Este relatório descreve os objetivos, metas e atividades de autoavaliação de um agrupamento de escolas português entre 2010-2013. Os objetivos incluíam promover a qualidade educativa, conhecer a satisfação da comunidade escolar, e assegurar o sucesso dos estudantes. As metas se concentravam em taxas de transição e sucesso acadêmico. O relatório também detalha desafios enfrentados e planos de melhoria implementados.
A Escola Municipal Marineide Pereira da Cunha oferece educação infantil, ensino fundamental e educação de jovens e adultos. Localizada em área de risco, atende cerca de 620 alunos das comunidades vizinhas. A escola vem melhorando seus índices educacionais a cada ano, como taxa de aprovação e alfabetização, e reduzindo a evasão e distorção idade-série. Projetos como Educação e Saneamento Básico promovem a participação da comunidade e melhoram a qualidade de vida dos al
O documento discute as causas do insucesso escolar em três níveis: 1) Fatores individuais dos alunos como atrasos no desenvolvimento e instabilidade na adolescência; 2) Fatores familiares como pais autoritários e origem social; 3) Fatores do sistema educativo como currículos extensos, falta de orientação vocacional e desconexão com o mercado de trabalho.
1. O documento apresenta um projeto desenvolvido para uma escola que enfrenta problemas como violência, evasão escolar e desmotivação de professores.
2. O projeto "Ampliar para Crescer: Desconstruindo a Violência" tem o objetivo de eliminar esses problemas através de ações pedagógicas e parcerias com a comunidade.
3. Serão realizadas atividades dinâmicas com os professores e alunos, palestras na área da saúde, capacitação de professores e acompanhamento de casos
Este documento discute as causas da "evasão" de alunos trabalhadores na Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Analisa fatores internos e externos que levam à interrupção dos estudos, como trabalho, família, horários incompatíveis e falta de apoio. Também reflete sobre como a educação para este público deve respeitar suas especificidades e experiências de vida.
Este documento discute as causas e medidas para combater o insucesso escolar. Analisa entrevistas com duas professoras que destacam a influência do meio socioeconômico e do apoio familiar no sucesso dos alunos. As famílias com dificuldades tendem a desinteressar-se pelos estudos, enquanto os professores devem motivar cada aluno e a escola oferecer um bom ambiente de aprendizagem.
1) O documento apresenta o plano de gestão da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira para o ano de 2014, com foco nos anos finais do ensino fundamental (6o ao 9o ano).
2) A escola está localizada em Potengi-CE e atende alunos da zona urbana e rural do município.
3) O plano define metas para aprovação, reprovação e evasão escolar em 2014, visando elevar os índices de aprovação.
Este documento fornece os objetivos e conteúdos programáticos para a disciplina de Língua Portuguesa no 6o ano do ensino fundamental para o primeiro bimestre, com foco em desenvolver a expressividade verbal dos alunos através da leitura, produção e compreensão de diferentes gêneros textuais e o uso correto de elementos gramaticais.
Ee. maria audenir de carvalho plano quadrienalbrgsto
Este documento apresenta o plano de gestão da Escola Estadual Professora Maria Audenir de Carvalho para o período de 2011 a 2014. O plano descreve a caracterização da escola, seus recursos físicos, humanos e materiais, seus objetivos, planos de cursos, planos de trabalho dos diferentes núcleos e critérios para avaliação.
A Escola Municipal Marineide Pereira da Cunha oferece educação infantil, ensino fundamental e educação de jovens e adultos. Localizada em área de risco, atende cerca de 620 alunos das comunidades vizinhas. A escola vem melhorando seus índices educacionais a cada ano, como taxa de aprovação e alfabetização, e reduzindo a evasão e distorção idade-série. Projetos como Educação e Saneamento Básico promovem a participação da comunidade e melhoram a qualidade de vida dos al
O documento discute as causas do insucesso escolar em três níveis: 1) Fatores individuais dos alunos como atrasos no desenvolvimento e instabilidade na adolescência; 2) Fatores familiares como pais autoritários e origem social; 3) Fatores do sistema educativo como currículos extensos, falta de orientação vocacional e desconexão com o mercado de trabalho.
1. O documento apresenta um projeto desenvolvido para uma escola que enfrenta problemas como violência, evasão escolar e desmotivação de professores.
2. O projeto "Ampliar para Crescer: Desconstruindo a Violência" tem o objetivo de eliminar esses problemas através de ações pedagógicas e parcerias com a comunidade.
3. Serão realizadas atividades dinâmicas com os professores e alunos, palestras na área da saúde, capacitação de professores e acompanhamento de casos
Este documento discute as causas da "evasão" de alunos trabalhadores na Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Analisa fatores internos e externos que levam à interrupção dos estudos, como trabalho, família, horários incompatíveis e falta de apoio. Também reflete sobre como a educação para este público deve respeitar suas especificidades e experiências de vida.
Este documento discute as causas e medidas para combater o insucesso escolar. Analisa entrevistas com duas professoras que destacam a influência do meio socioeconômico e do apoio familiar no sucesso dos alunos. As famílias com dificuldades tendem a desinteressar-se pelos estudos, enquanto os professores devem motivar cada aluno e a escola oferecer um bom ambiente de aprendizagem.
1) O documento apresenta o plano de gestão da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Antonio de Figueiredo Taveira para o ano de 2014, com foco nos anos finais do ensino fundamental (6o ao 9o ano).
2) A escola está localizada em Potengi-CE e atende alunos da zona urbana e rural do município.
3) O plano define metas para aprovação, reprovação e evasão escolar em 2014, visando elevar os índices de aprovação.
Este documento fornece os objetivos e conteúdos programáticos para a disciplina de Língua Portuguesa no 6o ano do ensino fundamental para o primeiro bimestre, com foco em desenvolver a expressividade verbal dos alunos através da leitura, produção e compreensão de diferentes gêneros textuais e o uso correto de elementos gramaticais.
Ee. maria audenir de carvalho plano quadrienalbrgsto
Este documento apresenta o plano de gestão da Escola Estadual Professora Maria Audenir de Carvalho para o período de 2011 a 2014. O plano descreve a caracterização da escola, seus recursos físicos, humanos e materiais, seus objetivos, planos de cursos, planos de trabalho dos diferentes núcleos e critérios para avaliação.
Este documento descreve as novas orientações administrativas para a educação infantil em 2014 devido à nova legislação. As principais mudanças incluem: 1) matrícula obrigatória para crianças de 4-5 anos; 2) nova organização da educação infantil com regras de dias letivos, frequência e jornada; 3) avaliação descritiva da aprendizagem ao invés de promoção de série.
A experiência do Programa de Bolsas de Estudo para o Ensino Básico do Centro ...cerradounb
O documento descreve o Programa de Bolsas de Estudo para o Ensino Básico do Centro UnB Cerrado no Brasil, que oferece bolsas de estudo para estudantes de 14 a 19 anos participarem de cursos de extensão. O programa tem como objetivos fortalecer a autonomia dos jovens, desenvolver competências relacionadas a projetos, e valores de cidadania e sustentabilidade. A metodologia usada é a pesquisa-ação, envolvendo professores, estudantes e a comunidade local.
O documento fornece informações sobre o uso e objetivo da agenda escolar, normas e compromissos dos pais e alunos, ficha médica do aluno, normas disciplinares, avaliação, professores, pais na escola e horário da escola.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos surdos. O AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade para promover a plena participação dos alunos surdos, considerando suas necessidades. O AEE é realizado na escola do aluno em turno oposto à classe regular e deve ocorrer em três momentos: uso da Líbras, ensino de Libras e ensino da Língua Portuguesa.
O documento discute as causas e consequências do fracasso escolar. Ele identifica fatores como falta de pré-requisitos, rótulos de alunos fracos, problemas sociais e familiares, e professores que intimidam como motivos para o fracasso e evasão escolar. Também argumenta que uma abordagem sistêmica envolvendo a estrutura educacional e social é necessária para lidar com o problema.
Apresentação 2º ao 5º ano Ens. FundamentalHilda Ferreira
O documento apresenta o programa educacional de uma escola para alunos do 2o ao 5o ano do ensino fundamental, abrangendo diversas disciplinas como língua portuguesa, matemática, história, geografia, ciências, língua estrangeira, filosofia, educação cristã e educação física. Além disso, oferece atividades extracurriculares como esportes, música, reforço escolar e apoio psicológico. A escola também conta com infraestrutura e tecnologia para proporcionar conforto
O documento apresenta o Plano de Intervenção Pedagógica (PIP) da Escola Municipal "Presidente Tancredo de Almeida Neves" para o ano de 2013/2014. O PIP destaca a importância do aluno no processo de aprendizagem, as metas de desempenho escolar, e solicita feedback dos pais por meio de uma pesquisa de satisfação sobre a escola.
