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Ferramentas da
Qualidade
Ferramentas
Ferramentas da Qualidade
Ferramentas da
Qualidade são técnicas
aplicadas para definir,
mensurar, analisar e
propor soluções para os
problemas que
interferem no bom
desempenho dos
processos de trabalho.
Folha de
Verificação
(Checklist) Diagrama de
Pareto
Diagrama de
Causa e Efeito
Ishikawa
Histograma
Diagrama de
Dispersão
Mapade
Processo
Fluxogram
a
SIPOC
Brainstorming
Brainwriting
PDCA
DMAIC
MASP
5W2H
GUT
FMEA
Lean
Six Sigma
5S
2
Ferramentas
FOLHA/LISTA DE VERIFICAÇÃO - CHECKLIST
A Folha ou Lista de Verificação (Checklist) é uma ferramenta aplicada para apurar
informações ou resultados. Os dados servem de base para as análises necessárias
relacionadas aos processos.
3
Ferramentas
DIAGRAMA DE PARETO
4
O Diagrama de Pareto (ou 80-20) é um gráfico de barras que ordena os
problemas, permite aplicação da teoria de Pareto (poucos essenciais, muito triviais),
para priorizar problemas de maior representatividade.
Além disso, o Diagrama de Pareto permite agrupar os dados de diferentes
formas.
Traça-se uma linha para poder verificar a medida cumulativa das categorias,
podendo assim identificar o peso que os problemas têm em relação ao todo.
Ferramentas
DIAGRAMA DE PARETO
54% das
Causas em
3 categorias
Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo 5
Ferramentas
PARETO – Estratificação Principais Causas
45% UTI
Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo 6
Ferramentas
ISHIKAWA
O Diagrama de Ishikawa, conhecido também como “Diagrama de Causa e Efeito” ou
“Espinha de Peixe”, é uma ferramenta de representação gráfica que possibilita a
identificação das possíveis causas de um determinado problema ou efeito. Foi aplicada
pela primeira vez em 1953, no Japão pelo professor da Universidade de Tóquio, Karou
Ishikawa.
7
Ferramentas
ISHIKAWA
As causas são analisadas por meio de categorias como as dos 6 Ms: método, mão-de-
obra, matéria-prima máquinas, medição e meio ambiente.
Definimos a análise das categorias : procedimentos, equipamentos, pessoas, ambiente
de trabalho, materiais/medicamentos, medição.
O diagrama é preenchido em todos os registros de Ações Corretivas, Eventos Adversos e
Eventos Sentinelas.
8
Ferramentas
9
FLUXOGRAMA
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
Modelo gráfico que auxilia no
mapeamento e visualização de um
processo.
Representação da sequência de
atividades, possibilita visão global
de todas as etapas, análise de
oportunidades de melhoria e riscos
relacionados.
Ferramentas
FLUXOGRAMA
10
Ferramentas
FLUXOGRAMA - Classificação de Risco
11
Ferramentas
FLUXOGRAMA - Sepse
12
Ferramentas
SIPOC – Supplier, Input, Process, Output and Custom
Sala abastecida,
disponível para
cirurgia
Início da cirurgia /
utilização dos
materiais
disponíveis nasala
Fim da cirurgia
Devolução dos
produtos da sala,
não utilizados na
cirurgia
Supplier Input Customer
Output
Process
SIPOC – Representação que permite a identificação dos fornecedores, insumos,
produtos e clientes dos processos.
SIPOC DIAGRAM – Preparo Sala Cirúrgica
Almoxarifado/
Farmácia
Solicitação de
materiais e
medicamentos,
na Farmácia
Centro Cirúrgico
CME
OPME
Hemocomponentes
Materiais
descartáveis
sob reserva
Atender deforma
ágil e efetiva às
necessidades
das equipes
(médios e
enfermagem)
durante ato
cirúrgico
Médicos Cirurgiões
Médicos Anestesistas
Instrumentadores
Equipe de Enfermagem
INÍCIO : Sala preparada para a cirurgia TÉRMINO : Abastecimento do Supermercado, conforme informações do Kamban
13
Ferramentas
DMAIC – LEAN SIX SIGMA
DMAIC é uma ferramenta aplicada para determinação e implantação de melhorias
contínuas. Usado na metodologia Lean 6 Sigma, se refere a uma estratégia baseada em
dados para melhorar processos. As 5 fases interconectadas do DMAIC são:
Verificar e acompanhar
as mudanças adotadas
Desenvolver e aplicar
soluções para o problema
Identificar as causas
para a solução do problema
Reunir informações atuais
para identificação do problema
Definir o que você
quer e onde quer chegar
14
Ferramentas
5W2H
A ferramenta 5W2H pode ser aplicada para estruturação do planejamento de uma melhoria ou
ação corretiva.
