SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
A Europa nos
séculos XVII e XVIII
A Europa dos Estados
Absolutos
Conteúdos
• A população da Europa nos
séculos XVII e XVIII
• A Europa dos Estados
Absolutos e a Europa dos
Parlamentos
• Construção da modernidade
europeia
• As Revoluções Liberais
Objetivos
• Identificar os fatores que interferiram no comportamento
demográfico das populações europeias nos séculos XVII e
XVIII.
• Caraterizar as crises demográficas do século XVII.
• Identificar as condições económicas, sociais e culturais em
que vivia a população rural nos séculos XVII e XVIII.
• Caraterizar a sociedade do Antigo Regime.
• Diferenciar as três ordens, a sua composição e o seu
estatuto.
• Reconhecer, nos comportamentos, os valores da sociedade
de ordens.
• Analisar as razões e o carácter das amotinações populares.
• Reconhecer os princípios liberais da Revolução Francesa.
organizada a
sociedade de
ordens?
• sociedade encontra-se fortemente
hierarquizada em ordens ou
estados
• poder, a ocupação, a consideração
social de cada indivíduo são definidos
pelo nascimento e reforçados por um
estatuto jurídico diferenciado
• três ordens ou estados: o clero, a
nobreza e o povo ou Terceiro Estado,
multiplicadas por várias subcategorias
• mundos paralelos, mentalidades e
formas de vida quase antagónicas
A nobreza
• A nobreza constitui o segundo
estado, sendo uma peça
fundamental para o regime
monárquico
• organiza-se como um grupo
fechado, demarcado pelas
condições de nascimento, pelo
poder fundiário, pela sua função
militar
• isenção de pagamentos ao
Estado, regime jurídico próprio e
usufruto de alguns direitos de
natureza senhorial
O clero
• O clero, considerado o primeiro
estado, é o único que não se
adquire pelo nascimento, mas
pela tonsura
• goza de imunidades e privilégios
(isenção fiscal e militar) e
beneficia do direito à cobrança do
dízimo, desempenhando altos
cargos
Os não
privilegiados
• ordem não privilegiada, inferior na
consideração pública
• ordem tributária por excelência
• composição muito heterogénea,
cujas diferenças residem
essencialmente na atividade
profissional e modo de vida
• salienta-se o estrato dos
camponeses e o da burguesia
(mercadores, banqueiros e
cambistas, advogados, notários e,
por fim, artesãos, trabalhadores
assalariados não qualificados,
geralmente associados ao trabalho
braçal)
O poder absoluto
• O poder do monarca absoluto é sagrado, ou seja,
escolhido por Deus, possui certas qualidades
intrínsecas: bondade, firmeza, força de carácter,
prudência, capacidade de previsão
• É absoluto, o que significa independente, por isso,
o príncipe não deve prestar contas a ninguém do
que ordena e não está coagido de forma alguma
• Pessoal (ou seja, não admitindo delegações)
• O poder real parecia não admitir limites: nenhum
privilégio e nenhuma liberdade, privada ou pública,
estava acima do rei
• O Rei era o supremo juiz no seu reino e as suas
decisões eram únicas que não admitiam apelação
• Possuía a chefia suprema do exército e só ele
podia declarar a guerra ou a paz; chefiava todas as
instituições e órgãos político-administrativos e a
ele eram devidos todos os impostos
Manifestações da
hierarquia social
• sociedade de símbolos;
• trajes (reservando-se o uso de certos
tecidos, de certos adornos como a
prata para a nobreza)
• formas de saudação e tratamento que
se adoptavam e a que tinham direito
pela sua condição social (por exemplo,
um eclesiástico receberia o tratamento
de Sua Eminência, Sua Excelência ou
Sua Senhoria, Vossa Mercê ou Dom)
• conjunto rígido de regras de protocolo,
sendo todos os comportamentos
previstos.
Caraterísticas da
Filosofia das
Luzes
• O raciocínio humano seria o meio de atingir o
progresso em todos os campos
• Acreditava na existência de um conjunto de direitos
próprios da natureza humana
• Defendem a igualdade entre todos os homens;
• Liberdade de todos os homens
• O direito à posse de bens
• O direito a um julgamento justo
• Os direitos eram universais
• Jean-Jacques Rosseau defende a soberania do povo
• Montesquieu defende a doutrina da separação dos
poderes (legislativo, executivo e judicial) como
garantia de liberdade dos cidadãos
• Voltaire advoga a tolerância religiosa e a liberdade de
consciência
Causas da
Revolução
Francesa
• O défice orçamental está na origem da convocação dos
Estados Gerais
• Impotência da monarquia para suprimir os privilégios
• O apoio à guerra de independência da América
• A ameaça crónica da penúria faz da fome
• O endurecimento dos privilegiados, a firmeza com que
defendem os seus lugares, contribuem para exacerbar
os antagonismos
• A deslocação da riqueza, que empobrece a nobreza e
enriquece a burguesia
• A monarquia não terá perecido mais por excesso de
fraqueza do que de autoridade: por não ter conseguido
impor aos privilegiados o respeito pelo interesse geral
• O movimento das ideias do século XVIII contribuíram
para a génese da revolução
• A revolução americana propõe uma solução alternativa a
uma parte da opinião pública
Princípios da
Declaração do
Homem e do Cidadão
• Liberdade individual é, por
consequência, um direito natural,
inviolável e imprescritível
• Liberdade de opinião
• Liberdade de imprensa
• Direito à propriedade, segurança e
resistência à opressão
• Direito à igualdade implicava a igualdade
perante a lei, perante a justiça, perante a
administração e perante os impostos
• O rei era apenas o mandatário do povo,
de quem recebia o poder; e a lei, a
expressão da vontade geral
• O poder devia funcionar tripartido,
estando cada função entregue a órgãos
diferentes e independentes

