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A matéria deste ponto visa explicar
que o português — como qualquer
língua — está sujeito a variação. Essa
variação, essa mudança, verificamo-la
quer diacronicamente (ou seja,
analisando diferentes momentos do
português), quer sincronicamente (isto
é, verificando que, mesmo num só
momento histórico, o português varia
em função da origem geográfica do
falante, do seu perfil social — cultura,
idade — e da situação de
comunicação).
O ponto 1.3 define as «variedades
situacionais»; o 1.2 trata das
«variedades sociais» (ou socioletos); o
1.1 tem como título «variedades
geográficas» (ou dialetos). No ponto
1.1.1 mostram-se três resultados da
história do português também muito
relacionados com a própria geografia:
as variedades (ou variantes) europeia,
brasileira (ou sul-americana) e
africana(s) do português.
No parágrafo 1.4, menciona-se a
variação histórica (ou diacrónica),
dizendo-se-nos ainda que a mudança
linguística (que está na base quer da
diversidade a que se aludiu nos pontos
1.1 a 1.3 quer das várias fases
históricas do português) é observável
até numa mesma sincronia (já que
nesta podem coexistir uma gramática
mais arcaizante e outra em que se vão
já notando resultados de mudanças
linguísticas em curso).
No primeiro sketch que vamos ver
ficam salientadas as três variantes (ou
variedades) do português, mas também
a variação dialetal dentro do território
do português europeu; o assunto será,
portanto, a variação geográfica. No
segundo sketch alude-se à diversidade
de registos (ou níveis) e à formalidade
ou informalidade do uso da língua, o
que já se relaciona quer com a variação
social quer com a variação situacional.
Em «Padre que não sabe fazer
pronúncia» (série Meireles), o
protagonista é um seminarista que,
segundo o padre seu orientador, não
consegue ter a pronúncia devida. Deves
estar atento às pronúncias que o
candidato a padre vai tentando e ir
completando o primeiro quadro:
Pronúncia ideal para um padre
da Beira, da Guarda.
pronúncia das sibilantes: «[ch]otaque»;
2.ª pessoa do plural: «percebeis»
Pronúncias tentadas pelo seminarista
portuense (nortenho)
ditongações: «t[ua]dos» (todos);
bê por vê: «Co[b]ilhã»;
léxico: «carago».
alentejano
alongamento das vogais finais: «padriii»;
nasalizações: «v[ã]mos».
brasileiro
supressão do –r final: «dançá» (dançar);
vogais átonas pouco reduzidas: «chap[á]» (chapa);
léxico: «meu chapa».
moçambicano
vogais átonas mais abertas.
inglês do Algarve
paragoge e vogais menos reduzidas:
«rêzar[e]» (rezar).
Estas pronúncias — «sotaques» —
representam ora as zonas geográficas
a que pertencem falantes de língua
portuguesa ora, em um caso, a
influência que uma diferente língua
materna tem sobre a pronúncia do
português. Dividamo-las em três tipos:
Casos no sketch
beirão; portuense; alentejano.
português brasileiro; português de África.
português por inglês do Algarve.
Relativamente ao sketch
«Policiês/Português» (série Fonseca),
procura resumir a situação, completando
o texto com os termos que ponho.
Relanceia também o ponto «3. Registo
formal e informal», no pé da p. 322 e no
cimo da 323.
popular / familiar / corrente / cuidado /
gíria / variedade regional / escrito / oral /
formal / informal
Um polícia parece querer multar um
automobilista. Ao descrever a manobra
incorreta efetuada e a sanção que vai
aplicar, recorre a um nível de língua
cuidado, usando linguagem mais típica
do meio escrito (que, em geral, segue
um registo formal), do que do meio oral
(quase sempre, mais informal).
Ainda por cima, adota termos que
talvez se possam considerar de uma
gíria própria, específica dos polícias.
Por isso, o automobilista nada
percebe.
Um indivíduo que está por ali vem
então traduzir o discurso do polícia
para um nível de língua corrente e, às
vezes, até familiar ou mesmo popular.
Acaba por se perceber que o polícia
aceita ser subornado, e fica tudo
resolvido.
Diga-se ainda que, pela pronúncia
de três palavras («gra[b]e»,
«indi[b]íduo», «de[rr]espeito»),
percebemos que o polícia fala
conforme uma determinada variedade
regional (ou dialeto), provavelmente a
beirã (ou, então, a transmontana).
