O documento discute o desenvolvimento da agricultura biológica no mundo e na Europa, com ênfase em Portugal. Aborda princípios como a fertilidade do solo, diversidade biológica e bem-estar animal. Também explora técnicas como rotação de culturas, consociações e compostagem.
Este documento descreve o modo de produção biológico, incluindo suas áreas de atividade, princípios e evolução em Portugal e no mundo. Apresenta os objetivos da agricultura biológica de obter alimentos saudáveis preservando os solos e o meio ambiente sem o uso de produtos químicos.
O documento discute os conceitos e princípios da agroecologia. A agroecologia é definida como uma ciência que estuda os agroecossistemas de forma integrada, incorporando conhecimentos de agronomia, ecologia, economia e sociologia. Os princípios da agroecologia incluem a conservação da biodiversidade, a manutenção da fertilidade do solo e o uso de variedades adaptadas localmente. A agroecologia engloba práticas como agricultura orgânica, biodinâmica, ecológica e sistemas
A agricultura biológica procura fornecer alimentos saudáveis e sustentáveis, respeitando os ciclos naturais e promovendo a biodiversidade. A legislação regulamenta os princípios e práticas da agricultura biológica na União Europeia e em Portugal. Atualmente, a área dedicada à agricultura biológica em Portugal aumentou significativamente, embora exista potencial para maior crescimento.
O documento discute o modo de produção integrado (MPI), definindo-o como um sistema agrícola sustentável baseado em boas práticas e na utilização de mecanismos naturais. Descreve os princípios da proteção integrada (PI) e do MPI, incluindo a prevenção de pragas, monitoramento, controle biológico e uso mínimo de agrotóxicos. Também aborda a importância dos registros e da verificação do êxito das medidas aplicadas.
I-Introdução à Agricultura Biológica.pptjuditesilva10
Este documento fornece uma introdução à agricultura biológica, abordando seu conceito e objetivos, uma breve história do movimento, outros movimentos de agricultura alternativa, o papel do agricultor na conservação da natureza, questões de produção, qualidade e segurança alimentar, regulamentação e certificação, e princípios e situação atual da agricultura biológica em Portugal.
Este documento apresenta um curso sobre legislação ambiental. Aborda a evolução histórica das leis ambientais no Brasil e no mundo, identificando as principais leis aplicáveis a atividades que impactam o meio ambiente. O curso examinará questões como resíduos sólidos, recursos hídricos e diversidade biológica.
O documento discute vários métodos de conservação de alimentos, incluindo processos tradicionais como secagem, salga e conservação em vinagre, bem como processos tecnológicos como conservação por calor, frio e aditivos químicos. O objetivo principal da conservação é evitar a deterioração dos alimentos e alterações causadas por microorganismos.
O documento discute os perigos associados aos alimentos e sua classificação em químicos, físicos e biológicos. Apresenta Clostridium botulinum e Bacillus cereus como exemplos de perigos biológicos, descrevendo suas características, sintomas causados e alimentos associados. Também discute medidas de prevenção e controle desses perigos.
Este documento descreve o modo de produção biológico, incluindo suas áreas de atividade, princípios e evolução em Portugal e no mundo. Apresenta os objetivos da agricultura biológica de obter alimentos saudáveis preservando os solos e o meio ambiente sem o uso de produtos químicos.
O documento discute os conceitos e princípios da agroecologia. A agroecologia é definida como uma ciência que estuda os agroecossistemas de forma integrada, incorporando conhecimentos de agronomia, ecologia, economia e sociologia. Os princípios da agroecologia incluem a conservação da biodiversidade, a manutenção da fertilidade do solo e o uso de variedades adaptadas localmente. A agroecologia engloba práticas como agricultura orgânica, biodinâmica, ecológica e sistemas
A agricultura biológica procura fornecer alimentos saudáveis e sustentáveis, respeitando os ciclos naturais e promovendo a biodiversidade. A legislação regulamenta os princípios e práticas da agricultura biológica na União Europeia e em Portugal. Atualmente, a área dedicada à agricultura biológica em Portugal aumentou significativamente, embora exista potencial para maior crescimento.
O documento discute o modo de produção integrado (MPI), definindo-o como um sistema agrícola sustentável baseado em boas práticas e na utilização de mecanismos naturais. Descreve os princípios da proteção integrada (PI) e do MPI, incluindo a prevenção de pragas, monitoramento, controle biológico e uso mínimo de agrotóxicos. Também aborda a importância dos registros e da verificação do êxito das medidas aplicadas.
I-Introdução à Agricultura Biológica.pptjuditesilva10
Este documento fornece uma introdução à agricultura biológica, abordando seu conceito e objetivos, uma breve história do movimento, outros movimentos de agricultura alternativa, o papel do agricultor na conservação da natureza, questões de produção, qualidade e segurança alimentar, regulamentação e certificação, e princípios e situação atual da agricultura biológica em Portugal.
Este documento apresenta um curso sobre legislação ambiental. Aborda a evolução histórica das leis ambientais no Brasil e no mundo, identificando as principais leis aplicáveis a atividades que impactam o meio ambiente. O curso examinará questões como resíduos sólidos, recursos hídricos e diversidade biológica.
