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Sumário
LITERATURALIVRO 1
1Pré-Vestibular
Módulo 1 – Quinhentismo, Barroco e Arcadismo ...................................................................................................................................................................................1
Módulo 2 – Romantismo no Brasil – Poesia ............................................................................................................................................................................................3
Módulo 3 – Romantismo no Brasil – Prosa..............................................................................................................................................................................................4
01 A
A inluência do colonizador português sobre os indígenas
foi marcante também sobre os meninos índios. Conforme
a estrofe de Anchieta, a cultura foi aos poucos diminuindo
para dar lugar a um maior apreço pelo estrangeiro.
02 C
Tanto na carta de Pero Vaz de Caminha quanto na pintura
de Eckhout, percebe-se a natureza descritiva em relação
ao índio e a busca de uma representação "realista" de
suas características físicas. Os dois exemplos pertencem
ao Período Colonial brasileiro e ilustram nosso processo
de colonização.
03 C
Uma das principais surpresas dos portugueses descritas por
Caminha em sua “Carta” é em relação ao fato de os indí-
genas andarem despidos. Na charge, a paródia inverte o
ângulo e demonstra o que, provavelmente, os nativos pen-
saram das vestimentas dos europeus.
04 D
Padre Antônio Vieira ressalta, por meio de jogos de pala-
vras e questionamentos, o comportamento dos pregado-
res, que não condiz com suas palavras.
05 B
É possível observar o constante embate de ideias desta-
cado pelo autor. Tais embates apresentam o argumento
que vai sendo tecido no decorrer do texto resultando em
uma conclusão.
06 C
Temas como a efemeridade das coisas do mundo, o con-
traste de sentimentos, tudo isso por meio de jogos de
palavras e ideias são caros ao estilo barroco e expressam a
tensão do homem do século XVII.
Módulo 1 Quinhentismo, Barroco e Arcadismo
Atividades para sala
07 D
Apesar de o texto 1 não pertencer à estética árcade, é
possível assemelhá-lo ao texto 2, que é árcade, princi-
palmente quanto a duas características listadas nos itens
analisados: fugere urbem, essa característica aborda a
vontade de regressar para o bucolismo do meio rural, tal
fato é observado, por exemplo, nos primeiros versos dos
textos 1 e 2; e inutila truncat, característica que relaciona a
necessidade de cortar os excessos para uma vida harmô-
nica e feliz, tal fato é observado, por exemplo, na primeira
estrofe do texto 1 e na terceira do texto 2.
08 A
Outras duas características árcades veriicadas nos dois
textos são o bucolismo, relacionado com a valorização da
natureza (veriicado no verso 1 dos dois textos), e a sim-
plicidade, a busca pela vida simples e feliz (veriicada na
segunda estrofe do texto 1 e na terceira estrofe do texto 2).
09 C
O texto 1, do poeta Mario Quintana, é pertencente ao
Modernismo, enquanto o texto 2 tem seu autor, Cláudio
Manuel da Costa, como um dos mais importantes nomes
do Arcadismo brasileiro.
Atividades propostas
01 D
Os jesuítas procuraram se apropriar de elementos valio-
sos para a cultura indígena como forma de aproximação
e catequese e introduziram de tais elementos nos rituais
cristãos.
02 E
A letra da canção demonstra, de forma clara e explí-
cita, que a visão acerca do índio foi se modiicando ao
longo do tempo. De uma visão outrora idealizada para
uma visão crítica no presente. Tal perspectiva desperta
uma relexão acerca do genocídio indígena, processo
por meio do qual os índios brasileiros foram progressiva-
mente exterminados.
2
LITERATURA LIVRO 1
Pré-Vestibular
10 C
No poema, Gregório de Matos utiliza rima interna, ou seja,
rimas dentro do mesmo verso, além da própria rima entre
versos. Esse jogo de palavras reforça o caráter dúbio da
própria crítica que se faz à cidade: a moralidade estava
sendo alvo de sátira, em uma tentativa de expor a “ver-
dade” e a falta de “honra”.
11 D
O homem barroco vivia sob constante tensão, um verda-
deiro conlito interior entre o terreno e o celestial: a religio-
sidade e o paganismo, o material e o espiritual, o pecado
e o perdão; daí advém um de seus mais recorrentes temas:
a efemeridade da vida.
