O documento descreve a evolução da política ambiental brasileira desde o período colonial até a Constituição de 1988. Inicialmente focada na regulamentação do uso de recursos naturais, a política passou a abordar também o controle da poluição industrial e o planejamento territorial. Finalmente, a Constituição de 1988 estabeleceu princípios como o direito a um meio ambiente equilibrado e o licenciamento ambiental.
O documento resume a evolução da legislação ambiental brasileira desde o período colonial até os dias atuais, destacando leis importantes em cada época que trataram da proteção dos recursos naturais e do meio ambiente. A legislação foi se desenvolvendo de forma mais abrangente ao longo do tempo, passando de uma visão de proteção de recursos apenas para fins econômicos para uma visão mais ampla de preservação ambiental. A Constituição de 1988 foi um marco ao dedicar um capítulo específico ao meio ambiente.
As macrotendências político pedagógicas da educação ambiental brasileiraLeonardo Kaplan
O documento discute as macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira, identificando três abordagens principais: Conservacionista, Pragmática e Crítica. A abordagem Conservacionista enfatiza a conscientização ecológica e mudança de comportamento individual, enquanto a Pragmática prioriza ações factíveis para um futuro sustentável dentro dos limites do status quo. A abordagem Crítica problematiza as causas sociais e políticas dos problemas ambientais e busca a transformação social.
O documento descreve as principais disposições do Novo Código Florestal sobre Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal. Define o que são APPs, quais áreas são consideradas de preservação permanente e como deve ser sua dimensão. Também explica o que é Reserva Legal, seu tamanho em diferentes biomas e situações, e prevê exceções.
O documento discute os conceitos de áreas degradadas e passivo ambiental, apresentando vários tipos de degradação ambiental como perda de solo, vegetação e biodiversidade; alterações da paisagem; e riscos à saúde humana. Também aborda os processos de degradação do solo causados por atividades agrícolas, de mineração, obras civis, urbanização e disposição inadequada de resíduos.
O documento descreve os componentes e conceitos-chave de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) de acordo com a norma ISO 14001. Ele explica que um SGA consiste em seis elementos principais como política ambiental, planejamento, implementação, monitoramento, revisão gerencial e melhoria contínua. Além disso, destaca alguns benefícios e requisitos para a certificação de acordo com a ISO 14001.
O documento discute conceitos e métodos de Estudo de Impacto Ambiental (EIA), incluindo sua definição, objetivos de identificar e mitigar impactos ambientais de projetos, e aspectos metodológicos para avaliação de impactos potenciais como indicadores, natureza, magnitude e duração dos efeitos.
Este documento fornece um resumo sobre gestão ambiental e sustentabilidade. Ele discute conceitos como produção mais limpa, ecoeficiência, sistemas de gestão ambiental e educação ambiental. Também aborda ferramentas e estratégias que as empresas podem usar para melhorar seu desempenho ambiental, como análise de ciclo de vida de produtos e projetos verdes.
O documento discute a gestão ambiental, definida como conjunto de medidas para reduzir e controlar os impactos de atividades humanas no meio ambiente. Apresenta os principais agentes e estímulos para a adoção da gestão ambiental pelas empresas e discute a evolução histórica da política ambiental em direção a uma abordagem mais integrada e sustentável.
O documento resume a evolução da legislação ambiental brasileira desde o período colonial até os dias atuais, destacando leis importantes em cada época que trataram da proteção dos recursos naturais e do meio ambiente. A legislação foi se desenvolvendo de forma mais abrangente ao longo do tempo, passando de uma visão de proteção de recursos apenas para fins econômicos para uma visão mais ampla de preservação ambiental. A Constituição de 1988 foi um marco ao dedicar um capítulo específico ao meio ambiente.
As macrotendências político pedagógicas da educação ambiental brasileiraLeonardo Kaplan
O documento discute as macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira, identificando três abordagens principais: Conservacionista, Pragmática e Crítica. A abordagem Conservacionista enfatiza a conscientização ecológica e mudança de comportamento individual, enquanto a Pragmática prioriza ações factíveis para um futuro sustentável dentro dos limites do status quo. A abordagem Crítica problematiza as causas sociais e políticas dos problemas ambientais e busca a transformação social.
O documento descreve as principais disposições do Novo Código Florestal sobre Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal. Define o que são APPs, quais áreas são consideradas de preservação permanente e como deve ser sua dimensão. Também explica o que é Reserva Legal, seu tamanho em diferentes biomas e situações, e prevê exceções.
O documento discute os conceitos de áreas degradadas e passivo ambiental, apresentando vários tipos de degradação ambiental como perda de solo, vegetação e biodiversidade; alterações da paisagem; e riscos à saúde humana. Também aborda os processos de degradação do solo causados por atividades agrícolas, de mineração, obras civis, urbanização e disposição inadequada de resíduos.
O documento descreve os componentes e conceitos-chave de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) de acordo com a norma ISO 14001. Ele explica que um SGA consiste em seis elementos principais como política ambiental, planejamento, implementação, monitoramento, revisão gerencial e melhoria contínua. Além disso, destaca alguns benefícios e requisitos para a certificação de acordo com a ISO 14001.
O documento discute conceitos e métodos de Estudo de Impacto Ambiental (EIA), incluindo sua definição, objetivos de identificar e mitigar impactos ambientais de projetos, e aspectos metodológicos para avaliação de impactos potenciais como indicadores, natureza, magnitude e duração dos efeitos.
Este documento fornece um resumo sobre gestão ambiental e sustentabilidade. Ele discute conceitos como produção mais limpa, ecoeficiência, sistemas de gestão ambiental e educação ambiental. Também aborda ferramentas e estratégias que as empresas podem usar para melhorar seu desempenho ambiental, como análise de ciclo de vida de produtos e projetos verdes.
O documento discute a gestão ambiental, definida como conjunto de medidas para reduzir e controlar os impactos de atividades humanas no meio ambiente. Apresenta os principais agentes e estímulos para a adoção da gestão ambiental pelas empresas e discute a evolução histórica da política ambiental em direção a uma abordagem mais integrada e sustentável.
O documento descreve o conceito e os tipos de licenciamento ambiental no Brasil. O licenciamento é um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente que tem como objetivo compatibilizar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. Existem três tipos principais de licença: prévia, de instalação e de operação, cada uma referente a uma fase do empreendimento.
Reserva Legal; APP – Área de Preservação Permanente; APA – Área de Proteção A...Keven Caires
Seminário sobre Reserva Legal; APP – Área de Preservação Permanente; APA – Área de Proteção Ambiental).
