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   A anestesia local é definida como um bloqueio
    reversível da condução nervosa, determinando
    perda das sensações, em nível local, sem
    alteração do nível de consciência.
                                         Ferreira, 1999




                                                Terra, G.
   Os anestésicos locais bloqueiam fisicamente por
    interações lipofílicas (ocluindo o poro) os canais de sódio
    das membranas dos terminais dos neurônios.


   Como o potencial de ação é dependente do fluxo de
    sódio, ao não ocorrer, não há propagação do sinal
    nervoso.


                                                           Terra, G.
   Os neurônios com axônios com menor diâmetro são
    mais facilmente bloqueados, ou seja, nervos de
    menor calibre são mais facilmente anestesiados.

   A administração local concomitante com um
    vasoconstritor reduz os seus efeitos sistêmicos e
    prolonga os seus efeitos locais.




                                                 Terra, G.
   Ansiedade, tremores, euforia e agitação.

   Confusão.

   Vasodilatação e redução da frequência
    cardiaca.

   Hipotensão arterial.

                                               Terra, G.
   Convulsões (incomum).

   Depressão nervosa, em altas doses algum
    risco de depressão respiratória.

   Reações alérgicas.



                                              Terra, G.
   A procura por substâncias que pudessem amenizar a
    sensação dolorosa vem desde a antiguidade, onde já
    se conhecia o ópio (suco da papoula).

   Antes da descoberta dos anestésicos, também eram
    utilizados, asfixia temporária do paciente na qual se
    provocava uma isquemia cerebral e um desmaio
    momentâneo
                                         Faria & Marzola, 2001




                                                       Terra, G.
   Nieman, em 1860, utilizou o primeiro anestésico
    local na Medicina e Odontologia que foi a
    cocaína.

   A procaína, o primeiro anestésico sintético, foi
    sintetizada por Einhron em 1905.

                                 Tortamano & Armonia, 2003



                                                     Terra, G.
    São divididos em dois grupos:

1.   Ésteres

2.   Amidas




                                     Terra, G.
   Atualmente, os anestésicos locais mais utilizados
    em Odontologia são aminas terciárias (grupo
    Amida)        com     propriedades    hidrofílicas e
    lipofílicas, sintetizados na década de 40.

   Os anestésicos do grupo Amida são uma alternativa
    menos tóxica, mais efetiva e com potencial
    alergênico menor que os anestésicos tipo éster.

                                  Vieira, Gonçalves & Agra, 2000


                                                           Terra, G.
   Benzocaína

   Tetracaína

   Procaína

   Cloroprocaína


                    Terra, G.
   Lidocaína
   Mepivacaína
   Bupivacaína
   Etidocaína
   Prilocaína
   Articaína

                  Terra, G.
   A lidocaína é o anestésico mais utilizado em
    Odontologia. Foi o primeiro anestésico do grupo
    amida.

   Sua concentração mais comum é a de 2%.

   Sua dose máxima recomendada em adultos é de 7
    tubetes anestésicos.

                                             Lofgren, 1943



                                                     Terra, G.
   São raros os efeitos tóxicos da lidocaína. Em
    geral só aparecem em decorrência de
    sobredose     ou      injeção    intravascular
    inadvertida.

   Comercialmente        é      associada        a
    Epinefrina, Norepinefrina, Adrenalina.


                                               Terra, G.
   É amplamente utilizada na odontologia.

   É classificado como um anestésico de
    duração intermediária.

   Potência e toxicidade duas vezes maior que a
    lidocaína. A dose máxima é de 7 tubetes.


                                             Terra, G.
   A concentração odontológica eficaz é de 2% (com
    vasoconstritor).

   Sem vasoconstritor a concentração odontológica
    eficaz (???) é de 3%.

   Comercialmente é associada a Norepinefrina,
    Adrenalina e levonordefrin.



                                                Terra, G.
   Potência quatro vezes maior que a lidocaína.
   Toxicidade quatro vezes menor.
   Dose máxima recomendada de 8 tubetes.
   A anestesia pode persistir de 5 a 9 horas.
   Em tubetes anestésicos é encontrado na concentração
    de 0,5% (com ou sem vasoconstritor).