12 E
A produção satírica de Gregório, além da alcunha de
“Boca do Inferno”, destoava do ideário barroco.
13 B
De acordo com o verso “E a pastora iniel, que me faz
guerra”, pode-se inferir que o termo guerra assume a
conotação de contrariedade, recusa, negação aos apelos
amorosos do eu lírico.
14 B
Homero, autor de Ilíada e Odisseia, e Virgílio, autor de
Eneida, são os principais nomes da literatura clássica
greco-romana. Ao citá-los, Tomás Antônio Gonzaga res-
salta a importância da Antiguidade Clássica para a temá-
tica do Arcadismo.
15 B
Marília de Dirceu e Cartas chilenas são textos de Tomás
Antônio Gonzaga nos quais se aborda, no primeiro, a temá-
tica lírica em que o pseudônimo do autor, Dirceu, declara
seu sentimento amoroso por Marília; e, no segundo, um
conteúdo crítico de cunho político por meio da aborda-
gem metafórica das Cartas chilenas.
16 B
A temática árcade da dicotomia entre a cidade e o campo
é similar à oposição feita por Cláudio Manuel da Costa
entre a metrópole e a colônia. O poeta viveu em Portugal,
na civilidade, e quando retorna ao Brasil depara-se nova-
mente com a rusticidade dos “montes” e “outeiros”.
17 A
O poema narra o episódio acerca do Tratado de Madri,
irmado entre Portugal e Espanha, em 1750. A colônia
dos Sete Povos das Missões do Uruguai, pertencente à
Espanha, deveria passar a ser de Portugal, que cederia à
Espanha sua colônia do Santíssimo Sacramento. Porém os
índios que habitavam os Sete Povos das Missões, orien-
tados pelos jesuítas, se negaram a passar para o domínio
dos portugueses.
03 E
O texto trata da falta de uniformidade na língua dos indí-
genas, possível de perceber por meio da diferença exis-
tente em algumas palavras, embora essa diferença não
acarretasse desentendimento.
04 E
Tendo em vista que Caminha deu bastante destaque às
riquezas encontradas e o fato de que ele menciona a busca
por pedras preciosas, a “Carta” demonstra certo interesse
português nas possibilidades de lucro que poderiam advir
da descoberta.
05 D
O texto 2, de Oswald de Andrade, de tom jocoso e paro-
dístico, trata do comportamento de certa forma estereo-
tipado do povo brasileiro. O título do poema, “Festa da
raça”, já introduz essa ideia.
06 A
Anchieta não se afastou de sua religião para catequizar
os indígenas; utilizou-se de elementos indígenas, como
máscaras e instrumentos primitivos, para incutir no índio a
religião católica. Também aprendeu o tupi, para ter maior
penetração entre os índios, e escreveu o Auto represen-
tado na festa de São Lourenço, escrito em sua maior parte
em tupi.
07 E
A crítica aos excessos do Barroco dito cultista ou gon-
górico e a defesa do conceptismo traduzem a opção de
Vieira pelo aspecto intelectual, pela racionalidade, em
detrimento do jogo de imagens, metáforas e antíteses,
ou seja, da manipulação verbal, da atitude lúdica que se
comprazia em fazer o sermão “em xadrez de estrelas”. A
comparação com o xadrez deixa clara a condenação à ati-
tude lúdica de quem “ladrilha” ou “azuleja”, trabalhando
o jogo simétrico das antíteses como eixo da construção
imagética.
08 B
Logo após a metáfora “xadrez de palavras”, uma série de
antíteses explica essa metáfora, como se nota em “se de
uma parte há-de estar branco, da outra há-de estar negro”,
[…] ”dia” × “noite”; “luz” × “sombra”, “desceu” × “subiu”.
09 A
O termo lavor está ligado às expressões “ladrilha”, “azu-
leja”, “xadrez de estrelas”, “xadrez de palavras”, todas
expressando preocupação eminentemente ornamental,
decorativa, de “enfeite”. Dessa forma, seu sinônimo é
ornamento.
LITERATURALIVRO 1
3Pré-Vestibular
18 E
De traços satíricos, em um tom mordaz, agressivo, o
poeta denuncia os desmandos do governador Fanfarrão
Minésio, na verdade Luís da Cunha Meneses, então gover-
nador de Minas.
