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Parágrafos finais de um romance /
livro não contarão toda a história (é má
estratégia fazer um quase resumo).
(Registo de quem relata oralmente.)
Registo formal (literário).
Tempos (falta de coesão temporal).
Pretérito mais-que-perfeito é útil.
Começar no pretérito e, de repente, passar
ao presente.
Modo dramático (e apresentação típica
do texto teatral):
(Numa sala vazia.)
Luís — Bom dia.
Isabel — Olá.
Miguel Esteves Cardoso, «Piropo»
(crónica), A Causa das Coisas
Miguel Esteves Cardoso defende que
o começo de um namoro deveria exigir
mais esforço de conquista. Por exemplo, a
comunicação à amada do estado de
paixão implicaria uma expressão mais
requintada, mais elaborada, do que a que
tem vindo a tornar-se comum.
(O estilo lacónico atual contrastaria
muito com o dos sonetos amorosos de
Camões — e, para acrescentarmos outros
exemplos nos antípodas —, com os
poemas que Kalaf recitava à suas
namoradas, com o estilo empolado que
veremos nas cantigas de amor
trovadorescas.)
prácticas
práticas
misogenia (‘aversão às mulheres’)
misoginia
misógeno
misógino
«Piropos Experience» (reportagem fictícia),
Inferno (canal Q)
O piropo teria virtudes terapêuticas, seria
uma experiência relaxante, com propriedades
benfazejas. De tal modo que empreendedores
atentos já estariam a investir nesse novo nicho
de mercado, facilitando o acesso ao contexto em
que se recebe ou dá um piropo, e segmentando a
oferta disponível (selecionável num catálogo).
«Cantada», Porta dos fundos
«Trolhas», Camada de Nervos
Cria-se situação que começa por imitar o
que é comum na vida real — trabalhadores da
construção civil, à passagem de mulheres, a
dizerem piropos ordinários —, mas acaba por
conduzir a um desenlace insólito,
desconstruindo o estereótipo (afinal, os homens
das obras procederiam assim apenas para
cumprir regras impostas pelo seu trabalho; e as
mulheres assediadas tornam-se depois
desafiadoras).
Pode ser útil ter o livro aberto na p.
38-39, embora quisesse que lessem
sobretudo a minha tabela
pílula / *pírula / dissimilação / evita-se
a semelhança que havia entre dois
sons. Neste caso particular, um dos
[l] passou a R.
[r]
fizeram-lo / fizeram-no /
assimilação / o pronome (lo) passa a
ligar-se por uma consoante nasal
(n), porque assim se aproxima do
som nasal da última sílaba do verbo.
cãibra / *câmbria / metátese / houve a
transposição do i da primeira sílaba
para a segunda (há uma metátese
quando um som muda o seu lugar
dentro da palavra).
crudu / cruu (arc.) / síncope /síncope é a
perda de um som a meio da palavra.
Neste caso, uma consoante que havia
na palavra latina «crudu», -d-,
desapareceu na palavra portuguesa
arcaica «cruu» (que aliás, depois, ainda
evoluiria para «cru»).
a + a; a + as / à; às / crase / a
contracção da preposição «a» com o
artigo definido «a» e «as» é a crase
mais frequente.
tio / *tiu / sinérese / tal como a crase, a
sinérese também contrai duas vogais,
só que tornando as duas vogais num
ditongo (neste caso: i-o > iu).
sic / si (arc.) / apócope / apócope é a
perda de um som ou sílaba finais.
No exemplo, a palavra latina «sic»
veio a dar «si» (que, depois, evoluiu
para sim).
Alandroal / *Landroal /aférese /
aférese é a perda dos sons do início
de uma palavra.
você / cê / aférese / esta pronúncia
pode acontecer no português do
Brasil.
portanto / *ptanto / síncope / o
autarca que ouvimos não
pronunciava um som a meio da
palavra.
precisamente / *samente / aférese / o
médico que ouvimos omitia o início do
advérbio.
ignorante / *iguinorante / epêntese/a
epêntese é o desenvolvimento de um
som a meio da palavra. Neste caso, a
vogal inserida, i, desfez um grupo que
não é natural no português, gn, criando
uma sequência mais conforme ao nosso
padrão (este tipo de epênteses é comum
no português do Brasil).
pneu / *peneu / epêntese / de novo um
grupo de consoantes demasiado
erudito (-PN-) a ser desfeito pela
inserção de uma vogal (em Portugal,
produzimos um e; os brasileiros
podem inserir um i [*pineu]).
sexo / *cequisso (no pg. do Brasil) /
epêntese / aqui o par de consoantes
desfeito foi o que existia escondido na
letra <x>, os sons ks.