1) O documento descreve um Desafio Profissional para estudantes de Pedagogia que visa promover um Plano de Ação pedagógico para melhorar o aprendizado de alunos do 2o ano do ensino fundamental baseado nos resultados da avaliação externa Provinha Brasil.
2) Os estudantes deverão elaborar questionários e entrevistar a direção, professores e alunos para analisar o perfil socioeconômico e condições da escola.
3) Com base nessa análise e nos resultados da Provinha Brasil, os estudantes dever
Este documento discute a inclusão de pessoas com deficiência visual no ensino superior de matemática mediada por tecnologias de informática. Primeiro, contextualiza a evolução do tratamento de pessoas com deficiência ao longo da história. Em seguida, apresenta os objetivos e a fundamentação teórica sobre educação especial, inclusão visual e sócio-cultural, programas para professores e adaptação de salas de aula. Por fim, descreve a metodologia e propõe um modelo de sala adaptada no Campus VII da UNEB.
O documento discute os desafios do Ensino Médio no Brasil e no mundo, apresentando pesquisas sobre os fatores que contribuem para o abandono escolar. Fatores como desempenho, características familiares e condições socioeconômicas influenciam as taxas de abandono. Programas como Jovem de Futuro e Entre Jovens, desenvolvidos pelo Instituto Unibanco, tiveram sucesso em melhorar o desempenho e reduzir a evasão escolar.
Este documento propõe melhorias no processo educativo nas escolas estaduais de Vilhena/Rondônia através de um planejamento participativo para melhorar o desempenho dos alunos com base nos resultados das avaliações internas e externas. Ele descreve a situação atual, objetivos, iniciativas de melhoria, responsabilidades e acompanhamento da equipe gestora para melhorar as práticas pedagógicas em sala de aula.
1. O documento apresenta um plano de ação municipal para os programas Se Liga e Acelera Sergipe, que tem como objetivo corrigir a distorção idade/série de alunos da rede pública municipal.
2. O plano descreve as ações a serem realizadas ao longo de 2009, incluindo a formação de turmas, reuniões com professores, pais e diretores, aplicação de testes diagnósticos e acompanhamento dos alunos.
3. As metas incluem acompanhar as turmas ao longo do
Este documento aborda a intervenção junto de crianças com multideficiência e deficiência visual, um grupo heterogéneo com necessidades de aprendizagem únicas. A interação entre as diferentes deficiências influencia o seu desenvolvimento e aprendizagem, requerendo ensino especializado e estratégias que promovam o acesso à informação e a participação ativa.
- O documento descreve um projeto de uma escola portuguesa para promover o sucesso educativo diminuindo taxas de absentismo, insucesso e ocorrências disciplinares em 5%, 3% e 5% respectivamente.
- O projeto inclui requalificação de equipamentos, apoio multidisciplinar aos alunos, e ofertas educativas diversificadas para envolver mais os alunos.
- Serviços de apoio como psicologia e ação social também fazem parte do projeto para ajudar alunos com problemas familiares ou comportamentais.
Este documento fornece um resumo das características do Agrupamento de Escolas D. Dinis - Odivelas, incluindo sua constituição, instalações, pessoal, alunos e resultados da autoavaliação. O Agrupamento enfrenta desafios como alunos carenciados e multiculturais, mas tem trabalhado para melhorar os resultados escolares e a satisfação da comunidade educativa.
1. O documento descreve a realidade de uma escola municipal localizada em uma área carente, com alunos em situação de vulnerabilidade social e famílias com baixa renda.
2. A escola oferece educação infantil, ensino fundamental e educação de jovens e adultos em turnos matutino, vespertino e noturno, com vários projetos desenvolvidos.
3. Entre os principais problemas enfrentados pela escola estão a infraestrutura precária, o baixo desempenho escolar, a falta de envolvimento das famíli
Este documento propõe a implementação de um projeto chamado "Escola da Família" para promover a parceria entre a escola e as famílias dos alunos. O projeto visa fortalecer a comunicação entre a escola e as famílias por meio de encontros, palestras e oficinas para discutir temas de educação e apoiar o desenvolvimento integral dos estudantes.
Presentation from GAAF held at the national event European Action On Drugs Lisbon, 15 march 2011, at Centro Jean Monnet, Lisbon, Portugal. 99 participants attend this successful event on drug prevention from Universities, Municipalities, NGO, Citizens, Public organisms, Private companies.
1. O documento apresenta as orientações para a capacitação de professores dos anos iniciais sobre o Projeto Acelerar para Vencer, que tem como objetivo reduzir a distorção idade/ano de escolaridade de alunos.
2. A agenda do primeiro dia inclui acolhida, análise de poema, apresentação dos indicadores de distorção idade/ano e contextualização do projeto.
3. O projeto visa acelerar a aprendizagem de alunos defasados por meio de metodologias como aprendizagem colaborativa
1. O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental "Irmã Leodgard Gausepohl" para os anos de 2018 a 2020.
2. A escola está localizada no bairro de Uruará em Santarém e atende alunos da educação infantil e do ensino fundamental dos 1o ao 5o ano.
3. O PPP define a visão, missão, objetivos e metas da escola para os próximos anos, como melhorar o desempenho dos professores, reduz
Este documento descreve as novas orientações administrativas para a educação infantil em 2014 devido à nova legislação. As principais mudanças incluem: 1) matrícula obrigatória para crianças de 4-5 anos; 2) nova organização da educação infantil com regras de dias letivos, frequência e jornada; 3) avaliação descritiva da aprendizagem ao invés de promoção de série.
A experiência do Programa de Bolsas de Estudo para o Ensino Básico do Centro ...cerradounb
O documento descreve o Programa de Bolsas de Estudo para o Ensino Básico do Centro UnB Cerrado no Brasil, que oferece bolsas de estudo para estudantes de 14 a 19 anos participarem de cursos de extensão. O programa tem como objetivos fortalecer a autonomia dos jovens, desenvolver competências relacionadas a projetos, e valores de cidadania e sustentabilidade. A metodologia usada é a pesquisa-ação, envolvendo professores, estudantes e a comunidade local.
O documento fornece informações sobre o uso e objetivo da agenda escolar, normas e compromissos dos pais e alunos, ficha médica do aluno, normas disciplinares, avaliação, professores, pais na escola e horário da escola.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos surdos. O AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade para promover a plena participação dos alunos surdos, considerando suas necessidades. O AEE é realizado na escola do aluno em turno oposto à classe regular e deve ocorrer em três momentos: uso da Líbras, ensino de Libras e ensino da Língua Portuguesa.
O documento discute as causas e consequências do fracasso escolar. Ele identifica fatores como falta de pré-requisitos, rótulos de alunos fracos, problemas sociais e familiares, e professores que intimidam como motivos para o fracasso e evasão escolar. Também argumenta que uma abordagem sistêmica envolvendo a estrutura educacional e social é necessária para lidar com o problema.
Apresentação 2º ao 5º ano Ens. FundamentalHilda Ferreira
O documento apresenta o programa educacional de uma escola para alunos do 2o ao 5o ano do ensino fundamental, abrangendo diversas disciplinas como língua portuguesa, matemática, história, geografia, ciências, língua estrangeira, filosofia, educação cristã e educação física. Além disso, oferece atividades extracurriculares como esportes, música, reforço escolar e apoio psicológico. A escola também conta com infraestrutura e tecnologia para proporcionar conforto
O documento apresenta o Plano de Intervenção Pedagógica (PIP) da Escola Municipal "Presidente Tancredo de Almeida Neves" para o ano de 2013/2014. O PIP destaca a importância do aluno no processo de aprendizagem, as metas de desempenho escolar, e solicita feedback dos pais por meio de uma pesquisa de satisfação sobre a escola.
1) O documento descreve um Desafio Profissional para estudantes de Pedagogia que visa promover um Plano de Ação pedagógico para melhorar o aprendizado de alunos do 2o ano do ensino fundamental baseado nos resultados da avaliação externa Provinha Brasil.
2) Os estudantes deverão elaborar questionários e entrevistar a direção, professores e alunos para analisar o perfil socioeconômico e condições da escola.
