SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
AGENTES MUTAGÊNICOS
Aspectos físicos, químicos e biológicos.
EQUIPE
• Matheus Pereira
• Octávio Jorge
• José Neto
O QUE É?
• Mutações Gênicas se compreendem mudanças repentinas nos genes,
ou seja, quando um gene sofre uma mudança estrutural.
• há diversos agentes mutagênicos, que são agentes capazes de criar
mutações nos genes, ocasionando mudanças no material genético. Estes
agentes mutagênicos podem ser de origem física, química ou biológica.
• Na genética, são utilizados alguns termos técnicos para explicar
determinadas situações ou nomear estruturas. Por exemplo, o ácido
desoxirribonucleico (DNA) é o nome dado a estrutura de genes
encontrados no núcleo de cada célula que identifica e e proporciona
exclusividade a cada ser vivo. Com relação a essa estrutura do corpo,
podem ocorrer mutações, que nada mais são que as transformações dos
genes, provocando uma alteração ou dano ao material genético de cada
ser vivo.
AS MUTAÇÕES PODEM SER
• A. Génicas
• B. Cromossómicas :
• B.1 Estruturais (o nº de cromossomas mantem-se; mas o arranjo ou nº
de genes altera-se)
• B2. Numéricas (o nº de cromossomas altera-se)
CAUSA DAS MUTAÇÕES:
• A. Modificações espontâneas
• B. Agentes mutagénicos
• podem ser: carcinogénicos –
• ex: 1. radiações (UV, X, ϒ, etc.)
• 2. Substâncias químicas (nitrosaminas, gás mostarda, colquicina, ácido
nítrico, etc.)
• 3. Vírus (HPV) M
MUTAÇÕES GENICAS
• 1. substituição de nucleótidos
• 2. deleção de nucleótidos
• 3. inserção de nucleótidos
• 4. inversão de nucleótidos
MUTAÇÕES GÉNICAS – PODEM RESULTAR EM “EFEITOS”::
1. silenciosas
• (pela redundância do código genético)
2. “nonsense”
• A alteração resulta num codão de terminação (UAA, UAG, UGA)
3. produtoras de anomalia
• Ex: anemia falciforme
• Bactérias, vírus e fungos...
- Têm (elevadas/ baixas ???) Taxas de mutação
- Possuem/ não possuem mecanismos de reparação do DNA
- Ciclos de vida curtos/ longos
- As taxas de replicação e transcrição são baixas/ altas
MUTAÇÕES GENICAS
• Génicas
• Cromossómicas :
• Estruturais (o nº de cromossomas mantem-se;
mas o arranjo ou nº de genes altera-se)
• Numéricas (o nº de cromossomas altera-se)
MUTAÇÕES CROMOSSÓMICAS
NUMÉRICAS
• altera-se a euploidia = nº normal de cromossomas
 Por poliploidia
•ganho de material genético, o indivíduo passa a ter cariótipo x.2n
cromossomas
 Por aneuploidia
• ganho ou perda de um cromossoma. Ex: trissomia, monossomia,
nulossomia
TRISSOMIA 21
TRISSOMIA 21
• Ocorrência: 1 a cada 800 ou 1000 nascimentos Características:
• Atraso mental leve a moderado
• Olhos amendoados
• Prega palmar transversal única (também conhecida
• como prega simiesca)
• Dedos curtos
• Pescoço curto
• Defeitos cardíacos congénitos
• Microcefalia (frequente)
• Problemas na visão (miopia, astigmatismo ou estrabismo) e na
audição
SINDROME DE EDWARDS
SINDROME DE EDWARDS
• Ocorrência: 1 em cada 8000 recém-nascidos Características:
• Atraso mental e do crescimento
• Malformação grave do coração (por vezes)
• Crânio excessivamente alongado na região occipital
• Pavilhão das orelhas apresenta poucos sulcos
• Boca pequena e o pescoço geralmente muito curto
• Genitais externos anómalos
• Dedo indicador é maior que os outros e flexionado sobre o dedo médio
• Pés com plantas arqueadas .