sport (ingl.) / esporte / prótese / o
desenvolvimento de um som no início da
palavra é uma prótese. Os brasileiros
costumam fazer esta adaptação aos
empréstimos começados por s- seguido
de consoante (snob > esnobe), enquanto
em Portugal é mais comum a
manutenção da sequência estrangeira
(snob).
mora / amora / prótese / a palavra
portuguesa que descendeu da palavra
latina mora tem um som inicial que não
havia no seu étimo.
alguidar / *alguidare / paragoge / a
paragoge é o desenvolvimento de som
no final da palavra. É comum na
pronúncia alentejana.
estar / *tar / aférese / no português
europeu, a não ser em situações
formais, raramente dizemos a primeira
sílaba das formas do verbo «estar» (na
escrita temos de ter cuidado!).
ski (ingl.) / esqui / prótese / na adaptação
do anglicismo ao português
acrescentou-se um som no início da
palavra.
secundária / *segundária / sonorização /
este erro, que vejo em redações,
comprova a tendência para, em certos
contextos, as consoantes surdas
passarem a sonoras.
adição
(inserção de sons)
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no meio: epêntese
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no princípio: aférese
no meio: síncope
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vizinho: dissimilação
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contração de duas vogais num ditongo:
sinérese
passagem de uma consoante surda a
sonora: sonorização
evolução para um som palatal:
palatalização
transposição
passagem de um som para outro ponto
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Ouviremos quatro trechos de bandas
sonoras de filmes.
Ouvida cada música (durante cerca
de dois minutos), terás mais uns três
minutos para escrever poucas frases (de
prosa, de poesia ou de prosa poética) que
a música te inspire.
Viajara ainda de noite. Atravessara o
rio já raiava a manhã. Não esperou nem
mais um segundo, havia que chegar
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Foi então que verificou mais uma vez
se levava a carta. E se a tivesse perdido?
Mas logo a sentira, aconchegada no bolso
esquerdo.
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Bandas sonoras (do compositor Ennio
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Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 17-18

  • 1.
  • 2. Parágrafos finais de um romance / livro não contarão toda a história (é má estratégia fazer um quase resumo).
  • 3. (Registo de quem relata oralmente.) Registo formal (literário).
  • 4. Tempos (falta de coesão temporal). Pretérito mais-que-perfeito é útil. Começar no pretérito e, de repente, passar ao presente.
  • 5. Modo dramático (e apresentação típica do texto teatral): (Numa sala vazia.) Luís — Bom dia. Isabel — Olá.
  • 6.
  • 7. Miguel Esteves Cardoso, «Piropo» (crónica), A Causa das Coisas Miguel Esteves Cardoso defende que o começo de um namoro deveria exigir mais esforço de conquista. Por exemplo, a comunicação à amada do estado de paixão implicaria uma expressão mais requintada, mais elaborada, do que a que tem vindo a tornar-se comum.
  • 8. (O estilo lacónico atual contrastaria muito com o dos sonetos amorosos de Camões — e, para acrescentarmos outros exemplos nos antípodas —, com os poemas que Kalaf recitava à suas namoradas, com o estilo empolado que veremos nas cantigas de amor trovadorescas.)
  • 9. prácticas práticas misogenia (‘aversão às mulheres’) misoginia misógeno misógino
  • 10. «Piropos Experience» (reportagem fictícia), Inferno (canal Q) O piropo teria virtudes terapêuticas, seria uma experiência relaxante, com propriedades benfazejas. De tal modo que empreendedores atentos já estariam a investir nesse novo nicho de mercado, facilitando o acesso ao contexto em que se recebe ou dá um piropo, e segmentando a oferta disponível (selecionável num catálogo).
  • 11. «Cantada», Porta dos fundos «Trolhas», Camada de Nervos Cria-se situação que começa por imitar o que é comum na vida real — trabalhadores da construção civil, à passagem de mulheres, a dizerem piropos ordinários —, mas acaba por conduzir a um desenlace insólito, desconstruindo o estereótipo (afinal, os homens das obras procederiam assim apenas para cumprir regras impostas pelo seu trabalho; e as mulheres assediadas tornam-se depois desafiadoras).
  • 12.
  • 13. Pode ser útil ter o livro aberto na p. 38-39, embora quisesse que lessem sobretudo a minha tabela
  • 14.
  • 15. pílula / *pírula / dissimilação / evita-se a semelhança que havia entre dois sons. Neste caso particular, um dos [l] passou a R. [r]
  • 16. fizeram-lo / fizeram-no / assimilação / o pronome (lo) passa a ligar-se por uma consoante nasal (n), porque assim se aproxima do som nasal da última sílaba do verbo.
  • 17. cãibra / *câmbria / metátese / houve a transposição do i da primeira sílaba para a segunda (há uma metátese quando um som muda o seu lugar dentro da palavra).