3) Com base nessa análise e nos resultados da Provinha Brasil, os estudantes dever
Este documento discute a inclusão de pessoas com deficiência visual no ensino superior de matemática mediada por tecnologias de informática. Primeiro, contextualiza a evolução do tratamento de pessoas com deficiência ao longo da história. Em seguida, apresenta os objetivos e a fundamentação teórica sobre educação especial, inclusão visual e sócio-cultural, programas para professores e adaptação de salas de aula. Por fim, descreve a metodologia e propõe um modelo de sala adaptada no Campus VII da UNEB.
O documento discute os desafios do Ensino Médio no Brasil e no mundo, apresentando pesquisas sobre os fatores que contribuem para o abandono escolar. Fatores como desempenho, características familiares e condições socioeconômicas influenciam as taxas de abandono. Programas como Jovem de Futuro e Entre Jovens, desenvolvidos pelo Instituto Unibanco, tiveram sucesso em melhorar o desempenho e reduzir a evasão escolar.
Este documento propõe melhorias no processo educativo nas escolas estaduais de Vilhena/Rondônia através de um planejamento participativo para melhorar o desempenho dos alunos com base nos resultados das avaliações internas e externas. Ele descreve a situação atual, objetivos, iniciativas de melhoria, responsabilidades e acompanhamento da equipe gestora para melhorar as práticas pedagógicas em sala de aula.
1. O documento apresenta um plano de ação municipal para os programas Se Liga e Acelera Sergipe, que tem como objetivo corrigir a distorção idade/série de alunos da rede pública municipal.
2. O plano descreve as ações a serem realizadas ao longo de 2009, incluindo a formação de turmas, reuniões com professores, pais e diretores, aplicação de testes diagnósticos e acompanhamento dos alunos.
3. As metas incluem acompanhar as turmas ao longo do
Este documento aborda a intervenção junto de crianças com multideficiência e deficiência visual, um grupo heterogéneo com necessidades de aprendizagem únicas. A interação entre as diferentes deficiências influencia o seu desenvolvimento e aprendizagem, requerendo ensino especializado e estratégias que promovam o acesso à informação e a participação ativa.
- O documento descreve um projeto de uma escola portuguesa para promover o sucesso educativo diminuindo taxas de absentismo, insucesso e ocorrências disciplinares em 5%, 3% e 5% respectivamente.
- O projeto inclui requalificação de equipamentos, apoio multidisciplinar aos alunos, e ofertas educativas diversificadas para envolver mais os alunos.
- Serviços de apoio como psicologia e ação social também fazem parte do projeto para ajudar alunos com problemas familiares ou comportamentais.
Este documento fornece um resumo das características do Agrupamento de Escolas D. Dinis - Odivelas, incluindo sua constituição, instalações, pessoal, alunos e resultados da autoavaliação. O Agrupamento enfrenta desafios como alunos carenciados e multiculturais, mas tem trabalhado para melhorar os resultados escolares e a satisfação da comunidade educativa.
1. O documento descreve a realidade de uma escola municipal localizada em uma área carente, com alunos em situação de vulnerabilidade social e famílias com baixa renda.
2. A escola oferece educação infantil, ensino fundamental e educação de jovens e adultos em turnos matutino, vespertino e noturno, com vários projetos desenvolvidos.
3. Entre os principais problemas enfrentados pela escola estão a infraestrutura precária, o baixo desempenho escolar, a falta de envolvimento das famíli
Este documento propõe a implementação de um projeto chamado "Escola da Família" para promover a parceria entre a escola e as famílias dos alunos. O projeto visa fortalecer a comunicação entre a escola e as famílias por meio de encontros, palestras e oficinas para discutir temas de educação e apoiar o desenvolvimento integral dos estudantes.
Presentation from GAAF held at the national event European Action On Drugs Lisbon, 15 march 2011, at Centro Jean Monnet, Lisbon, Portugal. 99 participants attend this successful event on drug prevention from Universities, Municipalities, NGO, Citizens, Public organisms, Private companies.
1. O documento apresenta as orientações para a capacitação de professores dos anos iniciais sobre o Projeto Acelerar para Vencer, que tem como objetivo reduzir a distorção idade/ano de escolaridade de alunos.
2. A agenda do primeiro dia inclui acolhida, análise de poema, apresentação dos indicadores de distorção idade/ano e contextualização do projeto.
3. O projeto visa acelerar a aprendizagem de alunos defasados por meio de metodologias como aprendizagem colaborativa
1. O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental "Irmã Leodgard Gausepohl" para os anos de 2018 a 2020.
2. A escola está localizada no bairro de Uruará em Santarém e atende alunos da educação infantil e do ensino fundamental dos 1o ao 5o ano.
3. O PPP define a visão, missão, objetivos e metas da escola para os próximos anos, como melhorar o desempenho dos professores, reduz
Este documento apresenta o relatório de avaliação externa da Escola Secundária Anselmo de Andrade em Almada. O relatório descreve a caracterização da escola, as conclusões da avaliação em três domínios-chave e a escala de avaliação utilizada. A escola recebeu uma classificação de "Bom" nos resultados e na prestação do serviço educativo e "Muito Bom" na organização e gestão escolar.
O documento discute a implementação do Programa de Intervenção Pedagógica (PIP) nas redes municipais de ensino de Minas Gerais com foco na alfabetização de crianças até os 8 anos de idade. O PIP inclui a formação de equipes, definição de metas, implementação de ações pedagógicas e acompanhamento de resultados por meio de avaliações para melhorar o desempenho dos alunos. O programa busca assegurar a qualidade da educação pública no estado por meio de intervenções pedagógicas direcion
Este documento fornece detalhes sobre a Escola Municipal Raimundo Fernandes, incluindo sua localização, estrutura, objetivos, desempenho acadêmico e indicadores. A escola atende 410 alunos dos anos iniciais com taxas de aprovação de 93,6% em 2013 e nota IDEB de 5,3, demonstrando bons resultados educacionais.
Este projeto tem como objetivo diagnosticar os motivos da alta evasão escolar no Ensino Fundamental Noturno para Jovens e Adultos na Escola Estadual 8 de Maio em Iguatemi-MS. O projeto visa reduzir a taxa de evasão de 40% para 20% monitorando a frequência dos alunos e envolvendo a comunidade escolar por meio de atividades como projetos de aprendizagem e tecnologia.
Este projeto tem como objetivo diagnosticar os motivos da alta evasão escolar no Ensino Fundamental Noturno para Jovens e Adultos na Escola Estadual 8 de Maio em Iguatemi-MS. O projeto visa fortalecer as práticas pedagógicas dos professores e envolver a comunidade escolar para reduzir a taxa de evasão de 40% para 20%.
Este projeto tem como objetivo diagnosticar os motivos da alta evasão escolar no Ensino Fundamental Noturno para Jovens e Adultos na Escola Estadual 8 de Maio em Iguatemi-MS. O projeto visa reduzir a taxa de evasão de 40% para 20% através de ações como visitas pedagógicas, palestras, seminários e distribuição de materiais didáticos específicos para jovens e adultos.
O documento discute as causas e como prevenir a evasão escolar nas escolas públicas. As principais causas incluem dificuldades financeiras da família, dificuldades de aprendizagem dos alunos, e falta de desafio para alunos com bom potencial. Para prevenir a evasão, as escolas devem oferecer apoio aos alunos com dificuldades, desafiar melhor os alunos talentosos, e considerar benefícios como transporte e alimentação para aqueles com necessidades.
1) O relatório descreve a avaliação externa de um agrupamento de escolas na Póvoa de Varzim, analisando os seus pontos fortes e fracos.
2) O agrupamento tem tido bons resultados educativos, apesar do contexto socioeconómico desfavorável, e promove o sucesso dos alunos através de vários projetos.
3) A articulação curricular entre ciclos de ensino é bem desenvolvida, assim como o apoio aos alunos com necessidades especiais.
1. O documento apresenta o plano de gestão de 2009 a 2011 para o Colégio Estadual Dinah Gonçalves.
2. Ele descreve a identificação e caracterização da escola, incluindo sua localização, recursos físicos e humanos, e características dos alunos e comunidade.
3. O plano detalha os objetivos, metas e ações da escola, como diminuir a evasão escolar, melhorar a qualidade do ensino e promover a participação da comunidade.
Este documento apresenta o plano de gestão da Escola Estadual Bairro Santa Rita do Pontal para o quadriênio de 2011 a 2014. Ele descreve a identificação da escola, sua organização técnico-administrativa, seu histórico, atos legais e proposta pedagógica, que visa melhorar a qualidade do ensino e a cidadania por meio de uma educação humanizadora e voltada para as demandas sociais atuais.