Trabalho apresentado ao curso de Zootecnia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, a ser utilizado como avaliação para conclusão da disciplina de Sistema de Gestão Ambiental- SGA.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, suas dimensões ambiental e social, e a legislação e normas associadas. Aborda também os princípios da gestão ambiental, as tecnologias limpas e a busca por certificações socioambientais.
1) O documento discute a legislação ambiental brasileira, incluindo quem cria as leis ambientais no país, a hierarquia das leis, e instrumentos como licenças ambientais e estudos de impacto ambiental.
2) A Constituição Federal de 1988 estabeleceu o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado como um bem essencial e de uso comum do povo.
3) A legislação ambiental brasileira inclui leis federais de proteção da terra, florestas, pesca e recursos minerais prom
Aula 2 conceitos de planejamento ambientalGiovanna Ortiz
O documento descreve as etapas do processo de planejamento ambiental, incluindo: 1) identificação do problema e determinação das necessidades, 2) obtenção e análise de dados, 3) desenvolvimento de objetivos e metas. As etapas subsequentes incluem a identificação e análise de opções, desenvolvimento de um programa de implementação e controle dos resultados.
O documento fornece uma introdução aos fundamentos da gestão ambiental, definindo conceitos-chave como meio ambiente, recursos naturais, preservação, conservação e desenvolvimento sustentável. Também discute os objetivos e estratégias da gestão ambiental nas organizações, como gerenciar questões ambientais para reduzir custos e melhorar a imagem.
Aula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresasIsabela Espíndola
Objetivos: Demonstrar que a questão ambiental tornou-se uma das mais relevantes preocupações em todo o mundo.
Ressaltar que com a descoberta da finitude dos recursos naturais antes considerados inesgotáveis, saímos de uma confortável visão extrativista da natureza e nos voltamos cada vez mais para situações de preservação ambiental, ligadas à promoção de uma melhor qualidade de vida.
Demonstrar que existe uma pressão pública aos governos à adoção de políticas preservacionistas (políticas verdes), retratadas nos movimentos pró-ambiente, perceptíveis no crescente apoio aos grupos ambientais, não governamentais, nacionais e internacionais.
O documento discute conceitos de ordenamento territorial, gestão do território e política urbana. Aborda como o ordenamento territorial surgiu para racionalizar o uso dos recursos e ocupação do espaço de forma sustentável, considerando políticas públicas e participação social. Também explica o papel do plano diretor na ordenação do desenvolvimento urbano e no cumprimento da função social da propriedade.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
A escassez de recursos hídricos não é um problema exclusivo da maior cidade brasileira. Tanto que, enquanto só se falava em São Paulo, os níveis dos reservatórios do Rio de Janeiro estavam ainda piores...
A proteção das florestas nativas nas regiões de mananciais, nas margens dos rios e reservatórios é essencial para a produção de água. Sem cobertura florestal, a água não consegue penetrar corretamente nos lençóis freáticos, causando diminuição na quantidade de água...
Presente na cadeia produtiva de qualquer insumo, o desperdício é dura realidade também na distribuição e no consumo de água. Estima-se hoje que em torno de um quarto da água tratada é perdida no trajeto entre as represas e as torneiras...
Tema sugerido por:
Professor Luís Alberto Ferreira (Salvador/Ba)
Visite e curta:
www.slidecriativo.com.br
O documento descreve o que são EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), definidos pela resolução CONAMA de 1986. Ele também lista as atividades que exigem esses estudos de acordo com a resolução e o IBAMA, incluindo projetos urbanísticos, industriais, agropecuários e de infraestrutura.
O documento descreve a Área de Proteção Ambiental do Itapiracó no Maranhão, incluindo sua localização, histórico, objetivos de proteção, impactos ambientais e propostas de gestão. A APA abrange 322 hectares e sofre com a expansão urbana, lixão e esgoto, ameaçando sua biodiversidade.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
O documento apresenta um resumo sobre os fundamentos da educação ambiental, incluindo seu histórico, objetivos, princípios e leis. Aborda conceitos como desenvolvimento sustentável e biodiversidade, além de destacar a importância da educação ambiental para a construção de valores que levem a uma convivência harmoniosa com o meio ambiente.
O documento discute o conceito de paisagem em ecologia. A paisagem é definida como um mosaico heterogêneo formado por unidades interativas que variam espacialmente. A ecologia de paisagens estuda como a estrutura espacial da paisagem influencia processos ecológicos, considerando relações horizontais entre unidades ao invés de apenas relações verticais dentro de ecossistemas. Aborda tanto paisagens naturais quanto culturais modificadas pelo homem.
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
O documento discute a importância da reciclagem de papel para o meio ambiente e a sociedade. Ele explica que a reciclagem de papel poupa árvores, gera renda e economiza recursos naturais. Também lista quais materiais podem e não podem ser reciclados e os benefícios da coleta seletiva de papel para a redução da poluição e prolongamento da vida útil dos aterros sanitários.
O documento discute a legislação ambiental brasileira, incluindo a Constituição Federal de 1988 que estabelece o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado como bem comum do povo. A Lei dos Crimes Ambientais de 1998 prevê sanções penais e administrativas para atividades lesivas ao meio ambiente. A Lei de Educação Ambiental de 1999 estabelece a educação ambiental como política nacional e define suas esferas de ação.
O documento discute a evolução da legislação ambiental brasileira desde a década de 1970, destacando marcos como a Conferência de Estocolmo de 1972, a criação do IBAMA em 1985 e a Conferência do Rio em 1992. Também resume os principais pontos do novo Código Florestal brasileiro em tramitação, incluindo regras para reserva legal, Áreas de Preservação Permanente e mecanismos de conversão de multas e incentivos econômicos.
O documento discute a degradação ambiental, definindo áreas degradadas como aquelas sem meios de regeneração natural devido a distúrbios intensos, e listando causas como desmatamento, queimadas e uso intensivo do solo. Também aborda erosão, poluição e a importância da recuperação de áreas degradadas.
O documento discute a avaliação de impactos ambientais, abordando seu surgimento e regulamentação no Brasil. Apresenta as diretrizes gerais e o conteúdo mínimo exigido para estudos de impacto ambiental e relatórios de impacto ambiental. Também explica os fundamentos metodológicos e o roteiro para obtenção de licenças ambientais para novos empreendimentos.