Serve como base para organização das atividades, com a definição de responsáveis, métodos,
prazos e recursos associados.
 What – O que será feito?
 Why – Por que deve ser executada a tarefa (justificativa)?
 Who – Quem realizará as tarefas (responsáveis)?
 When – Quando cada tarefa deverá ser executada (tempo, prazo)?
 Where – Onde cada etapa será executada (local)?
 How – Como deverá ser realizada cada etapa (método)?
 How Much – Quanto custará cada etapa (custo da ação)?
15
Ferramentas
5W2H
PLANO DE AÇÃO - 5W2H Localizador: HHH.XXX.YYY.AAA
AÇÃO :
COMBATER A FALTA DE COMUNICAÇÃO NA EMPRESA
Data: 28.06.2021
Revisão: 00
Página: 1/1
O QUE ? POR QUE ? QUEM ? QUANDO ? ONDE ? COMO ? QUANTO
?
CRIAR
ESTRATÉGIA DE
COMUNICAÇÃO
EFETIVA E
IMEDIATA PARA
TER UM TRABALHO
MAIS ASSERTIVO.
PARA REDUZIR OS
PROBLEMAS DE FALHA
DE COMUNICAÇÃO
DENTRO EMPRESA.
GESTOR DE
CADA SETOR
RH
AÇÃO IMEDIATA NA PRÓPRIA EMPRESA UTILIZAR
FERRAMENTAS DE
COMUNICAÇÃO
PARA AGILIZAR O
DIALOGO ENTRE
OS
COLABORADORES
PELO POR EX:
ZAP , EMAIL, OU
CRIAR UM
INSTAGRAN
CORPORATIVO
ONDE TODOS OS
FUNCIONARIOS
SEM CUSTO
16
Ferramentas
GUT
17
GUT, sigla para Gravidade, Urgência e Tendência, é uma ferramenta utilizada na
priorização das estratégias, tomadas de decisão e solução de problemas de
organizações/projetos.
 A Gravidade é o impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou
organizações e efeitos que surgirão a longo prazo, caso o problema não seja resolvido.
 A Urgência é a relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema.
 A Tendência é o potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de
crescimento, redução ou desaparecimento do problema.
Gravidade Urgência Tendência
5 = extremamente grave 5 = precisa de ação imediata 5 = Irá piorarrapidamente
4 = muito grave 4 = é urgente 4 = Irá piorar empouco
tempo
3 = grave 3 = o mais rápido possível 3 = Irá piorar
2 = pouco grave 2 = pouco urgente 2 = Irá piorar a longoprazo
1 = sem gravidade 1 = sem urgência 1 = Não irá mudar
A pontuação de 1 a 5, para cada dimensão da Matriz GUT, permite classificar em ordem decrescente de pontos os problemas
a serem atacados em melhorias de processo.
Ferramentas
GUT
N. Tipo Categoria Processo G U T Total
1
Cargo/
Ocupante
Trabalho e
performance
definidos
Processo de
recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Atraso da entrega do
material consignado e
das empresas
restauradoras de
instrumentais
Perda de tempo e
recurso na
esterilização
5 5 5 125
2
Cargo/
Ocupante
Trabalho e
performance
definidos
Processo de
recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Listagem incorreta Retrabalho 2 2 2 8
3
Cargo/
Ocupante
Trabalho e
performance
desejados
Processo de
recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Fornecedor não
conhece o material
Perda de tempo e
recurso na
esterilização
3 2 2 12
5 Processos e entradas
definidos
Processo de
Fornecedores recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Materiais respiratórios
incompletos
Indisponibilidade
de material
esterilizado
2 2 2 8
6
Cargo/
Ocupante
Papéis e
responsabili-
dade
Processo de
recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Alteração da
programação cirúrgica
não comunicada à
CME
Indisponibilidade
de material
esterilizado
5 4 2 40
7
Cargo/
Ocupante
Papéis e
responsabili-
dade
Processo de
recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Cancelamentode
cirurgia não-
comunicada
Perda de tempo e
recurso na
esterilização
5 3 5 75
8
Cargo/
Ocupante
Trabalho e
performance
desejados
Processo de
recebimento, preparo
e esterilização de
materiais, aventais e
campos cirúrgicos
Materiais classificados
como limpos mas que
necessitam de
lavagem
Risco de contágio
do colaborador 5 5 2 50
GT 6 - CME
Análise GUT - Disfunções
Disfunção Impacto
18
Ferramentas
FMEA - Failure Mode and Effect Analysis
A metodologia de Análise do Modo (Tipo) e Efeito de Falha, conhecida como FMEA
(do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta que busca evitar, por
meio da análise das falhas potenciais, a ocorrência de falhas no produto ou
processo.