Este documento fornece informações sobre a avaliação de uma escola portuguesa. Contém 3 frases:
1) Apresenta as etapas do processo de avaliação da escola, incluindo a reunião de um grupo de acompanhamento e a aplicação de inquéritos e análises.
2) Detalha algumas áreas avaliadas, como o desenvolvimento pessoal e social dos alunos, a qualidade das aprendizagens e os resultados escolares.
3) Fornece estatísticas sobre a comunidade educativa, incluindo
Este documento fornece informações sobre a biodiversidade e ações que as pessoas podem tomar para ajudar a protegê-la. O documento foi traduzido e adaptado pela Comissão Europeia para promover a campanha "Biodiversidade. Estamos todos juntos nisto". Ele contém 52 sugestões de ações que as pessoas podem tomar para apoiar a biodiversidade em suas vidas diárias.
Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto - AveiroAMG Sobrenome
A Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto apresenta uma grande riqueza de habitats e biodiversidade, incluindo plantas que resistem no ambiente das dunas e espécies florestais no interior. As lagoas são habitat para muitas aves aquáticas durante o inverno, e a área foi classificada como Zona de Proteção Especial. Visitas guiadas estão disponíveis mediante marcação antecipada e pagamento.
PROJETO DE ATIVIDADES nas escoalas 20-21.pptxAMG Sobrenome
O ICNF I. P. tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas. Visa a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, bem como fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertada no domínio da defesa da floresta, dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas.
Tendo em vista a melhoria do estado de conservação dos valores naturais de Portugal, é fundamental a mobilização da sociedade para compromissos na área da biodiversidade e das alterações climáticas, tendo em vista uma sociedade reconheça e valorize o seu património natural.
Desta forma, a educação Ambiental deve ser tratada como algo importante do quotidiano dos alunos bem como parte integrante das suas vidas.
O objetivo de integrar a educação ambiental nas atividades das crianças e jovens é promover o cuidado da natureza como parte integrante das suas vidas, estimulando o seu estudo e desenvolvendo uma mentalidade ecológica firme, de modo a enfrentar os atuais desafios ambientais.
Desenvolveremos as nossas atividades de forma pedagógica, lúdica e interdisciplinar priorizando os seguintes eixos:
• Experimentar
• Integrar
• Partilhar
• Envolver
• Criar.
Objetivos gerais:
Proporcionar o conhecimento e a consciencialização dos alunos acerca de temas que envolvem o ambiente, dentro da missão do ICNF, nas vertentes de conservação da natureza e florestas, levando à adoção de atitudes e comportamentos para salvaguardar e valorizar o património ambiental, numa relação sustentável entre as comunidades humanas e a natureza.
Para o efeito, os alunos deverão aprender a utilizar o conhecimento de modo a interpretar e avaliar a realidade envolvente, a formular e debater argumentos, a sustentar posições e opções, capacidades fundamentais para a participação ativa na tomada de decisões fundamentadas, numa sociedade democrática, face aos efeitos das atividades humanas sobre o ambiente em geral e, as florestas em particular.
Objetivos específicos
• Despertar nas crianças/jovens valores e ideais de preservação da natureza e da floresta;
• Desenvolver o sentido de responsabilidade das gerações futuras na preservação da natureza e florestas;
• Educar, de forma lúdica, para o uso sustentável dos recursos naturais através das suas próprias ações;
• Estimular a aprendizagem da importância do homem na transformação do meio em que vivem e que as interferências negativas têm causado à natureza;
• Incorporar o respeito e o cuidado para com o ambiente;
• Corresponsabilizar na mudança de prática de atitudes e a formação de novos hábitos em relação à utilização dos recursos naturais;
• Promover a valorização das áreas protegidas e
O ICNF I. P. tem por missão propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas. Visa a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento público do património natural, promovendo o desenvolvimento sustentável dos espaços florestais e dos recursos associados, bem como fomentar a competitividade das fileiras florestais, assegurar a prevenção estrutural no quadro do planeamento e atuação concertada no domínio da defesa da floresta, dos recursos cinegéticos e aquícolas das águas interiores e outros diretamente associados à floresta e às atividades silvícolas.
Tendo em vista a melhoria do estado de conservação dos valores naturais de Portugal, é fundamental a mobilização da sociedade para compromissos na área da biodiversidade e das alterações climáticas, tendo em vista uma sociedade reconheça e valorize o seu património natural.
Desta forma, a educação Ambiental deve ser tratada como algo importante do quotidiano dos alunos bem como parte integrante das suas vidas.
O objetivo de integrar a educação ambiental nas atividades das crianças e jovens é promover o cuidado da natureza como parte integrante das suas vidas, estimulando o seu estudo e desenvolvendo uma mentalidade ecológica firme, de modo a enfrentar os atuais desafios ambientais.
Desenvolveremos as nossas atividades de forma pedagógica, lúdica e interdisciplinar priorizando os seguintes eixos:
• Experimentar
• Integrar
• Partilhar
• Envolver
• Criar.
Objetivos gerais:
Proporcionar o conhecimento e a consciencialização dos alunos acerca de temas que envolvem o ambiente, dentro da missão do ICNF, nas vertentes de conservação da natureza e florestas, levando à adoção de atitudes e comportamentos para salvaguardar e valorizar o património ambiental, numa relação sustentável entre as comunidades humanas e a natureza.
Para o efeito, os alunos deverão aprender a utilizar o conhecimento de modo a interpretar e avaliar a realidade envolvente, a formular e debater argumentos, a sustentar posições e opções, capacidades fundamentais para a participação ativa na tomada de decisões fundamentadas, numa sociedade democrática, face aos efeitos das atividades humanas sobre o ambiente em geral e, as florestas em particular.
Objetivos específicos
• Despertar nas crianças/jovens valores e ideais de preservação da natureza e da floresta;
• Desenvolver o sentido de responsabilidade das gerações futuras na preservação da natureza e florestas;
• Educar, de forma lúdica, para o uso sustentável dos recursos naturais através das suas próprias ações;
• Estimular a aprendizagem da importância do homem na transformação do meio em que vivem e que as interferências negativas têm causado à natureza;
• Incorporar o respeito e o cuidado para com o ambiente;
• Corresponsabilizar na mudança de prática de atitudes e a formação de novos hábitos em relação à utilização dos recursos naturais;
• Promover a valorização das áreas protegidas e
A Reserva Natural das Dunas de S. Jacinto apresenta uma grande riqueza de habitats e biodiversidade, incluindo plantas que resistem no ambiente das dunas, espécies florestais no interior, e lagoas que servem de habitat para diversas aves aquáticas durante o inverno.
A Reserva Natural das Dunas de São Jacinto descreve a localização e história da reserva natural. Foi criada em 1979 para proteger as dunas costeiras bem conservadas que fornecem proteção contra a erosão e abrigam diversos habitats naturais e espécies de fauna e flora. A reserva inclui dunas, florestas e lagoas que servem como refúgio para aves aquáticas.
Este currículo descreve a formação e experiência profissional de Ana Manuela Marques da Costa Gralheiro. Ela tem uma licenciatura em Geografia e formação em gestão escolar. Trabalhou como professora, diretora e subdiretora em várias escolas públicas durante 33 anos, implementando diversos projetos educativos e parcerias com a comunidade.
- Ana GralheiroProjeto de Candidatura a Diretora - 2017AMG Sobrenome
Este documento apresenta o projeto de intervenção da candidata Ana Manuela Gralheiro para o cargo de diretora do Agrupamento de Escolas D. Dinis em Odivelas. Inclui uma caracterização do agrupamento, com 1293 alunos de diversas origens, e uma análise SWOT. Define a missão, valores, objetivos e metas estratégicas, como melhorar os resultados escolares e a inclusão de todos os alunos.
Este documento lista os manuais escolares adotados pela Escola Básica D. Dinis para o ano letivo de 2014/2015. Nele constam os títulos, autores, editoras e preços dos manuais para cada ano e disciplina, mas sem o número estimado de alunos, que é zero para todos.
Apresentação final resultados escolares conselho pedagógico 14 de julho ...AMG Sobrenome
Este documento apresenta uma análise dos resultados escolares do Agrupamento de Escolas D. Dinis no ano letivo de 2013/2014. As taxas de transição nos 2o, 3o e 4o anos foram em média de 92,7%, enquanto a taxa de sucesso no 5o ano foi de 87,2% e no 6o ano foi de 75%. As metas definidas no plano de educação foram atingidas em alguns indicadores, mas não em todos.