                                                   Terra, G.
   Toxicidade duas vezes maior que a lidocaína.
   A dose máxima recomendada é de 6 tubetes.
   Comercialmente é encontrado na concentração 3%
    e tendo a felipressina como vasoconstritor.
   Potência e duração semelhante à lidocaína.




                                                   Terra, G.
   A Articaína foi aprovada para uso nos Estados Unidos
    em abril de 2000.
   Comercialmente é encontrado na concentração 4% e
    tendo a adrenalina como vasoconstritor.
   Sua dose máxima recomendada é de 6 tubetes.
   Contra-indicado para pacientes alérgicos à sulfa.


                                                        Terra, G.
   O efeito da ação dos vasoconstritores é
    prolongar    a   duração   do   anestésico
    local, enquanto que reduz simultaneamente
    sua toxicidade e aumentando sua eficácia e
    segurança.



                                            Terra, G.
   No passado, atribuíam-se várias
    desvantagens a eles, porém muitas delas
    decorriam em função do uso
    inadequado, como:

   Injeções intravasculares;
   Concentrações de vasoconstritor elevadas;
   Grande volume de anestésico aplicado.

                                                Terra, G.
   Adrenalina
   Epinefrina
   Noradrenalina
   Noraepinefrina
   Fenilefrina
   Felipressina.


                     Terra, G.
   As concentrações mais utilizadas em
    Odontologia são a de 1:100.000 e 1:200.000.

   Segundo Faria e Marzola (2001), a adrenalina
    liberada pelo organismo, em situação de
    estresse, é muito acima da contida em um
    tubete odontológico.



                                             Terra, G.
   Duração desejada do efeito.
   Condição sistêmica do paciente (cuidado especial
    para o hipertireoidismo, cuidado relativo com o
    hipertenso, diabetes e outras doenças cardíacas).
   Necessidade de produzir hemostasia.



                                                    Terra, G.
MAXILARES:

   Bloqueio Supraperiostal.
   Bloqueio do nervo alveolar posterior superior.
   Bloqueio do nervo alveolar superior médio.
   Bloqueio do nervo alveolar superior anterior.
   Bloqueio do nervo nasopalatino.
   Bloqueio do nervo palatino maior.

                                                     Terra, G.
   Também conhecido como bloqueio terminal infiltrativo ou
    anestesia infiltrativa.


   Anestesia mais utilizada.


   Inserção da agulha paralela ao longo eixo do dente, bisel
    voltado para o osso, com agulha curta e depositar a solução
    anestésica próximo ao ápice do elemento.

                                                           Terra, G.
Terra, G.
   Mais utilizada quando realizada exodontia de dois ou três
    molares.


   Inserção da agulha em 45° ao longo eixo do dente para
    cima, para trás e para dentro, bisel voltado para o osso, com
    agulha longa. Inserir cerca de 3/4 da agulha.




                                                             Terra, G.
Terra, G.
   Pouco utilizada.


   Inserção da agulha em 45° ao longo eixo do dente
    para cima e para dentro, bisel voltado para o
    osso, com agulha longa. Inserir cerca de 3/4 da
    agulha.


                                                Terra, G.
Terra, G.
   Mais conhecido como bloqueio do nervo Infraorbitário.


   Punção ao nível do 1º pré-molar.


   Inserção da agulha paralela ao longo eixo dos dentes, cerca de 16
    mm, bisel voltado para o forame infraorbitário, com agulha longa.


   Hemostasia deficiente.

   Risco de anestesia dosa nervos motores da olho.

                                                                 Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
   Utilizada em abordagens da região anterior maxilar.
   Punção na papila incisiva, no forame nasopalatino.
   Inserção da agulha paralela ao longo eixo dos
    dentes, cerca de 4 mm, bisel voltado para o
    forame, com agulha curta.
   Depositar a solução anestésica na entrada do
    forame.
                                                    Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
   Utilizada em região posterior maxilar.
   Punção a cerca de 1 cm acima do último molar
    erupcionado, mesialmente ao forame palatino maior.
   Inserção da agulha em 90° ao longo eixo dos
    dentes, cerca de 1 mm, bisel voltado para o
    forame, com agulha curta.