Módulo 2 Romantismo no Brasil – Poesia
Atividades para sala
01 E
O Romantismo europeu se opunha à arte clássica, enquanto
aqui no Brasil os escritores voltavam-se para as riquezas
naturais da nação, para a história do país, em busca de uma
identidade nacional. O movimento constituiu-se em uma
escola que manifestava basicamente os anseios da classe
burguesa, portanto, não se pode airmar que o mesmo
esteve desvinculado das classes dominantes.
02 D
I. (V)
II. (F) O adjunto adverbial “em vão” demonstra uma
esperança quase perdida do eu lírico encontrar o
ser amado. Na verdade, o texto é subsidiado justa-
mente nessa esperança.
III. (V)
IV. (F) Nos versos 3 e 4, as expressões “lá rompe o sol” e
“a brisa da manhã” evidenciam que a espera durou
a noite toda.
03 A
Os versos do poema apresentam-se em cinco sílabas poéti-
cas, ou seja, redondilha menor, e por meio do ritmo aludem
ao canto de guerra, tema do texto.
04 C
Nos versos “A casa era pequenina,/ Não era? – Mas tão
bonita”, o verbo ser não foi repetido em “mas era tão
bonita”. Essa igura de linguagem é chamada elipse.
05 D
O desejo de morrer e a desilusão amorosa consistem em
tal fundamento, como se vê nos seguintes versos: “O
adeus, o teu adeus, minha saudade,/ Fazem que insano
do viver me prive/ E tenha os olhos meus na escuridade”.
Nota-se, portanto, que a rejeição amorosa traz o desejo de
morte para o eu lírico.
06 B
Na poesia, é ressaltado o nacionalismo, a saudade da
pátria amada, de onde está longe o eu lírico.
01 D
Contrário à poética parnasiana, atrelada a rigores esté-
ticos inlexíveis advindos do modelo clássico, o poeta
manifesta em seu prólogo o individualismo da poesia
romântica.
02 E
“I-Juca Pirama” exalta de maneira épica a igura do indí-
gena brasileiro. O poema, em toda sua extensão, mos-
tra, com ares clássicos, o porquê do índio ser o herói do
Romantismo brasileiro.
03 A
O texto de Gil e Torquato imita os versos de Gonçalves
Dias, com uma clara mudança de temática, partindo de
uma concepção menos idealizadora da pátria.
04 a) Nacionalismo
b) Lá: Brasil
Cá: Portugal (exílio).
05 C
A pergunta “Quem há, como eu sou?”, no texto de
Gonçalves Dias, é um desaio que condensa a qualiicação
positiva que o narrador indígena izera de si mesmo,
apresentando-se como valente e hábil nas artes marciais.
Já a pergunta “Quem podia saber do Herói?”, na obra de
Mário de Andrade, arremata a descrição da desolação e do
abandono que se abateram sobre a tribo de Macunaíma. A
realidade indígena brasileira é apresentada, portanto, sob
visões opostas: positiva e idealizada no poema romântico
de Gonçalves Dias; negativa e crítica na rapsódia
modernista de Mário de Andrade.
06 A
No Romantismo, os sentimentos, desejos e anseios do
poeta ganhavam destaque no texto. Antes de seguir
modelos formais, os românticos deixavam prevalecer o
conteúdo da poesia.
07 B
O eu lírico do poema fala a um interlocutor que pode
encontrar uma cruz marcando a sepultura de um escravo.
Ao exaltar a imagem do escravo que só na morte encon-
trou a liberdade desejada, Castro Alves enobrece a igura
do escravo enquanto critica a prática da escravidão. Em
parte, o povo brasileiro tem ascendência nos africanos que
se tornaram escravos no Brasil. Isso demonstra o naciona-
lismo que o eu lírico apresenta no poema.
Atividades propostas
4
LITERATURA LIVRO 1
Pré-Vestibular
08 C
No Brasil, o período do Romantismo foi a época em que
a literatura obteve um status mais democrático, visto que
muitos textos eram publicados em jornais e poderiam atin-
gir várias classes sociais e públicos-alvo distintos.
09 E
O poeta deixa evidente sua emotividade, a saudade de
sua infância, com ênfase nos elementos da natureza.