Articulação vertical e horizontal ev (1)AMG Sobrenome
O documento descreve a articulação vertical dos conteúdos da disciplina de Educação Visual entre os diferentes ciclos de escolaridade, desde o pré-escolar até ao 3o ciclo. Aprendizagens essenciais incluem desenvolvimento de habilidades manuais, expressão criativa, elementos visuais e sua relação com a forma, e compreensão da tecnologia e sua influência na sociedade.
Articulação vertical e horizontal et com horizontalAMG Sobrenome
O documento descreve a articulação vertical e horizontal do departamento de expressões entre os diferentes ciclos de escolaridade. A articulação vertical destaca os pré-requisitos, conteúdos e competências em expressão plástica e educação tecnológica de cada ciclo. A articulação horizontal destaca como os conteúdos da educação tecnológica no 2o ciclo se articulam com outras disciplinas e como será avaliado o produto final.
Articulação vertical e horizontal em musicaAMG Sobrenome
O documento descreve a articulação vertical e horizontal do departamento de expressões da área disciplinar de música. A articulação vertical apresenta os pré-requisitos e conteúdos de cada ciclo de escolaridade. A articulação horizontal destaca como os conteúdos se relacionam entre si e com outras áreas, resultando em produtos finais avaliados de forma diagnóstica, formativa e sumativa.
Este documento descreve as atividades físicas e os conteúdos programáticos para cada ano de escolaridade do 1o ao 9o ano, organizados por blocos temáticos e categorias. A articulação vertical entre ciclos é feita através da progressão dos conhecimentos e habilidades adquiridas nos anos anteriores.
Articulação vertical e horizontal ef (1)AMG Sobrenome
1) O documento descreve as atividades físicas e os conteúdos programáticos para cada ano letivo do 1o ao 9o ano, organizados em blocos temáticos de perícia motora, deslocamentos e equilíbrios, e ginástica.
2) As atividades são graduadas por nível de dificuldade (nuclear, opção) e incluem jogos, desportos, atletismo, dança, entre outros.
3) Há uma articulação vertical dos conteúdos entre ciclos de escolaridade com pré-
Articulação vertical e horizontal documento base mãºsicaAMG Sobrenome
O documento descreve a articulação vertical entre os ciclos de escolaridade no departamento de expressões, definindo os pré-requisitos e conhecimentos essenciais em cada ciclo nas áreas de interpretação e comunicação, criação e experimentação, e percepção sonora e musical.
O documento descreve a articulação vertical e horizontal entre os diferentes ciclos de escolaridade nas áreas disciplinares de Expressão Plástica e Educação Tecnológica. Apresenta os objetivos, conteúdos e competências desenvolvidas em cada ciclo, mostrando a progressão dos conceitos abordados ao longo dos anos letivos.
Este documento apresenta os conteúdos e temas a serem lecionados em diferentes disciplinas no 7o ano, juntamente com as possíveis articulações entre as disciplinas e formas de avaliação. Os conteúdos incluem tópicos de matemática, inglês, português, história, ciências naturais, geografia, ciências físico-químicas e várias disciplinas de expressão. A articulação entre as disciplinas visa integrar os conhecimentos através de abordagens interdisciplinares.
Articulação horizontal e vertical cef aaeAMG Sobrenome
(1) Várias disciplinas no curso de Acompanhante de Ação Educativa irão colaborar através de atividades e conteúdos comuns ao longo do ano letivo.
(2) As disciplinas também irão articular-se verticalmente com diferentes ciclos de escolaridade através de visitas, estágios de observação e outras atividades.
(3) Os professores responsáveis supervisionarão as articulações horizontais e verticais entre as disciplinas.
Este documento descreve as atividades e projetos comuns planejados entre disciplinas em uma escola básica portuguesa. Os professores planejam realizar pesquisas na internet, elaborar relatórios em Word e bandas desenhadas aplicando conteúdos de matemática. Eles também planejam elaborar livros sobre países da CPLP e a União Europeia na disciplina de Cidadania e Mundo.
1. 1
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS
Relatório Autoavaliação do Agrupaqmento
2010/2011; 2011/2012; 2012/ 2013
CALENDARIZAÇÃO
- 2010/2013
METAS
OBJETIVOS
- Promover a melhoria da qualidade
do sistema educativo, da sua
organização e dos seus níveis de
eficiência e eficácia;
-Conhecer o nível de satisfação do
Agrupamento dentro da comunidade
educativa;
- Assegurar o sucesso educativo,
promovendo uma cultura de
qualidade, exigência e
responsabilidade no Agrupamento de
Escolas, garantindo a credibilidade do
desempenho da Escola;
- Sensibilizar os vários membros da
Comunidade Educativa para a
participação activa no processo
educativo, valorizando o seu papel
neste processo;
-Estimular a criatividade, autoestima
e empreendedorismo, através das
artes e da criação de eventos além
muros da escola;
Proceder à avaliação do trabalho
realizado no Agrupamento de Escolas,
diagnosticar as
principais dificuldades e propor
estratégias em conformidade com os
resultados obtidos.
Metas de Sucesso:
Taxa de transição ao 2º ciclo de 97%;
Taxas de transição no 2º ciclo de 80%;
Taxas de transição no 3º ciclo de 77%;
Taxas de 75% de sucesso a Língua Portuguesa e
Matemática para o 2º ciclo;
Taxas de 60% de sucesso a Língua Portuguesa e
Matemática para o 3º ciclo;
Atingir os 20 % de alunos sem níveis negativos (2º e
3º ciclos);
Atingir entre 5 % e 10% de alunos com níveis iguais
ou superiores a 4 (2º e 3º ciclos);
Melhorar o raciocínio lógico-dedutivo dos alunos;
Fazer corresponder, o mais possível, a idade
cronológica dos alunos com ao respetivo ano de
escolaridade;
Propiciar aprendizagens significativas (curriculares,
novas tecnologias, cívicas e relacionadas com a
saúde);
Continuar a promover estratégias para que, cada
vez mais se concretize a aproximação da idade
cronológica dos alunos, com o ano de escolaridade
que frequentam, numa perspetiva de otimização
das estratégias que visem o sucesso;
Promover o conhecimento e o gosto pela cultura,
nas suas diversas vertentes.
2. 2
Metas de Satisfação:
Pela análise dos gráficos referentes aos questionários
de satisfação aplicados no ano letivo 2011/2012 aos
Parceiros Institucionais, Pessoal Não Docente,
Professores, Encarregados de Educação e Alunos sobre
o nível de satisfação, constata-se que o nível de
satisfação dos inquiridos da amostra de 25%
relativamente ao universo da população, situa-se no
nível 4, numa escala de 1 (mínimo) a 5 (máximo), com
exceção dos inquéritos aos alunos cujo o nível de
satisfação situa-se no nível 5.
3. 3
AUTOAVALIAÇÃO
Julho de 2012
OPERACIONALIZAÇÃO
DOS OBJETIVOS
- Apresentação do Relatório de Autoavaliação do
Agrupamento à Comunidade Escolar - Conselho Geral;
-Promover e analisar inquéritos de satisfação ;
-Divulgar os resultados no site, facebook e Jornal Trovador;
- Criação de grupos musicais, teatro, dança: "Rufiões",
"Latinhas", "Os Trovadores", Grupo Coral; "Estrelinhas";
-Promover formas de ensino artístico alternativo ao ensino
regular (ensino articulado com o Conservatório D. Dinis de
Odivelas);
-Criação de eventos de rua com impacto na comunidade,
envolvendo parceiros (CMO, Junta de Freguesia): Festa
Medieval - Comemoração dos 750 anos do nascimento do rei
D. Dinis; Corso Carnavalesco; Cortejo e festa de rua "Há
música e fantasia na Escola";
- Redução do insucesso através de lecionação de reforço, nas
horas de componente não letiva de disciplinas essenciais -
diagnóstico partilhado entre docentes e alunos;
- Clube da Matemática, PAM, Novos Progamas de Matemática
e do Bom Português;
- Concursos e desafios de Língua Portuguesa;
Reconhecimento do Mérito e Excelência;
:.