                                                  Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Ramos Alveolares Superiores Posteriores


 Ramos Alveolares Superiores Médios


Ramos Alveolares Superiores Anteriores


          Nervo Nasopalatino


         Nervo Palatino Maior


      Ramos Alveolares (A, M e P)

                                Terra, G.
MANDIBULARES:

   Bloqueio dos nervos alveolar inferior, bucal e
    lingual.
   Bloqueio do nervo mentoniano.
   Bloqueio de Gow-Gates.
   Bloqueio de Akinose.

                                               Terra, G.
   Também conhecida como anestesia Pterigomandibular.
   Mais utilizada em Implantodontia quando feita
    exodontia e implantação imediata.
   Agulha longa.
   Técnica direta.
   Técnica indireta.



                                                   Terra, G.
   Técnica Direta




                     Terra, G.
   Técnica Direta




                     Terra, G.
1/4 1/4 1/4 1/4
x
X
Possui 3 tempos sendo o terceiro igual a
técnica direta.

Ponto de punção na depressão entre a linha
oblíqua externa e ligamento
pterigomandibular 1 cm acima do plano
oclusal.


                                            Terra, G.
Terra, G.
A agulha penetra inicialmente 5mm atingindo o
nervo bucal onde depositamos anestésico (1ª
posição);




                                              Terra, G.
Após introduzimos mais 5 mm e injetamos
anestésico, bloqueando o nervo lingual (2ª
posição);




                                             Terra, G.
Retiramos a agulha de modo a deixar apenas a ponta
no interior dos tecidos;
Giramos o conjunto ate a área de pré-molares;
Reintroduzimos até tocar o osso e recuamos 1 a 3 mm
e depositamos o anestésico.




                                                Terra, G.
   Técnica Indireta




                       Terra, G.
   Mais utilizada em Implantodontia quando feita exodontia e
    implantação imediata.
   Inserção da agulha paralela ao longo eixo do dente, entre
    pré-molares bisel voltado para o osso, com agulha curta.
   Depositar a solução anestésica entre os ápices dos
    elementos.




                                                               Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.
   Os anestésicos mais indicados em pacientes cardiopatas são
    a Lidocaína, Mepivacaína e a Prilocaína.


   Os vasoconstritores mais indicados em cardiopatas são a
    Epinefrina, Adrenalina e Felipressina nas concentrações de
    1:100.000 e 1:200.000.


   O limite, em geral, é de 3 tubetes.

                                                          Terra, G.
Terra, G.
   Quando se tratar de um procedimento eletivo, o
    ideal é esperar o fim da gestação.
   O anestésico mais indicado em gestantes é a
    Lidocaína.
   Porém, o risco de aborto e danos ao feto, se
    utilizado anestésicos indicados e com
    segurança, é quase nulo.


                                               Terra, G.
Franklin Edgard de
Moura Campos, 2003.

                 Terra, G.
   A prevenção é a idéia mais importante
    quando falamos sobre intoxicação com
    anestésicos locais.




                                      Terra, G.
Condutas principais na prevenção:

   Aspirar antes de injetar
   Injeções lentas
   Manter o contato verbal com o paciente, em busca
    de qualquer sinal ou sintoma precoce de intoxicação
    ou injeção intravascular inadvertida.
                                                   Terra, G.
   Gosto metálico na boca
   Alterações auditivas
   Diplopia
   Palidez
   Tontura


                             Terra, G.
   Interromper a administração da droga;


   Oxigênio a 100% por máscara;


   Coloque o paciente em Trendelenburg;


   Monitorização de oxigenação, ritmo e freqüência cardíaca e
    pressão arterial.

                                                           Terra, G.
   Em quadros mais graves, podem ocorrer parada
    respiratória, arritmias cardíacas, assistolia ou
    fibrilação ventricular.

   Nesses casos devemos considerar os esquemas
    usualmente adotados em suporte básico e
    avançado de vida protocolados por entidades como
    a American Heart Association.