Classificação Criticidade Possíveis Falhas:
Ocorrência: Ocorrência é um índice que corresponde a um número estimado (algumas vezes um
número cumulativo) das falhas que podem ocorrer,frequência.
Severidade: A severidade do efeito é um índice que indica o quão sério é o efeito do modode falha
potencial, gravidade.
Detecção: Detecção é a probabilidade de que os sistemas de controle detectem a falha (causa ou
modo de falha) antes que esta atinja os clientes (internos ou externos).
Número de prioridade de risco (NPR): É o resultado do produto do índice de ocorrência, de
severidade e detecção.
19
Ferramentas
FMEA
Ocorrência Classificação Critérios
Mínimo 1
1
É mínima probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento
Pequeno 2 2
3
É pequena probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento
Médio 3
4
5
6
É média a probabilidade de ocorrência processos semelhantes de maneira geral não apresentam este tipo de falha/evento
Alto 4 7
8
É alta a probabilidade de ocorrência processos semelhantes, de maneira geral apresentam com frequencia este tipo de falha/evento
Muito Alto 5 9
10
É muito alta a probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, apresentam sempre este tipo de falha/evento
Detecção Classificação Critérios
Muito Alto
1
1 Alta possibilidade de detecção. O sistema não permite que o processo continue
Alto
2 2
3
Grande possibilidade de detecção na tripla checagem em locais diferentes
Grande possibilidade de detecção na dupla checagem em locais diferentes
Médio
3
4
5
6
Razoável possibilidade de detecção na dupla checagem no mesmo local Razoável
possibilidade de detecção há checagem cuidadosa
Razoável possibilidade de detecção há checagem com sobrecarga de trabalho
Pequeno
4
7
8
Pequena possibilidade de detecção. A checagem é muito rápida
Pequena possibilidade de detecção na checagem com sobrecarga de trabalho
Mínimo
5
9
10
Mínima possibilidade de detecção
Possibilidade de detecção nula
FMEA - MEDICAMENTOS
Severidad
e do
Efeito
Classificaç
ão
Critérios
Mínim
o 1
1 O efeito não é reconhecido e não compromete o tratamento ou função
Pequeno 2
Cosmética
2
3
O efeito é reconhecido por pessoal altamente capacitado (médicos/enfermeiros) e não compromete nenhuma função O efeito é uma perda
temporária ou potencialização do efeito medicamentoso
Médio 3
Secundária
4
5
6
O efeito é uma perda temporária de função
O efeito é uma perda súbita de função secundária e necessária vigilância
O efeito é uma perda de função secundária com necessidade de monitoramento e avaliação específica
Alto 4
Principal
7
8
O efeito é uma perda de função principal localizada e necessita de antídotos ou
vigilância
O efeito é uma perda de função principal interferindo no tratamento
Muito Alto
5
Segurança
9
10
O efeito é uma perda gradual de função de segurança(Médio risco de óbito/sequelas) e necessita de monitoramento e medidas especiais -UTI O
efeito é uma perda súbita de função de segurança (Alto Risco de óbito/sequelas) e necessita de medidas de suporte avançado
20
Ferramentas
FMEA
S = Severidade O = Ocorrência D = Detecção
NPR = Número de Prioridade de Risco (SxOxD)
Data de Término: 17/12/2012
Responsável: Simone Brito
Data Início: 02/07/2012 Equipe:
Simone Brito / Nazaré
Ações
Tomadas
N
S O D P R
Recebimento
incorreto de
material por
falta de
conferência
Retrabalho, atraso
de tratamento
Falha Humana
(atenção)
Impresso
solicitação de
materiais e
medicamentos -
conferência
2 2 1 4
Dispensação por turno
(projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré
Treinamentos equipeDezembro/2012
enfermagem
Distribuiçãode
Mat/Med por
turnos.
Redução
quantidadede
materiais por
entrega
2 1 1 2
Separação
errada de
medicação
Troca de
medicação (Erro
de tratamento,
reações adversas,
atraso de
tratamento, falha
de tratamento,
superdosagem)
Falha Humana
(atenção)
Prontuário -
conferência
prescrição
3 2 1 6
Dispensação por turno
Treinamentos equipe
enfermagem
(projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré
Distribuiçãode
Mat/Med por
turnos.
Redução
Dezembro/2012 quantidade de
materiais por
entrega
3 1 1 3
Separação
errada de
material
Retrabalho, atraso
de tratamento
Falha Humana
(atenção)
Prontuário -
conferência
prescrição
2 2 1 4
Dispensação por turno
(projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré
Treinamentos equipeDezembro/2012
enfermagem
Distribuiçãode
Mat/Med por
turnos.
