O documento discute a variação e mudança linguística. Apresenta exemplos de como as línguas variam lexical, foneticamente e morfologicamente em diferentes regiões e contextos. Também explica que a mudança ocorre gradualmente através da variação e é influenciada por fatores sociais, como idade, sexo e classe social.
O documento discute os conceitos fundamentais do estruturalismo linguístico de Saussure, como: a língua como um sistema estruturado de signos; a distinção entre língua e fala; as relações sintagmáticas e paradigmáticas; e a natureza arbitrária do signo linguístico. Também apresenta a corrente norte-americana do distribucionalismo de Bloomfield, que aplicou os métodos estruturalistas de forma mais objetiva e behaviorista.
O documento resume os principais conceitos da teoria linguística de Ferdinand de Saussure abordados no curso de Linguística I, incluindo a distinção entre língua e fala, o conceito de signo linguístico e suas partes (significante e significado), as quatro dicotomias saussurianas (língua-fala, significante-significado, sincronia-diacronia e paradigma-sintagma) e a noção de língua como um sistema de valores estruturado e autônomo.
O documento fornece uma breve história do estudo da linguagem desde os textos hindus até os estudos contemporâneos de Saussure e Chomsky. Também define termos fundamentais da linguística como fonética, fonologia, gramática, morfologia e sintaxe.
Slides relativos à discussão sobre Funcionalismo baseada na leitura do texto "Funcionalismo" de Angélica Furtado da Cunha no livro Manual de Linguística de Mário Eduardo Martelotta.
Este documento discute concepções da linguagem e do ensino de língua, abordando perspectivas formalistas, funcionalistas e pragmáticas. Também analisa como políticas de fechamento podem silenciar certas leituras e produções de texto na escola.
O documento discute diferentes abordagens da semântica, incluindo a semântica lexical, que estuda o significado das palavras e suas relações, a semântica formal, que analisa a relação entre linguagem e mundo, e a semântica cognitiva, que vê o significado como baseado na experiência corporal e interação com o meio ambiente.
fundamentos e metodologia da lingua portuguesa (pronto)Taty Cruz
O documento discute as diferenças entre língua falada e escrita, como a escrita deixa de lado aspectos da fala como gestos e tons de voz. Também aborda como a fala e escrita servem propósitos diferentes e como ambas sofrem influência do contexto social. Por fim, analisa a parábola de Esopo sobre a língua sendo a melhor e pior coisa do mundo.
O documento discute os conceitos fundamentais do estruturalismo linguístico de Saussure, como: a língua como um sistema estruturado de signos; a distinção entre língua e fala; as relações sintagmáticas e paradigmáticas; e a natureza arbitrária do signo linguístico. Também apresenta a corrente norte-americana do distribucionalismo de Bloomfield, que aplicou os métodos estruturalistas de forma mais objetiva e behaviorista.
O documento resume os principais conceitos da teoria linguística de Ferdinand de Saussure abordados no curso de Linguística I, incluindo a distinção entre língua e fala, o conceito de signo linguístico e suas partes (significante e significado), as quatro dicotomias saussurianas (língua-fala, significante-significado, sincronia-diacronia e paradigma-sintagma) e a noção de língua como um sistema de valores estruturado e autônomo.
O documento fornece uma breve história do estudo da linguagem desde os textos hindus até os estudos contemporâneos de Saussure e Chomsky. Também define termos fundamentais da linguística como fonética, fonologia, gramática, morfologia e sintaxe.
Slides relativos à discussão sobre Funcionalismo baseada na leitura do texto "Funcionalismo" de Angélica Furtado da Cunha no livro Manual de Linguística de Mário Eduardo Martelotta.
Este documento discute concepções da linguagem e do ensino de língua, abordando perspectivas formalistas, funcionalistas e pragmáticas. Também analisa como políticas de fechamento podem silenciar certas leituras e produções de texto na escola.
O documento discute diferentes abordagens da semântica, incluindo a semântica lexical, que estuda o significado das palavras e suas relações, a semântica formal, que analisa a relação entre linguagem e mundo, e a semântica cognitiva, que vê o significado como baseado na experiência corporal e interação com o meio ambiente.
fundamentos e metodologia da lingua portuguesa (pronto)Taty Cruz
O documento discute as diferenças entre língua falada e escrita, como a escrita deixa de lado aspectos da fala como gestos e tons de voz. Também aborda como a fala e escrita servem propósitos diferentes e como ambas sofrem influência do contexto social. Por fim, analisa a parábola de Esopo sobre a língua sendo a melhor e pior coisa do mundo.
O documento resume a literatura brasileira desde o período colonial até o modernismo, destacando os principais movimentos literários de cada época. Também fornece detalhes sobre a Carta de Pero Vaz de Caminha, o primeiro relato escrito sobre o Brasil, incluindo trechos que descrevem os povos indígenas encontrados.
O documento discute os principais conceitos do gerativismo, incluindo a faculdade da linguagem humana proposta por Chomsky e a hipótese da gramática universal. Apresenta os modelos iniciais de gramática transformacional e como evoluiu para a teoria dos princípios e parâmetros, além de mencionar a descoberta do gene FOXP2 e sua possível ligação com a capacidade linguística humana.