                                                Terra, G.
Terra, G.
   Verificação do nível de consciência.

   Desobstrução das vias aéreas superiores
    (hiperextensão cervical).

   Verificação da respiração (ver, ouvir e sentir).

   Verificação da circulação (pulsação).



                                                       Terra, G.
   Chamar o paciente 3 vezes.


   Se não houver resposta, aplicar estímulo doloroso.




                                                    Terra, G.
   Remover próteses ou qualquer outro aparato
    que possa interferir ou prejudicar a respiração do
    paciente.

   Puxar a cabeça para trás e para cima para
    facilitar a passagem de ar (Manobra de
    Esmarch).



                                                  Terra, G.
   Analisar movimento torácico (Ver).

   Ouvir a respiração, aproximando o ouvido do
    nariz (Ouvir).

   Sentir, com a mão, o ar que sai dos pulmões
    (Sentir).


                                              Terra, G.
 Localizar pulso carotídeo com os
 dedos indicador e médio.



                                     Terra, G.
   Posicionar o paciente em superfície dura.
   Fechar o nariz do paciente com os dedos indicador e
    médio e soprar vigorosamente na boca do paciente ou
    utilizar ambú.
   Prosseguir a análise primária.
   Constatado apenas parada respiratória, prosseguir com
    respiração artificial por 1 minuto.
   Fazer novamente análise primária.


                                                    Terra, G.
REANIMAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR

1- Com 2 socorristas:

   O socorrista A fará as ventilações.

   O socorrista B fará a massagem cardíaca.


                                               Terra, G.
   Os socorristas devem se ajoelhar no chão.
   O socorrista B deve localizar o ponto de aplicação
    da massagem (2 dedos acima do apêndice
    xifóide, no final do osso esterno).
   Mãos espalmadas, com os dedos entrelaçados, a
    direita sobre a esquerda (para destros).


                                                  Terra, G.
   Socorrista A: 1 Ventilação.
   Socorrista B: 5 massagens.
   Realizar o procedimento por 4 vezes.
   Realizar a análise primária, se não houver retorno da
    respiração e pulso, repetir o procedimento até o
    resgate chegar.


                                                     Terra, G.
1- Com 1 socorrista:


   2 Ventilações seguidas de 15 massagens.
   Realizar o procedimento por 4 vezes.
   Realizar a análise primária, se não houver retorno da
    respiração e pulso, repetir o procedimento até o resgate
    chegar.

                                                        Terra, G.
Terra, G.
Terra, G.