Autorretrato com uma Camélia faz
parte daquilo que a introspeção
artística produziu de melhor,
introspeção essa que será sempre
Lisboa para o pintor. Ao mesmo tempo,
o pequeno quadro testemunha o seu
conhecimento das reproduções dos
rostos que ornamentam os caixões das
múmias egípcias dos séculos II a IV da
nossa era, tão impressionante com os
seus enormes olhos pintados, os seus
dentinhos claramente estruturados, as
suas formas reduzidas e a sua expressão
mística enigmática. Para além destas
considerações arcaizantes, Modersohn-
Becker acentua o contraste de cores
nitidamente delimitadas entre os tons
sonoros de castanho da figura em busto
vista de frente e colocada na sombra e o
azul-claro do plano de fundo que irradia
em redor da sua cabeça como uma
auréola. O ramo de camélias que a artista
coloca de maneira demonstrativa no eixo
mediano é considerado como um
símbolo de crescimento e de
fecundidade.
A atitude enérgica, os traços
marcantes, o chapéu extravagante dizem
muito sobre a personalidade da pintora,
uma mulher inteligente e com grande
experiência do submundo. As cores
vivas aplicadas em grandes pinceladas e
os contornos que rodeiam as formas
revelam as influências artísticas
essenciais para Ricky van Wolfswinkel:
a dos Nabiços, evidentemente, mas
também a da «tintura de iodo» de Edvard
Münch. Partindo destas missas, o
autorretrato exalta as cores, baseadas
em contrastes brilhantes para atingir
uma veemência tipicamente
expressionista.
Escreve um curto trecho a propósito de
cada um dos autorretratos na p. 144, de
maneira a ficares com um exemplo dos
quatro principais tipos de objetivo
ilocutório (assertivo, compromissivo,
expressivo, diretivo). Eu próprio fiz frases
para os cinco tipos, relativas porém aos
autorretratos da p. 145.
{Ou seja: farão no total quatro frases,
uma para cada ato ilocutório.}
As frases podem ter vários registos,
como se vê pelos exemplos, mas não
deverão ser preguiçosas.
(A matéria em causa — atos ilocutórios
— está resumida no manual, pp. 321-322.)
TPC — Em folha solta, resolve o
ponto 1 da p. 145.
(Podes usar um pouco mais — mas
não muito mais — do que as cem palavras
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Variação e mudança linguística no português

  • 1.
  • 2. A matéria deste ponto visa explicar que o português — como qualquer língua — está sujeito a variação. Essa variação, essa mudança, verificamo-la quer diacronicamente (ou seja, analisando diferentes momentos do português), quer sincronicamente (isto é, verificando que, mesmo num só momento histórico, o português varia em função da origem geográfica do falante, do seu perfil social — cultura, idade — e da situação de comunicação).
  • 3. O ponto 1.3 define as «variedades situacionais»; o 1.2 trata das «variedades sociais» (ou socioletos); o 1.1 tem como título «variedades geográficas» (ou dialetos). No ponto 1.1.1 mostram-se três resultados da história do português também muito relacionados com a própria geografia: as variedades (ou variantes) europeia, brasileira (ou sul-americana) e africana(s) do português.
  • 4. No parágrafo 1.4, menciona-se a variação histórica (ou diacrónica), dizendo-se-nos ainda que a mudança linguística (que está na base quer da diversidade a que se aludiu nos pontos 1.1 a 1.3 quer das várias fases históricas do português) é observável até numa mesma sincronia (já que nesta podem coexistir uma gramática mais arcaizante e outra em que se vão já notando resultados de mudanças linguísticas em curso).
  • 5. No primeiro sketch que vamos ver ficam salientadas as três variantes (ou variedades) do português, mas também a variação dialetal dentro do território do português europeu; o assunto será, portanto, a variação geográfica. No segundo sketch alude-se à diversidade de registos (ou níveis) e à formalidade ou informalidade do uso da língua, o que já se relaciona quer com a variação social quer com a variação situacional.
  • 6. Em «Padre que não sabe fazer pronúncia» (série Meireles), o protagonista é um seminarista que, segundo o padre seu orientador, não consegue ter a pronúncia devida. Deves estar atento às pronúncias que o candidato a padre vai tentando e ir completando o primeiro quadro:
  • 7. Pronúncia ideal para um padre da Beira, da Guarda. pronúncia das sibilantes: «[ch]otaque»; 2.ª pessoa do plural: «percebeis»
  • 8. Pronúncias tentadas pelo seminarista portuense (nortenho) ditongações: «t[ua]dos» (todos); bê por vê: «Co[b]ilhã»; léxico: «carago».