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentosVítor Santos
 
A sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoA sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoCarla Teixeira
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismocattonia
 
Resumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoResumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoAntonino Miguel
 
Portugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicasPortugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicasSusana Simões
 
1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundo1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundoCatarinaTavares28
 
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosGeografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosRaffaella Ergün
 
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)Andreia Pacheco
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
 
Política económica - século XVIII
Política económica - século XVIIIPolítica económica - século XVIII
Política económica - século XVIIIMaria Gomes
 
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºjO mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºjslidjuu
 
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunosVítor Santos
 
As áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºanoAs áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºanoRita Pontes
 

Mais procurados (20)

O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
 
A sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoA sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º ano
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Resumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoResumos de História 11º ano
Resumos de História 11º ano
 
Portugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicasPortugal e as dificuldades económicas
Portugal e as dificuldades económicas
 
1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundo1 o alargamento do conhecimento do mundo
1 o alargamento do conhecimento do mundo
 
Rev americana 11º d
Rev americana  11º dRev americana  11º d
Rev americana 11º d
 
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosGeografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
 
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal5 04 a implantação do liberalismo em portugal
5 04 a implantação do liberalismo em portugal
 
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviii
 
Política económica - século XVIII
Política económica - século XVIIIPolítica económica - século XVIII
Política económica - século XVIII
 
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºjO mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
O mercantilismo historia A joana aleida 11ºj
 
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos5 05  a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
5 05 a o legado do liberalismo na primeira metade do seculo xix alunos
 
As áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºanoAs áreas rurais - geografia 11ºano
As áreas rurais - geografia 11ºano
 
11 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 111 ha m4 u3 1
11 ha m4 u3 1
 
Apresentação sobre o Absolutismo Régio
Apresentação sobre o Absolutismo RégioApresentação sobre o Absolutismo Régio
Apresentação sobre o Absolutismo Régio
 
Parlamentarismo inglês
Parlamentarismo inglêsParlamentarismo inglês
Parlamentarismo inglês
 

Destaque

Antigo regime ii
Antigo regime iiAntigo regime ii
Antigo regime iiTeresa Maia
 
Sociedade do antigo regime europeu
Sociedade do antigo regime europeuSociedade do antigo regime europeu
Sociedade do antigo regime europeuProfdaltonjunior
 
Apogeu do absolutismo
Apogeu do absolutismoApogeu do absolutismo
Apogeu do absolutismoKerol Brombal
 
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordensCarla Freitas
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordensMaria Gomes
 
Sociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo RegimeSociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo RegimeSusana Simões
 
1 O Antigo Regime
1   O Antigo Regime1   O Antigo Regime
1 O Antigo RegimeHist8
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regimecattonia
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuVítor Santos
 

Destaque (11)

Antigo regime ii
Antigo regime iiAntigo regime ii
Antigo regime ii
 
Sociedade do antigo regime europeu
Sociedade do antigo regime europeuSociedade do antigo regime europeu
Sociedade do antigo regime europeu
 
Apogeu do absolutismo
Apogeu do absolutismoApogeu do absolutismo
Apogeu do absolutismo
 
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens30   absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
30 absolutismo e mercantilismo numa sociedade de ordens
 
Antigo regime
Antigo regimeAntigo regime
Antigo regime
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordens
 
Sociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo RegimeSociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo Regime
 
1 O Antigo Regime
1   O Antigo Regime1   O Antigo Regime
1 O Antigo Regime
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
 

Semelhante a Apresentação Sociedade de Ordens

Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRevoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRivea Leal
 
Apresentação o absolutismo ou antigo regi me
Apresentação o absolutismo ou antigo regi meApresentação o absolutismo ou antigo regi me
Apresentação o absolutismo ou antigo regi mePéricles Penuel
 
Primeiro Reinado - Ano 2014
Primeiro Reinado - Ano 2014Primeiro Reinado - Ano 2014
Primeiro Reinado - Ano 2014Zeze Silva
 
1 antigo regime e revolução inglesa
1  antigo regime e revolução inglesa1  antigo regime e revolução inglesa
1 antigo regime e revolução inglesaMarilia Pimentel
 
Ciência política - John Lock
Ciência política - John LockCiência política - John Lock
Ciência política - John Lockunisocionautas
 
As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliahistoriando
 
As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaNelia Salles Nantes
 
As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliahistoriando
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução FrancesaPework
 
Revolução francesa. liberdade igualdade fraternidade
Revolução francesa. liberdade  igualdade  fraternidadeRevolução francesa. liberdade  igualdade  fraternidade
Revolução francesa. liberdade igualdade fraternidadeRicardo Diniz campos
 
Slide revolução francesa
Slide revolução francesaSlide revolução francesa
Slide revolução francesaIsabel Aguiar
 
A Revolução Francesa
A Revolução FrancesaA Revolução Francesa
A Revolução Francesaseixasmarianas
 
Revolução Francesa - Completo
Revolução Francesa - CompletoRevolução Francesa - Completo
Revolução Francesa - CompletoAline Oliveira
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
 

Semelhante a Apresentação Sociedade de Ordens (20)

Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
 
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e IndustrialRevoluções Francesa, Inglesa e Industrial
Revoluções Francesa, Inglesa e Industrial
 
Apresentação o absolutismo ou antigo regi me
Apresentação o absolutismo ou antigo regi meApresentação o absolutismo ou antigo regi me
Apresentação o absolutismo ou antigo regi me
 
Primeiro Reinado - Ano 2014
Primeiro Reinado - Ano 2014Primeiro Reinado - Ano 2014
Primeiro Reinado - Ano 2014
 
1 antigo regime e revolução inglesa
1  antigo regime e revolução inglesa1  antigo regime e revolução inglesa
1 antigo regime e revolução inglesa
 
Revolução em imagens
Revolução em imagensRevolução em imagens
Revolução em imagens
 
Ciência política - John Lock
Ciência política - John LockCiência política - John Lock
Ciência política - John Lock
 
República
RepúblicaRepública
República
 
As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profnelia
 
As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profnelia
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
As fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profneliaAs fases da revolução francesa profnelia
As fases da revolução francesa profnelia
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolução francesa. liberdade igualdade fraternidade
Revolução francesa. liberdade  igualdade  fraternidadeRevolução francesa. liberdade  igualdade  fraternidade
Revolução francesa. liberdade igualdade fraternidade
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Slide revolução francesa
Slide revolução francesaSlide revolução francesa
Slide revolução francesa
 
A Revolução Francesa
A Revolução FrancesaA Revolução Francesa
A Revolução Francesa
 