Redução
quantidadede
materiais por
entrega
2 1 1 2
Resultado das Ações
Assistência Farmacêutica
ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL NA ÁREA DA SAÚDE - FMEA DE PROCESSO FMEA: PROCESSO
DE RECEBIMENTO E GUARDA MAT/MED POR HORÁRIO
Função do
Processo
Modo de
Falha
Efeito (s) Causa (s) Controles Atuais S
Receber e separar
material e
medicação por
plantão para
garantir
disponibilidade
apenas do que
será usado no
plantão
O D
N P
Ações Recomendadas
Responsável e
R
Prazo
21
Ferramentas
CICLO PDCA - KAIZEN
22
Ferramentas
CICLO PDCA - KAIZEN
23
Identificar o problema (PLAN): coletar dados e definir plano de ação.
Por em prática o plano de ação (DO): resolver o problema.
Verificar e analisar os resultados obtidos (CHECK).
Refletir sobre as causas dos desvios e tomar as ações corretivas(ACT).
O Ciclo PDCA nasceu no escopo da tecnologia TQC (Total QualityControl) como uma
ferramenta que melhor representava o ciclo de gerenciamento de uma atividade.
O Ciclo PDCA compõe o conjunto de ações sequenciada pela ordem estabelecida pelas letras
que compõem a sigla: P (plan: planejar), D (do: fazer, executar), C (check: verificar, controlar), e
finalmente o A (act: agir, atuar corretivamente).
Ferramentas
CICLO PDCA - KAIZEN
P
A
24
C D
1) Identificação do Problema: é realizado todas as vezes que a
empresa se deparar com um resultado (efeito) indesejado, provindo
de um processo (conjunto de causas).
2) Estabelecer meta: o problema será sempre a meta não alcançada,
sendo a diferença entre o resultado atual e um valor desejado chamado
meta. Toda meta a ser definida deverá sempre ser constituída de três
partes - objetivo gerencial, prazo e valor.
3) Análise do fenômeno: análise detalhada do problema detectado e
suas características, por meio de fatos e dados coletados.
4) Análise de processo: buscar as causas mais importantes que
provocam o problema, através da análise das características
importantes.
4) Plano de ação: é o produto de todo processo referente à etapa
PLAN em que estão contidas, em detalhes, todas as ações que
deverão ser tomadas para se atingir a meta proposta inicialmente. Para
sua elaboração a metodologia mais indicada é o 5W1H ou 5W2H.
Ferramentas
CICLO PDCA - KAIZEN
A P
C
D
Execução do plano que consiste no treinamento dos envolvidos no
método a ser empregado, a execução propriamente dita e a coleta
de dados para posterior análise.
Essa etapa se subdivide em duas:
1) Treinamento
2) Execução da Ação
No treinamento, a organização deverá efetuar a divulgação do plano a
todos os funcionários envolvidos para que fiquem cientes. Assim, o
plano de ação poderá ser colocado em prática.
Durante a sua execução, deve-se efetuar verificações periódicas no
local em que as ações estão sendo efetuadas, a fim de manter o
controle e eliminar possíveis dúvidas que possam ocorrer ao longo da
execução.
Todas as ações e os resultados bons ou ruins devem ser registrados
para alimentar a etapa seguinte do ciclo PDCA, o “Check”.
25
Ferramentas
CICLO PDCA - KAIZEN
D
A P
C/S
26
O terceiro passo do PDCA é a verificação e análise dos
resultados alcançados e dados coletados.
Ela pode ocorrer concomitantemente com a realização do
plano quando se verifica se o trabalho está sendo feito da
forma devida, ou após a execução quando são feitas
análises estatísticas dos dados e verificação dos itens de
controle.
Nesta fase podem ser detectados erros ou falhas;
Ferramentas
CICLO PDCA - KAIZEN
P
A
Último módulo do ciclo PDCA é caracterizado pela realização
das ações corretivas, ou seja, a correção da falhas
encontradas no passo anterior e pelo processo de
padronização das ações executadas, cuja eficácia foi
verificada anteriormente.
27
C D
É nessa fase que se inicia novamente o Ciclo levando ao
processo de Melhoria Contínua.
Ishikawa (1985) ampliou os 4 passos do Ciclo PDCA para 6:
1) Definir metas e objetivos;
2) Definir métodos para atingir as metas;
3) Educar e treinar;
4) Executar a tarefa;
5) Verificar resultados da implementação;
6) Atuar corretivamente (Realizar a ação de forma apropriada).