TRISSOMIA 13 – SÍNDROME DE PATAU
TRISSOMIA 13 – SÍNDROME DE PATAU
• Ocorrência: 1 em cada 7000 nascimentos Características:
• Malformações graves do sistema nervoso
• central
• Má formação do coração da criança
• Atraso mental
• Palato fendido
• A expectativa de vida é muito curta (cerca de seis meses).
• (há casos de sobrevida maior que dez anos)
SINDROME DE KLEINEFELTER
SINDROME DE KLEINEFELTER
• Ocorrência: 1 em cada 500 nascimentos Características:
• Estatura elevada
• Ginecomastia (desenvolvimento do tecido mamário)
• Testículos e pénis pequenos
• Diminuição no crescimento de barba
• Esterilidade (Azoospermia).
SINDROME DE JACOBS OU SUPER
MACHO
SINDROME DE JACOBS OU SUPER
MACHO
• Ocorrência: 1 em cada 1000 nascimentos Características:
• Fenotipicamente normais (maioria)
• Crescimento ligeiramente aceleradona Infância
• Estatura muito elevada
• Problemas comportamentais (distração,
• hiperatividade e crises de fúria na infância e
• início da adolescência)
• São férteis.
FÍSICOS
• No caso dos agentes físicos, temos a temperatura e radiação. No caso
da temperatura, ao haver uma variação, por exemplo, de 10ºC, há uma
taxa duplicada de mutação. Também há radiações ionizantes, como os
raios X, alfa, beta e gama, que atuam na mudança da valência química.
Há ainda as radiações excitantes, que aumentam o nível de energia do
átomo, deixando-o menos estável. Um exemplo é a luz ultravioleta, que
é um agente capaz de causar mutações gênicas.
RISCOS Á SAUDE
• Ruído: provoca cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da
audição (surdez temporária, surdez definitiva e trauma acústico),
aumento da pressão arterial, problemas no aparelho digestivo,
taquicardia, perigo de infarto.
• Vibrações: cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna,
doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas,
lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias.
• Calor extremo: taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação,
choques térmicos, fadiga térmica, perturbações das funções digestivas,
hipertensão.
• Frio extremo: fenômenos vasculares periféricos, doenças do aparelho
respiratório, queimaduras pelo frio.
• Radiações ionizantes: alterações celulares, câncer, fadiga, problemas
visuais, acidentes do trabalho.
• Radiações não ionizantes: queimaduras, lesões na pele, nos olhos e em
outros órgãos. É muito importante saber que a presença de produtos ou
agentes no local de trabalho como, por exemplo, radiações
infravermelhas, presentes em operações de fornos, de solda
oxiacetilênica; ultravioleta, produzida pela solda elétrica; de raios laser
podem causar ou agravar problemas visuais (ex. catarata, queimaduras,
lesões na pele, etc.).
• Mas isto não quer dizer que, obrigatoriamente, existe perigo para a
saúde, pois depende da combinação de muitas condições como a
natureza do produto, a sua concentração, o tempo e a intensidade que a
pessoa fica exposta a eles, por exemplo.
• Umidade: doenças do aparelho respiratório, doenças da pele e
circulatórias, e traumatismo por quedas.
• Pressões anormais: hiperbarismos, embolia traumática pelo ar,
embriaguez das profundidades, intoxicação por oxigênio e gás
carbônico, doença descompressiva.
QUÍMICOS
• os agentes mutagênicos de natureza química. São várias substâncias
