O documento discute a Doença de Alzheimer, incluindo suas causas, sintomas e tratamentos. Terapias complementares como aromaterapia, musicoterapia, toque terapêutico, massagem, acupuntura e terapia assistida por animais podem melhorar sintomas comportamentais e a qualidade de vida de pacientes. Exercícios físicos e atividades estimulantes também podem reduzir o risco e melhorar a cognição.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoadonems
Distúrbios de memória: diagnóstico diferencial e o tratamento na Doença de Alzheimer, pela geriatra, Dra. Jussimar Mendes de Aquino. Apresentação no Simpósio de Neurociência e Reabilitação 2008, em Campo Grande - MS, realizado pela Adone e Unepe.
A Doença de Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as áreas da linguagem e produz alterações no comportamento.
Trabalho sobre a doença de Alzheimer para a disciplina de Biologia. Suas principais características, causas que podem prevalecer a doença, alimentos que podem ajudar a minimizar a demência, e curiosidades sobre a mesma.
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoadonems
Distúrbios de memória: diagnóstico diferencial e o tratamento na Doença de Alzheimer, pela geriatra, Dra. Jussimar Mendes de Aquino. Apresentação no Simpósio de Neurociência e Reabilitação 2008, em Campo Grande - MS, realizado pela Adone e Unepe.
A Doença de Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as áreas da linguagem e produz alterações no comportamento.
Trabalho sobre a doença de Alzheimer para a disciplina de Biologia. Suas principais características, causas que podem prevalecer a doença, alimentos que podem ajudar a minimizar a demência, e curiosidades sobre a mesma.
A nutrição funcional nas doenças neurodegenerativas, pela nutricionista, Dra. Tatiane Attilio. Apresentação no Simpósio de Neurociência e Reabilitação 2008, em Campo Grande - MS, realizado pela Adone e Unepe.
O tratamento Fisioterapeutico ajuda a melhorar o desenvolvimento do paciente de acordo com sua limitações,tornando-o mais ativo com o objetivo de amenizar os sintomas....by Janielle Chaves
SOMETIMES THE REALITY
commandments incept a kind of depression that comes to evidences of disorder, and this is anxiety, but we must have the perfect care about the results
2 Novembro 2011 > 18h | Sede da SPEM, Lisboa
Papel do Enfermeiro na Esclerose Múltipla
Enf. Isabel Félix, Enfermeira no Hospital de Dia de Especialidades Médicas (Egas Moniz)
A Esclerose Múltipla é uma doença complexa e este trabalho foca o apoio que os enfermeiros podem dar aos portadores e às suas famílias.
Objectivos:
• Reflectir na importância do papel do enfermeiro no enfrentar do diagnóstico e nas alterações do padrão da vida do doente com EM;
• Estabelecer estratégias que promovam máxima independência nas actividades da vida diária e estimulem uma atitude positiva do indivíduo face à sua doença.
Isabel Félix, Enfermeira desde 1979, iniciou funções em Pediatria onde permaneceu 10 anos, tendo depois transitado para o Serviço de Neurologia onde esteve 20 anos. Actualmente está há 3 anos no Hospital de Dia. Tem longa experiência no acompanhamento dos utentes com Esclerose Múltipla participando em diversos estudos nesta área.
EMcontros à volta da Esclerose Múltipla:
Consistem em reuniões periódicas realizadas pela SPEM, no âmbito das quais serão tratados temas com elevada relevância para todas as Pessoas com EM e suas famílias.
Próximas edições a realizar na Sede da SPEM: www.spem.org/noticias/310-emcontros-a-volta-da-esclerose-multipla
Obesidade depressão na infância apresentam semelhança clínica e necessitam av...Van Der Häägen Brazil
Os adolescentes com depressão têm prolongado a latência do sono em comparação com os adolescentes não deprimidos. A latência do sono prolongada é importante porque ela é associada com aumento do risco de recorrência da depressão entre os jovens. Em crianças com idades entre 7-17 anos, com transtorno depressivo maior, a insônia foi associada com ideação suicida ativa, medida pela presença de pensamentos e planos suicidas. A obesidade também tem conexões com problemas para dormir.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. DOENÇA DE ALZHEIMER
É a causa mais frequente de demência nas
sociedades ocidentais.
Estima-se que em 2050, 115 milhões de
pessoas serão afetadas pela doença.
Nos países desenvolvidos, aproximadamente
1 em cada 10 pessoas acima dos 65 anos
sofre de uma forma de demência, números
que aumentam para mais de 1/3 naqueles
acima dos 85 anos.
5. DOENÇA DE ALZHEIMER
Demência é uma síndrome clínica caracterizada pela
redução da função intelectual, que afeta a memória,
linguagem, capacidades visuais e espaciais, cognição.
7. DOENÇA DE ALZHEIMER
Distúrbio progressivo da memória recente, da linguagem, da
função visuoespacial e da função executiva. Está associada,
durante algum momento da doença, à elevada frequência de
alterações neurocomportamentais.
8. DOENÇA DE ALZHEIMER
A Doença de Alzheimer (DA) = diminuição do tecido
cerebral.
Atrofia e perda de neurônios, presença de placas amilóides e
de emaranhados neurofibrilares..
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10.
11. DOENÇA DE ALZHEIMER
Os sintomas neuropsiquiátricos estão
presentes, durante a progressão da DA,
em pelo menos 85% dos pacientes.
Estes dividem-se em:
• Distúrbios do afeto ou do humor;
• Psicoses;
• Mudanças na personalidade;
• Mudanças comportamentais.
12. DOENÇA DE ALZHEIMER
Sintomas parkinsonianos, após um ano do início das
alterações cognitivas, podem estar presentes. Estes
sintomas usualmente são do tipo acinético rígido e sem
tremor.