Ferramentas
CICLO PDCA - KAIZEN
28
Ferramentas
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Mapear o processo
FLUXOGRAMA
Analisar
desempenho do
processo, medir
LISTA DE
VERIFICAÇÃO
Analisar dados
coletados
HISTOGRAMA
Identificar problemas
do processo
DIAGRAMA DE
PARETO
Analisar as causas
doAsnparliosbalrecmauasas
I
S
H
I
S
I
H
K
A
I
K
W
A
W
AA
Identificar as causas
mais prováveis /
críticas
GUT
Elaborar plano de
ação para melhoria
5W2H
Planejar,executar,
analisar e
padronizar melhoria
PDCA
29
Obrigado

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  • 3. Ferramentas FOLHA/LISTA DE VERIFICAÇÃO - CHECKLIST A Folha ou Lista de Verificação (Checklist) é uma ferramenta aplicada para apurar informações ou resultados. Os dados servem de base para as análises necessárias relacionadas aos processos. 3
  • 4. Ferramentas DIAGRAMA DE PARETO 4 O Diagrama de Pareto (ou 80-20) é um gráfico de barras que ordena os problemas, permite aplicação da teoria de Pareto (poucos essenciais, muito triviais), para priorizar problemas de maior representatividade. Além disso, o Diagrama de Pareto permite agrupar os dados de diferentes formas. Traça-se uma linha para poder verificar a medida cumulativa das categorias, podendo assim identificar o peso que os problemas têm em relação ao todo.
  • 5. Ferramentas DIAGRAMA DE PARETO 54% das Causas em 3 categorias Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo 5
  • 6. Ferramentas PARETO – Estratificação Principais Causas 45% UTI Obs.: Dados simulados para efeito ilustrativo 6
  • 7. Ferramentas ISHIKAWA O Diagrama de Ishikawa, conhecido também como “Diagrama de Causa e Efeito” ou “Espinha de Peixe”, é uma ferramenta de representação gráfica que possibilita a identificação das possíveis causas de um determinado problema ou efeito. Foi aplicada pela primeira vez em 1953, no Japão pelo professor da Universidade de Tóquio, Karou Ishikawa. 7
  • 8. Ferramentas ISHIKAWA As causas são analisadas por meio de categorias como as dos 6 Ms: método, mão-de- obra, matéria-prima máquinas, medição e meio ambiente. Definimos a análise das categorias : procedimentos, equipamentos, pessoas, ambiente de trabalho, materiais/medicamentos, medição. O diagrama é preenchido em todos os registros de Ações Corretivas, Eventos Adversos e Eventos Sentinelas. 8
  • 9. Ferramentas 9 FLUXOGRAMA FLUXOGRAMA DO PROCESSO Modelo gráfico que auxilia no mapeamento e visualização de um processo. Representação da sequência de atividades, possibilita visão global de todas as etapas, análise de oportunidades de melhoria e riscos relacionados.
  • 13. Ferramentas SIPOC – Supplier, Input, Process, Output and Custom Sala abastecida, disponível para cirurgia Início da cirurgia / utilização dos materiais disponíveis nasala Fim da cirurgia Devolução dos produtos da sala, não utilizados na cirurgia Supplier Input Customer Output Process SIPOC – Representação que permite a identificação dos fornecedores, insumos, produtos e clientes dos processos. SIPOC DIAGRAM – Preparo Sala Cirúrgica Almoxarifado/ Farmácia Solicitação de materiais e medicamentos, na Farmácia Centro Cirúrgico CME OPME Hemocomponentes Materiais descartáveis sob reserva Atender deforma ágil e efetiva às necessidades das equipes (médios e enfermagem) durante ato cirúrgico Médicos Cirurgiões Médicos Anestesistas Instrumentadores Equipe de Enfermagem INÍCIO : Sala preparada para a cirurgia TÉRMINO : Abastecimento do Supermercado, conforme informações do Kamban 13
  • 14. Ferramentas DMAIC – LEAN SIX SIGMA DMAIC é uma ferramenta aplicada para determinação e implantação de melhorias contínuas. Usado na metodologia Lean 6 Sigma, se refere a uma estratégia baseada em dados para melhorar processos. As 5 fases interconectadas do DMAIC são: Verificar e acompanhar as mudanças adotadas Desenvolver e aplicar soluções para o problema Identificar as causas para a solução do problema Reunir informações atuais para identificação do problema Definir o que você quer e onde quer chegar 14
  • 15. Ferramentas 5W2H A ferramenta 5W2H pode ser aplicada para estruturação do planejamento de uma melhoria ou ação corretiva. Serve como base para organização das atividades, com a definição de responsáveis, métodos, prazos e recursos associados.  What – O que será feito?  Why – Por que deve ser executada a tarefa (justificativa)?  Who – Quem realizará as tarefas (responsáveis)?  When – Quando cada tarefa deverá ser executada (tempo, prazo)?  Where – Onde cada etapa será executada (local)?  How – Como deverá ser realizada cada etapa (método)?  How Much – Quanto custará cada etapa (custo da ação)? 15