Revolução Francesa - Completo
Revolução Francesa - CompletoRevolução Francesa - Completo
Revolução Francesa - Completo
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 

Mais de Laboratório de História

Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516Laboratório de História
 
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516Laboratório de História
 
Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415
Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415
Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415Laboratório de História
 
Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415
Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415
Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415Laboratório de História
 
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415Laboratório de História
 
Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415
Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415
Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415Laboratório de História
 
Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415
Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415
Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415Laboratório de História
 
Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...
Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...
Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...Laboratório de História
 
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415Laboratório de História
 
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415Laboratório de História
 
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415Laboratório de História
 
Apresentação A Revolução Francesa 1415
Apresentação A Revolução Francesa 1415Apresentação A Revolução Francesa 1415
Apresentação A Revolução Francesa 1415Laboratório de História
 
Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415
Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415
Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415Laboratório de História
 
Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415
Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415
Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415Laboratório de História
 

Mais de Laboratório de História (20)

Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
 
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
 
Apresentação n.º 2 O Modelo Romano
Apresentação n.º 2 O Modelo RomanoApresentação n.º 2 O Modelo Romano
Apresentação n.º 2 O Modelo Romano
 
Guia de estudo n.º 2 O Modelo Romano
Guia de estudo n.º 2 O Modelo RomanoGuia de estudo n.º 2 O Modelo Romano
Guia de estudo n.º 2 O Modelo Romano
 
Guia de estudo n.º 1 O Modelo Ateniense
Guia de estudo n.º 1 O Modelo AtenienseGuia de estudo n.º 1 O Modelo Ateniense
Guia de estudo n.º 1 O Modelo Ateniense
 
Apresentação n.º 1 O Modelo Ateniense
Apresentação n.º 1 O Modelo AtenienseApresentação n.º 1 O Modelo Ateniense
Apresentação n.º 1 O Modelo Ateniense
 
Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415
Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415
Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415
 
Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415
Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415
Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415
 
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
 
Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415
Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415
Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415
 
Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415
Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415
Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415
 
Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...
Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...
Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...
 
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
 
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
 
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
 
Apresentação A Revolução Francesa 1415
Apresentação A Revolução Francesa 1415Apresentação A Revolução Francesa 1415
Apresentação A Revolução Francesa 1415
 
Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415
Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415
Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415
 
Apresentação A Filosofia das Luzes 1415
Apresentação A Filosofia das Luzes 1415Apresentação A Filosofia das Luzes 1415
Apresentação A Filosofia das Luzes 1415
 
Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415
Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415
Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415
 
Apresentação O Absolutismo 1415
Apresentação O Absolutismo 1415Apresentação O Absolutismo 1415
Apresentação O Absolutismo 1415
 

Último

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 

Último (20)