O documento discute vários métodos de conservação de alimentos, incluindo processos tradicionais como secagem, salga e conservação em vinagre, bem como processos tecnológicos como conservação por calor, frio e aditivos químicos. O objetivo principal da conservação é evitar a deterioração dos alimentos e alterações causadas por microorganismos.
O documento discute os perigos associados aos alimentos e sua classificação em químicos, físicos e biológicos. Apresenta Clostridium botulinum e Bacillus cereus como exemplos de perigos biológicos, descrevendo suas características, sintomas causados e alimentos associados. Também discute medidas de prevenção e controle desses perigos.
Este documento discute o modo de produção biológico, definindo seu conceito e objetivos, analisando seu enquadramento a nível mundial, europeu e nacional, e detalhando seus princípios e a legislação específica que o regulamenta.
Métodos de Avaliação de Impactos AmbientaisAlisse Fritz
O documento descreve a evolução da política ambiental brasileira desde o período colonial até a Constituição de 1988. Inicialmente focada na regulamentação do uso de recursos naturais, a política passou a abordar também o controle da poluição industrial e o planejamento territorial. Finalmente, a Constituição de 1988 estabeleceu princípios como o direito a um meio ambiente equilibrado e o licenciamento ambiental.
O documento discute a história e princípios da agricultura biológica, incluindo seus objetivos de promover a saúde do ecossistema e reduzir o uso de insumos externos. Também aborda a regulamentação da produção biológica na União Europeia e a necessidade de controle e certificação para garantir a qualidade e segurança dos produtos.
Aula de Minerais - alimentos e alimentaçãoMarília Gomes
O documento discute os principais aspectos da nutrição mineral em animais, incluindo:
1) As principais funções dos macro e microelementos mais importantes como cálcio, fósforo, magnésio, enxofre, cloro, potássio, sódio, cobalto, cobre, selênio, ferro, iodo, manganês e zinco;
2) Os sintomas mais comuns das principais carências minerais;
3) A importância da suplementação mineral adequada considerando a biodisponibilidade dos nutrientes.
O documento classifica as fontes de poluição atmosférica em 6 categorias e descreve os principais poluentes gasosos, incluindo suas origens e características. As fontes de poluição são divididas entre naturais, industriais, queima de combustíveis, resíduos sólidos, atividades produtoras de odores e móveis. Os principais poluentes gasosos descritos são monóxido de carbono, dióxido de carbono, óxidos de enxofre, óxidos de nitrogênio e hidrocarbonet
O documento discute sistemas de certificação e garantia da produção orgânica no Brasil, incluindo:
1) Certificação por auditoria, Sistemas Participativos de Garantia e venda direta sem certificação;
2) Requisitos e mecanismos de cada sistema;
3) Uso do selo orgânico oficial.
Este documento discute a agricultura biológica, definindo-a como um sistema de produção agrícola holístico que promove o ecossistema. Ele lista as características da agricultura biológica, incluindo fertilização orgânica e controle biológico de pragas, e discute suas vantagens, como menor poluição, e desvantagens, como preços mais altos. O documento conclui encorajando o consumo sustentável de produtos biológicos.
O documento discute a tecnologia de alimentos, definindo-a como a aplicação da ciência e engenharia para a produção, processamento, embalagem, distribuição, preparação e uso de alimentos. Detalha operações básicas como moagem, mistura, filtração e extração e fatores que afetam a deterioração dos alimentos como ar, luz, reações químicas e microorganismos. Explica também o processo de pré-tratamento, estabilização e acabamento de matérias-primas.
O documento descreve os principais conceitos e evolução do Modo de Produção Biológico (MPB). Apresenta os objetivos e princípios do MPB, incluindo a obtenção de alimentos de qualidade através de técnicas sustentáveis e sem o uso de produtos químicos. Também fornece detalhes sobre a legislação que regulamenta o MPB na Europa e os requisitos para a produção biológica de culturas, animais e algas marinhas.
O documento discute a agricultura biológica, incluindo sua área cultivada mundialmente, mercado e desenvolvimento na Europa e Portugal. A agricultura biológica utiliza técnicas como rotação de culturas e consociações para promover a saúde do solo e reduzir o uso de produtos químicos, visando a sustentabilidade.
Este documento discute a agricultura biológica, incluindo suas características como fertilização orgânica e controle biológico de pragas. Também aborda os objetivos, vantagens e desvantagens da agricultura biológica, bem como técnicas como rotação de culturas e compostagem. O documento fornece informações sobre o desenvolvimento da agricultura biológica em Portugal e razões para consumidores escolherem ou não alimentos biológicos.
O documento discute três tipos de poluição: poluição do ar, causada por atividades humanas como queima de combustíveis; poluição da água, provocada por esgotos e lixo; e poluição do solo, resultante do descarte inadequado de resíduos. A poluição causa diversas doenças à saúde, como câncer, bronquite e intoxicações. É necessária uma ação urgente para reduzir os níveis de poluentes e proteger os recursos naturais.