´CONCRETIZADO
CONCRETIZADO
CONCRETIZADO
CONCRETIZADO
CONCRETIZADO
CONCRETIZADO
CONCRETIZADO
CONCRETIZADO
CONCRETIZADO
CONCRETIZADO
4. 4
DIFICULDADES
OBSERVADAS
Vertente Socioeconómica, Cultural e Pedagógica
Elevado número de alunos com poucos hábitos de trabalho;
Alheamento dos Encarregados de Educação face à vida da
escola;
Défice de conhecimento dos valores culturais da região;
Aumento do número de casos de comportamentos
desajustados;
Situações de exclusão social;
Multiculturalidade;
Baixas expectativas dos alunos relativamente ao seu futuro
profissional;
Degradação social e económica das famílias;
Aumento de situações de desestruturação familiar.
Vertente dos Espaços Físicos e Equipamentos
Escola E.B.2.3 dos Pombais
Ausência de ginásio e/ou pavilhão desportivo/multiusos;
Escassez de salas de aula;
Ausência de gabinetes de trabalho para os docentes;
As áreas verdes e expectantes são amplas, não sendo possível a
gestão das mesmas só com os recursos do Agrupamento. O recurso a
parcerias com a Autarquia têm sido importantes, contudo tem um
carácter pontual e descontinuado;
Jardim de Infância
Número de salas extremamente reduzido, para a crescente
procura que se tem registado nos últimos anos (atualmente
dispomos apenas de 2 salas, com cinco anos de idade já
completos. A lista de espera ultrapassa a meia centena);
Ausência de espaço para o desenvolvimento da Componente à
Família.
Escola EB1 Maria Lamas
Ausência de sala para atendimento aos Pais e Encarregados de
Educação;
Ausência de sala para Biblioteca/ Mediateca;
Internet em todas as salas.
Escola EB1 Rainha Santa
Ausência de salas para atendimento aos Encarregados de
Educação;
Internet em todas as salas;
5. 5
Ausência de uma zona coberta para os dias de chuva.
Vertente Segurança e Higiene
Ausência de Gabinete médico nas Escolas EB1 Maria Lamas e
Rainha Santa;
Pavimento com acentuado declive, em mau estado de
conservação e/ou com desníveis que suscitam quedas (Maria
Lamas);
Pavimentos com desníveis, tacos soltos, revestimentos
deslocados, etc. (Maria Lamas);
Portas em vias de evacuação sem abertura no sentido da saída
e/ou sem barras antipânico (Maria Lamas);
Portas totalmente envidraçadas em corredores e/ou entradas de
grande movimento sem vidro temperado e/ou sem sinalização
visual (Maria Lamas);
Corredores sem largura mínima de 1,60m e/ou com zonas de
estrangulamento (Maria Lamas);
Sinalização de emergência inexistente, mal localizada e/ou saídas
de emergência obstruídas (Maria Lamas);
Revestimentos em mau estado de conservação e/ou de higiene
(paredes, pavimentos e tetos) (Maria Lamas);
Dispositivos de proteção que impedem a incidência direta da
radiação solar inexistentes, em mau estado de conservação e/ou
de higiene (estores, persianas, cortinados, etc.) (Maria Lamas);
Janelas em mau estado de conservação e/ou funcionamento
(Maria Lamas);
Campo de Jogos com pavimento em mau estado de conservação
e/ou com superfície inadequada (cimento, gravilha, alcatrão)
(Maria Lamas);
Recreio com ausência de área coberta (Maria Lamas);
Superfície de impacto inadequada no espaço do recreio (Rainha
Santa);
Acessibilidade inadequada a todos os espaços da escola (rampas
ou outros sistemas para pessoas com mobilidade condicionada)
(Rainha Santa);
O portão principal da escola comunica diretamente para a
rua/estrada (sem barreira de proteção) (Rainha Santa);
Escada com conceção suscetível de provocar lesões (corrimão com
arestas vivas e/ou utilizável como escorrega) (Rainha Santa);
Varandas sem proteção (Rainha Santa);
Sinalização de emergência inexistente (Rainha Santa);
Lâmpadas sem dispositivos de proteção (Rainha Santa);
Salas de aula com sinais evidentes de humidade (Rainha Santa).
6. 6
Em nenhuma das escolas há rampas e/ou outras estruturas
adaptadas para deficientes fiscos, ao nível da mobilidade;
Nenhum dos edifícios do Agrupamento está equipado de forma a
corresponder às atuais exigências de eficácia energética. A
ausência de vidros duplos e estores traduz-se em condições
térmicas extremas: verões muito quentes e invernos muito frios;
As infraestruturas elétricas e de saneamento básico são
completamente desajustadas e anacrónicas, criando
frequentemente problemas e custos excessivos.
O número reduzido de assistentes operacionais traduz-se numa
vigilância precária dos recreios, potenciando situações de risco
(acidentes) e agressões, sendo necessária uma mediação imediata
de conflitos.
Orçamentos restritivos;
Redução de doações de mecenas.
7. 7
PLANO DE
MELHORIA
PROPOSTAS DE
TRABALHO
Promoção do Sucesso Educativo
Aprendizagem dos Alunos
A eficácia da ação educativa está diretamente relacionada com a
capacidade de promover e consolidar aprendizagens. Seja do ponto de vista da
construção dos saberes como da aquisição e exibição de competências cognitivas e
sociais, o sucesso educativo só poderá ser uma realidade se se traduzir num
percurso coerente que possibilite uma aquisição efetiva de ferramentas cientificas,
tecnológicas e sociais por parte dos nossos alunos. Nesta medida, é fundamental
contrariar o insucesso educativo mediante uma aposta clara do Agrupamento em
proporcionar aprendizagens significativas que apetrechem os alunos para ulteriores
percursos de desenvolvimento pessoal, social e cultural.
Situar no aluno e nas suas aprendizagens o núcleo essencial da ação
educativa que emerge como a forma mais adequada de superar as dificuldades
decorrentes das diferenças e desigualdades que a comunidade discente é, na escola
de hoje, naturalmente portadora.
Objetivos:
Motivar os alunos;
Fomentar aprendizagens significativas;
Desenvolver e consolidar competências.
Diminuir o insucesso escolar apontando para uma melhoria tendencial de dois
por cento da taxa de sucesso.
Operacionalização dos objetivos:
Promover a aquisição de saberes e competências adequados e facilitadores de
ulteriores trajetos de aprendizagem e formação;
Promover situações que demonstram atitudes de autonomia, responsabilidade,
partilha e cidadania;
Facilitar a aquisição de ferramentas no âmbito dos métodos de trabalho e de
estudo, do tratamento da informação da comunicação e do relacionamento
interpessoal e de grupo;
Implementar a diferenciação do ensino e das práticas pedagógicas;
Promover a individualização dos percursos de aprendizagem;
Privilegiar metodologias de ensino ativas, como a de Trabalho de Projeto;
Aproveitar as potencialidades dos recursos tecnológicos disponíveis elegendo os
como recursos fundamentais ao serviço da aquisição de saberes e do treino de
competências transversais.
Promover a reflexão sobre as causas do insucesso dos nossos alunos.
Implementar aulas de apoio educativo e atividades de enriquecimento curricular
diversificadas.
Promover o trabalho plural e partilhado.
8. 8
Construir matrizes uniformes.
Definir critérios de avaliação que prevejam a articulação pedagógica entre
docentes com referenciais comuns quanto a:
práticas pedagógicas;
construção de instrumentos de avaliação, incluindo os respetivos critérios e
modalidades de avaliação.
Monitorizar o processo de avaliação nas diversas estruturas de orientação
educativa e durante o percurso escolar dos alunos, bem como da avaliação e
monitorização das estratégias de melhoria adotadas e da elaboração dos
estudos comparativos alcançados.
Desenvolver o gosto pela leitura e escrita:
Criar uma oficina de leitura e escrita;
Desenvolver o gosto pela matemática:
Criar uma oficina de matemática.
Reforçar as condições de segurança da Comunidade Escolar.
Aplicar ativamente o Plano de Segurança e de Videovigilância.
Comunicar com os Pais/ Encarregados de Educação enquanto membros da
comunidade educativa, corresponsáveis pelo sucesso educativo dos seus
educandos.
Valorizar o papel da família na ação educativa e no acompanhamento escolar
do aluno.
Promover atividades que envolvam Pais/ Encarregados de Educação e que
apelem a sua vinda às escolas, nomeadamente, participar em atividades
dinamizadas pelos seus educandos.
Partilhar regularmente os sucessos e os progressos dos alunos com os Pais/
Enc. Educação.