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  • 1.
  • 2. A anestesia local é definida como um bloqueio reversível da condução nervosa, determinando perda das sensações, em nível local, sem alteração do nível de consciência. Ferreira, 1999 Terra, G.
  • 3. Os anestésicos locais bloqueiam fisicamente por interações lipofílicas (ocluindo o poro) os canais de sódio das membranas dos terminais dos neurônios.  Como o potencial de ação é dependente do fluxo de sódio, ao não ocorrer, não há propagação do sinal nervoso. Terra, G.
  • 4. Os neurônios com axônios com menor diâmetro são mais facilmente bloqueados, ou seja, nervos de menor calibre são mais facilmente anestesiados.  A administração local concomitante com um vasoconstritor reduz os seus efeitos sistêmicos e prolonga os seus efeitos locais. Terra, G.
  • 5. Ansiedade, tremores, euforia e agitação.  Confusão.  Vasodilatação e redução da frequência cardiaca.  Hipotensão arterial. Terra, G.
  • 6. Convulsões (incomum).  Depressão nervosa, em altas doses algum risco de depressão respiratória.  Reações alérgicas. Terra, G.
  • 7. A procura por substâncias que pudessem amenizar a sensação dolorosa vem desde a antiguidade, onde já se conhecia o ópio (suco da papoula).  Antes da descoberta dos anestésicos, também eram utilizados, asfixia temporária do paciente na qual se provocava uma isquemia cerebral e um desmaio momentâneo Faria & Marzola, 2001 Terra, G.
  • 8. Nieman, em 1860, utilizou o primeiro anestésico local na Medicina e Odontologia que foi a cocaína.  A procaína, o primeiro anestésico sintético, foi sintetizada por Einhron em 1905. Tortamano & Armonia, 2003 Terra, G.
  • 9. São divididos em dois grupos: 1. Ésteres 2. Amidas Terra, G.
  • 10. Atualmente, os anestésicos locais mais utilizados em Odontologia são aminas terciárias (grupo Amida) com propriedades hidrofílicas e lipofílicas, sintetizados na década de 40.  Os anestésicos do grupo Amida são uma alternativa menos tóxica, mais efetiva e com potencial alergênico menor que os anestésicos tipo éster. Vieira, Gonçalves & Agra, 2000 Terra, G.
  • 11. Benzocaína  Tetracaína  Procaína  Cloroprocaína Terra, G.
  • 12. Lidocaína  Mepivacaína  Bupivacaína  Etidocaína  Prilocaína  Articaína Terra, G.
  • 13. A lidocaína é o anestésico mais utilizado em Odontologia. Foi o primeiro anestésico do grupo amida.  Sua concentração mais comum é a de 2%.  Sua dose máxima recomendada em adultos é de 7 tubetes anestésicos. Lofgren, 1943 Terra, G.
  • 14. São raros os efeitos tóxicos da lidocaína. Em geral só aparecem em decorrência de sobredose ou injeção intravascular inadvertida.  Comercialmente é associada a Epinefrina, Norepinefrina, Adrenalina. Terra, G.
  • 15. É amplamente utilizada na odontologia.  É classificado como um anestésico de duração intermediária.  Potência e toxicidade duas vezes maior que a lidocaína. A dose máxima é de 7 tubetes. Terra, G.
  • 16. A concentração odontológica eficaz é de 2% (com vasoconstritor).  Sem vasoconstritor a concentração odontológica eficaz (???) é de 3%.  Comercialmente é associada a Norepinefrina, Adrenalina e levonordefrin. Terra, G.
  • 17. Potência quatro vezes maior que a lidocaína.  Toxicidade quatro vezes menor.  Dose máxima recomendada de 8 tubetes.  A anestesia pode persistir de 5 a 9 horas.  Em tubetes anestésicos é encontrado na concentração de 0,5% (com ou sem vasoconstritor). Terra, G.
  • 18. Toxicidade duas vezes maior que a lidocaína.  A dose máxima recomendada é de 6 tubetes.  Comercialmente é encontrado na concentração 3% e tendo a felipressina como vasoconstritor.  Potência e duração semelhante à lidocaína. Terra, G.
  • 19. A Articaína foi aprovada para uso nos Estados Unidos em abril de 2000.  Comercialmente é encontrado na concentração 4% e tendo a adrenalina como vasoconstritor.  Sua dose máxima recomendada é de 6 tubetes.  Contra-indicado para pacientes alérgicos à sulfa. Terra, G.