O documento discute a tecnologia de alimentos, abordando seu conceito, importância e processamento. Resume que a tecnologia de alimentos estuda a aplicação da ciência e engenharia na produção, processamento, embalagem, distribuição e utilização dos alimentos, visando garantir o abastecimento de alimentos nutritivos e saudáveis para o ser humano.
O documento discute o conceito e elaboração de receitas agronômicas. A receita agronômica é um documento legal que prescreve o uso correto de defensivos agrícolas e deve ser elaborada por profissionais habilitados. Ela deve conter informações como diagnóstico, produto recomendado, dose, época e modo de aplicação com base na leitura da rotulagem. A receita agronômica objetiva orientar o uso seguro e racional de defensivos para proteger a saúde e o meio ambiente.
O documento fornece informações sobre o processo de certificação orgânica de propriedades rurais no Brasil. Explica as três modalidades de certificação (auditoria, sistema participativo de garantia e organização de controle social) e os passos iniciais para obter a certificação, incluindo diagnóstico, plano de manejo orgânico e contratação de uma certificadora.
Este documento fornece uma introdução sobre a legislação aplicada aos alimentos no Brasil. Ele explica que a legislação tem como objetivo principal proteger a saúde do consumidor e direcionar as ações dos órgãos fiscalizadores. Além disso, apresenta os principais órgãos responsáveis pela legislação de alimentos no país, como a ANVISA, MAPA e MDIC.
O documento discute a legislação sanitária aplicável ao controle de alimentos no Brasil. A vigilância sanitária e o Ministério da Agricultura dividem a responsabilidade pela inspeção e regulamentação de alimentos de origem vegetal e animal. O Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária visa simplificar os processos de inspeção e registro para facilitar a comercialização de produtos da agricultura familiar.
O documento discute doenças transmitidas por alimentos, incluindo agentes causadores comuns como Salmonella, E. coli, Staphylococcus aureus, Bacillus cereus, Shigella e Rotavírus. Ele também aborda fatores que contribuem para a contaminação e multiplicação microbiana dos alimentos.
O documento discute conservantes e antioxidantes em alimentos. Ele explica que conservantes ajudam a preservar os alimentos, impedindo a deterioração causada por microrganismos, enquanto antioxidantes previnem a deterioração oxidativa. Vários tipos de conservantes são descritos, incluindo ácidos, sulfitos, nitratos/nitritos e fumaça. Seus mecanismos de ação e aplicações também são explicados.
Esta cartilha busca conhecer a composição do leite, os cuidados básicos para sua obtenção, os requisitos necessários com a higiene e as etapas para o processamento de queijos tipo Minas Frescal, Minas Padrão, Prato, Mussarela e Ricota.
Objetiva ainda facilitar o aprendizado para se produzir com qualidade, além de agregar valores aos produtos e possibilitar a produção comercial.
Curso de olericultura organica (horta legumes etc..)Bruno Da Montanha
O documento discute a agricultura orgânica, comparando-a à agricultura convencional. Apresenta os conceitos, princípios e diferenças entre os sistemas, incluindo objetivos, estrutura, manejo do solo, recursos genéticos, adubação, controle de pragas e impactos. Também fornece exemplos de culturas orgânicas e etapas para produzir e comercializar alimentos orgânicos de forma sustentável.
O documento descreve as diferenças entre a agricultura biológica e a agricultura intensiva. A agricultura biológica promove a saúde do ecossistema e a biodiversidade sem o uso intensivo de insumos. Já a agricultura intensiva produz grandes quantidades de um único produto, mas requer grande uso de combustíveis e insumos e pode causar alto impacto ambiental.
Este documento discute o modo de produção biológico, definindo seu conceito e objetivos, analisando seu enquadramento a nível mundial, europeu e nacional, e detalhando seus princípios e a legislação específica que o regulamenta.
Métodos de Avaliação de Impactos AmbientaisAlisse Fritz
O documento descreve a evolução da política ambiental brasileira desde o período colonial até a Constituição de 1988. Inicialmente focada na regulamentação do uso de recursos naturais, a política passou a abordar também o controle da poluição industrial e o planejamento territorial. Finalmente, a Constituição de 1988 estabeleceu princípios como o direito a um meio ambiente equilibrado e o licenciamento ambiental.
O documento discute a história e princípios da agricultura biológica, incluindo seus objetivos de promover a saúde do ecossistema e reduzir o uso de insumos externos. Também aborda a regulamentação da produção biológica na União Europeia e a necessidade de controle e certificação para garantir a qualidade e segurança dos produtos.
Aula de Minerais - alimentos e alimentaçãoMarília Gomes
O documento discute os principais aspectos da nutrição mineral em animais, incluindo:
1) As principais funções dos macro e microelementos mais importantes como cálcio, fósforo, magnésio, enxofre, cloro, potássio, sódio, cobalto, cobre, selênio, ferro, iodo, manganês e zinco;
2) Os sintomas mais comuns das principais carências minerais;
3) A importância da suplementação mineral adequada considerando a biodisponibilidade dos nutrientes.