O documento discute Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), um instrumento usado para garantir que projetos com potencial de causar danos ambientais sejam analisados considerando seus impactos ambientais. AIA envolve estudos multidisciplinares que diagnosticam, descrevem e avaliam impactos ambientais de projetos. No Brasil, o CONAMA regulamenta a legislação ambiental e o IBAMA fiscaliza as leis, enquanto órgãos estaduais como INEA e CETESB também regulam as questões ambientais. O Relatório de Impacto
O documento descreve o conceito e os tipos de licenciamento ambiental no Brasil. O licenciamento é um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente que tem como objetivo compatibilizar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. Existem três tipos principais de licença: prévia, de instalação e de operação, cada uma referente a uma fase do empreendimento.
Reserva Legal; APP – Área de Preservação Permanente; APA – Área de Proteção A...Keven Caires
Seminário sobre Reserva Legal; APP – Área de Preservação Permanente; APA – Área de Proteção Ambiental).
Trabalho apresentado ao curso de Zootecnia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, a ser utilizado como avaliação para conclusão da disciplina de Sistema de Gestão Ambiental- SGA.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, suas dimensões ambiental e social, e a legislação e normas associadas. Aborda também os princípios da gestão ambiental, as tecnologias limpas e a busca por certificações socioambientais.
1) O documento discute a legislação ambiental brasileira, incluindo quem cria as leis ambientais no país, a hierarquia das leis, e instrumentos como licenças ambientais e estudos de impacto ambiental.
2) A Constituição Federal de 1988 estabeleceu o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado como um bem essencial e de uso comum do povo.
3) A legislação ambiental brasileira inclui leis federais de proteção da terra, florestas, pesca e recursos minerais prom
Aula 2 conceitos de planejamento ambientalGiovanna Ortiz
O documento descreve as etapas do processo de planejamento ambiental, incluindo: 1) identificação do problema e determinação das necessidades, 2) obtenção e análise de dados, 3) desenvolvimento de objetivos e metas. As etapas subsequentes incluem a identificação e análise de opções, desenvolvimento de um programa de implementação e controle dos resultados.
O documento fornece uma introdução aos fundamentos da gestão ambiental, definindo conceitos-chave como meio ambiente, recursos naturais, preservação, conservação e desenvolvimento sustentável. Também discute os objetivos e estratégias da gestão ambiental nas organizações, como gerenciar questões ambientais para reduzir custos e melhorar a imagem.
Aula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresasIsabela Espíndola
Objetivos: Demonstrar que a questão ambiental tornou-se uma das mais relevantes preocupações em todo o mundo.
Ressaltar que com a descoberta da finitude dos recursos naturais antes considerados inesgotáveis, saímos de uma confortável visão extrativista da natureza e nos voltamos cada vez mais para situações de preservação ambiental, ligadas à promoção de uma melhor qualidade de vida.
Demonstrar que existe uma pressão pública aos governos à adoção de políticas preservacionistas (políticas verdes), retratadas nos movimentos pró-ambiente, perceptíveis no crescente apoio aos grupos ambientais, não governamentais, nacionais e internacionais.
O documento discute conceitos de ordenamento territorial, gestão do território e política urbana. Aborda como o ordenamento territorial surgiu para racionalizar o uso dos recursos e ocupação do espaço de forma sustentável, considerando políticas públicas e participação social. Também explica o papel do plano diretor na ordenação do desenvolvimento urbano e no cumprimento da função social da propriedade.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
A escassez de recursos hídricos não é um problema exclusivo da maior cidade brasileira. Tanto que, enquanto só se falava em São Paulo, os níveis dos reservatórios do Rio de Janeiro estavam ainda piores...
A proteção das florestas nativas nas regiões de mananciais, nas margens dos rios e reservatórios é essencial para a produção de água. Sem cobertura florestal, a água não consegue penetrar corretamente nos lençóis freáticos, causando diminuição na quantidade de água...
Presente na cadeia produtiva de qualquer insumo, o desperdício é dura realidade também na distribuição e no consumo de água. Estima-se hoje que em torno de um quarto da água tratada é perdida no trajeto entre as represas e as torneiras...
Tema sugerido por:
Professor Luís Alberto Ferreira (Salvador/Ba)
Visite e curta:
www.slidecriativo.com.br
O documento descreve o que são EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), definidos pela resolução CONAMA de 1986. Ele também lista as atividades que exigem esses estudos de acordo com a resolução e o IBAMA, incluindo projetos urbanísticos, industriais, agropecuários e de infraestrutura.
O documento descreve a Área de Proteção Ambiental do Itapiracó no Maranhão, incluindo sua localização, histórico, objetivos de proteção, impactos ambientais e propostas de gestão. A APA abrange 322 hectares e sofre com a expansão urbana, lixão e esgoto, ameaçando sua biodiversidade.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
O documento apresenta um resumo sobre os fundamentos da educação ambiental, incluindo seu histórico, objetivos, princípios e leis. Aborda conceitos como desenvolvimento sustentável e biodiversidade, além de destacar a importância da educação ambiental para a construção de valores que levem a uma convivência harmoniosa com o meio ambiente.
O documento discute o conceito de paisagem em ecologia. A paisagem é definida como um mosaico heterogêneo formado por unidades interativas que variam espacialmente. A ecologia de paisagens estuda como a estrutura espacial da paisagem influencia processos ecológicos, considerando relações horizontais entre unidades ao invés de apenas relações verticais dentro de ecossistemas. Aborda tanto paisagens naturais quanto culturais modificadas pelo homem.
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
O documento discute a importância da reciclagem de papel para o meio ambiente e a sociedade. Ele explica que a reciclagem de papel poupa árvores, gera renda e economiza recursos naturais. Também lista quais materiais podem e não podem ser reciclados e os benefícios da coleta seletiva de papel para a redução da poluição e prolongamento da vida útil dos aterros sanitários.
O documento discute a legislação ambiental brasileira, incluindo a Constituição Federal de 1988 que estabelece o direito a um meio ambiente ecologicamente equilibrado como bem comum do povo. A Lei dos Crimes Ambientais de 1998 prevê sanções penais e administrativas para atividades lesivas ao meio ambiente. A Lei de Educação Ambiental de 1999 estabelece a educação ambiental como política nacional e define suas esferas de ação.
O documento discute a evolução da legislação ambiental brasileira desde a década de 1970, destacando marcos como a Conferência de Estocolmo de 1972, a criação do IBAMA em 1985 e a Conferência do Rio em 1992. Também resume os principais pontos do novo Código Florestal brasileiro em tramitação, incluindo regras para reserva legal, Áreas de Preservação Permanente e mecanismos de conversão de multas e incentivos econômicos.
