Este documento discute a importância da afetividade na aprendizagem. Argumenta que para haver aprendizagem deve haver troca afetiva entre aluno e professor, e que precisamos ensinar não só o currículo, mas também valores como amor e empatia. Também ressalta a importância da família e do lúdico na educação da criança, uma vez que é através do afeto, da família e do lúdico que podemos ensinar com carinho.
O documento discute a importância do lúdico na educação, definindo conceitos como lúdico, jogo e brincadeira. Argumenta que as atividades lúdicas desenvolvem diversas habilidades nas crianças como sociabilidade, concentração e resolução de problemas, além de tornarem o processo de aprendizagem prazeroso. Defende que os educadores devem ampliar o uso de jogos, brinquedos e brincadeiras na escola para aproveitar seus benefícios no desenvolvimento infantil.
O documento discute a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem. Aponta que Wallon foi pioneiro em levar as emoções das crianças para a sala de aula e que uma abordagem afetiva permite a criação de vínculos entre professores e alunos, melhorando o desempenho e reduzindo abandono escolar. Também ressalta que é necessário considerar a dimensão afetiva dos estudantes e direcionar a formação de educadores nessa perspectiva.
O documento discute a importância do lúdico na educação infantil. Ele explica que as crianças nesta idade aprendem principalmente por meio de ver, pegar e ouvir. Também destaca o papel fundamental do professor em explorar seu potencial criativo para despertar o interesse dos alunos em aprender de forma prazerosa por meio de brincadeiras, jogos e atividades físicas.
O documento discute a importância do acolhimento na educação infantil. Ele explica que o acolhimento cria um ambiente acolhedor que respeita cada criança e ajuda na adaptação à escola. Algumas estratégias de acolhimento incluem conversar com as crianças, envolver as famílias, e apresentar a escola antes das aulas começarem.
PALESTRA: RELAÇÃO AFETIVA PROFESSOR E ALUNOCezar Sena
O documento discute a relação afetiva entre professor e aluno. Apresenta a pesquisa realizada pelo autor com diários escritos por alunos, que revelaram detalhes sobre suas emoções, sentimentos, vida familiar e a importância do professor em suas vidas. O autor conclui que laços afetivos positivos entre professor e aluno contribuem para o desenvolvimento das crianças.
O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta elementos essenciais como conhecimentos prévios dos alunos, competência do professor e adequação do conteúdo. Argumenta que uma boa relação depende de diálogo, colaboração e respeito mútuo. Também aborda a importância da afetividade e dos valores éticos nessa relação.
O documento discute a importância do lúdico, como jogos, brinquedos e brincadeiras, no processo de aprendizagem na educação infantil. Ele argumenta que através do lúdico as crianças podem desenvolver habilidades cognitivas, sociais, emocionais e físicas de forma prazerosa. Além disso, o documento fornece exemplos de como diferentes tipos de brinquedos podem ser usados para apoiar o desenvolvimento em diferentes áreas, como matemática, linguagem e artes.
REFLEXÃO - A IMPORTÂNCIA DE SER UM PROFESSOR - EDUCADORSaldoce Delícia
O documento discute a importância do papel do professor como educador. Citando Paulo Freire, enfatiza que a educação deve promover a liberdade, não a domesticação. Um bom professor deve amar ensinar e aprender constantemente, questionando poderes opressores. Ele deve ser apaixonado pelo que faz e ter compaixão pelos alunos.
O documento discute a importância do lúdico na educação, definindo conceitos como lúdico, jogo e brincadeira. Argumenta que as atividades lúdicas desenvolvem diversas habilidades nas crianças como sociabilidade, concentração e resolução de problemas, além de tornarem o processo de aprendizagem prazeroso. Defende que os educadores devem ampliar o uso de jogos, brinquedos e brincadeiras na escola para aproveitar seus benefícios no desenvolvimento infantil.
O documento discute a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem. Aponta que Wallon foi pioneiro em levar as emoções das crianças para a sala de aula e que uma abordagem afetiva permite a criação de vínculos entre professores e alunos, melhorando o desempenho e reduzindo abandono escolar. Também ressalta que é necessário considerar a dimensão afetiva dos estudantes e direcionar a formação de educadores nessa perspectiva.
O documento discute a importância do lúdico na educação infantil. Ele explica que as crianças nesta idade aprendem principalmente por meio de ver, pegar e ouvir. Também destaca o papel fundamental do professor em explorar seu potencial criativo para despertar o interesse dos alunos em aprender de forma prazerosa por meio de brincadeiras, jogos e atividades físicas.
O documento discute a importância do acolhimento na educação infantil. Ele explica que o acolhimento cria um ambiente acolhedor que respeita cada criança e ajuda na adaptação à escola. Algumas estratégias de acolhimento incluem conversar com as crianças, envolver as famílias, e apresentar a escola antes das aulas começarem.