existentes, as quais podem gerar mudanças estruturais nos genes. Uma
delas é bastante conhecida: a cafeína, que é um derivado da purina. Esta
substância é amplamente utilizada pelo ser humano, estando presente
em diversos alimentos, como café, refrigerantes e chás. Como é
derivado da purina, estudos apontaram que várias substâncias desta
natureza são capazes de quebrar cromossomos de plantas e bactérias.
RÍSCOS
• Perigo físico (explosivos, inflamáveis, comburentes, corrosivos);
• Perigo para a saúde (tóxicos, muito tóxicos, corrosivos, sensibilizantes,
irritantes, mutagénicos, cancerígenos, tóxicos para a reprodução);
• Perigo para o ambiente (tóxicos para o meio aquático, perigosos para a
camada de ozono).
BIOLÓGICOS
• os agentes mutagênicos biológicos compreendem organismos capazes
de inocular parte de seu código genético em seus hospedeiros. Como
exemplo, temos os vírus e bactérias. Quando estes microrganismos
inoculam seu código genético em seus hospedeiros, o mesmo pode se
integrar ao DNA e, por conta disso, ocorrer mutações originadas por
falhas genéticas.
• Embora os agentes mutagênicos apresentem efeitos nocivos às células
humanas, muitos são usufruídos pela ciência. Bactérias e vírus são
utilizados pela engenharia genética esperando-se obter seres
transgênicos, operando como vetores de genes criados em laboratório a
serem inseridos no organismo a ser modificado. Determinadas bactérias
mutagênicas são usadas no procedimento de quimioterapia, em
diminutas quantidades, agindo sobre neoplasias, sem grandes
consequências para o organismo. Igualmente, outros agentes, como
radiação ionizante, também são utilizados em tratamentos, como é o
caso do combate a neoplasias por meio de radioterapia. Outro tipo de
radiação ionizante, o, raio x também é amplamente utilizado na
medicina.
CÉSIO 137
• O acidente radioativo em Goiânia - também conhecido como acidente
com o Césio-137 - ocorreu em 13 de setembro de 1987. A
contaminação radioativa teve início quando dois catadores de papel
encontraram um aparelho de radioterapia numa clínica abandonada no
Centro de Goiânia. Depois de levado para um ferro-velho local, o
aparelho foi desmontado e, dentro dele, foi encontrada uma cápsula de
chumbo com 19,26g de cloreto de césio em seu interior.
CURIOSIDADES
• A lei federal do Brasil, número 11.105 de março de 2005, assegura que
organismos mutagênicos são distintos de organismos transgênicos.
A mutagenese é responsável por alterar alguns pares de base de
um gene existente, já a transgenia introduz inúmeros pares de bases,
genes completos que anteriormente não estavam presentes naquela
determinada espécie, oriundo de um organismo doador.
REFÊRENCIAS
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Mutações. Disponível em:
<arquivo.ufv.br/dbg/gbolhtm/gbol16.htm#parte0>. Acesso em 21/06/17
• Disponivel em <
http://pessoal.utfpr.edu.br/luciaregi/arquivos/unidade4_MUTAG_CARCINOG.
pdf > Acesso em 12 de março de 2019
• Disponivel em < http://www.ufv.br/dbg/labgen/mut.html > Acesso em 12 de
março de 2019
• Disponivel em <
https://www.dracena.unesp.br/Home/Instituicao/cipa/agentes-fisicos.pdf >
Acesso em 12 de março de 2019
• http://educacao.globo.com/artigo/cesio-137-o-maior-acidente-radiologico-
do-brasil.html > Acesso em 12 de março de 2019