Dinamizar ações de formação para Pais/Encarregados de Educação,
nomeadamente, no âmbito da Educação para a Saúde, Educação Sexual e
problemas da adolescência.
Fomentar aprendizagens significativas baseadas numa metodologia
experimental e de investigação.
Proporcionar aos alunos condições para poderem desenvolver a investigação e
o método experimental em cooperação com outras entidades.
Construir o Currículo de forma ativa e estimulante.
Integrar as aprendizagens essenciais e estruturantes bem como as formações
transversais.
Incluir no Projeto Curricular do Agrupamento um currículo local e a articulação
curricular entre os diferentes níveis de ensino, de ciclo e de ano.
9. 9
Contribuir para a generalização das Atividades de Enriquecimento Curricular
(AEC’s) nas Escolas do 1º CEB, como das aprendizagens, melhorando as
condições de oferta às famílias, para uma “escola a tempo inteiro”, em
cooperação estratégica com a Entidade Promotora e os restantes Parceiros.
Integrar alunos com necessidades educativas especiais de carácter
permanente, para que tenham acesso a uma educação inclusiva e de
qualidade:
-avaliar corretamente as suas problemáticas;
-determinar apoios adequados;
-diversificar estratégias pedagógicas na sala de aula;
-adequar a gestão curricular;
-disponibilizar recursos humanos e materiais consentâneos com a
especificidade de cada caso;
-Proporcionar modalidade específicas de educação, nomeadamente a unidade
de ensino estruturado para a educação de alunos com perturbações do
espectro do autismo;
-dotar com recursos adequados um espaço/atelier para execução de tarefas do
quotidiano:
-organizar um estilo de trabalho coordenado e cooperativo entre os
intervenientes no processo educativo do aluno;
-envolver os alunos em atividades da comunidade escolar;
-celebrar protocolos com outras entidades da comunidade educativa e do
envolvimento da família.
Constituir turmas/horários que contribuam para o sucesso dos alunos, tendo
por base a legislação em vigor e os critérios aprovados em Conselho
Pedagógico, devendo ainda ter em conta as sugestões emanadas pelo professor
titular de turma/Conselho de Turma do ano letivo anterior.
Avaliação das Aprendizagens
A consecução dos objetivos deste Projeto exige que a componente da
avaliação encarada não apenas como uma aferição do produto mas como uma
atividade ao serviço do desenvolvimento do aluno e da relação de ensino
aprendizagem. Nesta medida, é fundamental adotar uma conceção integrada da
avaliação que, para além do rigor e da consistência, propicie a reflexão e a tomada
de decisão.
Repensar a natureza da avaliação exige a definição de critérios,
parâmetros, modalidades e instrumentos que conduzam a um conhecimento real
das aprendizagens dos alunos e contemple as suas diferenças individuais.
É, por isso, necessário encontrar formas de avaliar as aprendizagens que
forneçam mais informação aos professores e que desenvolvam a responsabilidade
pessoal dos alunos na reflexão e na crítica ao seu trabalho. Uma avaliação mais
10. 10
participada e reflexiva irá permitir aos alunos tornarem-se avaliadores conscientes
do seu trajeto pessoal de aprendizagem.
Objetivos:
Promover uma avaliação adequada, rigorosa e ao serviço da aprendizagem;
Diversificar modalidades e instrumentos de avaliação.
Operacionalização dos objetivos:
Criar e implementar modalidades e instrumentos de avaliação que permitam:
o Diagnosticar as dificuldades experimentadas pelos alunos;
o Identificar os progressos.
Eleger a avaliação diagnóstica como instrumento ao serviço do Projeto
Curricular de Turma, sobretudo na sua elaboração;
Construir instrumentos de avaliação adequados às estratégias de trabalho
utilizadas e as competências visadas;
Institucionalizar a avaliação formativa.
Indisciplina/cumprimento das regras e adequação comportamental
A eficácia da ação educativa está diretamente relacionada com a
prevenção e a atuação rápida em situações de indisciplina e de conflitos.
Prevenir e combater a indisciplina dos alunos do Agrupamento.
Promover uma cultura de Escola que valorize atitudes e valores fundamentais
na formação integral dos alunos;
Potenciar um clima de disciplina que se reflita, que conscientemente exercida,
conduza à ordem;
Criar o Gabinete de Apoio ao Aluno para resolução se situação de indisciplina
e/ou conflitos;
Intensificar a aposta numa cultura de responsabilização e cumprimento de
normas de convivência: tratar os temas na Área de Formação Cívica, pelos SPO
e Educação Especial.
Promover formação, preferencialmente pelo Gabinete de Psicologia e
Orientação, ao Pessoal Docente, Pessoal não Docente e Pais/ Encarregados de
Educação com vista à criação de uma cultura de escola assente no saber estar –
cumprimento de regras e adequação de comportamentos.
Estimular parcerias com a GNR, Escola Segura, Técnicos de Serviços Sociais,
I.P.J e outras instituições afins.
Acionar mecanismos de envolvimento dos Pais/ Encarregados de Educação no
processo em causa.
Envolver neste processo todos os restantes intervenientes da Comunidade
Educativa alunos, docentes, não docentes e forças vivas da Comunidade)
Utilizar, de forma pedagógica, todas as situações que venham a envolver
procedimentos disciplinares.
Definir e incrementar apoio a alunos com dificuldades de integração, seja a
nível económico, comportamental ou cognitivo:
11. 11
-estruturar os Projetos Curriculares de Turma, tendo em atenção a
especificidade e necessidades de todos os alunos;
-desenvolver atividades no âmbito dos Serviços de Psicologia e Orientação e
Departamento de Educação Especial, implementando medidas de apoio
educativo e medidas de apoio económico consideradas pertinentes;
Absentismo/abandono escolar
Melhorar a taxa de abandono escolar, apontando para um valor tendencial de
zero por cento.
Acompanhar/encaminhar os alunos em situação de risco.
Diversificar as atividades de enriquecimento curricular, indo, dentro do
possível, ao encontro das suas motivações.
Adaptar o currículo às características dos alunos.
Encaminhar os alunos para cursos de carácter mais prático, nomeadamente os
Cursos de
Educação e
Formação
(CEF's).
Promover a prospeção das necessidades locais.
Continuar a facultar as ofertas de percursos formativos (CEF’s), tendo em conta
o contexto sócio/cultural e económico do meio.
Atividades/ Clubes/ Projetos
Reforçar as condições para o desenvolvimento de atividades extracurriculares,
clubes e projetos.
Reconhecer a função da Página do Agrupamento, Jornal On line “O Trovador”
e Facebook como meios de comunicação relevantes entre os membros da
Comunidade Educativa.
Promover práticas de oferta educativa diversificadas e motivadoras na sua
concretização.
Desenvolver a capacidade crítica, fomentando o trabalho em grupo, criando
hábitos de respeito, participação e solidariedade, potenciando o nível de
observação num ambiente que se pretende participativo, criativo e inovador.
Articulação curricular
Promover uma maior interligação entre os vários níveis de ensino através de
ações periódicas de articulação curricular:
- manter uma equipa de trabalho que continue a operacionalização da
articulação curricular;
- promover reuniões de departamento curricular e, entre as várias estruturas
com responsabilidade na implementação da articulação curricular;
- elaborar documentos orientadores.
Definir competências essenciais no pré-escolar e restantes anos de escolaridade.
Definir critérios de avaliação do Agrupamento, no pré-escolar e por anos de
escolaridade e Ciclos.
Promover a interdisciplinaridade entre as várias áreas curriculares disciplinares
e não disciplinares.
Promover a Educação para a Saúde em todo o Agrupamento.
12. 12
Promoção da Articulação Escola-Família
Melhorar a Participação dos Pais e Encarregados de Educação;
Melhorar para 75% o nível de Participação efetiva dos Pais e Encarregados de
Educação através de mecanismos consertados e formalizados;
Continuar a articular, com o Projeto SEI! ODIVELAS, nomeadamente através de
seminários e ações de formação para Pais e Encarregados de Educação.
Desenvolvimento Curricular
Esta área de intervenção exige do Agrupamento uma tomada de decisão
quanto às ofertas curriculares que coloca à disposição dos seus alunos mas também
quanto à necessidade de flexibilizar percursos curriculares em função das exigências
específicas do seu território educativo. Parâmetro crucial na consecução da
autonomia da escola concretiza um projeto curricular que, no nosso contexto,
deverá ser capaz de conciliar as opções e prioridades curriculares a nível nacional
com o interesse pedagógico de ir ao encontro das necessidades da população
servida pela escola e da realidade concreta do grupo turma e dos alunos que a
integram.