  • 20. O efeito da ação dos vasoconstritores é prolongar a duração do anestésico local, enquanto que reduz simultaneamente sua toxicidade e aumentando sua eficácia e segurança. Terra, G.
  • 21. No passado, atribuíam-se várias desvantagens a eles, porém muitas delas decorriam em função do uso inadequado, como:  Injeções intravasculares;  Concentrações de vasoconstritor elevadas;  Grande volume de anestésico aplicado. Terra, G.
  • 22. Adrenalina  Epinefrina  Noradrenalina  Noraepinefrina  Fenilefrina  Felipressina. Terra, G.
  • 23. As concentrações mais utilizadas em Odontologia são a de 1:100.000 e 1:200.000.  Segundo Faria e Marzola (2001), a adrenalina liberada pelo organismo, em situação de estresse, é muito acima da contida em um tubete odontológico. Terra, G.
  • 24. Duração desejada do efeito.  Condição sistêmica do paciente (cuidado especial para o hipertireoidismo, cuidado relativo com o hipertenso, diabetes e outras doenças cardíacas).  Necessidade de produzir hemostasia. Terra, G.
  • 25. MAXILARES:  Bloqueio Supraperiostal.  Bloqueio do nervo alveolar posterior superior.  Bloqueio do nervo alveolar superior médio.  Bloqueio do nervo alveolar superior anterior.  Bloqueio do nervo nasopalatino.  Bloqueio do nervo palatino maior. Terra, G.
  • 26. Também conhecido como bloqueio terminal infiltrativo ou anestesia infiltrativa.  Anestesia mais utilizada.  Inserção da agulha paralela ao longo eixo do dente, bisel voltado para o osso, com agulha curta e depositar a solução anestésica próximo ao ápice do elemento. Terra, G.
  • 28. Mais utilizada quando realizada exodontia de dois ou três molares.  Inserção da agulha em 45° ao longo eixo do dente para cima, para trás e para dentro, bisel voltado para o osso, com agulha longa. Inserir cerca de 3/4 da agulha. Terra, G.
  • 30. Pouco utilizada.  Inserção da agulha em 45° ao longo eixo do dente para cima e para dentro, bisel voltado para o osso, com agulha longa. Inserir cerca de 3/4 da agulha. Terra, G.
  • 32. Mais conhecido como bloqueio do nervo Infraorbitário.  Punção ao nível do 1º pré-molar.  Inserção da agulha paralela ao longo eixo dos dentes, cerca de 16 mm, bisel voltado para o forame infraorbitário, com agulha longa.  Hemostasia deficiente.  Risco de anestesia dosa nervos motores da olho. Terra, G.
  • 35. Utilizada em abordagens da região anterior maxilar.  Punção na papila incisiva, no forame nasopalatino.  Inserção da agulha paralela ao longo eixo dos dentes, cerca de 4 mm, bisel voltado para o forame, com agulha curta.  Depositar a solução anestésica na entrada do forame. Terra, G.
  • 39. Utilizada em região posterior maxilar.  Punção a cerca de 1 cm acima do último molar erupcionado, mesialmente ao forame palatino maior.  Inserção da agulha em 90° ao longo eixo dos dentes, cerca de 1 mm, bisel voltado para o forame, com agulha curta. Terra, G.
  • 42. Ramos Alveolares Superiores Posteriores Ramos Alveolares Superiores Médios Ramos Alveolares Superiores Anteriores Nervo Nasopalatino Nervo Palatino Maior Ramos Alveolares (A, M e P) Terra, G.
  • 43. MANDIBULARES:  Bloqueio dos nervos alveolar inferior, bucal e lingual.  Bloqueio do nervo mentoniano.  Bloqueio de Gow-Gates.  Bloqueio de Akinose. Terra, G.
  • 44. Também conhecida como anestesia Pterigomandibular.  Mais utilizada em Implantodontia quando feita exodontia e implantação imediata.  Agulha longa.  Técnica direta.  Técnica indireta. Terra, G.
  • 45. Técnica Direta Terra, G.
  • 46. Técnica Direta Terra, G.
  • 47. 1/4 1/4 1/4 1/4
  • 48.
  • 49. x
  • 50.
  • 51. X
  • 52.
  • 53. Possui 3 tempos sendo o terceiro igual a técnica direta. Ponto de punção na depressão entre a linha oblíqua externa e ligamento pterigomandibular 1 cm acima do plano oclusal. Terra, G.
  • 55. A agulha penetra inicialmente 5mm atingindo o nervo bucal onde depositamos anestésico (1ª posição); Terra, G.
  • 56. Após introduzimos mais 5 mm e injetamos anestésico, bloqueando o nervo lingual (2ª posição); Terra, G.