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Genetica hereditariedade
Genetica hereditariedadeGenetica hereditariedade
Genetica hereditariedade
 
A química da vida
A química da vidaA química da vida
A química da vida
 
Organização celular 2
Organização celular 2Organização celular 2
Organização celular 2
 
Mitose e Meiose
Mitose e MeioseMitose e Meiose
Mitose e Meiose
 
Aula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogenese
Aula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogeneseAula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogenese
Aula de Biologia Molecular Tipos de mutações e carcinogenese
 
Aula 07 núcleo e cromossomos
Aula 07   núcleo e cromossomosAula 07   núcleo e cromossomos
Aula 07 núcleo e cromossomos
 
Probabilidade genética
Probabilidade genética Probabilidade genética
Probabilidade genética
 
Hereditariedade
HereditariedadeHereditariedade
Hereditariedade
 
Mutações
Mutações Mutações
Mutações
 
Núcleo celular
Núcleo celularNúcleo celular
Núcleo celular
 
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre GenéticaSlides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
Slides da aula de Biologia (Marcelo) sobre Genética
 
Genética Geral - Evolução
Genética Geral - EvoluçãoGenética Geral - Evolução
Genética Geral - Evolução
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratos
 
Segunda Lei de Mendel
Segunda Lei de MendelSegunda Lei de Mendel
Segunda Lei de Mendel
 
Aula Bioquimica
Aula BioquimicaAula Bioquimica
Aula Bioquimica
 
Metabolismo
MetabolismoMetabolismo
Metabolismo
 
Biotecnologia
Biotecnologia Biotecnologia
Biotecnologia
 
Aula de Clonagem e Vetores e bibliotecas de DNA
Aula de Clonagem e Vetores e bibliotecas de DNAAula de Clonagem e Vetores e bibliotecas de DNA
Aula de Clonagem e Vetores e bibliotecas de DNA
 
Vitaminas
VitaminasVitaminas
Vitaminas
 
Característias hereditárias
Característias hereditáriasCaracterístias hereditárias
Característias hereditárias
 

Semelhante a Agentes mutagênicos físicos, químicos e biológicos

Teorias Biologicas Do Envelhecimento
Teorias Biologicas Do EnvelhecimentoTeorias Biologicas Do Envelhecimento
Teorias Biologicas Do Envelhecimentoagemais
 
Powerpoint mg
Powerpoint mgPowerpoint mg
Powerpoint mgMLFaria
 
11 - biotecnologia e engenharia genética
11 - biotecnologia e engenharia genética11 - biotecnologia e engenharia genética
11 - biotecnologia e engenharia genéticaMarcus Magarinho
 
Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção
Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção
Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção Magno Cavalheiro
 
Ozonioterapia Nova antiga ferramenta - Maria Emilia Gadelha Serra
Ozonioterapia   Nova antiga ferramenta - Maria Emilia Gadelha SerraOzonioterapia   Nova antiga ferramenta - Maria Emilia Gadelha Serra
Ozonioterapia Nova antiga ferramenta - Maria Emilia Gadelha SerraMaria Emilia Gadelha Serra, MD
 
Aula 6 EPIGENÉTICA NUTRIGENÉTICA E CARCINOGENESE.pptx
Aula 6 EPIGENÉTICA NUTRIGENÉTICA E CARCINOGENESE.pptxAula 6 EPIGENÉTICA NUTRIGENÉTICA E CARCINOGENESE.pptx
Aula 6 EPIGENÉTICA NUTRIGENÉTICA E CARCINOGENESE.pptxRomuloHalley1
 
Aula 1 - parte 1 Mutação
Aula 1 - parte 1 MutaçãoAula 1 - parte 1 Mutação
Aula 1 - parte 1 Mutaçãoaivilsilveira
 
EPIGENÉTICA E O MEIO-AMBIENTE- DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DA BIODANZA | CAMILA C...
EPIGENÉTICA E O MEIO-AMBIENTE- DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DA BIODANZA | CAMILA C...EPIGENÉTICA E O MEIO-AMBIENTE- DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DA BIODANZA | CAMILA C...
EPIGENÉTICA E O MEIO-AMBIENTE- DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DA BIODANZA | CAMILA C...Escola de Biodanza Rio de Janeiro
 
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...Clínica Higashi
 
AULA 1 - Introdução à Patologia.pdf
AULA 1 - Introdução à Patologia.pdfAULA 1 - Introdução à Patologia.pdf
AULA 1 - Introdução à Patologia.pdfKarinePestana3
 
Aula 1 conceitos em biologia celular
Aula 1 conceitos em biologia celularAula 1 conceitos em biologia celular
Aula 1 conceitos em biologia celularMarcionedes De Souza
 
Lesões celulares
Lesões celulares Lesões celulares
Lesões celulares Karen Costa
 
Carcinogenese e Bases Moleculares Da Oncologia
Carcinogenese e Bases  Moleculares Da OncologiaCarcinogenese e Bases  Moleculares Da Oncologia
Carcinogenese e Bases Moleculares Da OncologiaCarlos Frederico Pinto
 