10 A
I. (V)
II. (V)
III. (F) A alegoria feita no poema trata os carrascos como
orquestra e os escravos traicados como povo que
dança. Essa dança deve-se ao balanço do navio nas
ondas do mar e da fuga dos escravos aos atos vio-
lentos contra eles.
IV. (F) Os escravos, na verdade, lutavam por sobreviver no
navio.
11 B
As lacunas são completadas corretamente da seguinte
maneira:
O trecho em questão é parte do poema “Navio negreiro”,
em que Castro Alves expressa a preocupação com o
social, uma das vertentes do Romantismo.
12 E
O movimento modernista também tem como caracterís-
tica a retomada de alguns dos principais temas do Roman-
tismo, ainda que seja para criticar. No texto 2, os autores
parodiam o texto 1 intentando mostrar uma nova situação
na qual o Brasil se encontrava.
Módulo 3 Romantismo no Brasil – Prosa
Atividades para sala
01 B
O movimento romântico era ligado à burguesia, por-
tanto não estava desvinculado das classes dominantes;
os romances urbanos de Alencar eram ambientados na
cidade do Rio de Janeiro
02 D
Ambas as obras possuem a personagem indígena como
tema. Em Iracema, a índia de mesmo nome; na obra de
Mário de Andrade, o anti-herói Macunaíma.
03 E
José de Alencar, representante do romantismo da fase
indianista; e Mário de Andrade, a principal igura da pri-
meira fase modernista.
04 C
O trecho evidencia o tratamento dado às crianças por
parte dos pais e da escola, evidenciando a atribuição con-
ferida à instituição pela educação dos ilhos, uma crítica à
omissão da família.
05 B
As atitudes de seu protagonista, típicas de um anti-herói,
já antecipavam a escola posterior ao Romantismo, o Rea-
lismo.
06 B
O inal do trecho já denuncia o sentimento que invadira a
personagem Seixas, a repulsão por aqueles objetos, antes
tão signiicativos para ele, agora acusadores da realidade
na qual se encontrava.
Atividades propostas
01 D
O texto descreve, por meio de linguagem poética, com
personiicações atribuídas a seres da natureza, a relação
de hierarquia entre os rios, na qual o Rio Paquequer se
curva ao rio Paraíba.
02 A
O trecho exempliica uma das correntes de pensamento
defendidas pelos naturalistas: o determinismo. Segundo
tal concepção, o homem é produto do meio no qual está
inserido.
03 C
Iracema, que Alencar denominava “Lenda do Ceará“,
pode ser considerado um poema-em-prosa ou, no dizer
de Décio Pignatari, um “romance poemático“. O pará-
grafo inicial exempliica a poetização da prosa: assonân-
cias, aliterações, aproveitamento da sonoridade dos vocá-
bulos de origem indígena (“carnaúba“, “jandaia“), além
de comparações, prosopopeias.
04 A
A anáfora conigura-se na repetição de “verdes mares“
nos parágrafos iniciais e a prosopopeia (atribuição de sen-
timento ou ação humana a ser inanimado) está presente
em “Serenai, verdes mares, e alisai docemente a vaga
impetuosa [...]“.
05 C
O item III está incorreto, pois o romance é considerado
uma obra prima do regionalismo romântico pela força da
linguagem e da descrição do sertão.
LITERATURALIVRO 1
5Pré-Vestibular
06 C
Não há esse exagero nos diálogos. A obra retrata costu-
mes sertanejos evitando o sentimentalismo exagerado de
outros escritores românticos.
07 B
Nesse trecho da obra, a personagem manifesta toda sua
repulsa ao rival, deixando alorar sentimentos que o ali-
gem, comportamento esse típico de um herói romântico.
08 A
A passagem transcrita mostra a igura de um Seixas humi-
lhado pela mulher Aurélia que lhe comprara e que ainda
fazia questão de lhe lembrar de seu oportunismo.
09 D
As alternativas I e II são verdadeiras. Porém, a III, quando
airma acerca da predominância de público do romance
romântico, falha, uma vez que os leitores eram predomi-
nante da cidade.
10 A
Apenas nas obras Inocência e Iracema as protagonistas
morrem, assim como em Lucíola.
11 A
O trecho revela a visão negativa de Aurélia em relação
aos seus pretendentes, movidos pelo interesse de ascen-
são social por meio do casamento. Alencar revela aqui o
enlace matrimonial como negócio.