O documento classifica as fontes de poluição atmosférica em 6 categorias e descreve os principais poluentes gasosos, incluindo suas origens e características. As fontes de poluição são divididas entre naturais, industriais, queima de combustíveis, resíduos sólidos, atividades produtoras de odores e móveis. Os principais poluentes gasosos descritos são monóxido de carbono, dióxido de carbono, óxidos de enxofre, óxidos de nitrogênio e hidrocarbonet
O documento discute sistemas de certificação e garantia da produção orgânica no Brasil, incluindo:
1) Certificação por auditoria, Sistemas Participativos de Garantia e venda direta sem certificação;
2) Requisitos e mecanismos de cada sistema;
3) Uso do selo orgânico oficial.
Este documento discute a agricultura biológica, definindo-a como um sistema de produção agrícola holístico que promove o ecossistema. Ele lista as características da agricultura biológica, incluindo fertilização orgânica e controle biológico de pragas, e discute suas vantagens, como menor poluição, e desvantagens, como preços mais altos. O documento conclui encorajando o consumo sustentável de produtos biológicos.
O documento discute a tecnologia de alimentos, definindo-a como a aplicação da ciência e engenharia para a produção, processamento, embalagem, distribuição, preparação e uso de alimentos. Detalha operações básicas como moagem, mistura, filtração e extração e fatores que afetam a deterioração dos alimentos como ar, luz, reações químicas e microorganismos. Explica também o processo de pré-tratamento, estabilização e acabamento de matérias-primas.
O documento descreve os principais conceitos e evolução do Modo de Produção Biológico (MPB). Apresenta os objetivos e princípios do MPB, incluindo a obtenção de alimentos de qualidade através de técnicas sustentáveis e sem o uso de produtos químicos. Também fornece detalhes sobre a legislação que regulamenta o MPB na Europa e os requisitos para a produção biológica de culturas, animais e algas marinhas.
O documento discute a agricultura biológica, incluindo sua área cultivada mundialmente, mercado e desenvolvimento na Europa e Portugal. A agricultura biológica utiliza técnicas como rotação de culturas e consociações para promover a saúde do solo e reduzir o uso de produtos químicos, visando a sustentabilidade.
Este documento discute a agricultura biológica, incluindo suas características como fertilização orgânica e controle biológico de pragas. Também aborda os objetivos, vantagens e desvantagens da agricultura biológica, bem como técnicas como rotação de culturas e compostagem. O documento fornece informações sobre o desenvolvimento da agricultura biológica em Portugal e razões para consumidores escolherem ou não alimentos biológicos.
O documento discute três tipos de poluição: poluição do ar, causada por atividades humanas como queima de combustíveis; poluição da água, provocada por esgotos e lixo; e poluição do solo, resultante do descarte inadequado de resíduos. A poluição causa diversas doenças à saúde, como câncer, bronquite e intoxicações. É necessária uma ação urgente para reduzir os níveis de poluentes e proteger os recursos naturais.
O documento discute a tecnologia de alimentos, abordando seu conceito, importância e processamento. Resume que a tecnologia de alimentos estuda a aplicação da ciência e engenharia na produção, processamento, embalagem, distribuição e utilização dos alimentos, visando garantir o abastecimento de alimentos nutritivos e saudáveis para o ser humano.
O documento discute o conceito e elaboração de receitas agronômicas. A receita agronômica é um documento legal que prescreve o uso correto de defensivos agrícolas e deve ser elaborada por profissionais habilitados. Ela deve conter informações como diagnóstico, produto recomendado, dose, época e modo de aplicação com base na leitura da rotulagem. A receita agronômica objetiva orientar o uso seguro e racional de defensivos para proteger a saúde e o meio ambiente.
O documento fornece informações sobre o processo de certificação orgânica de propriedades rurais no Brasil. Explica as três modalidades de certificação (auditoria, sistema participativo de garantia e organização de controle social) e os passos iniciais para obter a certificação, incluindo diagnóstico, plano de manejo orgânico e contratação de uma certificadora.
Este documento fornece uma introdução sobre a legislação aplicada aos alimentos no Brasil. Ele explica que a legislação tem como objetivo principal proteger a saúde do consumidor e direcionar as ações dos órgãos fiscalizadores. Além disso, apresenta os principais órgãos responsáveis pela legislação de alimentos no país, como a ANVISA, MAPA e MDIC.
O documento discute a legislação sanitária aplicável ao controle de alimentos no Brasil. A vigilância sanitária e o Ministério da Agricultura dividem a responsabilidade pela inspeção e regulamentação de alimentos de origem vegetal e animal. O Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária visa simplificar os processos de inspeção e registro para facilitar a comercialização de produtos da agricultura familiar.
O documento discute doenças transmitidas por alimentos, incluindo agentes causadores comuns como Salmonella, E. coli, Staphylococcus aureus, Bacillus cereus, Shigella e Rotavírus. Ele também aborda fatores que contribuem para a contaminação e multiplicação microbiana dos alimentos.
O documento discute conservantes e antioxidantes em alimentos. Ele explica que conservantes ajudam a preservar os alimentos, impedindo a deterioração causada por microrganismos, enquanto antioxidantes previnem a deterioração oxidativa. Vários tipos de conservantes são descritos, incluindo ácidos, sulfitos, nitratos/nitritos e fumaça. Seus mecanismos de ação e aplicações também são explicados.