Este documento discute diferentes concepções de língua, linguagem, norma e fala e sua relação com a diversidade linguística no Brasil. Apresenta as visões de Saussure, Chomsky e Bakhtin sobre língua e linguagem e compara fala e escrita. Discute norma prescritiva versus descritiva e norma culta versus norma popular, reconhecendo a diversidade linguística brasileira. Defende que variedades linguísticas não devem ser vistas como erro e que o trabalho pedagógico deve considerar o contexto social para não
O documento apresenta uma introdução aos estudos linguísticos, abordando tópicos como mitos de criação, o poder da palavra no Antigo Egito, definições de linguística e seus objetos de estudo. É apresentada a diferença entre linguística e gramática tradicional e discutidas suas abordagens. Por fim, conceitos como comunicação humana, elementos da comunicação e suas interfaces com outras áreas são explicados.
O documento discute a variação linguística, explicando que a língua varia de acordo com fatores como região, classe social, idade e situação. A variação ocorre em diferentes níveis como fonética, vocabulário e morfologia e existem diferentes tipos de variação como dialetal, social, regional e de registro.
O documento discute as interfaces entre semântica e pragmática. Ele argumenta que a natureza da interface interna (entre semântica, sintaxe e pragmática) depende da interface externa escolhida (com lógica, ciências cognitivas etc.). Também discute a visão de que a semântica é indeterminada sem fatores pragmáticos, mas que isso pode levar à trivialização da pragmática.
O documento discute os conceitos fundamentais da morfologia, que estuda a estrutura interna das palavras e como elas são formadas. A morfologia analisa palavras do ponto de vista sincrônico, descrevendo seu estado atual, e diacrônico, explicando seu desenvolvimento histórico. Unidades morfológicas como morfemas, que carregam significado, e processos como derivação e flexão são abordados.
O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
Este documento fornece um resumo da Sociolinguística em três frases:
1) A Sociolinguística estuda a relação entre linguagem e sociedade, analisando como fatores sociais influenciam a variação linguística.
2) A variação linguística é inerente às línguas e está relacionada a fatores geográficos, sociais e de estilo/registro.
3) A Sociolinguística busca descrever e interpretar o comportamento linguístico no contexto social, levando em
A linguística aplicada surgiu há 60 anos focada no ensino de línguas estrangeiras e hoje é uma área produtiva que gerou novos campos de pesquisa transdisciplinares. Ela estuda aquisição de linguagem, ensino de línguas, tradução e relação entre linguagem e tecnologia. No Brasil, há debates sobre formação de professores e letramento, e críticas sobre o suposto autoritarismo da linguística aplicada.
1) O documento discute a diversidade linguística e como as línguas variam de acordo com fatores históricos, sociais e regionais.
2) É afirmado que do ponto de vista linguístico, todas as variedades de uma língua são equivalentes e não há como classificá-las como certas ou erradas.
3) A distinção entre variedades linguísticas é um fenômeno social e não linguístico.
Parte 2 linguística geral saussure - apresentaçãoMariana Correia
O documento apresenta um resumo histórico dos estudos linguísticos, desde a Índia antiga até Ferdinand de Saussure. Aborda as principais ideias de Saussure sobre linguística, destacando a distinção entre linguagem e língua, e entre língua e fala. Explora ainda os conceitos saussureanos de signo linguístico, sincronia e diacronia.
Este documento discute gêneros textuais, suportes textuais e domínios discursivos. Apresenta exemplos de suportes textuais convencionais como livros, jornais e televisão, e incidentais como embalagens e corpos humanos. Também lista diversos gêneros textuais associados a domínios como científico, jornalístico e religioso.
O documento discute a evolução da Linguística Aplicada. Inicialmente focada na aplicação de teorias linguísticas, tornou-se uma disciplina autônoma e interdisciplinar, preocupada com questões de uso da linguagem em contextos reais. Nos últimos anos, passou a enfatizar estudos críticos e a atuar como agente de transformação social.
O documento descreve a vida e obra de Ferdinand de Saussure, linguista suíço considerado o fundador da linguística moderna. Saussure desenvolveu conceitos fundamentais como a distinção entre língua e fala, o caráter arbitrário do signo linguístico e a noção de que a língua é um sistema de signos. Suas ideias exerceram grande influência no desenvolvimento da linguística e de outras áreas como a teoria literária.
O documento discute as variações linguísticas do português em diferentes contextos, incluindo:
1) Variações regionais com exemplos de expressões usadas em diferentes regiões do Brasil;
2) Variações sociais de acordo com fatores como classe social e idade;
3) Variações de registro conforme a situação formal ou informal.
Parte 2 linguística geral chomsky - apresentação 2012Mariana Correia
1. O documento discute as teorias linguísticas de Saussure e Chomsky, notadamente a Gramática Gerativa de Chomsky.
2. A Gramática Gerativa defende que a língua é um objeto mental inato na mente humana, em oposição à visão social da língua de Saussure.
3. Chomsky propõe a existência de uma faculdade da linguagem inata e de uma gramática universal subjacente que guia a aquisição da língua.
O documento discute conceitos fundamentais da sociolinguística como linguagem, língua e variação linguística. Aborda como a língua é influenciada pelo contexto social e como varia de acordo com fatores diatópicos, diastráticos e diafásicos. Também apresenta as principais áreas de estudo da sociolinguística.
Este documento fornece um panorama dos estudos linguísticos, abordando tópicos como a origem e história da gramática, filologia, gramáticas comparadas, surgimento da linguística, corte saussuriano e linguística aplicada. A gramática surgiu dos estudos dos gregos e teve importantes contribuições como a Gramática de Port-Royal. As gramáticas comparadas revelaram o parentesco entre línguas e levaram à reconstrução de línguas proto-indo-europeias. A linguística se firmou
O documento discute as diferenças entre Linguística Sistêmica e Linguística Textual. A Linguística Sistêmica foca nos aspectos funcionais da linguagem e na relação entre indivíduos e sociedade, enquanto a Linguística Textual analisa a organização e produção de textos em contextos sociais específicos. A coerência e coesão são conceitos centrais para a análise de textos na Linguística Textual.