12 D
As relações enunciadas são paradoxais, basta que se
observe os pares de elementos apresentados: prostituta/
crente, sacrilégio/amor, beijo lascivo/fé. Esses elementos
põem em destaque atitudes praticadas pela sociedade
que vão de encontro com o que prega.
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Resoluções das atividades do módulo sobre Quinhentismo, Barroco e Arcadismo

  • 1. Resoluções das atividades Sumário LITERATURALIVRO 1 1Pré-Vestibular Módulo 1 – Quinhentismo, Barroco e Arcadismo ...................................................................................................................................................................................1 Módulo 2 – Romantismo no Brasil – Poesia ............................................................................................................................................................................................3 Módulo 3 – Romantismo no Brasil – Prosa..............................................................................................................................................................................................4 01 A A inluência do colonizador português sobre os indígenas foi marcante também sobre os meninos índios. Conforme a estrofe de Anchieta, a cultura foi aos poucos diminuindo para dar lugar a um maior apreço pelo estrangeiro. 02 C Tanto na carta de Pero Vaz de Caminha quanto na pintura de Eckhout, percebe-se a natureza descritiva em relação ao índio e a busca de uma representação "realista" de suas características físicas. Os dois exemplos pertencem ao Período Colonial brasileiro e ilustram nosso processo de colonização. 03 C Uma das principais surpresas dos portugueses descritas por Caminha em sua “Carta” é em relação ao fato de os indí- genas andarem despidos. Na charge, a paródia inverte o ângulo e demonstra o que, provavelmente, os nativos pen- saram das vestimentas dos europeus. 04 D Padre Antônio Vieira ressalta, por meio de jogos de pala- vras e questionamentos, o comportamento dos pregado- res, que não condiz com suas palavras. 05 B É possível observar o constante embate de ideias desta- cado pelo autor. Tais embates apresentam o argumento que vai sendo tecido no decorrer do texto resultando em uma conclusão. 06 C Temas como a efemeridade das coisas do mundo, o con- traste de sentimentos, tudo isso por meio de jogos de palavras e ideias são caros ao estilo barroco e expressam a tensão do homem do século XVII. Módulo 1 Quinhentismo, Barroco e Arcadismo Atividades para sala 07 D Apesar de o texto 1 não pertencer à estética árcade, é possível assemelhá-lo ao texto 2, que é árcade, princi- palmente quanto a duas características listadas nos itens analisados: fugere urbem, essa característica aborda a vontade de regressar para o bucolismo do meio rural, tal fato é observado, por exemplo, nos primeiros versos dos textos 1 e 2; e inutila truncat, característica que relaciona a necessidade de cortar os excessos para uma vida harmô- nica e feliz, tal fato é observado, por exemplo, na primeira estrofe do texto 1 e na terceira do texto 2. 08 A Outras duas características árcades veriicadas nos dois textos são o bucolismo, relacionado com a valorização da natureza (veriicado no verso 1 dos dois textos), e a sim- plicidade, a busca pela vida simples e feliz (veriicada na segunda estrofe do texto 1 e na terceira estrofe do texto 2). 09 C O texto 1, do poeta Mario Quintana, é pertencente ao Modernismo, enquanto o texto 2 tem seu autor, Cláudio Manuel da Costa, como um dos mais importantes nomes do Arcadismo brasileiro. Atividades propostas 01 D Os jesuítas procuraram se apropriar de elementos valio- sos para a cultura indígena como forma de aproximação e catequese e introduziram de tais elementos nos rituais cristãos. 02 E A letra da canção demonstra, de forma clara e explí- cita, que a visão acerca do índio foi se modiicando ao longo do tempo. De uma visão outrora idealizada para uma visão crítica no presente. Tal perspectiva desperta uma relexão acerca do genocídio indígena, processo por meio do qual os índios brasileiros foram progressiva- mente exterminados.