  • 57. Retiramos a agulha de modo a deixar apenas a ponta no interior dos tecidos; Giramos o conjunto ate a área de pré-molares; Reintroduzimos até tocar o osso e recuamos 1 a 3 mm e depositamos o anestésico. Terra, G.
  • 58. Técnica Indireta Terra, G.
  • 59. Mais utilizada em Implantodontia quando feita exodontia e implantação imediata.  Inserção da agulha paralela ao longo eixo do dente, entre pré-molares bisel voltado para o osso, com agulha curta.  Depositar a solução anestésica entre os ápices dos elementos. Terra, G.
  • 63. Os anestésicos mais indicados em pacientes cardiopatas são a Lidocaína, Mepivacaína e a Prilocaína.  Os vasoconstritores mais indicados em cardiopatas são a Epinefrina, Adrenalina e Felipressina nas concentrações de 1:100.000 e 1:200.000.  O limite, em geral, é de 3 tubetes. Terra, G.
  • 65. Quando se tratar de um procedimento eletivo, o ideal é esperar o fim da gestação.  O anestésico mais indicado em gestantes é a Lidocaína.  Porém, o risco de aborto e danos ao feto, se utilizado anestésicos indicados e com segurança, é quase nulo. Terra, G.
  • 66. Franklin Edgard de Moura Campos, 2003. Terra, G.
  • 67. A prevenção é a idéia mais importante quando falamos sobre intoxicação com anestésicos locais. Terra, G.
  • 68. Condutas principais na prevenção:  Aspirar antes de injetar  Injeções lentas  Manter o contato verbal com o paciente, em busca de qualquer sinal ou sintoma precoce de intoxicação ou injeção intravascular inadvertida. Terra, G.
  • 69. Gosto metálico na boca  Alterações auditivas  Diplopia  Palidez  Tontura Terra, G.
  • 70. Interromper a administração da droga;  Oxigênio a 100% por máscara;  Coloque o paciente em Trendelenburg;  Monitorização de oxigenação, ritmo e freqüência cardíaca e pressão arterial. Terra, G.
  • 71. Em quadros mais graves, podem ocorrer parada respiratória, arritmias cardíacas, assistolia ou fibrilação ventricular.  Nesses casos devemos considerar os esquemas usualmente adotados em suporte básico e avançado de vida protocolados por entidades como a American Heart Association. Terra, G.
  • 73. Verificação do nível de consciência.  Desobstrução das vias aéreas superiores (hiperextensão cervical).  Verificação da respiração (ver, ouvir e sentir).  Verificação da circulação (pulsação). Terra, G.
  • 74. Chamar o paciente 3 vezes.  Se não houver resposta, aplicar estímulo doloroso. Terra, G.
  • 75. Remover próteses ou qualquer outro aparato que possa interferir ou prejudicar a respiração do paciente.  Puxar a cabeça para trás e para cima para facilitar a passagem de ar (Manobra de Esmarch). Terra, G.
  • 76. Analisar movimento torácico (Ver).  Ouvir a respiração, aproximando o ouvido do nariz (Ouvir).  Sentir, com a mão, o ar que sai dos pulmões (Sentir). Terra, G.
  • 77.  Localizar pulso carotídeo com os dedos indicador e médio. Terra, G.
  • 78. Posicionar o paciente em superfície dura.  Fechar o nariz do paciente com os dedos indicador e médio e soprar vigorosamente na boca do paciente ou utilizar ambú.  Prosseguir a análise primária.  Constatado apenas parada respiratória, prosseguir com respiração artificial por 1 minuto.  Fazer novamente análise primária. Terra, G.
  • 79. REANIMAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR 1- Com 2 socorristas:  O socorrista A fará as ventilações.  O socorrista B fará a massagem cardíaca. Terra, G.
  • 80. Os socorristas devem se ajoelhar no chão.  O socorrista B deve localizar o ponto de aplicação da massagem (2 dedos acima do apêndice xifóide, no final do osso esterno).  Mãos espalmadas, com os dedos entrelaçados, a direita sobre a esquerda (para destros). Terra, G.
  • 81. Socorrista A: 1 Ventilação.  Socorrista B: 5 massagens.  Realizar o procedimento por 4 vezes.  Realizar a análise primária, se não houver retorno da respiração e pulso, repetir o procedimento até o resgate chegar. Terra, G.
  • 82. 1- Com 1 socorrista:  2 Ventilações seguidas de 15 massagens.  Realizar o procedimento por 4 vezes.  Realizar a análise primária, se não houver retorno da respiração e pulso, repetir o procedimento até o resgate chegar. Terra, G.