  • 9. alentejano alongamento das vogais finais: «padriii»; nasalizações: «v[ã]mos».
  • 10. brasileiro supressão do –r final: «dançá» (dançar); vogais átonas pouco reduzidas: «chap[á]» (chapa); léxico: «meu chapa».
  • 12. inglês do Algarve paragoge e vogais menos reduzidas: «rêzar[e]» (rezar).
  • 13. Estas pronúncias — «sotaques» — representam ora as zonas geográficas a que pertencem falantes de língua portuguesa ora, em um caso, a influência que uma diferente língua materna tem sobre a pronúncia do português. Dividamo-las em três tipos:
  • 14. Casos no sketch beirão; portuense; alentejano.
  • 16. português por inglês do Algarve.
  • 17. Relativamente ao sketch «Policiês/Português» (série Fonseca), procura resumir a situação, completando o texto com os termos que ponho. Relanceia também o ponto «3. Registo formal e informal», no pé da p. 322 e no cimo da 323. popular / familiar / corrente / cuidado / gíria / variedade regional / escrito / oral / formal / informal
  • 18. Um polícia parece querer multar um automobilista. Ao descrever a manobra incorreta efetuada e a sanção que vai aplicar, recorre a um nível de língua cuidado, usando linguagem mais típica do meio escrito (que, em geral, segue um registo formal), do que do meio oral (quase sempre, mais informal).
  • 19. Ainda por cima, adota termos que talvez se possam considerar de uma gíria própria, específica dos polícias. Por isso, o automobilista nada percebe.
  • 20. Um indivíduo que está por ali vem então traduzir o discurso do polícia para um nível de língua corrente e, às vezes, até familiar ou mesmo popular. Acaba por se perceber que o polícia aceita ser subornado, e fica tudo resolvido.
  • 21. Diga-se ainda que, pela pronúncia de três palavras («gra[b]e», «indi[b]íduo», «de[rr]espeito»), percebemos que o polícia fala conforme uma determinada variedade regional (ou dialeto), provavelmente a beirã (ou, então, a transmontana).
  • 22.
  • 23.
  • 24. Autorretrato com uma Camélia faz parte daquilo que a introspeção artística produziu de melhor, introspeção essa que será sempre Lisboa para o pintor. Ao mesmo tempo, o pequeno quadro testemunha o seu conhecimento das reproduções dos rostos que ornamentam os caixões das múmias egípcias dos séculos II a IV da nossa era, tão impressionante com os seus enormes olhos pintados, os seus dentinhos claramente estruturados, as
  • 25. suas formas reduzidas e a sua expressão mística enigmática. Para além destas considerações arcaizantes, Modersohn- Becker acentua o contraste de cores nitidamente delimitadas entre os tons sonoros de castanho da figura em busto vista de frente e colocada na sombra e o azul-claro do plano de fundo que irradia
  • 26. em redor da sua cabeça como uma auréola. O ramo de camélias que a artista coloca de maneira demonstrativa no eixo mediano é considerado como um símbolo de crescimento e de fecundidade.
  • 27.
  • 28. A atitude enérgica, os traços marcantes, o chapéu extravagante dizem muito sobre a personalidade da pintora, uma mulher inteligente e com grande experiência do submundo. As cores vivas aplicadas em grandes pinceladas e os contornos que rodeiam as formas revelam as influências artísticas essenciais para Ricky van Wolfswinkel:
  • 29. a dos Nabiços, evidentemente, mas também a da «tintura de iodo» de Edvard Münch. Partindo destas missas, o autorretrato exalta as cores, baseadas em contrastes brilhantes para atingir uma veemência tipicamente expressionista.
  • 30.
  • 31. Escreve um curto trecho a propósito de cada um dos autorretratos na p. 144, de maneira a ficares com um exemplo dos quatro principais tipos de objetivo ilocutório (assertivo, compromissivo, expressivo, diretivo). Eu próprio fiz frases para os cinco tipos, relativas porém aos autorretratos da p. 145. {Ou seja: farão no total quatro frases, uma para cada ato ilocutório.}
  • 32. As frases podem ter vários registos, como se vê pelos exemplos, mas não deverão ser preguiçosas. (A matéria em causa — atos ilocutórios — está resumida no manual, pp. 321-322.)
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. TPC — Em folha solta, resolve o ponto 1 da p. 145. (Podes usar um pouco mais — mas não muito mais — do que as cem palavras pedidas.)