1) O documento apresenta um resumo de um trabalho acadêmico sobre metodologia de pesquisa.
2) Inclui informações sobre a elaboração de projetos de pesquisa, como a apresentação, tema, justificativa e hipóteses.
3) Também fornece detalhes sobre métodos de pesquisa, tratamento estatístico, teoria e cronograma.
O documento discute a dupla articulação da linguagem humana. Explica que a linguagem é constituída de morfemas, que são as menores unidades significativas da estrutura gramatical, e de fonemas, que formam o corpo sonoro das palavras sem significado próprio. A dupla articulação consiste na primeira articulação de morfemas e na segunda de fonemas.
O documento resume a literatura brasileira desde o período colonial até o modernismo, destacando os principais movimentos literários de cada época. Também fornece detalhes sobre a Carta de Pero Vaz de Caminha, o primeiro relato escrito sobre o Brasil, incluindo trechos que descrevem os povos indígenas encontrados.
O documento discute os principais conceitos do gerativismo, incluindo a faculdade da linguagem humana proposta por Chomsky e a hipótese da gramática universal. Apresenta os modelos iniciais de gramática transformacional e como evoluiu para a teoria dos princípios e parâmetros, além de mencionar a descoberta do gene FOXP2 e sua possível ligação com a capacidade linguística humana.
Este documento discute diferentes concepções de língua, linguagem, norma e fala e sua relação com a diversidade linguística no Brasil. Apresenta as visões de Saussure, Chomsky e Bakhtin sobre língua e linguagem e compara fala e escrita. Discute norma prescritiva versus descritiva e norma culta versus norma popular, reconhecendo a diversidade linguística brasileira. Defende que variedades linguísticas não devem ser vistas como erro e que o trabalho pedagógico deve considerar o contexto social para não
O documento apresenta uma introdução aos estudos linguísticos, abordando tópicos como mitos de criação, o poder da palavra no Antigo Egito, definições de linguística e seus objetos de estudo. É apresentada a diferença entre linguística e gramática tradicional e discutidas suas abordagens. Por fim, conceitos como comunicação humana, elementos da comunicação e suas interfaces com outras áreas são explicados.
O documento discute a variação linguística, explicando que a língua varia de acordo com fatores como região, classe social, idade e situação. A variação ocorre em diferentes níveis como fonética, vocabulário e morfologia e existem diferentes tipos de variação como dialetal, social, regional e de registro.
O documento discute as interfaces entre semântica e pragmática. Ele argumenta que a natureza da interface interna (entre semântica, sintaxe e pragmática) depende da interface externa escolhida (com lógica, ciências cognitivas etc.). Também discute a visão de que a semântica é indeterminada sem fatores pragmáticos, mas que isso pode levar à trivialização da pragmática.
O documento discute os conceitos fundamentais da morfologia, que estuda a estrutura interna das palavras e como elas são formadas. A morfologia analisa palavras do ponto de vista sincrônico, descrevendo seu estado atual, e diacrônico, explicando seu desenvolvimento histórico. Unidades morfológicas como morfemas, que carregam significado, e processos como derivação e flexão são abordados.
O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
Este documento fornece um resumo da Sociolinguística em três frases:
1) A Sociolinguística estuda a relação entre linguagem e sociedade, analisando como fatores sociais influenciam a variação linguística.
2) A variação linguística é inerente às línguas e está relacionada a fatores geográficos, sociais e de estilo/registro.
3) A Sociolinguística busca descrever e interpretar o comportamento linguístico no contexto social, levando em
A linguística aplicada surgiu há 60 anos focada no ensino de línguas estrangeiras e hoje é uma área produtiva que gerou novos campos de pesquisa transdisciplinares. Ela estuda aquisição de linguagem, ensino de línguas, tradução e relação entre linguagem e tecnologia. No Brasil, há debates sobre formação de professores e letramento, e críticas sobre o suposto autoritarismo da linguística aplicada.
1) O documento discute a diversidade linguística e como as línguas variam de acordo com fatores históricos, sociais e regionais.
2) É afirmado que do ponto de vista linguístico, todas as variedades de uma língua são equivalentes e não há como classificá-las como certas ou erradas.
3) A distinção entre variedades linguísticas é um fenômeno social e não linguístico.
Parte 2 linguística geral saussure - apresentaçãoMariana Correia
O documento apresenta um resumo histórico dos estudos linguísticos, desde a Índia antiga até Ferdinand de Saussure. Aborda as principais ideias de Saussure sobre linguística, destacando a distinção entre linguagem e língua, e entre língua e fala. Explora ainda os conceitos saussureanos de signo linguístico, sincronia e diacronia.
Este documento discute gêneros textuais, suportes textuais e domínios discursivos. Apresenta exemplos de suportes textuais convencionais como livros, jornais e televisão, e incidentais como embalagens e corpos humanos. Também lista diversos gêneros textuais associados a domínios como científico, jornalístico e religioso.
O documento discute a evolução da Linguística Aplicada. Inicialmente focada na aplicação de teorias linguísticas, tornou-se uma disciplina autônoma e interdisciplinar, preocupada com questões de uso da linguagem em contextos reais. Nos últimos anos, passou a enfatizar estudos críticos e a atuar como agente de transformação social.