  • 16. Ferramentas 5W2H PLANO DE AÇÃO - 5W2H Localizador: HHH.XXX.YYY.AAA AÇÃO : COMBATER A FALTA DE COMUNICAÇÃO NA EMPRESA Data: 28.06.2021 Revisão: 00 Página: 1/1 O QUE ? POR QUE ? QUEM ? QUANDO ? ONDE ? COMO ? QUANTO ? CRIAR ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO EFETIVA E IMEDIATA PARA TER UM TRABALHO MAIS ASSERTIVO. PARA REDUZIR OS PROBLEMAS DE FALHA DE COMUNICAÇÃO DENTRO EMPRESA. GESTOR DE CADA SETOR RH AÇÃO IMEDIATA NA PRÓPRIA EMPRESA UTILIZAR FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO PARA AGILIZAR O DIALOGO ENTRE OS COLABORADORES PELO POR EX: ZAP , EMAIL, OU CRIAR UM INSTAGRAN CORPORATIVO ONDE TODOS OS FUNCIONARIOS SEM CUSTO 16
  • 17. Ferramentas GUT 17 GUT, sigla para Gravidade, Urgência e Tendência, é uma ferramenta utilizada na priorização das estratégias, tomadas de decisão e solução de problemas de organizações/projetos.  A Gravidade é o impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou organizações e efeitos que surgirão a longo prazo, caso o problema não seja resolvido.  A Urgência é a relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema.  A Tendência é o potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do problema. Gravidade Urgência Tendência 5 = extremamente grave 5 = precisa de ação imediata 5 = Irá piorarrapidamente 4 = muito grave 4 = é urgente 4 = Irá piorar empouco tempo 3 = grave 3 = o mais rápido possível 3 = Irá piorar 2 = pouco grave 2 = pouco urgente 2 = Irá piorar a longoprazo 1 = sem gravidade 1 = sem urgência 1 = Não irá mudar A pontuação de 1 a 5, para cada dimensão da Matriz GUT, permite classificar em ordem decrescente de pontos os problemas a serem atacados em melhorias de processo.
  • 18. Ferramentas GUT N. Tipo Categoria Processo G U T Total 1 Cargo/ Ocupante Trabalho e performance definidos Processo de recebimento, preparo e esterilização de materiais, aventais e campos cirúrgicos Atraso da entrega do material consignado e das empresas restauradoras de instrumentais Perda de tempo e recurso na esterilização 5 5 5 125 2 Cargo/ Ocupante Trabalho e performance definidos Processo de recebimento, preparo e esterilização de materiais, aventais e campos cirúrgicos Listagem incorreta Retrabalho 2 2 2 8 3 Cargo/ Ocupante Trabalho e performance desejados Processo de recebimento, preparo e esterilização de materiais, aventais e campos cirúrgicos Fornecedor não conhece o material Perda de tempo e recurso na esterilização 3 2 2 12 5 Processos e entradas definidos Processo de Fornecedores recebimento, preparo e esterilização de materiais, aventais e campos cirúrgicos Materiais respiratórios incompletos Indisponibilidade de material esterilizado 2 2 2 8 6 Cargo/ Ocupante Papéis e responsabili- dade Processo de recebimento, preparo e esterilização de materiais, aventais e campos cirúrgicos Alteração da programação cirúrgica não comunicada à CME Indisponibilidade de material esterilizado 5 4 2 40 7 Cargo/ Ocupante Papéis e responsabili- dade Processo de recebimento, preparo e esterilização de materiais, aventais e campos cirúrgicos Cancelamentode cirurgia não- comunicada Perda de tempo e recurso na esterilização 5 3 5 75 8 Cargo/ Ocupante Trabalho e performance desejados Processo de recebimento, preparo e esterilização de materiais, aventais e campos cirúrgicos Materiais classificados como limpos mas que necessitam de lavagem Risco de contágio do colaborador 5 5 2 50 GT 6 - CME Análise GUT - Disfunções Disfunção Impacto 18
  • 19. Ferramentas FMEA - Failure Mode and Effect Analysis A metodologia de Análise do Modo (Tipo) e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta que busca evitar, por meio da análise das falhas potenciais, a ocorrência de falhas no produto ou processo. Classificação Criticidade Possíveis Falhas: Ocorrência: Ocorrência é um índice que corresponde a um número estimado (algumas vezes um número cumulativo) das falhas que podem ocorrer,frequência. Severidade: A severidade do efeito é um índice que indica o quão sério é o efeito do modode falha potencial, gravidade. Detecção: Detecção é a probabilidade de que os sistemas de controle detectem a falha (causa ou modo de falha) antes que esta atinja os clientes (internos ou externos). Número de prioridade de risco (NPR): É o resultado do produto do índice de ocorrência, de severidade e detecção. 19