Revista Biformula Informa - Dermatologia
Revista Biformula Informa - DermatologiaRevista Biformula Informa - Dermatologia
Revista Biformula Informa - DermatologiaSylvia Ferreira
 

Semelhante a Agentes mutagênicos físicos, químicos e biológicos (20)

Teorias Biologicas Do Envelhecimento
Teorias Biologicas Do EnvelhecimentoTeorias Biologicas Do Envelhecimento
Teorias Biologicas Do Envelhecimento
 
Powerpoint mg
Powerpoint mgPowerpoint mg
Powerpoint mg
 
11 - biotecnologia e engenharia genética
11 - biotecnologia e engenharia genética11 - biotecnologia e engenharia genética
11 - biotecnologia e engenharia genética
 
Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção
Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção
Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção
 
Ozonioterapia Nova antiga ferramenta - Maria Emilia Gadelha Serra
Ozonioterapia   Nova antiga ferramenta - Maria Emilia Gadelha SerraOzonioterapia   Nova antiga ferramenta - Maria Emilia Gadelha Serra
Ozonioterapia Nova antiga ferramenta - Maria Emilia Gadelha Serra
 
Aula 6 EPIGENÉTICA NUTRIGENÉTICA E CARCINOGENESE.pptx
Aula 6 EPIGENÉTICA NUTRIGENÉTICA E CARCINOGENESE.pptxAula 6 EPIGENÉTICA NUTRIGENÉTICA E CARCINOGENESE.pptx
Aula 6 EPIGENÉTICA NUTRIGENÉTICA E CARCINOGENESE.pptx
 
Aula 1 - parte 1 Mutação
Aula 1 - parte 1 MutaçãoAula 1 - parte 1 Mutação
Aula 1 - parte 1 Mutação
 
RadioProteção
RadioProteçãoRadioProteção
RadioProteção
 
EPIGENÉTICA E O MEIO-AMBIENTE- DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DA BIODANZA | CAMILA C...
EPIGENÉTICA E O MEIO-AMBIENTE- DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DA BIODANZA | CAMILA C...EPIGENÉTICA E O MEIO-AMBIENTE- DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DA BIODANZA | CAMILA C...
EPIGENÉTICA E O MEIO-AMBIENTE- DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DA BIODANZA | CAMILA C...
 
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular,  Ozonioterapia e A...
Avanços na Medicina: Medicina Regenerativa, Ortomolecular, Ozonioterapia e A...
 
Introdução à Oncogenese
Introdução à OncogeneseIntrodução à Oncogenese
Introdução à Oncogenese
 
AULA 1 - Introdução à Patologia.pdf
AULA 1 - Introdução à Patologia.pdfAULA 1 - Introdução à Patologia.pdf
AULA 1 - Introdução à Patologia.pdf
 
Aula 1 conceitos em biologia celular
Aula 1 conceitos em biologia celularAula 1 conceitos em biologia celular
Aula 1 conceitos em biologia celular
 
Mutações gênicas
Mutações gênicasMutações gênicas
Mutações gênicas
 
Biotecnologiaatualizadokatiaqueiroz
BiotecnologiaatualizadokatiaqueirozBiotecnologiaatualizadokatiaqueiroz
Biotecnologiaatualizadokatiaqueiroz
 
Lesões celulares
Lesões celulares Lesões celulares
Lesões celulares
 
O Cancro
O CancroO Cancro
O Cancro
 
Carcinogenese e Bases Moleculares Da Oncologia
Carcinogenese e Bases  Moleculares Da OncologiaCarcinogenese e Bases  Moleculares Da Oncologia
Carcinogenese e Bases Moleculares Da Oncologia
 
Revista Biformula Informa - Dermatologia
Revista Biformula Informa - DermatologiaRevista Biformula Informa - Dermatologia
Revista Biformula Informa - Dermatologia
 
Adaptação celular
Adaptação celularAdaptação celular
Adaptação celular
 

Mais de OctviodeOliveiraJorg (12)