O documento discute a degradação ambiental, definindo áreas degradadas como aquelas sem meios de regeneração natural devido a distúrbios intensos, e listando causas como desmatamento, queimadas e uso intensivo do solo. Também aborda erosão, poluição e a importância da recuperação de áreas degradadas.
O documento discute a avaliação de impactos ambientais, abordando seu surgimento e regulamentação no Brasil. Apresenta as diretrizes gerais e o conteúdo mínimo exigido para estudos de impacto ambiental e relatórios de impacto ambiental. Também explica os fundamentos metodológicos e o roteiro para obtenção de licenças ambientais para novos empreendimentos.
O documento discute Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), um instrumento usado para garantir que projetos com potencial de causar danos ambientais sejam analisados considerando seus impactos ambientais. AIA envolve estudos multidisciplinares que diagnosticam, descrevem e avaliam impactos ambientais de projetos. No Brasil, o CONAMA regulamenta a legislação ambiental e o IBAMA fiscaliza as leis, enquanto órgãos estaduais como INEA e CETESB também regulam as questões ambientais. O Relatório de Impacto
O documento discute o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) como um instrumento importante para o planejamento de projetos com alto potencial de degradação ambiental. O EIA envolve a identificação e avaliação dos impactos ambientais de um projeto, bem como medidas para mitigar impactos negativos. É necessário para o licenciamento ambiental de empreendimentos.
O documento discute os métodos de avaliação de impactos ambientais utilizados na elaboração de estudos de impacto ambiental (EIA). Esses métodos incluem abordagens exaustivas e dirigidas, checklists, redes de interação e matrizes de interação, que visam identificar, prever e interpretar os impactos de um projeto no meio ambiente.
Aula inicial sobre impacto ambiental, com base na lei brasileira. Começa com o conceito de impacto, as semelhanças e diferenças entre EIA e RIMA, depois detalha melhor como se faz este estudo.
O documento descreve os procedimentos metodológicos para a identificação e avaliação dos impactos ambientais do aterro sanitário municipal de São Carlos, SP. Inicialmente serão identificadas as ações do empreendimento e seus impactos potenciais por meio da matriz de interação. Posteriormente, os impactos serão classificados quanto à sua natureza, abrangência, incidência, temporalidade e reversibilidade para determinar a significância de cada um.
Este documento discute a metodologia de avaliação de impacto ambiental no Brasil, com foco na Amazônia, Cerrado e Pantanal. Apresenta o marco conceitual e as etapas da avaliação de impacto ambiental, seguido pela análise do estágio atual da metodologia no Brasil e critérios para analisar sua efetividade nos biomas mencionados. Por fim, levanta demandas e propostas preliminares para aprimorar a aplicação deste instrumento de gestão ambiental.
O documento discute os impactos ambientais causados pelas atividades humanas ao longo da história, com ênfase nos últimos 200 anos. Detalha conceitos como meio ambiente, poluição e impacto ambiental, e exemplifica vários impactos negativos como desmatamento, erosão, aquecimento global e destruição da camada de ozônio. Por fim, sugere iniciativas para diminuir impactos como preservação de recursos e participação em ações educativas.
O documento discute os impactos ambientais nos principais biomas brasileiros, incluindo a Caatinga, Campos Sulinos, Manguezais e Restingas, e Pantanal. Na Caatinga, atividades como pecuária e cana-de-açúcar transformaram 68% da área, com apenas 3% recebendo proteção. Nos Campos Sulinos, cultivos de soja e trigo afetam o ambiente. Nos Manguezais e Restingas, poluição da água, solo e ar, além de derramamentos de petróleo e pesca
O documento discute a legislação e os requisitos para a avaliação de impacto ambiental (EIA/RIMA) no Brasil. Apresenta a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e resoluções do CONAMA que estabelecem a obrigatoriedade do EIA/RIMA para projetos potencialmente poluidores e a necessidade de publicidade e participação pública no processo de licenciamento ambiental. Também define o que é considerado impacto ambiental e quais os elementos subjacentes ao EIA/RIMA.
1) VAR e VECM são modelos utilizados para analisar séries temporais econômicas inter-relacionadas, capturando suas interdependências e relações de curto e longo prazo.
2) VAR considera todas as variáveis como endógenas e igualmente influentes, enquanto VECM captura relações de longo prazo quando as variáveis são cointegradas.
3) A escolha entre VAR e VECM depende de testes de raiz unitária e cointegração para verificar a estacionariedade das séries e presença de uma
Aula de Direito Ambiental sobre Avaliação de Impacto Ambiental: o Estudo Prévio de Impacto Ambiental e seu Relatório (EIA/RIMA). Professor João Alfredo. Fa7.
O documento discute metodologias para avaliação de impacto ambiental, incluindo a identificação dos aspectos ambientais relevantes, fatores geradores de impactos e métodos como listagens, matrizes e simulações para avaliar os impactos. É destacado que a definição da metodologia apropriada depende das condições específicas de cada projeto.
Dinâmica dos ecossistemas factores abióticos parte1-cn8anoLeonardo Alves
http://www.leonardo-alves.com Através do estudo da dinâmica dos ecossitemas consegue-se descobrir as interações existentes entre os serers vivos e não vivos de um ecossistema.
Seminário sobre Identificação, previsão e avaliação de impactos ambientais proferido pelo Eng. Guilherme Credidio na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).
O documento discute os principais conceitos de ecologia, incluindo:
1) As diferentes escalas de organização dos seres vivos, desde a biosfera até o indivíduo.
2) Os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas e suas interações.
3) Como fatores abióticos como luz, temperatura, água e solo influenciam os seres vivos.
O documento descreve os fundamentos e aplicações da técnica de eletroforese. A eletroforese permite separar moléculas como DNA, RNA e proteínas com base em seu tamanho e carga elétrica através da aplicação de um campo elétrico. Os principais tipos de gel utilizados são gel de agarose e gel de poliacrilamida. A eletroforese tem diversas aplicações em áreas como identificação de pessoas, indústria farmacêutica e agropecuária.
A eletroforese é uma técnica bioquímica versátil para separar moléculas como proteínas, ácidos nucléicos e enzimas com base em seu tamanho e carga elétrica através de um campo elétrico. Ela é amplamente utilizada em estudos de genética, taxonomia, bioquímica e outras áreas da biologia. A técnica envolve a migração das moléculas através de um gel sob a influência de um campo elétrico.