O documento descreve a vida e obra de Ferdinand de Saussure, linguista suíço considerado o fundador da linguística moderna. Saussure desenvolveu conceitos fundamentais como a distinção entre língua e fala, o caráter arbitrário do signo linguístico e a noção de que a língua é um sistema de signos. Suas ideias exerceram grande influência no desenvolvimento da linguística e de outras áreas como a teoria literária.
O documento discute as variações linguísticas do português em diferentes contextos, incluindo:
1) Variações regionais com exemplos de expressões usadas em diferentes regiões do Brasil;
2) Variações sociais de acordo com fatores como classe social e idade;
3) Variações de registro conforme a situação formal ou informal.
Parte 2 linguística geral chomsky - apresentação 2012Mariana Correia
1. O documento discute as teorias linguísticas de Saussure e Chomsky, notadamente a Gramática Gerativa de Chomsky.
2. A Gramática Gerativa defende que a língua é um objeto mental inato na mente humana, em oposição à visão social da língua de Saussure.
3. Chomsky propõe a existência de uma faculdade da linguagem inata e de uma gramática universal subjacente que guia a aquisição da língua.
O documento discute conceitos fundamentais da sociolinguística como linguagem, língua e variação linguística. Aborda como a língua é influenciada pelo contexto social e como varia de acordo com fatores diatópicos, diastráticos e diafásicos. Também apresenta as principais áreas de estudo da sociolinguística.
Este documento fornece um panorama dos estudos linguísticos, abordando tópicos como a origem e história da gramática, filologia, gramáticas comparadas, surgimento da linguística, corte saussuriano e linguística aplicada. A gramática surgiu dos estudos dos gregos e teve importantes contribuições como a Gramática de Port-Royal. As gramáticas comparadas revelaram o parentesco entre línguas e levaram à reconstrução de línguas proto-indo-europeias. A linguística se firmou
O documento discute as diferenças entre Linguística Sistêmica e Linguística Textual. A Linguística Sistêmica foca nos aspectos funcionais da linguagem e na relação entre indivíduos e sociedade, enquanto a Linguística Textual analisa a organização e produção de textos em contextos sociais específicos. A coerência e coesão são conceitos centrais para a análise de textos na Linguística Textual.
1) O documento apresenta um resumo de um trabalho acadêmico sobre metodologia de pesquisa.
2) Inclui informações sobre a elaboração de projetos de pesquisa, como a apresentação, tema, justificativa e hipóteses.
3) Também fornece detalhes sobre métodos de pesquisa, tratamento estatístico, teoria e cronograma.
O documento discute a dupla articulação da linguagem humana. Explica que a linguagem é constituída de morfemas, que são as menores unidades significativas da estrutura gramatical, e de fonemas, que formam o corpo sonoro das palavras sem significado próprio. A dupla articulação consiste na primeira articulação de morfemas e na segunda de fonemas.
O documento fornece instruções sobre como elaborar fichamentos de textos de forma concisa e eficiente. Explica que o fichamento permite reter as informações essenciais de um texto sem precisar recorrer ao original constantemente, economizando tempo. Detalha os tipos de fichamento - bibliográfico, citação, resumo e crítico - e fornece exemplos de como preencher cada um corretamente.
O documento discute como as mudanças linguísticas podem ser percebidas através do contato com pessoas de outras idades, textos escritos em épocas diferentes e textos falados. É mais fácil verificar mudanças linguísticas em períodos mais distantes através da língua escrita do que da língua falada, que é mais conservadora.
O documento descreve os tipos de fichamento acadêmico - bibliográfico, de conteúdo e de citações - e fornece orientações sobre a estrutura e formatação de fichas.
O documento descreve o sistema jurídico dos povos missioneiros implantado pelos jesuítas. A base deste sistema era a religião, com pilares de propriedade coletiva e solidariedade igualitária. A organização municipal herdada do direito espanhol servia de estrutura pública, com cada aldeia tendo seu próprio Cabildo. Este sistema contrastava fortemente com o direito europeu da época, baseado na propriedade individual e concorrência.
O documento descreve a técnica do fichamento, definindo-o como o registro sintético e documentado das ideias e informações mais relevantes de uma obra lida. Explica que serve para otimizar a leitura na pesquisa e aprendizagem, possibilitando a organização, seleção e memorização de conteúdos, além de auxiliar na redação de trabalhos. Apresenta os tipos de fichas e como elaborá-las de forma concisa e objetiva.
O documento explica o processo de fichamento para organizar informações lidas. Inclui dividir a leitura em análise textual e temática, fazer anotações concisas com referências, e criar um resumo e estrutura para facilitar a compreensão e futura consulta.
1) O funcionalismo em linguística estuda a linguagem como um instrumento de comunicação e interação social.
2) A análise funcional deve descrever a língua como um requisito pragmático para a interação verbal e levar em conta a função semântica, sintática e pragmática das unidades linguísticas.
3) A perspectiva funcional analisa a sentença dividindo-a em tema (informação dada) e rema (informação nova) de acordo com o contexto comunicacional.
Este documento fornece um resumo detalhado do livro "O que é cultura" de J. L. D. Santos em 3 frases:
O livro explora o conceito de cultura, definindo-a como um conjunto de tradições e costumes compartilhados por um grupo social. A obra tem como objetivo principal esclarecer o tema da cultura para leitores iniciantes de forma acessível. O resumo inclui informações como edição, editora, número de páginas, temática, natureza, objetivos, conclusões e palavras-chave
Este documento discute as abordagens formal e funcional no estudo da linguagem. A abordagem formal vê a linguagem como um fenômeno mental autônomo, enquanto a abordagem funcional a vê como um instrumento de comunicação social. Embora diferente em suas perspectivas, ambas reconhecem a universalidade da linguagem humana.