Cold war
Cold warCold war
Cold war
 
Sitio do pica pau amarelo
Sitio do pica pau amareloSitio do pica pau amarelo
Sitio do pica pau amarelo
 
Macunaima
MacunaimaMacunaima
Macunaima
 
Noogo
NoogoNoogo
Noogo
 
Argentina
ArgentinaArgentina
Argentina
 
Design Gráfico
Design GráficoDesign Gráfico
Design Gráfico
 
o Sétimo Continente
o Sétimo Continenteo Sétimo Continente
o Sétimo Continente
 
O que é o Senso Comum?
O que é o Senso Comum?O que é o Senso Comum?
O que é o Senso Comum?
 
Unidades de armazenamento
Unidades de armazenamentoUnidades de armazenamento
Unidades de armazenamento
 
Engenharia de Software
Engenharia de SoftwareEngenharia de Software
Engenharia de Software
 
Diagrama de Perfil e Estruturas Compostas
Diagrama de Perfil e Estruturas CompostasDiagrama de Perfil e Estruturas Compostas
Diagrama de Perfil e Estruturas Compostas
 
Violência por Raça, Brasil (2018)
Violência por Raça, Brasil (2018)Violência por Raça, Brasil (2018)
Violência por Raça, Brasil (2018)
 

Último

análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 

Último (20)

análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 

Agentes mutagênicos físicos, químicos e biológicos

  • 1. AGENTES MUTAGÊNICOS Aspectos físicos, químicos e biológicos.
  • 2. EQUIPE • Matheus Pereira • Octávio Jorge • José Neto
  • 3. O QUE É? • Mutações Gênicas se compreendem mudanças repentinas nos genes, ou seja, quando um gene sofre uma mudança estrutural. • há diversos agentes mutagênicos, que são agentes capazes de criar mutações nos genes, ocasionando mudanças no material genético. Estes agentes mutagênicos podem ser de origem física, química ou biológica.
  • 4. • Na genética, são utilizados alguns termos técnicos para explicar determinadas situações ou nomear estruturas. Por exemplo, o ácido desoxirribonucleico (DNA) é o nome dado a estrutura de genes encontrados no núcleo de cada célula que identifica e e proporciona exclusividade a cada ser vivo. Com relação a essa estrutura do corpo, podem ocorrer mutações, que nada mais são que as transformações dos genes, provocando uma alteração ou dano ao material genético de cada ser vivo.
  • 5. AS MUTAÇÕES PODEM SER • A. Génicas • B. Cromossómicas : • B.1 Estruturais (o nº de cromossomas mantem-se; mas o arranjo ou nº de genes altera-se) • B2. Numéricas (o nº de cromossomas altera-se)
  • 6. CAUSA DAS MUTAÇÕES: • A. Modificações espontâneas • B. Agentes mutagénicos • podem ser: carcinogénicos – • ex: 1. radiações (UV, X, ϒ, etc.) • 2. Substâncias químicas (nitrosaminas, gás mostarda, colquicina, ácido nítrico, etc.) • 3. Vírus (HPV) M
  • 7. MUTAÇÕES GENICAS • 1. substituição de nucleótidos • 2. deleção de nucleótidos • 3. inserção de nucleótidos • 4. inversão de nucleótidos
  • 8. MUTAÇÕES GÉNICAS – PODEM RESULTAR EM “EFEITOS”:: 1. silenciosas • (pela redundância do código genético) 2. “nonsense” • A alteração resulta num codão de terminação (UAA, UAG, UGA) 3. produtoras de anomalia • Ex: anemia falciforme
  • 9. • Bactérias, vírus e fungos... - Têm (elevadas/ baixas ???) Taxas de mutação - Possuem/ não possuem mecanismos de reparação do DNA - Ciclos de vida curtos/ longos - As taxas de replicação e transcrição são baixas/ altas
  • 10. MUTAÇÕES GENICAS • Génicas • Cromossómicas : • Estruturais (o nº de cromossomas mantem-se; mas o arranjo ou nº de genes altera-se) • Numéricas (o nº de cromossomas altera-se)
  • 11. MUTAÇÕES CROMOSSÓMICAS NUMÉRICAS • altera-se a euploidia = nº normal de cromossomas  Por poliploidia •ganho de material genético, o indivíduo passa a ter cariótipo x.2n cromossomas  Por aneuploidia • ganho ou perda de um cromossoma. Ex: trissomia, monossomia, nulossomia
  • 13. TRISSOMIA 21 • Ocorrência: 1 a cada 800 ou 1000 nascimentos Características: • Atraso mental leve a moderado • Olhos amendoados • Prega palmar transversal única (também conhecida • como prega simiesca) • Dedos curtos • Pescoço curto • Defeitos cardíacos congénitos • Microcefalia (frequente) • Problemas na visão (miopia, astigmatismo ou estrabismo) e na audição
  • 15. SINDROME DE EDWARDS • Ocorrência: 1 em cada 8000 recém-nascidos Características: • Atraso mental e do crescimento • Malformação grave do coração (por vezes) • Crânio excessivamente alongado na região occipital • Pavilhão das orelhas apresenta poucos sulcos • Boca pequena e o pescoço geralmente muito curto • Genitais externos anómalos • Dedo indicador é maior que os outros e flexionado sobre o dedo médio • Pés com plantas arqueadas .
  • 16. TRISSOMIA 13 – SÍNDROME DE PATAU
  • 17. TRISSOMIA 13 – SÍNDROME DE PATAU • Ocorrência: 1 em cada 7000 nascimentos Características: • Malformações graves do sistema nervoso • central • Má formação do coração da criança • Atraso mental • Palato fendido • A expectativa de vida é muito curta (cerca de seis meses). • (há casos de sobrevida maior que dez anos)
  • 19. SINDROME DE KLEINEFELTER • Ocorrência: 1 em cada 500 nascimentos Características: • Estatura elevada • Ginecomastia (desenvolvimento do tecido mamário) • Testículos e pénis pequenos • Diminuição no crescimento de barba • Esterilidade (Azoospermia).
  • 20. SINDROME DE JACOBS OU SUPER MACHO
  • 21. SINDROME DE JACOBS OU SUPER MACHO • Ocorrência: 1 em cada 1000 nascimentos Características: • Fenotipicamente normais (maioria) • Crescimento ligeiramente aceleradona Infância • Estatura muito elevada • Problemas comportamentais (distração, • hiperatividade e crises de fúria na infância e • início da adolescência) • São férteis.
  • 22. FÍSICOS • No caso dos agentes físicos, temos a temperatura e radiação. No caso da temperatura, ao haver uma variação, por exemplo, de 10ºC, há uma taxa duplicada de mutação. Também há radiações ionizantes, como os raios X, alfa, beta e gama, que atuam na mudança da valência química. Há ainda as radiações excitantes, que aumentam o nível de energia do átomo, deixando-o menos estável. Um exemplo é a luz ultravioleta, que é um agente capaz de causar mutações gênicas.