“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 

Apresentação Sociedade de Ordens

  • 1. A Europa nos séculos XVII e XVIII A Europa dos Estados Absolutos
  • 2. Conteúdos • A população da Europa nos séculos XVII e XVIII • A Europa dos Estados Absolutos e a Europa dos Parlamentos • Construção da modernidade europeia • As Revoluções Liberais
  • 3. Objetivos • Identificar os fatores que interferiram no comportamento demográfico das populações europeias nos séculos XVII e XVIII. • Caraterizar as crises demográficas do século XVII. • Identificar as condições económicas, sociais e culturais em que vivia a população rural nos séculos XVII e XVIII. • Caraterizar a sociedade do Antigo Regime. • Diferenciar as três ordens, a sua composição e o seu estatuto. • Reconhecer, nos comportamentos, os valores da sociedade de ordens. • Analisar as razões e o carácter das amotinações populares. • Reconhecer os princípios liberais da Revolução Francesa.
  • 4.
  • 5.
  • 6. organizada a sociedade de ordens? • sociedade encontra-se fortemente hierarquizada em ordens ou estados • poder, a ocupação, a consideração social de cada indivíduo são definidos pelo nascimento e reforçados por um estatuto jurídico diferenciado • três ordens ou estados: o clero, a nobreza e o povo ou Terceiro Estado, multiplicadas por várias subcategorias • mundos paralelos, mentalidades e formas de vida quase antagónicas
  • 7. A nobreza • A nobreza constitui o segundo estado, sendo uma peça fundamental para o regime monárquico • organiza-se como um grupo fechado, demarcado pelas condições de nascimento, pelo poder fundiário, pela sua função militar • isenção de pagamentos ao Estado, regime jurídico próprio e usufruto de alguns direitos de natureza senhorial
  • 8. O clero • O clero, considerado o primeiro estado, é o único que não se adquire pelo nascimento, mas pela tonsura • goza de imunidades e privilégios (isenção fiscal e militar) e beneficia do direito à cobrança do dízimo, desempenhando altos cargos
  • 9. Os não privilegiados • ordem não privilegiada, inferior na consideração pública • ordem tributária por excelência • composição muito heterogénea, cujas diferenças residem essencialmente na atividade profissional e modo de vida • salienta-se o estrato dos camponeses e o da burguesia (mercadores, banqueiros e cambistas, advogados, notários e, por fim, artesãos, trabalhadores assalariados não qualificados, geralmente associados ao trabalho braçal)
  • 10. O poder absoluto • O poder do monarca absoluto é sagrado, ou seja, escolhido por Deus, possui certas qualidades intrínsecas: bondade, firmeza, força de carácter, prudência, capacidade de previsão • É absoluto, o que significa independente, por isso, o príncipe não deve prestar contas a ninguém do que ordena e não está coagido de forma alguma • Pessoal (ou seja, não admitindo delegações) • O poder real parecia não admitir limites: nenhum privilégio e nenhuma liberdade, privada ou pública, estava acima do rei • O Rei era o supremo juiz no seu reino e as suas decisões eram únicas que não admitiam apelação • Possuía a chefia suprema do exército e só ele podia declarar a guerra ou a paz; chefiava todas as instituições e órgãos político-administrativos e a ele eram devidos todos os impostos
  • 11.
  • 12. Manifestações da hierarquia social • sociedade de símbolos; • trajes (reservando-se o uso de certos tecidos, de certos adornos como a prata para a nobreza) • formas de saudação e tratamento que se adoptavam e a que tinham direito pela sua condição social (por exemplo, um eclesiástico receberia o tratamento de Sua Eminência, Sua Excelência ou Sua Senhoria, Vossa Mercê ou Dom) • conjunto rígido de regras de protocolo, sendo todos os comportamentos previstos.
  • 13.
  • 14. Caraterísticas da Filosofia das Luzes • O raciocínio humano seria o meio de atingir o progresso em todos os campos • Acreditava na existência de um conjunto de direitos próprios da natureza humana • Defendem a igualdade entre todos os homens; • Liberdade de todos os homens • O direito à posse de bens • O direito a um julgamento justo • Os direitos eram universais • Jean-Jacques Rosseau defende a soberania do povo • Montesquieu defende a doutrina da separação dos poderes (legislativo, executivo e judicial) como garantia de liberdade dos cidadãos • Voltaire advoga a tolerância religiosa e a liberdade de consciência
  • 15.
  • 16. Causas da Revolução Francesa • O défice orçamental está na origem da convocação dos Estados Gerais • Impotência da monarquia para suprimir os privilégios • O apoio à guerra de independência da América • A ameaça crónica da penúria faz da fome • O endurecimento dos privilegiados, a firmeza com que defendem os seus lugares, contribuem para exacerbar os antagonismos • A deslocação da riqueza, que empobrece a nobreza e enriquece a burguesia • A monarquia não terá perecido mais por excesso de fraqueza do que de autoridade: por não ter conseguido impor aos privilegiados o respeito pelo interesse geral • O movimento das ideias do século XVIII contribuíram para a génese da revolução • A revolução americana propõe uma solução alternativa a uma parte da opinião pública
  • 17. Princípios da Declaração do Homem e do Cidadão • Liberdade individual é, por consequência, um direito natural, inviolável e imprescritível • Liberdade de opinião • Liberdade de imprensa • Direito à propriedade, segurança e resistência à opressão • Direito à igualdade implicava a igualdade perante a lei, perante a justiça, perante a administração e perante os impostos • O rei era apenas o mandatário do povo, de quem recebia o poder; e a lei, a expressão da vontade geral • O poder devia funcionar tripartido, estando cada função entregue a órgãos diferentes e independentes