1. O documento apresenta um curso sobre impacto ambiental com 55 horas de carga horária, abordando conceitos básicos, legislação ambiental, métodos de avaliação de impacto e medidas para atenuar impactos.
2. É introduzido o conceito de estudo de impacto ambiental, definido como a análise dos efeitos de atividades humanas sobre o meio ambiente.
3. São apresentados os principais conceitos relacionados como geossistema, ecossistema, meio ambiente, inventário ambiental e características e atribut
1) O documento discute a reforma do Código Florestal brasileiro e o que está em jogo nessa reforma.
2) O Código Florestal determina a preservação de áreas sensíveis como matas ciliares e a manutenção de uma parcela da vegetação nativa em propriedades rurais.
3) Há pressão do agronegócio para flexibilizar o Código Florestal para permitir maior expansão da agricultura, ao passo que ambientalistas defendem a manutenção da legislação para preservar os serviços ambient
O documento discute a importância do Código Florestal brasileiro para a preservação ambiental e sustentabilidade ecológica do país. Ele explica que o Código determina a obrigação de preservar áreas sensíveis como matas ciliares e reservas legais, e que há pressão para flexibilizar essas regras sob o pretexto de que elas limitam o crescimento agrícola, embora estudos indiquem haver espaço para expansão sustentável da produção. Cientistas defendem que a proposta de reforma não tem lastro técn
O documento discute a importância do Código Florestal brasileiro para a preservação ambiental e sustentabilidade econômica. A legislação estabelece percentuais mínimos de vegetação nativa que devem ser preservados em propriedades rurais. Recentemente, houve pressão para flexibilizar o Código, porém estudos científicos indicam que a proposta não tem base sólida e pode prejudicar serviços ecossistêmicos e aumentar desastres naturais.
Aula 1 - Gestão Ambiental da Mineração (1).pptxCamilaReis85934
O documento discute a gestão ambiental na mineração no Brasil, abordando sua história, aspectos jurídicos, regulamentação e propriedade dos recursos minerais. Apresenta a evolução da legislação ambiental e de mineração no país, destacando a complexidade do Sistema Nacional do Meio Ambiente e as competências dos diferentes órgãos envolvidos.
1) O documento discute a governança da água no Brasil e a construção da agenda da água, incluindo a criação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e comitês de bacia.
2) A legislação sobre recursos hídricos no Brasil tem origens no século 18, mas foi apenas no século 20 que políticas ambientais e de gestão de recursos hídricos foram efetivamente implementadas.
3) Apesar de avanços na participação da sociedade, ainda há desafios para se che
MEIO AMBIENTE E GESTAO AMBIENTAL.TST.PDFdreamacedo
O documento discute os tópicos da gestão ambiental e meio ambiente, incluindo a evolução histórica da questão ambiental, legislação ambiental no Brasil, poluição e impactos na saúde humana. Aborda também eventos importantes de desastres ambientais e as principais causas de mortes no mundo.
O documento descreve a legislação ambiental brasileira, definindo-a como o conjunto de normas jurídicas que disciplinam a atividade humana para torná-la compatível com a proteção do meio ambiente. Detalha as principais leis que compõem a legislação ambiental brasileira, como a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e a Lei dos Crimes Ambientais. Também aborda os instrumentos de conservação ambiental previstos na legislação, como as unidades de conservação.
O documento discute o que é uma floresta e as classificações de florestas. Também aborda a fundamentação constitucional da proteção ambiental no Brasil e conceitos relevantes no Código Florestal, como área de preservação permanente e reserva legal.
Este documento discute os conceitos-chave de Espaços Territoriais Especialmente Protegidos (ETEPs) e Reserva Legal segundo a legislação brasileira. Édis Milaré classifica os ETEPs em sentido estrito (Unidades de Conservação) e sentido lato (Áreas de Preservação Permanente e Reservas Legais). O documento também discute a classificação e proteção legal das florestas no Brasil de acordo com a Constituição e legislação ambiental.
Este documento discute os conceitos-chave de Espaços Territoriais Especialmente Protegidos (ETEPs) e Reserva Legal segundo a legislação brasileira. Édis Milaré classifica os ETEPs em sentido estrito (Unidades de Conservação) e sentido lato (Áreas de Preservação Permanente e Reservas Legais). O documento também discute a classificação e proteção legal das florestas no Brasil de acordo com a Constituição e legislação ambiental.
O documento discute os conceitos-chave do Código Florestal brasileiro, incluindo as definições de Área de Preservação Permanente, Reserva Legal e Amazônia Legal. Também aborda os princípios do Código, como o compromisso do Brasil com a preservação de florestas e a função social da propriedade rural.
O documento discute os conceitos-chave do Código Florestal brasileiro, incluindo:
1) As diferentes categorias de Espaços Territoriais Especialmente Protegidos definidas por Édis Milaré;
2) A classificação e tipos de florestas de acordo com a OECO;
3) Os princípios do Código Florestal relacionados ao desenvolvimento sustentável e proteção das florestas.
O documento discute o Código Florestal brasileiro e seu zoneamento agroecológico. O Código Florestal protege áreas florestais e de preservação permanente, mas tem sofrido pressões para alterações que podem aumentar o desmatamento. O zoneamento agroecológico busca orientar o desenvolvimento sustentável, delimitando áreas aptas ou não para agricultura.
Resumo do texto princípios direito ambiental marinaMarina Lopes
O documento resume os principais princípios do direito ambiental internacional, incluindo: 1) o princípio da soberania permanente sobre os recursos naturais, que dá aos estados soberania sobre seus próprios recursos; 2) o princípio do patrimônio comum da humanidade, que limita a soberania em relação a recursos globais; e 3) o princípio da responsabilidade comum mas diferenciada, que reconhece diferentes responsabilidades entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.
O documento discute a legislação ambiental brasileira. Ele explica que a Constituição Federal define o meio ambiente como um bem de uso comum do povo e que deve ser protegido e preservado pelo poder público e pela coletividade. Também apresenta a estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente e as competências do Conselho Nacional do Meio Ambiente.
1) O documento apresenta termos técnicos básicos relacionados ao Direito Ambiental, como Agenda 21, Áreas de Preservação Permanente, Avaliação de Impacto Ambiental, Educação Ambiental, Desenvolvimento Sustentável e outros.
2) Os termos estão organizados alfabeticamente de A a Z e acompanhados de breves definições.
3) O documento serve como um vocabulário introdutório ao assunto Direito Ambiental.
O documento discute a gestão sustentável de áreas protegidas no estado de São Paulo, abordando sua história, legislação e modelos de unidades de conservação, com foco nas Áreas de Proteção Ambiental e seus conselhos gestores.