Esta cartilha busca conhecer a composição do leite, os cuidados básicos para sua obtenção, os requisitos necessários com a higiene e as etapas para o processamento de queijos tipo Minas Frescal, Minas Padrão, Prato, Mussarela e Ricota.
Objetiva ainda facilitar o aprendizado para se produzir com qualidade, além de agregar valores aos produtos e possibilitar a produção comercial.
Curso de olericultura organica (horta legumes etc..)Bruno Da Montanha
O documento discute a agricultura orgânica, comparando-a à agricultura convencional. Apresenta os conceitos, princípios e diferenças entre os sistemas, incluindo objetivos, estrutura, manejo do solo, recursos genéticos, adubação, controle de pragas e impactos. Também fornece exemplos de culturas orgânicas e etapas para produzir e comercializar alimentos orgânicos de forma sustentável.
O documento descreve as diferenças entre a agricultura biológica e a agricultura intensiva. A agricultura biológica promove a saúde do ecossistema e a biodiversidade sem o uso intensivo de insumos. Já a agricultura intensiva produz grandes quantidades de um único produto, mas requer grande uso de combustíveis e insumos e pode causar alto impacto ambiental.
1) O documento discute as boas práticas de cultivo de plantas medicinais, incluindo a história da agroecologia e seus princípios, objetivos da agricultura orgânica e as diferenças entre plantas cultivadas e selvagens.
2) Preferências do mercado incluem plantas selvagens por serem mais baratas, mas cultivadas por garantirem qualidade e disponibilidade constantes.
3) Comunidades rurais preferem colheita selvagem por fornecer renda sem investimento, mas o cultivo pode se torn
Este documento fornece uma introdução à agricultura biológica (AB), definindo-a como um sistema de produção holístico e sustentável que promove a saúde dos ecossistemas agrícolas. Explica que a AB utiliza práticas de gestão que privilegiam factores de produção internos em vez de externos, produz alimentos de origem animal e vegetal de forma extensiva e diversificada, e tem vantagens como a menor poluição, maior qualidade dos alimentos e manutenção da fertilidade dos solos.
Este documento fornece uma introdução à agricultura biológica, definindo o conceito, princípios e objetivos. Resume vários conceitos de agricultura biológica de diferentes fontes e discute brevemente a história do desenvolvimento deste modo de produção agrícola sustentável.
A agricultura biológica visa produzir alimentos de forma sustentável, promovendo a saúde dos ecossistemas agrícolas através do uso de práticas preventivas em vez de insumos sintéticos. Os principais documentos que regulamentam a agricultura biológica na União Europeia são o Regulamento (CE) no 834/2007 e o Regulamento (CE) no 889/2008.
A agricultura biológica exclui o uso de fertilizantes, agrotóxicos e produtos reguladores de crescimento, baseando-se no uso de estercos de animais, rotação de culturas e controle biológico de pragas. Os proponentes acreditam que este sistema produz alimentos de melhor qualidade e é mais sustentável do que a agricultura convencional. No entanto, há debates sobre os benefícios ambientais e de saúde da agricultura biológica.
O documento discute os princípios e benefícios da agricultura orgânica, incluindo o equilíbrio ecológico, a teoria da trofobiose e a diversificação de culturas. A agricultura orgânica promove a saúde do solo, das plantas e dos seres humanos ao utilizar adubos orgânicos e evitar produtos químicos. Ela também é mais sustentável ao reciclar nutrientes e depender menos de insumos não renováveis.
Este documento fornece informações sobre agricultura biológica, incluindo seus princípios, práticas e benefícios. Explica que a agricultura biológica respeita o meio ambiente e promove a saúde do solo através do uso de fertilizantes orgânicos e rotacionais de culturas, sem o uso de produtos químicos. Também discute a importância da vida microbiana no solo para a fertilidade.
Este documento fornece informações sobre agricultura biológica, incluindo seus princípios, normas e logótipo de rotulagem na UE. Explica também práticas importantes para manter a fertilidade do solo e a vida do solo, como rotação de culturas, uso de fertilizantes orgânicos e restrição no uso de produtos químicos.
O documento discute o que é agricultura orgânica e alimentos orgânicos. Ele explica que além de não usar agrotóxicos, a agricultura orgânica também evita o uso de drogas veterinárias, hormônios e organismos geneticamente modificados. O documento também lista os principais produtos orgânicos produzidos no Brasil, incluindo soja, cana-de-açúcar e café.
O documento discute conceitos e fundamentos da agricultura orgânica. Ele explica que a agricultura orgânica é um sistema de produção agrícola ecológico e sustentável baseado na preservação do meio ambiente, da terra e do homem. Além disso, descreve alguns princípios e requisitos gerais dos sistemas orgânicos de produção, incluindo a manutenção da biodiversidade e do equilíbrio do ecossistema.
A agricultura biológica visa a produção de alimentos sem o uso de produtos químicos sintéticos, privilegiando métodos naturais e sustentáveis para fertilizar os solos e proteger as culturas. Este sistema produtivo fomenta a biodiversidade e a qualidade dos alimentos enquanto protege os recursos naturais e o meio ambiente.