  • 20. Ferramentas FMEA Ocorrência Classificação Critérios Mínimo 1 1 É mínima probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento Pequeno 2 2 3 É pequena probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, não apresentam este tipo de falha/evento Médio 3 4 5 6 É média a probabilidade de ocorrência processos semelhantes de maneira geral não apresentam este tipo de falha/evento Alto 4 7 8 É alta a probabilidade de ocorrência processos semelhantes, de maneira geral apresentam com frequencia este tipo de falha/evento Muito Alto 5 9 10 É muito alta a probabilidade de ocorrência, processos semelhantes, de maneira geral, apresentam sempre este tipo de falha/evento Detecção Classificação Critérios Muito Alto 1 1 Alta possibilidade de detecção. O sistema não permite que o processo continue Alto 2 2 3 Grande possibilidade de detecção na tripla checagem em locais diferentes Grande possibilidade de detecção na dupla checagem em locais diferentes Médio 3 4 5 6 Razoável possibilidade de detecção na dupla checagem no mesmo local Razoável possibilidade de detecção há checagem cuidadosa Razoável possibilidade de detecção há checagem com sobrecarga de trabalho Pequeno 4 7 8 Pequena possibilidade de detecção. A checagem é muito rápida Pequena possibilidade de detecção na checagem com sobrecarga de trabalho Mínimo 5 9 10 Mínima possibilidade de detecção Possibilidade de detecção nula FMEA - MEDICAMENTOS Severidad e do Efeito Classificaç ão Critérios Mínim o 1 1 O efeito não é reconhecido e não compromete o tratamento ou função Pequeno 2 Cosmética 2 3 O efeito é reconhecido por pessoal altamente capacitado (médicos/enfermeiros) e não compromete nenhuma função O efeito é uma perda temporária ou potencialização do efeito medicamentoso Médio 3 Secundária 4 5 6 O efeito é uma perda temporária de função O efeito é uma perda súbita de função secundária e necessária vigilância O efeito é uma perda de função secundária com necessidade de monitoramento e avaliação específica Alto 4 Principal 7 8 O efeito é uma perda de função principal localizada e necessita de antídotos ou vigilância O efeito é uma perda de função principal interferindo no tratamento Muito Alto 5 Segurança 9 10 O efeito é uma perda gradual de função de segurança(Médio risco de óbito/sequelas) e necessita de monitoramento e medidas especiais -UTI O efeito é uma perda súbita de função de segurança (Alto Risco de óbito/sequelas) e necessita de medidas de suporte avançado 20
  • 21. Ferramentas FMEA S = Severidade O = Ocorrência D = Detecção NPR = Número de Prioridade de Risco (SxOxD) Data de Término: 17/12/2012 Responsável: Simone Brito Data Início: 02/07/2012 Equipe: Simone Brito / Nazaré Ações Tomadas N S O D P R Recebimento incorreto de material por falta de conferência Retrabalho, atraso de tratamento Falha Humana (atenção) Impresso solicitação de materiais e medicamentos - conferência 2 2 1 4 Dispensação por turno (projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré Treinamentos equipeDezembro/2012 enfermagem Distribuiçãode Mat/Med por turnos. Redução quantidadede materiais por entrega 2 1 1 2 Separação errada de medicação Troca de medicação (Erro de tratamento, reações adversas, atraso de tratamento, falha de tratamento, superdosagem) Falha Humana (atenção) Prontuário - conferência prescrição 3 2 1 6 Dispensação por turno Treinamentos equipe enfermagem (projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré Distribuiçãode Mat/Med por turnos. Redução Dezembro/2012 quantidade de materiais por entrega 3 1 1 3 Separação errada de material Retrabalho, atraso de tratamento Falha Humana (atenção) Prontuário - conferência prescrição 2 2 1 4 Dispensação por turno (projeto MMU Farmácia) Simone / Nazaré Treinamentos equipeDezembro/2012 enfermagem Distribuiçãode Mat/Med por turnos. Redução quantidadede materiais por entrega 2 1 1 2 Resultado das Ações Assistência Farmacêutica ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL NA ÁREA DA SAÚDE - FMEA DE PROCESSO FMEA: PROCESSO DE RECEBIMENTO E GUARDA MAT/MED POR HORÁRIO Função do Processo Modo de Falha Efeito (s) Causa (s) Controles Atuais S Receber e separar material e medicação por plantão para garantir disponibilidade apenas do que será usado no plantão O D N P Ações Recomendadas Responsável e R Prazo 21
  • 23. Ferramentas CICLO PDCA - KAIZEN 23 Identificar o problema (PLAN): coletar dados e definir plano de ação. Por em prática o plano de ação (DO): resolver o problema. Verificar e analisar os resultados obtidos (CHECK). Refletir sobre as causas dos desvios e tomar as ações corretivas(ACT). O Ciclo PDCA nasceu no escopo da tecnologia TQC (Total QualityControl) como uma ferramenta que melhor representava o ciclo de gerenciamento de uma atividade. O Ciclo PDCA compõe o conjunto de ações sequenciada pela ordem estabelecida pelas letras que compõem a sigla: P (plan: planejar), D (do: fazer, executar), C (check: verificar, controlar), e finalmente o A (act: agir, atuar corretivamente).