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Métodos de Avaliação de Impactos Ambientais
1.
2. O Brasil possui hoje um amplo e complexo
sistema institucional de gestão do meio
ambiente.
Para atender contextos sociais, econômicos e
políticos.
Políticas e leis estabelecem alguns
instrumentos de intervenção do Estado, com
fim de atingir seus os objetivos nela expressos.
3.
4.
5.
Monosowski, definiu quatro fases principais na
política ambiental brasileira, correspondem a
diferenças concepções do meio ambiente e do
seu papel nas estratégias de desenvolvimento
econômico. Não há substituição de uma política
por outra, mas, sim, superposição.
6. Administração de recursos naturais
Datada em 1930, a reorganização do Estado
brasileiro de Getulio Vargas , processo mais
intenso de industrialização, a preocupação com
a política ambiental brasileira é racionalizar o
uso e a explotação dos recursos naturais
mediante políticas públicas setoriais. Que
regulamentam o acesso e a apropriação desses
recursos.
7. No final do século VXIII, a Coroa portuguesa
editou medidas para preservar madeiras de lei
utilizadas na construção naval.
O alvará do Rei Dom José, de 9 de julho de
1760, tenta conter a devastação dos mangues m
curtumes:
8. “[...] sou servido ordenar que, da publicação
desta em diante, se não cortem as árvores dos
mangues que não estiverem já descaídas,
debaixo da pena de cinqüenta mil réis, que
será paga na cadeia, onde estarão os
culpados por tempo de três meses, dobrandose as condenações e o tempo de prisão pelas
reincidências [...]”
9. A exploração racional das minas de ouro e
diamante , levou a Coroa portuguesa reagir,
assim procurando especialistas, dentre eles
José Bonifácio, que criticou os métodos
empregados na mineração e á agricultura
itinerante.
Os intelectuais perceberam que a derrubada das
matas no período Colonial e Império, como um
dos grandes entraves para o desenvolvimento
nacional, mas com a regulação do uso dos
recursos naturais, seria essencial pra por o País
no rumo do desenvolvimento.
10. No período Getulista deu a promulgação de
diversos códigos , estabelecendo assim critérios
de aproveitamento econômico de um único
recurso natural.
Definindo-se as modalidades e condições de uso
e apropriação por parte dos agentes econômicos.
Objetivo principal dessa primeira fase de políticas
ambientais era regulamentar um conjunto de
políticas de recursos naturais ou seja, um acesso
aos recursos naturais, mantendo a sua
conservação a longo prazo .
11.
O melhor exemplo dessa política desenvolvida, e
o Código Florestal, sendo as florestas protetoras,
onde o poder publico determina áreas de
parques nacionais, estaduais ou municipais, o
uso dos recursos naturais é proibido ou
estreitamente regulamentado.
12. Demais florestas tem reconhecidas suas
funções de :
Conservar o regime das águas;
Evitar a erosão das terras pela ação dos agentes
naturais;
Fixar dunas;
Auxiliar a defesa das fronteiras [...];
Assegurar condições de salubridade publica;
proteger sítios que por sua beleza natural
mereçam ser conservador;
Asilar espécimes raros da fauna indígena.
- (Art. 4°, Decreto n° 23.793, de 23/01/1934,
Código Florestal.)
13.
Em 1934, a realização da Primeira Conferencia
Brasileira de Proteção da Natureza, no Rio de
Janeiro, defesa da “Flora, fauna, sítios e
monumentos naturais. Nesse período se
promulga a primeira lei referente á preservação
do patrimônio histórico, arqueológico e artístico,
promove a conservação ambiental:
14. “Equiparam-se aos bens a que se refere o
presente artigo e são também sujeitos a
tombamento os monumentos naturais, bem
como os sítios e paisagens que importe
conservar e proteger pela feição notável com
que tenham sido dotados pela natureza ou
agenciados pela industria humana.”
- ( Art. 1°, Par. 2°, Decreto-lei n°25, de
30/11/1937.)
15.
Em 1937, criação do primeiro parque nacional
brasileiro, o Engenheiro André Rebouças, que
em 1876publicou uma obra em que propunha a
criação de um parque na Ilha do Bananal e outra
na Sete Quedas ou Guairá, no rio Paraná.
Todos os códigos criado durante o governo
Vargas foram revistos e reformulados.
16. Lei de Proteção á Fauna, dando ao Instituto
Brasileiro do desenvolvimento Florestal, a
tribuição de aplicá-la.
Significativas as modificações no Código
Florestal.
Preservação permanente as florestas e demais
formas de vegetação natural situadas ao longo
dos rios, ao redor de lagoas e nascentes, no
topo de morros, nas encostas de alta
declividade, chapadas, altitudes superiores a
1.800m.
- (Lei n° 4.775, de 15 de setembro de 1965.)
17. O tratamento desarticulado dado a essas
políticas, aplicadas por órgãos independentes,
vinculado a ministérios diferentes, com objetivo
contraditórios, incompatibilidades e incoerências
entre leis.
Assim como no Código de Mineração e o
Código Florestal, o primeiro estabelecia critérios
para concessão de autorizações de pesquisa e
lavra mineral , o segundo estabelecia unidades
de conservações, onde toda exploração de
recursos naturais era proibida.
18.
Conflitos existiam no interior de um mesmo
órgão, o IBDE, responsável por estimular a
produção florestal e implantar parques
nacionais, era também responsável por cuidar
das tartarugas dentro dá água, elas fora dá
água eram de responsabilidade da Jurisdição da
Superintendência de Desenvolvimento da
pesca.
19. O serviço Florestal, criando em 1921 e
regulamentado em 1925, não desenvolveu
atividades expressivas até 1930, quando foi
substituído por “Seção de Reflorestamento”.
Havia duas instituições Instituto Nacional do
Mate, criado em 1938 e Instituto Nacional do
Pinho, de 1941. Em 1944, teve seção de parque
Nacionais , substituído em 1959, pelo
departamento de Recursos Naturais
Renováveis, até em 1967, criado o IBDF, já na
vigência do novo Código Florestal, de 1965.
20. Controle da Poluição Industrial
Em 1970, alguns recursos antes abundantes no
Brasil, tornaram-se escassos, em varias
regiões. Um exemplo a bacia do alto
Tamanduateí, região do ABC paulista, onde
eram encontradas muitas industrias, a água era
tão poluída que se tornava imprópria até para o
uso industrial, assim como problemas de
poluição do ar.