A agricultura biológica promove a saúde do ecossistema agrícola e a biodiversidade ao evitar o uso de fertilizantes e pesticidas químicos. Ela oferece benefícios como preservação ambiental, melhoria da qualidade dos alimentos e saúde pública, embora os produtos biológicos sejam mais caros e menos atraentes visualmente para os consumidores.
A agricultura biológica é um sistema de produção agrícola ecológico e holístico que promove a saúde dos ecossistemas e a biodiversidade sem o uso de fertilizantes ou pesticidas sintéticos. A agricultura biológica traz benefícios como a preservação ambiental, a valorização de produtos e a saúde dos consumidores, embora os produtos sejam mais caros e menos atraentes visualmente.
O documento discute a agricultura orgânica, definindo-a como um processo de produção comprometido com a saúde humana e ambiental. Ele explica que a agricultura orgânica preserva os recursos naturais, prioriza a variedade de cultivos e a saúde por meio da eliminação de agrotóxicos. Além disso, destaca os benefícios da horticultura orgânica doméstica para a saúde e o meio ambiente.
Este documento discute a agricultura biológica, resumindo sua história, princípios, regulamentação e situação atual em Portugal. A agricultura biológica surgiu de vários movimentos no século XX que buscavam formas mais sustentáveis de produção. Atualmente, a área dedicada à agricultura biológica em Portugal vem crescendo significativamente nos últimos anos e espera-se que atinja 250.000 hectares até 2020.
O documento discute agricultura biológica e orgânica. Ela envolve produzir alimentos sem pesticidas ou fertilizantes sintéticos, apoiando a biodiversidade e fertilidade do solo. Produtos orgânicos devem seguir regras como rotação de culturas e limitar o número de animais por área.
O documento discute agricultura biológica e orgânica. Ela envolve produzir alimentos sem pesticidas ou fertilizantes sintéticos, apoiando a biodiversidade e fertilidade do solo. Produtos orgânicos devem seguir regras como rotação de culturas e limitar o número de animais por área.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
3. Desenvolvimento da Agricultura Biológica
Área cultivada mundialmente em Agricultura Biológica: 31
milhões de hectares.
62 milhões de hectares de recolha de plantas silvestres, que
são certificadas em Agricultura Biológica.
Mercado de agricultura biológica em 2006: 30,9 mil milhões
de euros.
4. Desenvolvimento da Agricultura Biológica na Europa
Desenvolveu-se a partir da década de 90.
Em 2007:
– Cerca de 6,3 milhões de hectares
– Cerca de 160000 explorações agrícolas
– Corresponde a 3,9% da área agrícola
Itália é o país com maior número de explorações e com maior
área.
5. Desenvolvimento da Agricultura Biológica na Europa
Maiores mercados para os produtos da agricultura biológica:
1º Alemanha
2º Itália
3º França
Maior percentagem de mercado para a agricultura biológica: Suiça, com
4,5%.
Maior consumo per capita: Suiça, com 100 euros por ano por habitante.
6. Desenvolvimento da Agricultura Biológica em
Portugal
Evolução da área (ha) de produção biológica em Portugal (1993-2005)
7. Desenvolvimento da Agricultura Biológica em
Portugal
Evolução do número de operadores certificados em AB em
Portugal (1993-2005)
8. Razões que levam os consumidores a não escolherem
alimentos da Agricultura Biológica:
Preço (demasiado caros);
Dificuldade em encontrar estes alimentos em grandes superfícies e
indisponibilidade de tempo para os procurar em lojas da especialidade;
Satisfação com os produtos alimentares habitualmente consumidos;
Falta de familiaridade com o termo “biológico” e sistemas de certificação
de produtos de agricultura biológica
9. Razões que levam os consumidores a escolherem
alimentos da Agricultura Biológica:
Benefícios globais na saúde
Segurança
Valor nutricional
Sabor
Razões ambientais
10. O que é a agricultura biológica?
A agricultura biológica é um tipo de
agricultura que se caracteriza pela não
utilização de adubos artificiais, aliando os
conhecimentos tradicionais às modernas
técnicas agrícolas e preservando o solo para
as gerações vindouras. Melhora a fertilidade
do solo e favorece a biodiversidade
11. O que é a agricultura biológica?
Modo de produção agrícola sustentável, baseado na actividade
biológica do solo, a qual é alimentada pela incorporação de matéria
orgânica – base da fertilização.
Exclui adubos facilmente solúveis e evita o recurso a produtos
químicos de síntese.
Respeita o bem-estar animal, privilegiando estratégias preventivas
na sanidade vegetal e animal e a implementação da diversidade na
exploração.
12. O que é a Agricultura Biológica?
Agricultura biológica é um sistema de produção agrícola (vegetal e animal)
que procura a obtenção de alimentos de qualidade superior, recorrendo a
técnicas que garantam a sua sustentabilidade, preservando o solo, o meio
ambiente e a biodiversidade, privilegiando a utilização dos recursos locais e
evitando o recurso a produtos químicos de síntese e adubos facilmente
solúveis.