  • 18. crudu / cruu (arc.) / síncope /síncope é a perda de um som a meio da palavra. Neste caso, uma consoante que havia na palavra latina «crudu», -d-, desapareceu na palavra portuguesa arcaica «cruu» (que aliás, depois, ainda evoluiria para «cru»).
  • 19. a + a; a + as / à; às / crase / a contracção da preposição «a» com o artigo definido «a» e «as» é a crase mais frequente.
  • 20. tio / *tiu / sinérese / tal como a crase, a sinérese também contrai duas vogais, só que tornando as duas vogais num ditongo (neste caso: i-o > iu).
  • 21. sic / si (arc.) / apócope / apócope é a perda de um som ou sílaba finais. No exemplo, a palavra latina «sic» veio a dar «si» (que, depois, evoluiu para sim).
  • 22. Alandroal / *Landroal /aférese / aférese é a perda dos sons do início de uma palavra.
  • 23. você / cê / aférese / esta pronúncia pode acontecer no português do Brasil.
  • 24. portanto / *ptanto / síncope / o autarca que ouvimos não pronunciava um som a meio da palavra.
  • 25. precisamente / *samente / aférese / o médico que ouvimos omitia o início do advérbio.
  • 26. ignorante / *iguinorante / epêntese/a epêntese é o desenvolvimento de um som a meio da palavra. Neste caso, a vogal inserida, i, desfez um grupo que não é natural no português, gn, criando uma sequência mais conforme ao nosso padrão (este tipo de epênteses é comum no português do Brasil).
  • 27. pneu / *peneu / epêntese / de novo um grupo de consoantes demasiado erudito (-PN-) a ser desfeito pela inserção de uma vogal (em Portugal, produzimos um e; os brasileiros podem inserir um i [*pineu]).
  • 28. sexo / *cequisso (no pg. do Brasil) / epêntese / aqui o par de consoantes desfeito foi o que existia escondido na letra <x>, os sons ks.
  • 29. sport (ingl.) / esporte / prótese / o desenvolvimento de um som no início da palavra é uma prótese. Os brasileiros costumam fazer esta adaptação aos empréstimos começados por s- seguido de consoante (snob > esnobe), enquanto em Portugal é mais comum a manutenção da sequência estrangeira (snob).
  • 30. mora / amora / prótese / a palavra portuguesa que descendeu da palavra latina mora tem um som inicial que não havia no seu étimo.
  • 31. alguidar / *alguidare / paragoge / a paragoge é o desenvolvimento de som no final da palavra. É comum na pronúncia alentejana.
  • 32. estar / *tar / aférese / no português europeu, a não ser em situações formais, raramente dizemos a primeira sílaba das formas do verbo «estar» (na escrita temos de ter cuidado!).
  • 33. ski (ingl.) / esqui / prótese / na adaptação do anglicismo ao português acrescentou-se um som no início da palavra.
  • 34. secundária / *segundária / sonorização / este erro, que vejo em redações, comprova a tendência para, em certos contextos, as consoantes surdas passarem a sonoras.
  • 35. adição (inserção de sons) no princípio: prótese no meio: epêntese no final: paragoge
  • 36. supressão (perda de sons) no princípio: aférese no meio: síncope no final: apócope
  • 37. alteração (mudança de sons) aproximação, em termos de semelhança, a um som vizinho: assimilação diferenciação relativamente a um som vizinho: dissimilação contração de duas vogais numa só: crase contração de duas vogais num ditongo: sinérese passagem de uma consoante surda a sonora: sonorização evolução para um som palatal: palatalização
  • 38. transposição passagem de um som para outro ponto da palavra: metátese
  • 39.
  • 40. Ouviremos quatro trechos de bandas sonoras de filmes. Ouvida cada música (durante cerca de dois minutos), terás mais uns três minutos para escrever poucas frases (de prosa, de poesia ou de prosa poética) que a música te inspire.
  • 41. Viajara ainda de noite. Atravessara o rio já raiava a manhã. Não esperou nem mais um segundo, havia que chegar rápido ao acampamento. Pararia apenas já a cem metros da tenda em que funcionava o quartel-general. Foi então que verificou mais uma vez se levava a carta. E se a tivesse perdido? Mas logo a sentira, aconchegada no bolso esquerdo. — Diga ao Marechal que cheguei.
  • 42.
  • 43. Bandas sonoras (do compositor Ennio Morricone) dos filmes: Sacanas sem lei (Inglorious basterds) A Missão (The Mission) O Golpe (Le casse) Cinema Paraíso (Nuovo Cinema Paradiso)
  • 44.
  • 45. TPC — Revê ‘Processos fonológicos’, lendo capítulo de gramática (link em GdN) e fazendo ficha n.º 2 do Caderno de atividades (p. 5; soluções na p. 93 — reprodução em GdN).