21. Os Estados Unidos, crio instituição
especializada em problemas com poluição,
Environmental Protetcion Agency, em 1970.
Houve a Conferencia das Nações Unidas, em
Estocolmo em 1972, onde a delegação
Brasileira defendeu que se a poluição era o
preço a pagar para o desenvolvimento, então o
País receberia de braços abertos as industrias
poluidoras.
Representantes Oficiais, argumentaram que o
desenvolvimento não deveria ser sacrificado em
prol de um ambiente mais limpo e que os países
deveriam pagar pelos esforços de despoluição.
22. Nessa Conferencia começou a ser esboçado o
conceito de eco desenvolvimento, que deu
origem ao desenvolvimento sustentável, que se
fala hoje.
Uma delas foi a criação, em 1973, da Secretaria
Especial do Meio Ambiente ( SEMA), vinculada
com Ministério do Interior, grande promotor do
desenvolvimento no País, liderando a
implantação de grandes projetos, como rodovia
Transamazônica, usinas hidrelétricas Tucurui e
Itaipu.
23. O governo Federal introduziu orientações de
política voltadas para o controle da poluição
industrial, que incluíam:
Atribuição de competência á SEMA para
estabelecer padrões ambientais;
O estabelecimento de penalidade e caso de não
cumprimento de legislação;
A criação de “áreas criticas de poluição”;
Atribuição de competência exclusiva ao governo
Federal para aplicar a sanção de suspensão de
atividade para aqueles empreendimentos,
considerados de alto interesse do
desenvolvimento e da segurança nacional.
24. Alguns estados começaram a legislar sobre
poluição , como Rio de Janeiro Decreto – lei n°
134/75 e São Paulo, Lei n° 997/76.
Algumas atividades poluidoras ainda estavam
fora das normas, como construção de
barragens, rodovias e portos.
25. Planejamento Territorial
Em 1970, houve os primeiros planos de uso do
solo no Brasil, procurava ordenar a ocupação
urbana, pois já se notavam problemas por falta
de água nas áreas metropolitanas .
Em dezembro de 1975, São Paulo pela lei n°
898, estabeleceu áreas de proteção dos
mananciais, cursos e reservatórios de água e
recursos hídricos . Ação preventiva, só que mal
sucedida, não evitou a degradação dos
mananciais.
26. Em 27 de outubro de 1978, São Paulo,
definiu diretrizes para o zoneamento e a
localização de indústrias na região
Metropolitana, com objetivo de
“Compatibilizar o desenvolvimento
industrial, com melhoria na vida da
população e preservação do meio
ambiente”.
Lei Estadual, n° 1.817
27.
As iniciativas federais a fim de usar o
planejamento territorial como instrumento de
prevenção da degradação ambiental incluem a
Lei n° 6.766, de 19 de dezembro de 1979,
conhecida como Lei Lehman, que estabelece
diretrizes para o zoneamento industrial nas
áreas criticas de poluição. Nessa lei consta a
primeira menção á avaliação de impacto
ambiental na legislação federal.
28. Como estratégia de política ambiental o
planejamento territorial problemas que a política de
controle da poluição industrial. Aplica-se a porções
restritas do território, enquanto a maior parcela do
País estava sujeita a pressões crescentes sobre os
recursos naturais, e o uso descontrolado de
agrotóxicos. A lei não era aplicada as ações do
próprio governo, por falta de vontade política
quando a ler permitia a ação do Estado.
O planejamento territorial com fins de proteção
ambiental estabeleceu um plano nacional de
gerenciamento costeiro.
O Ordenamento territorial com fins de proteção
ambiental passou a ser conhecido como
Zoneamento Ecológico- Econômico (ZEE).
29. A Lei n° 10.257, de 10 de julho de 2001,
Estatuto da Cidade, estabeleceu um quadro
atualizado para a gestão urbana, a lei incluiu “O
estudo prévio de impacto ambiental (EIA) e o
estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV), “
Os instrumentos mencionados neste artigo
regem-se pela legislação que lhes é própria,
observando o disposto nesta lei”.
Antes dela porem o Congresso Nacional já tinha
aprovado a inovadora e abrangente Política
Nacional do Meio Ambiente.
31. No plano institucional, a lei inovou ao criar uma
estrutura articulada de órgãos governamentais
dos três níveis de governo Sisnama, Conama e
representantes de diferentes órgãos federais e
estaduais e da sociedade civil, setor empresarial,
sindical e organizações, não governamentais.
A nova lei estabeleceu avanços
importantíssimos: criam um mecanismo formal
de participação é o próprio Conama, da ao
publico o direito de ser informado sobre o RIMA,
da responsabilidade do poluidor, é obrigado a
indenizar ou reparar danos causados ao meio
ambiente e a terceiros. E responder civil e
criminal por danos causados ao meio ambiente.
32.
33. Alguns princípios que hoje podem parecer
evidentes e mesmo auto-explicativos não eram
quando da discussão da lei em 1964 e 1984. Os
grandes projetos de alto impacto ambiental, foram
decididos no âmbito de círculos restritos do poder
e acesso a seus documentos era difícil.
Fearside (1989), analisa os impactos da barragem
de Balbina, comenta que os relatórios eram raros
e manuscritos a mão.
O direto de acesso a informação avançou muito
desde então, a Lei da Política Nacional do Meio
Ambiente foi fundamental para sua consolidação.
34.
Lei n° 7.347, de 24 de julho de 1985, Lei dos
Interesses difusos, ampliou-se o conceito de
dano ambiental com a definição dos chamados
interesses difusos que são aqueles comuns a
um grupo indeterminado ou indeterminados de
pessoas, moradores de um região, os
freqüentadores de um espaço publico, os
consumidores, de certos produtos e as minorias
raciais, essa lei permitiu uma ação contundente
do Ministério Publico em matéria ambiental.
35. A constituição Federal de 1988, estabeleceu a
todos o direito de um ambiente sadio, o artigo
225 estabeleceu diversos princípios de defesa
a qualidade ambiental o poder publico exigia,
um estudo prévio para a instalação de uma
obra potencialmente causadora da degradação
do meio ambiente.
A evolução posterior deu-se somente de
detalhar sua aplicação, estabelecer e aprimorar
a relação entra AIA e outros Instrumentos da
política ambiental.
36. Licenciamento Ambiental
Estudos ambientais são exigidos para se realizar
uma ação que envolva recursos naturais ou que
possam vir a gerar degradação Ambiental,
licença ambiental. Tem caráter preventivo, visa
evitar possíveis danos ambientais.