  • 24. Ferramentas CICLO PDCA - KAIZEN P A 24 C D 1) Identificação do Problema: é realizado todas as vezes que a empresa se deparar com um resultado (efeito) indesejado, provindo de um processo (conjunto de causas). 2) Estabelecer meta: o problema será sempre a meta não alcançada, sendo a diferença entre o resultado atual e um valor desejado chamado meta. Toda meta a ser definida deverá sempre ser constituída de três partes - objetivo gerencial, prazo e valor. 3) Análise do fenômeno: análise detalhada do problema detectado e suas características, por meio de fatos e dados coletados. 4) Análise de processo: buscar as causas mais importantes que provocam o problema, através da análise das características importantes. 4) Plano de ação: é o produto de todo processo referente à etapa PLAN em que estão contidas, em detalhes, todas as ações que deverão ser tomadas para se atingir a meta proposta inicialmente. Para sua elaboração a metodologia mais indicada é o 5W1H ou 5W2H.
  • 25. Ferramentas CICLO PDCA - KAIZEN A P C D Execução do plano que consiste no treinamento dos envolvidos no método a ser empregado, a execução propriamente dita e a coleta de dados para posterior análise. Essa etapa se subdivide em duas: 1) Treinamento 2) Execução da Ação No treinamento, a organização deverá efetuar a divulgação do plano a todos os funcionários envolvidos para que fiquem cientes. Assim, o plano de ação poderá ser colocado em prática. Durante a sua execução, deve-se efetuar verificações periódicas no local em que as ações estão sendo efetuadas, a fim de manter o controle e eliminar possíveis dúvidas que possam ocorrer ao longo da execução. Todas as ações e os resultados bons ou ruins devem ser registrados para alimentar a etapa seguinte do ciclo PDCA, o “Check”. 25
  • 26. Ferramentas CICLO PDCA - KAIZEN D A P C/S 26 O terceiro passo do PDCA é a verificação e análise dos resultados alcançados e dados coletados. Ela pode ocorrer concomitantemente com a realização do plano quando se verifica se o trabalho está sendo feito da forma devida, ou após a execução quando são feitas análises estatísticas dos dados e verificação dos itens de controle. Nesta fase podem ser detectados erros ou falhas;
  • 27. Ferramentas CICLO PDCA - KAIZEN P A Último módulo do ciclo PDCA é caracterizado pela realização das ações corretivas, ou seja, a correção da falhas encontradas no passo anterior e pelo processo de padronização das ações executadas, cuja eficácia foi verificada anteriormente. 27 C D É nessa fase que se inicia novamente o Ciclo levando ao processo de Melhoria Contínua. Ishikawa (1985) ampliou os 4 passos do Ciclo PDCA para 6: 1) Definir metas e objetivos; 2) Definir métodos para atingir as metas; 3) Educar e treinar; 4) Executar a tarefa; 5) Verificar resultados da implementação; 6) Atuar corretivamente (Realizar a ação de forma apropriada).
  • 29. Ferramentas FERRAMENTAS DA QUALIDADE Mapear o processo FLUXOGRAMA Analisar desempenho do processo, medir LISTA DE VERIFICAÇÃO Analisar dados coletados HISTOGRAMA Identificar problemas do processo DIAGRAMA DE PARETO Analisar as causas doAsnparliosbalrecmauasas I S H I S I H K A I K W A W AA Identificar as causas mais prováveis / críticas GUT Elaborar plano de ação para melhoria 5W2H Planejar,executar, analisar e padronizar melhoria PDCA 29