13. A evolução é progressiva, levando
a incapacidade completa e morte.
Ás vezes há estabilizações por um
ou dois anos.
O paciente geralmente vive com a
doença entre 4 a 10 anos, com
extremos de menos de 1 ano e
mais de 20 anos.
DOENÇA DE ALZHEIMER
15. DOENÇA DE ALZHEIMER
Fatores que contribuem para o aumento do risco:
• Gênero feminino (o risco é 3 vezes maior);
• História familiar de DA;
• Doença arterial coronária, hipertensão e diabetes;
• Traumatismo craniano significativo/repetitivo;
• Dieta rica em gorduras.
16. DOENÇA DE ALZHEIMER
A herança de genes conhecidos que predispõe à DA
engloba apenas 5 a 10% de todos os casos de doença com
apresentação clínica.
17. DOENÇA DE ALZHEIMER
Apesar de vários estudos epidemiológicos
mostrarem associação de baixo nível
educacional e DA, não se sabe ao certo o
papel da educação formal no
desenvolvimento da DA.
Uma hipótese plausível seria que pessoas
com maior escolaridade teriam mais
condições de lidar com suas dificuldades
cognitivas nas fases iniciais da DA e
apresentariam seu déficit em fases mais
avançadas.
18. DOENÇA DE ALZHEIMER
Atividades que estimulem a cognição foram
associadas com a redução de 64% do risco de
desenvolver a DA, após 4 anos de seguimento.
19. DOENÇA DE ALZHEIMER
Atividade física regular, de intensidade moderada, realizada
durante 50 minutos, três vezes por semana, durante 24
semanas consecutivas, teve efeito na melhora da cognição em
idosos com problemas de memória e risco de demência.
O início da melhora é observado após seis meses de
treinamento e o efeito terapêutico persiste até 12 meses após
parar a atividade.
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22. DOENÇA DE ALZHEIMER
O tratamento da doença é sintomático, e consiste em:
1 – aliviar os sintomas cognitivos;
2 – aliviar os sintomas comportamentais e psicológicos;
3 – diminuir a progressão da doença.
23. DOENÇA DE ALZHEIMER
Tratamento farmacológico
Inibidores de colinesterase: benefícios modestos mas
consistentes na cognição, atividade da vida diária e função
global.
24. DOENÇA DE
ALZHEIMER
O tratamento não farmacológico
tem a mesma importância que o
farmacológico, na melhoria da
qualidade de vida dos pacientes e
dos cuidadores.
25. DOENÇA DE ALZHEIMER
Atividades de relaxamento e atividades ocupacionais
podem beneficiar tanto o paciente quanto o cuidador.
26.
27. DOENÇA DE ALZHEIMER
AROMATERAPIA
Estudo realizado com pacientes portadores da DA em
estágio avançado, institucionalizados, comprovaram a
melhora dos sintomas comportamentais com a utilização
do óleo esencial de lavanda.
Outro estudo, utilizando o óleo essencial de toranja,
auxiliou na redução da agitação.
28. DOENÇA DE ALZHEIMER
MUSICOTERAPIA
Estudo demonstrou a melhora da depressão e apatia em
pacientes portadores da DA leve a moderada.
A musicoterapia também auxiliou no processo de perda da
memória. As possibilidades comunicativas oportunizaram a
realização de trocas sociais pautadas pela expressão de suas
musicalidades, identidades e afetividades.
29. DOENÇA DE ALZHEIMER
TOQUE TERAPÊUTICO
Pesquisas revelaram que o toque terapêutico foi
efetivo no tratamento da agitação em pacientes
portadores da DA, embora não tenha havido
padronização na frequência das sessões, que
eram realizadas, no mínimo, uma vez ao dia, por
semanas consecutivas.
30. DOENÇA DE ALZHEIMER
MASSOTERAPIA
Estudo realizado no Hospital Corentin Celton, na França, com
idosos que apresentavam alterações comportamentais típicas da
DA, e foram submetidos a duas sessões semanais, de 30 min, de
massagem terapêutica, durante seis meses.
Foram observados sinais físicos de relaxamento (59%), sonolência
(34%), diferentes maneiras de estabelecer comunicação com os
enfermeiros (59%), fim ou redução do comportamento anormal
(79%).
31. DOENÇA DE ALZHEIMER
ACUPUNTURA
Uma pesquisa realizada pelo Healthcare
Medicine Institute (USA), concluiu que a
acupuntura estimulou uma maior atividade do
cérebro em áreas afetadas pela DA.
Os pacientes apresentaram evolução na
orientação verbal, coordenação motora, funções
cognitivas e redução da ansiedade.
A acupuntura incidiu sobre pontos que
aumentam o fluxo sanguíneo cerebral,
equilibrando o yin e yang e regulando o ki.
32. DOENÇA DE ALZHEIMER
TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAL
Segundo pesquisas, a interação com animais de estimação pode ajudar
a equilibrar sentimentos de agitação e agressão em pacientes
portadores de DA.
A interação com animais tem demonstrado influenciar parâmetros
fisiológicos e psicológicos. Acariciar um cão tem efeito sedativo no
ritmo cardíaco e na pressão arterial de um indivíduo.
33. DOENÇA DE ALZHEIMER
A magnitude de melhora dos sintomas neuropsiquiátricos
com a terapia com luz não foi significativa e a reabilitação
cognitiva ainda não tem provas consistentes sobre a eficácia
em pacientes na fase inicial da doença.
Terapia com luz
34. Na Doença de Alzheimer, valorize
mais os sentimentos do que os
comportamentos.
O ser humano e amado que você
conheceu ainda está ali.