Objetivos:
Valorizar a centralidade da escola e do modelo processual de desenvolvimento
do currículo;
Construir um projeto curricular integrado, significativo e adequado às
necessidades dos alunos;
Individualizar percursos de formação, diversificando as ofertas educativas.
Operacionalização dos objetivos:
Definição e consecução do Projeto Curricular de Turma, baseado nas
características dos alunos que constituem as respetivas turmas;
Desenvolvimento curricular perspetivado no âmbito de ciclos de aprendizagem;
Definição dos tempos destinados às aprendizagens da Língua Portuguesa e da
Matemática (1º Ciclo);
Constituição de turmas de Percursos Curriculares Alternativos;
Constituição de turmas de Cursos de Educação e Formação;
Ênfase no trabalho dos Conselhos de Turma;
Ênfase no trabalho dos Conselhos de Departamento Curricular (decisão quanto
às grandes opções curriculares);
Articulação das atividades de Enriquecimento Curricular com o Projeto
Curricular de Turma, submetendo as competências de supervisão ao Professor
Titular / Diretor de Turma.
Promoção da Articulação Escola-Família
A escola é uma instituição social que atua como ponte entre a família e a
sociedade.
A escola adquire protagonismo como instituição que educa as atitudes e os
comportamentos do aluno. A família, por sua vez, cumpre um papel determinante
na socialização dos jovens e detém a máxima responsabilidade na formação dos
13. 13
seus filhos. Nesta rede de direitos, deveres e responsabilidades entre a família e a
escola, situa-se a necessidade de colaboração entre as duas Instituições, visando
melhorar a qualidade da escola e facilitar o desenvolvimento e sucesso escolar dos
alunos.
Objetivos:
Corresponsabilizar a família no percurso escolar dos alunos;
Promover a participação voluntária dos pais, potenciando a sua adesão a
programas de envolvimento na escola;
Melhorar a comunicação com as famílias;
Potenciar ações dirigidas aos pais, visando a sua intervenção no
acompanhamento do percurso escolar dos alunos.
Operacionalização dos objetivos:
Diversificar estratégias de envolvimento de acordo com a variedade e tipo de
famílias;
Desenvolver o Projeto “Escola de Pais”;
Reativar a Associação de Pais e Encarregados de Educação, da E.B.2.3 dos
Pombais;
Envolver os pais na tomada de decisão sobre questões que têm a ver com a sua
colaboração com as escolas;
Estimular a participação dos pais em atividades de natureza educativa;
Estimular a comunicação formal e informal entre os pais e as estruturas de
orientação educativa.
Promoção da Articulação Interinstitucional
A abertura da escola ao exterior implica o desenvolvimento de uma política
de interligação com os contextos locais, regionais, nacionais e internacionais
territorializando a sua política educativa.
Nesta área de intervenção a escola deverá partilhar as decisões com os
representantes locais (partenariado), vincular comunitariamente a sua política
educativa, desenvolver e participar em iniciativas, atividades e projetos com outras
instituições escolares, organizações de saúde, desportivas, de assistência social, de
emprego e de formação profissional, órgãos autárquicos e Projeto SEI! ODIVELAS.
Objetivos:
Potenciar uma política de negociação e concertação educativa com todos os
atores sociais intervenientes no processo educativo, visando uma adequada
intervenção comunitária;
Contribuir para o desenvolvimento e valorização da identidade cultural do
território local;
Promover a melhoria da qualidade da escola enquanto prestadora de um
14. 14
serviço social público.
Operacionalização dos objetivos:
Definir os princípios enquadradores para o estabelecimento de parcerias;
Estabelecer protocolos de cooperação com entidades locais (autarquias,
instituições do ensino superior, empresas, associações económicas, desportivas,
culturais e profissionais);
Concretizar e articular estratégias de prevenção e de intervenção em parceria
com outras instituições comunitárias em várias vertentes educativas: saúde,
problemas de aprendizagem, comportamentos de risco, integração social e
profissional, ambiente e outras;
Continuar a desenvolver projetos em parceria com a C. M. O., Junta de Freguesia
e Projeto SEI! ODIVELAS;
Ceder e partilhar espaços e equipamentos;
Criar dispositivos eficazes de circulação da informação entre a escola e a
comunidade.
Promoção da Avaliação do Pessoal Docente e Não Docente
Formação Profissional
A formação profissional dos atores escolares deve obedecer a uma lógica
contextual, adaptativa, organizacional e orientada para a mudança, que responda
à crescente complexidade e às mudanças continuas que hoje se colocam e se
produzem na organização escolar.
Face à realidade que hoje se vive nas escolas a formação não pode ser
mais encarada como um fim em si mesmo, mas sim como um recurso, entre outros,
ao serviço do ensino instituição educativa.
A formação deve capacitar para um trabalho profissional que terá de se
desenvolver num território que engloba a sala de aula, as escolas e a comunidade
educativa onde esta se insere. A formação não pode ser vista só na perspetiva de
um aumento de competências instrumentais, mas fundamentalmente como a base
estruturante da produção de projetos coletivos de mudança/ inovação centrados na
escola, a qual se assume como o território de produção de mudanças e de gestão
das conflitualidades entre os atores e parceiros educativos.
Objetivos:
Promover uma política de formação centrada no Agrupamento obedecendo a
uma lógica contextual, adaptativa, organizacional e orientada para a mudança;
Potenciar uma formação contínua na tripla perspetiva: aumento de
competências instrumentais, produção de projetos de mudança/inovação e
gestão de conflitos;
Desenvolver a profissionalidade, melhorando a qualidade do desempenho;
Estimular a inovação e a criatividade;
15. 15
Promover a avaliação do pessoal docente e não docente nas perspetivas
científica/pedagógica e organizacional.
Operacionalização dos objetivos:
Conceber um Plano de Formação para os professores, os funcionários, e pais e
encarregados de educação, que assuma a dupla dimensão de privilegiar as
necessidades individuais (profissionais e pessoais) e as necessidades da
organização escolar;
Articular o Projeto de Formação do Agrupamento com o Centro de Formação
CENFORES – LOURES;
Estimular a participação dos atores escolares em modelos de formação
diversificados (Círculos de Estudo, Projetos, Oficina de Formação, Seminários,
Ações de Sensibilização);
Implementar dinâmicas de formação assentes na Reflexão/Ação;
Dinamizar ações de informação sensibilização e formação sobre temáticas
consideradas pertinentes;
Criar uma bolsa de formadores do Agrupamento;
Dar visibilidade e divulgar os projetos e as práticas educativas inovadoras na
comunidade educativa.
Promoção da Avaliação Interna
Avaliação Institucional
A construção e a crescente autonomia da escola implicam o alargamento
do âmbito de tomada de decisões. Para as decisões serem fundamentadas é
necessária uma postura de responsabilização da escola, procurando através da
avaliação interna formas de autorregulação.
Assim, a polaridade autonomia/avaliação aparece como condição de um
funcionamento eficaz e de definição das prioridades da escola, bem como da
construção da qualidade da educação.
Nesta área de intervenção a escola deverá ter um posicionamento de
organização que aprende, através da análise/avaliação sistemática, refletindo as
condições do desempenho.
O efetivo desenvolvimento da escola implica modalidades de
autoavaliação ou avaliação interna, uma monitorização do desempenho centrada
no contexto, nos recursos, nos processos e nos resultados.
A avaliação interna da escola deverá ser um processo de democracia
participativa, de crescimento e de emancipação, refletindo as mudanças e
melhorias que o processo foi capaz de induzir.
Objetivos:
Potenciar uma cultura de avaliação;
Promover a qualidade da educação;
Promover autoconhecimento e desenvolvimento organizacional;
16. 16
A Diretora: Ana Gralheiro
Odivelas, 16 de Julho de 2012
Desenvolver um sistema de informação atualizada sobre o Agrupamento.
Operacionalização dos objetivos:
Continuar a desenvolver o Observatório de Qualidade, adequando os
indicadores em função dos referentes definidos pela IGE (Site IGE - Avaliação
Externa);
Conceber e concretizar instrumentos de autoavaliação (grau de consecução dos
objetivos, conteúdos e estratégias;
Desenvolver práticas reflexivas entre os elementos da comunidade escolar;
Melhorar o sistema de informação do Agrupamento;
Utilizar os dados da avaliação na tomada de decisões tendentes ao
aperfeiçoamento e desenvolvimento do Agrupamento.