  • 2. 2 LITERATURA LIVRO 1 Pré-Vestibular 10 C No poema, Gregório de Matos utiliza rima interna, ou seja, rimas dentro do mesmo verso, além da própria rima entre versos. Esse jogo de palavras reforça o caráter dúbio da própria crítica que se faz à cidade: a moralidade estava sendo alvo de sátira, em uma tentativa de expor a “ver- dade” e a falta de “honra”. 11 D O homem barroco vivia sob constante tensão, um verda- deiro conlito interior entre o terreno e o celestial: a religio- sidade e o paganismo, o material e o espiritual, o pecado e o perdão; daí advém um de seus mais recorrentes temas: a efemeridade da vida. 12 E A produção satírica de Gregório, além da alcunha de “Boca do Inferno”, destoava do ideário barroco. 13 B De acordo com o verso “E a pastora iniel, que me faz guerra”, pode-se inferir que o termo guerra assume a conotação de contrariedade, recusa, negação aos apelos amorosos do eu lírico. 14 B Homero, autor de Ilíada e Odisseia, e Virgílio, autor de Eneida, são os principais nomes da literatura clássica greco-romana. Ao citá-los, Tomás Antônio Gonzaga res- salta a importância da Antiguidade Clássica para a temá- tica do Arcadismo. 15 B Marília de Dirceu e Cartas chilenas são textos de Tomás Antônio Gonzaga nos quais se aborda, no primeiro, a temá- tica lírica em que o pseudônimo do autor, Dirceu, declara seu sentimento amoroso por Marília; e, no segundo, um conteúdo crítico de cunho político por meio da aborda- gem metafórica das Cartas chilenas. 16 B A temática árcade da dicotomia entre a cidade e o campo é similar à oposição feita por Cláudio Manuel da Costa entre a metrópole e a colônia. O poeta viveu em Portugal, na civilidade, e quando retorna ao Brasil depara-se nova- mente com a rusticidade dos “montes” e “outeiros”. 17 A O poema narra o episódio acerca do Tratado de Madri, irmado entre Portugal e Espanha, em 1750. A colônia dos Sete Povos das Missões do Uruguai, pertencente à Espanha, deveria passar a ser de Portugal, que cederia à Espanha sua colônia do Santíssimo Sacramento. Porém os índios que habitavam os Sete Povos das Missões, orien- tados pelos jesuítas, se negaram a passar para o domínio dos portugueses. 03 E O texto trata da falta de uniformidade na língua dos indí- genas, possível de perceber por meio da diferença exis- tente em algumas palavras, embora essa diferença não acarretasse desentendimento. 04 E Tendo em vista que Caminha deu bastante destaque às riquezas encontradas e o fato de que ele menciona a busca por pedras preciosas, a “Carta” demonstra certo interesse português nas possibilidades de lucro que poderiam advir da descoberta. 05 D O texto 2, de Oswald de Andrade, de tom jocoso e paro- dístico, trata do comportamento de certa forma estereo- tipado do povo brasileiro. O título do poema, “Festa da raça”, já introduz essa ideia. 06 A Anchieta não se afastou de sua religião para catequizar os indígenas; utilizou-se de elementos indígenas, como máscaras e instrumentos primitivos, para incutir no índio a religião católica. Também aprendeu o tupi, para ter maior penetração entre os índios, e escreveu o Auto represen- tado na festa de São Lourenço, escrito em sua maior parte em tupi. 07 E A crítica aos excessos do Barroco dito cultista ou gon- górico e a defesa do conceptismo traduzem a opção de Vieira pelo aspecto intelectual, pela racionalidade, em detrimento do jogo de imagens, metáforas e antíteses, ou seja, da manipulação verbal, da atitude lúdica que se comprazia em fazer o sermão “em xadrez de estrelas”. A comparação com o xadrez deixa clara a condenação à ati- tude lúdica de quem “ladrilha” ou “azuleja”, trabalhando o jogo simétrico das antíteses como eixo da construção imagética. 08 B Logo após a metáfora “xadrez de palavras”, uma série de antíteses explica essa metáfora, como se nota em “se de uma parte há-de estar branco, da outra há-de estar negro”, […] ”dia” × “noite”; “luz” × “sombra”, “desceu” × “subiu”. 09 A O termo lavor está ligado às expressões “ladrilha”, “azu- leja”, “xadrez de estrelas”, “xadrez de palavras”, todas expressando preocupação eminentemente ornamental, decorativa, de “enfeite”. Dessa forma, seu sinônimo é ornamento.