13. Princípios de produção biológica nas
explorações - Prod. Vegetal
• Preservação recursos naturais e ecológicos
– Equilíbrio ecológico
– Reciclagem de nutrientes
– Manutenção / aumento biodiversidade ecossistemas
– Exclusão de OGM‘s
• Combinação das melhores práticas ambientais
– Utilização de organismos vivos e métodos de produção mecânicos
– Pratiquem o cultivo de vegetais e a produção animal adequados ao solo
– Avaliação dos riscos e utilização de medidas preventivas
• Promoção da vida e da fertilidade dos solos
– Ecossistema que alimenta as plantas
– Método de produção com recurso a substâncias e processos naturais
• Promoção do bem-estar e sanidade animal
14. Princípios de produção biológica nas
explorações - Prod. Vegetal
• Diversidade biológica
Culturas diversificadas e animais na exploração
Instalação de sebes, faixas de herbáceas, adubos verdes, plantas
espontâneas
Animais auxiliares (mamíferos e insectos) de preferência oriundos das imediações
da exploração
• Variedades / espécies adaptadas à região
Prevenir possíveis problemas com pragas e doenças
Preservar o património (diversidade) genético
Maior familiaridade dos produtores agrícolas em relação ao seu
comportamento produtivo
15. Princípios de produção biológica nas
explorações - Prod. Vegetal
• Manter/melhorar e controlar a fertilidade do solo
A fertilização orgânica constitui a base da fertilização A matéria orgânica
beneficia os solos dos pontos de vista físico, químico e biológico
Reciclar os resíduos vegetais e animais obtidos na própria exploração:
Enterramento directo ou compostagem (preferencial) restituir à terra
muitos dos elementos nutritivos retirados (restituições). Desta forma procura-
se também reduzir ao mínimo a utilização de recursos não renováveis
Colheita de amostras de terra e de folhas para análise laboratorial envio para
laboratório acreditado
16. Princípios de produção biológica nas
explorações - Prod. Vegetal
• Trabalho do solo
Solo coberto, especialmente em terrenos com inclinação e no período
Outono/Inverno
Evitar mobilizações que provoquem reviramentos das camadas quando
necessário (por exemplo para enterramento de massa vegetal) não utilização
charruas que trabalhem a profundidade superior a 20 cm
Privilegiar práticas que promovam melhor estrutura do solo (técnicas e alfaias de
dentes, com mobilização mínima e em momentos oportunos)
• Conservação da água para rega
17. Princípios de produção biológica nas
explorações - Prod. Animal
• A produção animal é um elemento fundamental no rendimento da
exploração Fornecimento de matérias orgânicas e nutrientes às terras
cultivadas Melhoria dos solos e desenvolvimento da agricultura sustentável
• Alimentação animal com produtos de AB da própria exploração ou
explorações vizinhas
• Cumprimento do bem-estar animal:
– Necessidades comportamentais próprias de cada espécie
– Gestão da sanidade animal através da prevenção de doenças condições de
alojamento / práticas de criação / encabeçamento / escolha de raças adaptadas às
condições do local
– Animais com acesso a espaços livres / pastagens
18. Para quê a agricultura biológica?
Os principais objectivos da agricultura biológica são:
1. Produzir alimentos de alta qualidade em suficiente quantidade;
2. Interagir de forma construtiva e equilibrada com os sistemas e ciclos
naturais;
3. Promover e desenvolver ciclos biológicos dentro do sistema de
produção, envolvendo microorganismos, flora e fauna do solo, plantas e
animais;
4. Manter e/ou aumentar a fertilidade do solo a longo prazo;
5. Promover o correcto uso da água e a gestão racional dos recursos
hídricos e da vida neles existentes;
19. Para quê a agricultura biológica?
6. Contribuir para a conservação do solo e da água;
7. Utilizar na medida do possível, recursos renováveis nos sistemas
agrícolas organizados localmente;
8. Trabalhar, na medida do possível, num ciclo fechado no que respeita à
matéria orgânica (resíduos das culturas, estrumes, etc.) e elementos
nutritivos;
9. Trabalhar, na medida do possível, com matérias e substâncias que
possam ser reutilizadas ou recicladas, tanto na exploração agrícola como
fora dela;
10. Dar todas as condições de vida aos animais que lhes permitam atingir os
aspectos básicos do seu bem estar
20. Para quê a agricultura biológica?
11. Minimizar todas as formas de poluição que possam resultar de práticas
agrícolas;
12. Considerar o impacto social e ecológico do sistema agrícola;
13. Produzir produtos não alimentares com base em recursos renováveis e
completamente biodegradáveis (não poluentes);
14. Produzir alimentos de elevada qualidade nutritiva, sem resíduos de
produtos químicos tóxicos;
15.Reduzir ao mínimo o consumo de energia fóssil e utilizar os recursos
locais;
16. Permitir aos agricultores uma melhor valorização das suas produções e
uma dignificação da sua profissão.
21. Algumas Técnicas da Agricultura Biológica
Rotação de culturas;
Pousio;
Consociações;
Siderações;
Utilização de leguminosas;
Compostagem;
Promoção da biodiversidade (fauna e flora);
Controlo biológico de pragas;
Utilização de plantas atractivas e repelentes de pragas;
Biopesticidas;
Feromonas, hormonas;
…
22. Rotação de culturas sucessão de
culturas de características e
exigências diferentes no espaço
(afolhamento) e no tempo
(sequência), durante um
determinado número de anos, no
fim do qual se retoma a mesma
sucessão.