  • 23. RISCOS Á SAUDE • Ruído: provoca cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição (surdez temporária, surdez definitiva e trauma acústico), aumento da pressão arterial, problemas no aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto. • Vibrações: cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias. • Calor extremo: taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, choques térmicos, fadiga térmica, perturbações das funções digestivas, hipertensão. • Frio extremo: fenômenos vasculares periféricos, doenças do aparelho respiratório, queimaduras pelo frio.
  • 24. • Radiações ionizantes: alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidentes do trabalho. • Radiações não ionizantes: queimaduras, lesões na pele, nos olhos e em outros órgãos. É muito importante saber que a presença de produtos ou agentes no local de trabalho como, por exemplo, radiações infravermelhas, presentes em operações de fornos, de solda oxiacetilênica; ultravioleta, produzida pela solda elétrica; de raios laser podem causar ou agravar problemas visuais (ex. catarata, queimaduras, lesões na pele, etc.). • Mas isto não quer dizer que, obrigatoriamente, existe perigo para a saúde, pois depende da combinação de muitas condições como a natureza do produto, a sua concentração, o tempo e a intensidade que a pessoa fica exposta a eles, por exemplo.
  • 25. • Umidade: doenças do aparelho respiratório, doenças da pele e circulatórias, e traumatismo por quedas. • Pressões anormais: hiperbarismos, embolia traumática pelo ar, embriaguez das profundidades, intoxicação por oxigênio e gás carbônico, doença descompressiva.
  • 26. QUÍMICOS • os agentes mutagênicos de natureza química. São várias substâncias existentes, as quais podem gerar mudanças estruturais nos genes. Uma delas é bastante conhecida: a cafeína, que é um derivado da purina. Esta substância é amplamente utilizada pelo ser humano, estando presente em diversos alimentos, como café, refrigerantes e chás. Como é derivado da purina, estudos apontaram que várias substâncias desta natureza são capazes de quebrar cromossomos de plantas e bactérias.
  • 27. RÍSCOS • Perigo físico (explosivos, inflamáveis, comburentes, corrosivos); • Perigo para a saúde (tóxicos, muito tóxicos, corrosivos, sensibilizantes, irritantes, mutagénicos, cancerígenos, tóxicos para a reprodução); • Perigo para o ambiente (tóxicos para o meio aquático, perigosos para a camada de ozono).
  • 28. BIOLÓGICOS • os agentes mutagênicos biológicos compreendem organismos capazes de inocular parte de seu código genético em seus hospedeiros. Como exemplo, temos os vírus e bactérias. Quando estes microrganismos inoculam seu código genético em seus hospedeiros, o mesmo pode se integrar ao DNA e, por conta disso, ocorrer mutações originadas por falhas genéticas.
  • 29. • Embora os agentes mutagênicos apresentem efeitos nocivos às células humanas, muitos são usufruídos pela ciência. Bactérias e vírus são utilizados pela engenharia genética esperando-se obter seres transgênicos, operando como vetores de genes criados em laboratório a serem inseridos no organismo a ser modificado. Determinadas bactérias mutagênicas são usadas no procedimento de quimioterapia, em diminutas quantidades, agindo sobre neoplasias, sem grandes consequências para o organismo. Igualmente, outros agentes, como radiação ionizante, também são utilizados em tratamentos, como é o caso do combate a neoplasias por meio de radioterapia. Outro tipo de radiação ionizante, o, raio x também é amplamente utilizado na medicina.
  • 30. CÉSIO 137 • O acidente radioativo em Goiânia - também conhecido como acidente com o Césio-137 - ocorreu em 13 de setembro de 1987. A contaminação radioativa teve início quando dois catadores de papel encontraram um aparelho de radioterapia numa clínica abandonada no Centro de Goiânia. Depois de levado para um ferro-velho local, o aparelho foi desmontado e, dentro dele, foi encontrada uma cápsula de chumbo com 19,26g de cloreto de césio em seu interior.
  • 31. CURIOSIDADES • A lei federal do Brasil, número 11.105 de março de 2005, assegura que organismos mutagênicos são distintos de organismos transgênicos. A mutagenese é responsável por alterar alguns pares de base de um gene existente, já a transgenia introduz inúmeros pares de bases, genes completos que anteriormente não estavam presentes naquela determinada espécie, oriundo de um organismo doador.
  • 32. REFÊRENCIAS • UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Mutações. Disponível em: <arquivo.ufv.br/dbg/gbolhtm/gbol16.htm#parte0>. Acesso em 21/06/17 • Disponivel em < http://pessoal.utfpr.edu.br/luciaregi/arquivos/unidade4_MUTAG_CARCINOG. pdf > Acesso em 12 de março de 2019 • Disponivel em < http://www.ufv.br/dbg/labgen/mut.html > Acesso em 12 de março de 2019 • Disponivel em < https://www.dracena.unesp.br/Home/Instituicao/cipa/agentes-fisicos.pdf > Acesso em 12 de março de 2019 • http://educacao.globo.com/artigo/cesio-137-o-maior-acidente-radiologico- do-brasil.html > Acesso em 12 de março de 2019