  • 3. LITERATURALIVRO 1 3Pré-Vestibular 18 E De traços satíricos, em um tom mordaz, agressivo, o poeta denuncia os desmandos do governador Fanfarrão Minésio, na verdade Luís da Cunha Meneses, então gover- nador de Minas. Módulo 2 Romantismo no Brasil – Poesia Atividades para sala 01 E O Romantismo europeu se opunha à arte clássica, enquanto aqui no Brasil os escritores voltavam-se para as riquezas naturais da nação, para a história do país, em busca de uma identidade nacional. O movimento constituiu-se em uma escola que manifestava basicamente os anseios da classe burguesa, portanto, não se pode airmar que o mesmo esteve desvinculado das classes dominantes. 02 D I. (V) II. (F) O adjunto adverbial “em vão” demonstra uma esperança quase perdida do eu lírico encontrar o ser amado. Na verdade, o texto é subsidiado justa- mente nessa esperança. III. (V) IV. (F) Nos versos 3 e 4, as expressões “lá rompe o sol” e “a brisa da manhã” evidenciam que a espera durou a noite toda. 03 A Os versos do poema apresentam-se em cinco sílabas poéti- cas, ou seja, redondilha menor, e por meio do ritmo aludem ao canto de guerra, tema do texto. 04 C Nos versos “A casa era pequenina,/ Não era? – Mas tão bonita”, o verbo ser não foi repetido em “mas era tão bonita”. Essa igura de linguagem é chamada elipse. 05 D O desejo de morrer e a desilusão amorosa consistem em tal fundamento, como se vê nos seguintes versos: “O adeus, o teu adeus, minha saudade,/ Fazem que insano do viver me prive/ E tenha os olhos meus na escuridade”. Nota-se, portanto, que a rejeição amorosa traz o desejo de morte para o eu lírico. 06 B Na poesia, é ressaltado o nacionalismo, a saudade da pátria amada, de onde está longe o eu lírico. 01 D Contrário à poética parnasiana, atrelada a rigores esté- ticos inlexíveis advindos do modelo clássico, o poeta manifesta em seu prólogo o individualismo da poesia romântica. 02 E “I-Juca Pirama” exalta de maneira épica a igura do indí- gena brasileiro. O poema, em toda sua extensão, mos- tra, com ares clássicos, o porquê do índio ser o herói do Romantismo brasileiro. 03 A O texto de Gil e Torquato imita os versos de Gonçalves Dias, com uma clara mudança de temática, partindo de uma concepção menos idealizadora da pátria. 04 a) Nacionalismo b) Lá: Brasil Cá: Portugal (exílio). 05 C A pergunta “Quem há, como eu sou?”, no texto de Gonçalves Dias, é um desaio que condensa a qualiicação positiva que o narrador indígena izera de si mesmo, apresentando-se como valente e hábil nas artes marciais. Já a pergunta “Quem podia saber do Herói?”, na obra de Mário de Andrade, arremata a descrição da desolação e do abandono que se abateram sobre a tribo de Macunaíma. A realidade indígena brasileira é apresentada, portanto, sob visões opostas: positiva e idealizada no poema romântico de Gonçalves Dias; negativa e crítica na rapsódia modernista de Mário de Andrade. 06 A No Romantismo, os sentimentos, desejos e anseios do poeta ganhavam destaque no texto. Antes de seguir modelos formais, os românticos deixavam prevalecer o conteúdo da poesia. 07 B O eu lírico do poema fala a um interlocutor que pode encontrar uma cruz marcando a sepultura de um escravo. Ao exaltar a imagem do escravo que só na morte encon- trou a liberdade desejada, Castro Alves enobrece a igura do escravo enquanto critica a prática da escravidão. Em parte, o povo brasileiro tem ascendência nos africanos que se tornaram escravos no Brasil. Isso demonstra o naciona- lismo que o eu lírico apresenta no poema. Atividades propostas