Fundamentos e metodologia_de_lingua_portuguesa resolução pequenamkbariotto
O documento discute as principais diferenças entre linguagem verbal e escrita, variações linguísticas regionais e problemas da língua convencional. Aborda também a importância da linguagem para a comunicação entre as pessoas e o poder que as palavras podem ter para o bem ou para o mal.
Este documento proporciona una introducción a la sociolingüística. Explica que la sociolingüística estudia la relación entre el lenguaje y factores sociales como clase social, género, edad, nivel de educación y ubicación geográfica. También describe conceptos clave como variedades lingüísticas, dialectos, sociolectos, registros y estilos. Finalmente, aborda fenómenos sociolingüísticos como el bilingüismo y los conflictos lingüísticos.
O documento discute as principais visões do funcionalismo linguístico em 3 frases ou menos:
1) O funcionalismo estuda a relação entre a estrutura gramatical das línguas e os contextos comunicativos em que são usadas, enfatizando a função das unidades linguísticas.
2) O funcionalismo inclui várias subteorias que consideram que a língua tem funções cognitivas e sociais que determinam suas estruturas e sistemas gramaticais.
3) Abordagens funcionais como a de Praga, Halliday e a
Este documento resume os principais pontos do livro "A República" de Platão, incluindo: (1) Platão acreditava que apenas um filósofo poderia ser um bom político e construir uma sociedade justa; (2) Ele propôs uma sociedade ideal com educação para todos e governantes treinados em filosofia; (3) Sócrates tentou definir justiça mas não obteve uma resposta definitiva, embora tenha argumentado que o homem justo é feliz e virtuoso.
O documento fornece instruções sobre como produzir um resumo de texto, destacando os principais pontos como fazer a leitura do texto, identificar os tópicos frasais em cada parágrafo e seguir o formato correto ao redigir o resumo em duas páginas no Word.
Este documento apresenta o plano de ensino e aprendizagem para a disciplina de Linguística II no curso de Letras. O plano descreve a ementa, objetivos, conteúdo programático, metodologia, avaliação e cronograma para o curso, que irá abordar tópicos de morfologia e sintaxe dentro da linguística.
O documento descreve a música "Asa Branca" de Luís Gonzaga, contando sobre a seca no sertão e a saudade do cantor por sua terra natal. A letra expressa o sofrimento de quem perdeu o gado e viu a vegetação morrer devido à falta de chuvas, aguardando o retorno das águas para voltar para o sertão.
Este documento discute os diferentes tipos de variação linguística no português brasileiro, incluindo variação sociocultural, geográfica e histórica. Explica que a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, escolaridade e região do falante. Também descreve a norma culta da língua e a importância de escolher a variante adequada para cada situação.
Marcos Bagno é um linguista brasileiro que se dedica a estudar as implicações socioculturais do conceito de norma linguística, especialmente no ensino de português nas escolas brasileiras. Ele escreveu vários livros sobre o tema do preconceito linguístico, incluindo "Preconceito linguístico: o que é, como se faz", que desconstrói mitos comuns sobre a língua portuguesa e seu ensino no Brasil.
O documento discute as diferenças entre fala e escrita e as variações linguísticas. Apresenta características da fala e da escrita e discute variedades linguísticas de acordo com fatores diacrônicos, sincrônicos, geográficos e socioculturais. Inclui exemplos de diferentes variedades linguísticas no Brasil.
O documento analisa os conceitos de signo, significado e significante segundo Ferdinand de Saussure e Roland Barthes. Saussure define o signo linguístico como uma entidade bi-facial constituída por significado e significante. Barthes expande esta análise distinguindo unidades significativas e distintivas e os planos de expressão e conteúdo. Ambos os autores contribuem para entender a natureza arbitrária e mutável do signo linguístico ao longo do tempo.
Norma culta e variedade linguística.pptCaioVitor52
O documento discute as diferenças entre língua e linguagem, abordando também o contexto, a intencionalidade e o determinismo na produção de textos. Apresenta exemplos de variações linguísticas regionais, estilísticas e socioculturais e reflete sobre o preconceito linguístico.
O documento discute a distinção feita por Ferdinand de Saussure entre sincronia e diacronia. A sincronia refere-se ao estudo estático de uma língua em um momento no tempo, enquanto a diacronia analisa a evolução da língua ao longo do tempo. Saussure argumenta que o linguista deve se concentrar principalmente na abordagem sincrônica para descrever o sistema interno de relações entre elementos linguísticos.
Variação linguística ocorre de três formas principais: sociocultural, geográfica e histórica. Variação sociocultural refere-se às diferenças de acordo com classe social, grau de instrução, geração ou situação. Variação geográfica envolve diferenças regionais de vocabulário, estrutura e sotaque. Variação histórica ocorre devido a mudanças linguísticas ao longo do tempo.
Variação linguística ocorre de três formas principais: sociocultural, geográfica e histórica. Variação sociocultural refere-se às diferenças de acordo com classe social, educação e geração. Variação geográfica refere-se aos diferentes dialetos regionais. Variação histórica refere-se às mudanças na língua ao longo do tempo.
Apostila de portugues 2012 08_09_05_54_47_365Maria Ribeiro
Este documento discute diversos elementos da língua portuguesa, incluindo conceitos como denotação e conotação, variabilidade linguística, problemas comuns na interpretação de textos, ortografia, acentuação, concordância verbal e nominal, entre outros tópicos. O documento fornece exemplos para ilustrar esses conceitos e discute como evitar armadilhas com o uso das palavras.