37. Fundamentos Jurídicos
O licenciamento ambiental, é autorização
pressupõe um julgamento de valor por parte do
agente publico na analise do projeto.
A Licença é chamado de “ato vinculado” o
agente deve conferir se o empreendimento esta
dentro das normas e padrões da legislação.
A licença significa estabilidade temporal não
pode ser suspensa por simples
discricionariedade, mas a autorização é sempre
precária e pode ser retirada pela administração
que a concedeu.
38. As funções do licenciamento ambiental são:
Disciplinar e regulamentar o acesso aos e a
utilização dos recursos ambientais;
Prevenir danos ambientais.
39. Licenciamento Ambiental no Brasil
O licenciamento ambiental no Brasil começou em
alguns Estados, em meados da década de 1970, e
foi incorporado á legislação federal como um dos
instrumentos da Política Nacional do Meio
Ambiente.
O Código Florestal de 1934 introduzira a
necessidade de obtenção de uma autorização para
a “derrubada de florestas em propriedades
privadas”, o “aproveitamento de lenha para
abastecimento de vapores e máquinas”, e a “caça e
pesca nas florestas protetoras e remanescentes”.
40. A legislação moderna sobre licenciamento
ambiental começou no Rio de Janeiro, quando o
Decreto-Lei n° 134/75 tornou “obrigatória a
prévia autorização para operação ou
funcionamento de instalação ou atividades real
ou potencialmente poluidoras.
São Paulo crio a Lei n° 997/76 o Sistema de
Prevenção e Controle da Poluição do Meio
Ambiente e foi regulamentada pelo Decreto n°
8.468/76, posteriormente modificado.
41. Com a incorporação da AIA á legislação, tiveram
que adaptar não só a analise de poluentes, mas
também os efeitos desses sobre a biota,
impactos sociais ...
São as seguintes exigências para a licença:
A construção, instalação, ampliação e
funcionamento de estabelecimentos e utilização
dos recursos ambientais, dependeram de prévio
licenciamento de órgão estadual, Sisnama e
Ibama, e sem prejuízo as outras licenças
exigíveis.
- (Art. 1°, Lei n° 6938/81)
42. A lei federal foi rígida de forma a comportar os
estágios de licenciamento já existentes no RJ e
SP, e não tem como objetivo fechar um
empreendimento que causa degradação
ambiental ou utiliza os recursos naturais, e sim
regulamentar.
O poder Publico, no exercício de sua
competência de controle, expedirá as licenças:
I – Licença Previa (LP)
II – Licença de Instalação (LI)
III – Licença de Operação (LO)
43.
O vinculo entre EIA e a licença foi reforçado
pela Constituição Federal de 1988.
- Recursos Ambientais e degradação ambiental
são:
Recursos ambientais: a atmosfera, as águas, o
mar, o solo, subsolo e os elementos da biosfera,
fauna e flora.
Degradação da qualidade ambiental: alteração
adversa das características do meio ambiente.
(Art. 3°, Lei n° 6938/81)
44.
A alteração da Lei PNMA feita pela lei n° 7.084,
de 18 de julho de 1989, definiu um campo
especifico para o Ibama, que é o licenciamento “
de atividades e obras com significativo impacto
ambiental, e âmbito nacional e regional”, mas a
resolução do Conama delimitou as
competências, cabe o Ibama o licenciamento de
“ empreendimentos e atividades com significativo
impacto ambiental, nacional e regional.
45. Estudos Ambientas
Estudos técnicos ao licenciamento cabe ao órgão
licenciador, nos casos que posam gerar
degradação ambiental, é exigido o estudo de
impacto ambiental.
Diversos tipo de estudos foram desenvolvidos
para depois se fornecer um licenciamento. Alem
do EIA e Rima, onde encontram-se relatórios de
controle ambiental, relatório preliminar,
diagnostico ambiental, plano de manejo, plano de
recuperação e analise preliminar.
46.
47.
48.
49. •A resolução n° 10/90 abriu a possibilidade de dispensa
de apresentação do EIA, a critério da órgão licenciador,
caso em que outro documento deveria ser
representado, denominado Relatório de Controle
Ambiental.
•Foram criados três novos tipos de estudos técnicos:
•Projeto Básico Ambiental, Plano de Controle Ambiental
e Relatório de Controle Ambiental.
50. Impacto de Vizinhança
Termo usado para descrever impactos locais em
ares urbanas, como descarga do sistema viário,
saturação da infra-estrutura, como redes de
esgoto e drenagem de água pluviais,
impermeabilização do solo, e outros.
Planos diretores e deis de zoneamento,
instrumentos bem difundidos de política urbana.
51. O entendimento dos limites desses instrumentos
de planejamento, levou urbanistas a proporem
uma avaliação especificas para esses impactos
urbanos, criou-se então, o Estudo de Impacto de
Vizinhança – EIV.
O EIV, será executado de forma a contemplar os
efeitos positivos e negativos do
empreendimento, quanto a qualidade de vida da
população residente na área e sua
aproximidades, incluído analise, no mínimo, das
seguintes questões:
52. I- adensamento populacional;
II- equipamentos urbanos e comunitários;
III- uso e ocupação do solo;
IV - valorização imobiliária;
V- geração de trafego e demanda por transporte
publico;
VII- paisagem urbana e patrimônio natural e
cultural
Dar-se publicidade aos documentos integrantes
do EIV, que ficaram disponíveis para consulta
no órgão do Poder Publico Municipal.
53. Visão de Conjunto
A avaliação de impacto ambiental, em todo o
mundo foi formalizada, é apenas um dos
instrumentos para tentar compatibilizar
desenvolvimento econômico e social com
proteção e melhoria da qualidade ambiental,
tendo como ideal o desenvolvimento sustentável.
54. “ A qualidade ambiental continue a se
deteriorar nos centro urbanos e rurais, de que
a perda da biodiversidade prossiga a passo
acelerado, e de que a paisagem litorânea se
degrade de modo irreversível.
- (Ibama 2002; ISA, 2004)
Isso indica que resta muito a fazer, inclusive
fortalecer e ampliar o papel da avaliação de
impacto ambiental.
55.
A avaliação de impactos não apenas se soma
ao que havia em termos de legislação,
associada ao licenciamento ambiental, a AIA
vai exigir a estruturação de órgãos ambientais
em todos os Estados da União, e vai impor aos
empreendimentos privados e públicos novos
requisitos para obter a licença, dos quais
algumas serão negadas, outras aceitas
somente mediante modificações substanciais.