23. Consociações
Associação de duas ou mais espécies
Muitas plantas contêm substâncias que
repelem insectos, tais como:
Óleos essenciais (Alfazema);
Piretrinas (Piretro);
Citrol (Erva-príncipe).
Outras têm substâncias que atraem insectos.
24. Vantagens da Consociação na horta
Flores atraem os
insectos úteis (ex:
Calêndulas)
Plantas armadilha
atraem e hospedam
insectos nocivos (ex:
Chagas)
Plantas aromáticas
mantêm afastadas as
pragas (ex: tomilhos)
Sebes são refúgio
para animais úteis
32. Utilização de leguminosas
Possuem, ao nível das raízes, bactérias fixadoras de azoto.
Várias espécies apresentam raízes associadas à bactérias
fixadoras de azoto.
Rizobium, por exemplo, no feijão, ervilha, alfafa, soja, etc. .
33. Compostagem
Decomposição, em condições controladas, dos resíduos
orgânicos da própria exploração, ou de fora.
Vermicompostagem: utilização de minhocas vermelhas.
34. Práticas agrícolas que permitem reduzir os danos
causados pelas pragas:
cultivo de espécies em locais onde não existam as pragas que
as atacam;
rotação de culturas;
ajuste dos ciclos de cultura, de forma a fazer coincidir a altura
de maior produção com a fase do ciclo de vida em que a praga
é menos activa;
plantação de sebes em redor das culturas, o que cria habitats
para os inimigos naturais das pragas;
culturas marginais, que desviam as pragas.
35. Controlo Biológico
Regulação das populações de pragas pelos seus inimigos naturais, como
predadores, parasitas e agentes patogénicos.
Método de regulação selectivo e não tóxico.
Larva de sirfídeo – alimenta-se de pulgões
Sirfídeo adulto – alimenta-se de pólen.
36. Esterilização de insectos
Machos de insectos criados em laboratório e tornados estéreis são libertados
numa zona infestada.
O acasalamento com as fêmeas não produz descendência e a população da
praga diminui.
37. Biopesticidas:
Alguns microorganismos produzem toxinas, específicas e
biodegradáveis, que podem ser utilizadas como pesticidas
biológicos.
Pesticidas autorizados em AB:
Insecticidas vegetais (rotenona, piretrina, azadiractina) Trata-se de
insecticidas que se degradam rapidamente
As toxinas Bt são aplicadas às culturas, protegendo-as das pragas
de insectos, sem Piscidia erythrina afectar os organismos de outros
grupos.
39. Utilização de hormonas:
A aplicação de hormonas sintéticas ou outras substâncias que
interfiram com as hormonas naturais pode impedir que se
complete o ciclo de vida do insecto.
A utilização de auxinas em campos de cultivo de
monocotiledóneas permite controlar a proliferação de ervas
daninhas.
40. Utilização de feromonas:
As feromonas são substâncias produzidas pelos animais e que lhes
permitem estabelecer comunicação. Nos insectos, são libertadas na
altura do acasalamento para atrair o parceiro.
As feromonas podem ser colocadas em armadilhas, atraindo os
insectos e desviando-os das culturas. Podem, também, ser utilizadas para
atrair os predadores ou parasitas naturais.
41. Fertilizantes autorizados
Incluem correctivos e adubos;
Ex: estrume, turfa, compostos de culturas de cogumelos,
excrementos de minhocas, algas, serradura, casca de árvore, cinzas
de madeira, fosfato natural, sais brutos de potássio, vinhaça,
carbonato de cálcio, sulfato de magnésio, enxofre elementar, pó de
rocha, argilas, …
45. Legislação específica do MPB
Reg. (CE) nº 834/2007
Regras Produção Vegetal
Cap. 2 – Art. 11º e 12º
• Práticas de mobilização e cultivo
• Rotação (plurianual)
• Fertilizantes, correctivos, produtos fitossanitários e produtos de
desinfecção e limpeza autorizados
• Técnicas de produção amigas do ambiente
• Utilização de sementes e materiais de propagação vegetativa biológicos
(excepto para a obtenção de sementes e materiais de propagação
vegetativa)
• Colheita de plantas selvagens consideradas como MPB:
» Zonas não tratadas pelo menos há 3 anos antes da colheita
» Colheita não afecte a estabilidade do habitat natural
46. Legislação específica do MPB
Reg. (CE) nº 834/2007
Regras Produção Animal
Cap. 2 – Art. 14º
• Origem dos animais
• Práticas de criação e condições de alojamento
• Reprodução
• Alimentação
• Prevenção de doenças e tratamentos veterinários
47. Legislação específica do MPB
Passos para início de actividade em MPB
• 1º Contratar com organismo privado de controlo (1ª visita)
• 2º Notificar a Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural como
operador em MPB preenchimento do formulário online em
http://www.dgadr.mamaot.pt/val-qual/mod-bio
• 3º Período de Conversão - inicia com a notificação
– 2 anos para culturas anuais e pastagens
– 3 anos para culturas perenes
– Animais depende da espécie animal