O documento discute os conceitos de língua, linguagem, linguagem verbal, não verbal e mista. Apresenta as diferenças entre língua e linguagem e explica que a língua é adquirida ao longo do tempo enquanto a linguagem é inata. Também discute as formas de linguagem - fala e escrita - e os conceitos de língua formal e informal.
Vestibular 2015 da UPE (Provas do 1º dia) Isaquel Silva
O documento descreve o processo de ingresso na UPE (Universidade de Pernambuco) para o primeiro dia de provas, incluindo informações sobre as disciplinas que seriam cobradas e instruções para preenchimento dos dados do candidato.
O documento descreve o processo de ingresso na UPE (Universidade de Pernambuco) por meio de um caderno de prova do primeiro dia. O caderno solicita dados de identificação do candidato e lista as matérias cobradas: Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, História e Química.
Provas do primeiro dia do Vestibular UPELuiza Freitas
O documento apresenta um caderno de provas para ingresso na UPE, contendo questões sobre língua portuguesa, literatura brasileira, história e química. O primeiro texto aborda as mudanças nas línguas ao longo do tempo e sua heterogeneidade, relacionando língua, cultura e identidade. As questões avaliam a compreensão do texto e noções gramaticais.
O documento discute a variação linguística, definindo-a como modificações que ocorrem em todas as línguas devido a influências históricas, geográficas e sociais. Apresenta exemplos de variação em músicas e conversas online para ilustrar como a língua muda de acordo com fatores como cultura, estilo e situação comunicativa. Defende que todas as variedades linguísticas devem ser valorizadas na escola.
O documento discute as variações linguísticas, definindo-as como modificações que ocorrem em todas as línguas devido a influências históricas, geográficas e sociais. Apresenta exemplos de variações em músicas populares brasileiras e conversas online, mostrando como a língua muda conforme o contexto. Defende que todas as variedades linguísticas devem ser valorizadas na escola.
Trabalhando noções de variação linguísticaCristianoGaio1
Este documento discute os conceitos de variação linguística, apresentando exemplos de diferentes tipos de variação como sociocultural, histórica, geográfica e situacional. Também define os principais fatores que influenciam a variação e discute a importância de se entender esses conceitos para evitar preconceitos linguísticos.
Esta dissertação explora a tradução entre modalidades linguísticas diferentes, especificamente da língua portuguesa escrita para a Língua Brasileira de Sinais. O autor discute os desafios de traduzir entre uma língua oral-auditiva e uma língua gestual-visual e propõe estratégias para realizar uma tradução culturalmente apropriada entre as duas línguas.
O documento apresenta informações sobre o Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos no Brasil em 2004, incluindo os nomes do Presidente, Ministro da Educação e outras autoridades. O texto também discute a história do profissional tradutor e intérprete de língua de sinais em países como Suécia e Estados Unidos, destacando marcos como o reconhecimento legal da língua de sinais e a criação de cursos de formação de intérpretes.
O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesaasustecnologia
O documento apresenta informações sobre o Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos no Brasil em 2004, incluindo os nomes do Presidente, Ministro da Educação e outras autoridades. Ele também fornece detalhes sobre a formação e papel de intérpretes de língua brasileira de sinais.
Este documento discute conceitos de texto e discurso em diferentes teorias. A Linguística Textual trata texto e discurso como sinônimos e estuda as relações entre unidades de significado. A teoria bakhtiniana vê o texto como um enunciado singular inserido em diálogos com outros. A Análise do Discurso francesa diferencia texto, como manifestação do discurso, do discurso como dimensão ideológica.
Semelhante a Fichamento de transcrição do texto de Variação Linguistica (20)
Fichamento de transcrição do texto de Variação Linguistica
1. FICHAMENTO DE TRANSCRIÇÃO
Nayara França1
FIORIN, José Luiz (org.) Introdução à Linguística. Vol. 1 Objetos Teóricos. São
Paulo: Contexto, 2002.
“A variação Lingüística” Ronald Beline
........................................................................................................................................
Uma língua é sobretudo um produto social e cultural e como tal deve ser entendida...
[...] As línguas variam [...] (p.162).
........................................................................................................................................
[...] podemos de início pensar nas diferentes línguas que existem no mundo.
Falamos português no Brasil. [...] Sabemos também que dentro de nosso país ainda
há indígenas que se comunicam [...] em suas línguas, e não em português. (p.163)
........................................................................................................................................
[...] o fato de que detectamos diferenças entre o português que falamos em São
Paulo, [...] e o português que se fala na cidade do Rio de Janeiro, ou nas cidades de
Salvador e Porto Alegre. É claro também que tais diferenças não impedem que nos
comuniquemos entre nós. (p.163).
........................................................................................................................................
[...] Pode ser que o falante não saiba que "jerimum", palavra muito usada na Bahia,
corresponde a "abóbora", termo muito mais comum nos estados do Sul e Sudeste
de nosso país. (p.163).
........................................................................................................................................
[...] O que importa [...] no estudo da variação Linguística é que ambos os vocábulos
podem ser usados para fazer referência a um determinado fruto, de uma
determinada planta, que tem um determinado tamanho, uma determinada cor, enfim,
1
Discente do Curso de Especialização em Estudos Linguísticos e Literários pela Universidade
Federal da Bahia- UFBA, apresentando fichamento para o componente Sociolinguística, ministrado
pela Profa. Drª Constância Borges.