  • 4. 4 LITERATURA LIVRO 1 Pré-Vestibular 08 C No Brasil, o período do Romantismo foi a época em que a literatura obteve um status mais democrático, visto que muitos textos eram publicados em jornais e poderiam atin- gir várias classes sociais e públicos-alvo distintos. 09 E O poeta deixa evidente sua emotividade, a saudade de sua infância, com ênfase nos elementos da natureza. 10 A I. (V) II. (V) III. (F) A alegoria feita no poema trata os carrascos como orquestra e os escravos traicados como povo que dança. Essa dança deve-se ao balanço do navio nas ondas do mar e da fuga dos escravos aos atos vio- lentos contra eles. IV. (F) Os escravos, na verdade, lutavam por sobreviver no navio. 11 B As lacunas são completadas corretamente da seguinte maneira: O trecho em questão é parte do poema “Navio negreiro”, em que Castro Alves expressa a preocupação com o social, uma das vertentes do Romantismo. 12 E O movimento modernista também tem como caracterís- tica a retomada de alguns dos principais temas do Roman- tismo, ainda que seja para criticar. No texto 2, os autores parodiam o texto 1 intentando mostrar uma nova situação na qual o Brasil se encontrava. Módulo 3 Romantismo no Brasil – Prosa Atividades para sala 01 B O movimento romântico era ligado à burguesia, por- tanto não estava desvinculado das classes dominantes; os romances urbanos de Alencar eram ambientados na cidade do Rio de Janeiro 02 D Ambas as obras possuem a personagem indígena como tema. Em Iracema, a índia de mesmo nome; na obra de Mário de Andrade, o anti-herói Macunaíma. 03 E José de Alencar, representante do romantismo da fase indianista; e Mário de Andrade, a principal igura da pri- meira fase modernista. 04 C O trecho evidencia o tratamento dado às crianças por parte dos pais e da escola, evidenciando a atribuição con- ferida à instituição pela educação dos ilhos, uma crítica à omissão da família. 05 B As atitudes de seu protagonista, típicas de um anti-herói, já antecipavam a escola posterior ao Romantismo, o Rea- lismo. 06 B O inal do trecho já denuncia o sentimento que invadira a personagem Seixas, a repulsão por aqueles objetos, antes tão signiicativos para ele, agora acusadores da realidade na qual se encontrava. Atividades propostas 01 D O texto descreve, por meio de linguagem poética, com personiicações atribuídas a seres da natureza, a relação de hierarquia entre os rios, na qual o Rio Paquequer se curva ao rio Paraíba. 02 A O trecho exempliica uma das correntes de pensamento defendidas pelos naturalistas: o determinismo. Segundo tal concepção, o homem é produto do meio no qual está inserido. 03 C Iracema, que Alencar denominava “Lenda do Ceará“, pode ser considerado um poema-em-prosa ou, no dizer de Décio Pignatari, um “romance poemático“. O pará- grafo inicial exempliica a poetização da prosa: assonân- cias, aliterações, aproveitamento da sonoridade dos vocá- bulos de origem indígena (“carnaúba“, “jandaia“), além de comparações, prosopopeias. 04 A A anáfora conigura-se na repetição de “verdes mares“ nos parágrafos iniciais e a prosopopeia (atribuição de sen- timento ou ação humana a ser inanimado) está presente em “Serenai, verdes mares, e alisai docemente a vaga impetuosa [...]“. 05 C O item III está incorreto, pois o romance é considerado uma obra prima do regionalismo romântico pela força da linguagem e da descrição do sertão.
  • 5. LITERATURALIVRO 1 5Pré-Vestibular 06 C Não há esse exagero nos diálogos. A obra retrata costu- mes sertanejos evitando o sentimentalismo exagerado de outros escritores românticos. 07 B Nesse trecho da obra, a personagem manifesta toda sua repulsa ao rival, deixando alorar sentimentos que o ali- gem, comportamento esse típico de um herói romântico. 08 A A passagem transcrita mostra a igura de um Seixas humi- lhado pela mulher Aurélia que lhe comprara e que ainda fazia questão de lhe lembrar de seu oportunismo. 09 D As alternativas I e II são verdadeiras. Porém, a III, quando airma acerca da predominância de público do romance romântico, falha, uma vez que os leitores eram predomi- nante da cidade. 10 A Apenas nas obras Inocência e Iracema as protagonistas morrem, assim como em Lucíola. 11 A O trecho revela a visão negativa de Aurélia em relação aos seus pretendentes, movidos pelo interesse de ascen- são social por meio do casamento. Alencar revela aqui o enlace matrimonial como negócio. 12 D As relações enunciadas são paradoxais, basta que se observe os pares de elementos apresentados: prostituta/ crente, sacrilégio/amor, beijo lascivo/fé. Esses elementos põem em destaque atitudes praticadas pela sociedade que vão de encontro com o que prega.