2. um conjunto de características que não permite que ele seja chamado "tomate", por
exemplo (p.164).
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Esse tipo de variação, a lexical, é entretanto apenas um dos modos como uma
língua pode variar. [...] Numa mesma língua, um mesmo vocábulo pode ser
pronunciado de formas diferentes, seja conforme o lugar - variação diatópica -, seja
conforme a situação (mais formal ou mais informal) em que se está falando variação diafásica. (p.164).
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[...] focalizando a variação agora nos sons, podemos lembrar a clara diferença que
distingue falantes cariocas de paulistanos: o modo como eles pronunciam o -r em
final de sílaba. (p.164).
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A variável Linguística é, portanto, um conjunto de duas ou mais variantes. Estas,
por sua vez, são diferentes formas Linguísticas que veiculam um mesmo sentido.
(p.165).
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[...] Tal variação morfológica não é obrigatoriamente uma variação diatópica. Um
paulistano, embora possa aspirar o -r em final de sílaba, parece nunca fazê-lo. O
mesmo paulistano, por outro lado, pode dizer "andar" ou "andá", "fazer" ou "fazê",
"sair" ou "saf'. (p.166).
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Até que ponto as línguas variam? [...] variação Linguística detectáveis no léxico, na
fonética, na morfologia e na sintaxe do P B, explicando-os com base na localização
geográfica dos falantes e em aspectos sociais, tais como escolaridade do falante e
formalidade ou informalidade da situação de fala. (p.169).
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[...] as línguas são sistemas homogêneos, em algum nível caracterizado por um
conjunto de regras que não varia. [...] Um
falante universitário de alto poder
aquisitivo, na faixa dos 25 anos, nascido e criado na capital de São Paulo, pode
utilizar variantes como andar e andá, fazer e fazê, e assim por diante. O mesmo
falante parece também poder usar as variantes "essa aqui é a pessoa em que eu
fiquei na casa" e "essa aqui é a pessoa que eu fiquei na casa dela". (p. 172)
3. ........................................................................................................................................
[...] um mesmo indivíduo opera com regras variáveis, parece natural optar por uma
perspectiva a partir da qual vemos a língua como um sistema
variável.
Os
lingüistas
que
assim
vêem
a
língua
inerentemente
são comumente
chamados de sociolingüistas ou variacionistas. (p. 172 - 173).
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[..] mesmo o falante que é membro de uma comunidade caracterizada pelo
nível
escolar
e
econômico
pode
deixar
de
realizar
a
alto
chamada
concordância nominal, em alguns casos. (p. 175)
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[...] de um lado, temos a comunidade de fala, do modo como definimos, de outro,
continuamos tendo o falante-indivíduo, que pode usar a língua de maneira variável
mesmo dentro da comunidade. (p. 176)
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[...] os falantes expressam mais o pronome tu quando fazem referência a qualquer
pessoa e não a uma pessoa específica. (p.179)
“A mudança Lingüística” - Paulo Chagas
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[...] Quanto maior
a
diferença
de
idade, maior
a
probabilidade
de
encontrarmos diferenças na forma de falar de duas pessoas. Suponhamos que um
falante de cerca de vinte anos converse com outro falante de cerca de setenta anos.
Ambos poderão perceber diferenças (p. 171)
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[...] A língua escrita não reflete todas as mudanças que ocorrem na língua falada. A
língua escrita
língua
vem normalmente
a
reboque
das mudanças
ocorridas
na
falada, havendo frequentemente uma defasagem entre o aparecimento de
mudanças na língua falada e o momento em que elas passam a ser aceitas ou
pelo menos toleradas na língua escrita. (p.201)
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[...] "É sincrônico tudo quanto se relacione com o aspecto estático da nossa
ciência,
diacrônico
tudo
o
que
diz respeito
às
evoluções.
Do
mesmo
4. modo, sincronia e diacronia designarão respectivamente um estado de língua e
uma fase de evolução". (p. 202)
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Por estar interessado no conhecimento individual a respeito da língua, na relação
entre língua e mente, Chomsky pressupõe um falante ideal numa comunidade ideal,
também com o objetivo de abstrair considerações sociais. Fazendo uma oposição
entre gramática (tida por ele como o conhecimento que cada falante tem do idioma
que utiliza), e língua (tida como algo social), Chomsky faz claramente uma opção
metodológica em favor da primeira. (p. 204)
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Para Labov, toda língua apresenta variação, que é sempre potencialmente um
desencadeador de mudança. Como a mudança
é
gradual,
é
necessário
passar. primeiro por um período de transição em que há variação, para em seguida
ocorrer a mudança.
Como a mudança e a variação estão estreitamente
relacionadas, é muito difícil estudar uma sem estudar a outra. (p. 204)
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De certa forma, Labov faz o caminho inverso de Saussure,
já que este fez um
esforço para excluir o que é externo à língua em si dos estudos lingüísticos, e
aquele procura
justamente
demonstrar
que
o
funcionamento
de
uma
língua não pode ser entendido no vácuo. Ela necessariamente faz parte de uma
sociedade que a utiliza, a influencia e é influenciada por ela. (p. 204 - 205)
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Se deixamos de lado tudo o que é social, não estritamente interno à língua, não
podemos
explicar,
por
exemplo,
por
que
alguns
falantes utilizam um r
retroflexo, isto é, com a ponta da língua voltada para trás, o chamado r caipira, em
contextos que outros utilizam um r vibrante alveolar e outros utilizam apenas uma
aspiração, sem que haja distinção de significado. (p. 205)
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Como apontou Coseriu (1979), a língua nunca está pronta. Ela é sempre algo por
refazer. A cada geração, ou mesmo em cada situação de fala, cada falante recria a
língua. Dessa forma, ela está sujeita a alterações nessa recriação. Por outro lado,
depende de uma tradição, já que cada falante diz as coisas de determinada maneira
em grande parte porque é daquela maneira que se costuma dizer. (p. 205 – 206)
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5. Como a língua está sempre sendo recriada, ela comporta o surgimento
de inovações a todo momento. O crucial é que nem toda inovação vinga, nem
toda inovação é realmente
incorporada e difundida pelos
falantes de uma
determinada comunidade. (p. 206)
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É importante termos em mente que as línguas são heterogêneas, não são sistemas
perfeitos, prontos, acabados. Pode haver nelas heterogeneidade de origem externa
ou
interna
à
língua,
e
a
heterogeneidade
de
um
tipo
pode
gerar
também heterogeneidade do outro tipo. Por exemplo, há atualmente no português
do Brasil uma
tendência de perda dos pronomes átonos ou clíticos.
Essa
tendência é bem acentuada nos clíticos de terceira pessoa, mas não se limita a ela.
Formas como eu vi ele são bem mais comuns no vernáculo do que eu o vi. (p. 206)
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[...] Qualquer desequilíbrio desencadeado por motivos unicamente linguísticos ou
por motivos externos à língua pode dar origem à variação. E toda variação pode
em princípio vir a ocasionar mudança. (p. 207)
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Como a língua está a todo momento se equilibrando entre tendências
potencialmente conflitantes, e até mesmo opostas, está sujeita a sofrer mudanças,
pois esse equilíbrio pode vir a ser alterado por qualquer tipo de fator, interno ou
externo. (p. 207)
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[...] Em muitas regiões do Brasil, já se completou a mudança, resultando em uma
substituição completa do pronome sujeito tu por você. Em outras, temos ainda a
variação entre as duas. É importante perceber que não passamos de uma fase em
que só se usava a forma tu para outra em que só se usa a forma você, sem uma
fase intermediária de variação. (p. 209)
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[...] para a Sociolinguística Variacionista, a mudança é vista como gradual. (p. 209)
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É importante sempre lembrar que pode haver fatores de duas espécies
que favoreçam ou dificultem a mudança: fatores estritamente linguísticos e
fatores extralinguísticos. Os fatores linguísticos se relacionam à forma como a língua
está organizada, como funciona o seu sistema, quais são seus elementos, suas
6. regras, etc. Os fatores extralinguísticos relacionam-se à forma como a língua está
inserida na sociedade. (p. 210)
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Como se origina uma mudança Lingüística? Podemos pensar em duas
possibilidades. A primeira é a ação de um ou mais elementos externos à língua e à
sociedade em que ela se insere. É o que ocorre quando uma língua entra em
contato com outra. (p. 210)
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Os fatores que podem estar relacionados à mudança podem ser de diversos tipos: a
idade, o sexo, a classe social e o prestígio social, entre outros. (p. 217)
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a observação de falantes de diferentes faixas etárias, para estudar como eles
utilizam determinadas variáveis,
por
exemplo,
a marcação de plural,
a
concordância de sujeito e verbo, a pronúncia de determinados sons ou seqüências
de sons, o significado que atribuem a determinadas construções etc. (p. 218)
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De acordo com Lightfoot, a mudança lingüística está localizada no período de
aquisição da linguagem. Como a criança não tem acesso direto à gramática dos
pais ou de outros adultos dos quais ela adquire o domínio de sua língua materna,
pode ocorrer de a gramática das crianças apresentar
certas
diferenças
com
relação à gramática dos pais. (p. 222)
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A Teoria da Otimidade considera que em toda língua estão presentes restrições
universais, normalmente baseadas em questões funcionais como a facilidade de
articulação, facilidade de percepção etc. Anttila (1995) e AnttiIa e Cho (1998) são
autores importantes que tratam da variação e da mudança Lingüística nesse quadro
teórico. (p. 222)
7. regras, etc. Os fatores extralinguísticos relacionam-se à forma como a língua está
inserida na sociedade. (p. 210)
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Como se origina uma mudança Lingüística? Podemos pensar em duas
possibilidades. A primeira é a ação de um ou mais elementos externos à língua e à
sociedade em que ela se insere. É o que ocorre quando uma língua entra em
contato com outra. (p. 210)
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Os fatores que podem estar relacionados à mudança podem ser de diversos tipos: a
idade, o sexo, a classe social e o prestígio social, entre outros. (p. 217)
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a observação de falantes de diferentes faixas etárias, para estudar como eles
utilizam determinadas variáveis,
por
exemplo,
a marcação de plural,
a
concordância de sujeito e verbo, a pronúncia de determinados sons ou seqüências
de sons, o significado que atribuem a determinadas construções etc. (p. 218)
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De acordo com Lightfoot, a mudança lingüística está localizada no período de
aquisição da linguagem. Como a criança não tem acesso direto à gramática dos
pais ou de outros adultos dos quais ela adquire o domínio de sua língua materna,
pode ocorrer de a gramática das crianças apresentar
certas
diferenças
com
relação à gramática dos pais. (p. 222)
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A Teoria da Otimidade considera que em toda língua estão presentes restrições
universais, normalmente baseadas em questões funcionais como a facilidade de
articulação, facilidade de percepção etc. Anttila (1995) e AnttiIa e Cho (1998) são
autores importantes que tratam da variação e da mudança Lingüística nesse quadro
teórico. (p. 222)