PALESTRA: RELAÇÃO AFETIVA PROFESSOR E ALUNOCezar Sena
O documento discute a relação afetiva entre professor e aluno. Apresenta a pesquisa realizada pelo autor com diários escritos por alunos, que revelaram detalhes sobre suas emoções, sentimentos, vida familiar e a importância do professor em suas vidas. O autor conclui que laços afetivos positivos entre professor e aluno contribuem para o desenvolvimento das crianças.
O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Apresenta elementos essenciais como conhecimentos prévios dos alunos, competência do professor e adequação do conteúdo. Argumenta que uma boa relação depende de diálogo, colaboração e respeito mútuo. Também aborda a importância da afetividade e dos valores éticos nessa relação.
O documento discute a importância do lúdico, como jogos, brinquedos e brincadeiras, no processo de aprendizagem na educação infantil. Ele argumenta que através do lúdico as crianças podem desenvolver habilidades cognitivas, sociais, emocionais e físicas de forma prazerosa. Além disso, o documento fornece exemplos de como diferentes tipos de brinquedos podem ser usados para apoiar o desenvolvimento em diferentes áreas, como matemática, linguagem e artes.
REFLEXÃO - A IMPORTÂNCIA DE SER UM PROFESSOR - EDUCADORSaldoce Delícia
O documento discute a importância do papel do professor como educador. Citando Paulo Freire, enfatiza que a educação deve promover a liberdade, não a domesticação. Um bom professor deve amar ensinar e aprender constantemente, questionando poderes opressores. Ele deve ser apaixonado pelo que faz e ter compaixão pelos alunos.
O lúdico jogos brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprend...SimoneHelenDrumond
Essa é uma das 30 apostilas que retratam sobre o aspecto do lúdico no Ensino Infantil. As demais estão públicadas do blog http://simonehelendrumond.blogspot.com
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil, definindo-o como essencial para a aprendizagem, socialização e expressão criativa das crianças. Também aborda como o brincar esteve presente em diferentes épocas históricas e como pode ser utilizado em sala de aula para tornar o ensino mais prazeroso e efetivo.
A importância da afetividade para uma educação de qualidade.Alexsandro Prates
Este documento discute a importância da afetividade para uma educação de qualidade. Apresenta as perspectivas de Vygotsky, Piaget e Wallon sobre como a afetividade está ligada à cognição e é fundamental para o desenvolvimento do aluno e sua aprendizagem. Também descreve como o relacionamento afetivo entre professor e aluno pode contribuir de forma positiva para a construção do conhecimento.
O lúdico na educação infantil é essencial para o desenvolvimento da criança. Através do brincar, as crianças podem desenvolver habilidades motoras, de raciocínio e sociais. Estudos mostram que crianças que brincam menos têm mais dificuldades mentais. O brincar é tão importante quanto outros aspectos básicos como nutrição e saúde, ajudando no desenvolvimento físico, intelectual e social das crianças.
O documento discute a importância da afetividade no desenvolvimento de crianças em creches. A afetividade é definida como a relação de carinho entre pessoas e objetos e é essencial para o crescimento da autoestima e habilidades sociais das crianças. Professoras devem mostrar proximidade física e receptividade emocional para as crianças, de modo a influenciar positivamente seu desenvolvimento ao longo da vida.
O documento fornece informações sobre oficinas pedagógicas realizadas com professores em Acari-RN. As oficinas têm o objetivo de criar instrumentos para organizar grupos de estudo sobre a leitura e escrita e incentivar a produção de relatórios de prática de sala de aula. As oficinas serão organizadas em módulos com atividades de 45 minutos a 1 hora e seguirão um roteiro padrão com seis atividades.
O documento discute a importância do lúdico na aprendizagem escolar. Ele apresenta a concepção de ludicidade da professora e dos alunos em uma sala de aula, identifica poucas atividades lúdicas no cotidiano da sala, e conclui que infelizmente o lúdico não é incorporado de forma planejada no processo de ensino e aprendizagem.
O documento discute a importância do lúdico na aprendizagem e desenvolvimento das crianças. O lúdico refere-se a atividades como brincar e jogar, que ajudam no desenvolvimento social, emocional e cognitivo das crianças ao promover a expressão, imaginação, imitação e descoberta do mundo. O documento também ressalta que o lúdico merece atenção de pais e educadores como um momento para a criança se relacionar com o mundo de forma afetiva.
O documento discute a importância da ludicidade no desenvolvimento infantil. Ele explica que as atividades lúdicas permitem que as crianças se desenvolvam socialmente, estimulem sua criatividade e imaginação, e ajudem em seu desenvolvimento cognitivo e mental. O documento também discute como as brincadeiras podem ser usadas no contexto da sala de aula para torná-la mais agradável e observável para os professores.
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantilLeonarda Macedo
O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantil, abordando tópicos como a criança, educar, cuidar, brincar, aprender em situações orientadas, interação, diversidade e individualidade.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento fornece orientações gerais sobre o trabalho do Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem (SEAA) nas escolas da Coordenação Regional de Ensino de Taguatinga. Apresenta informações sobre a composição do SEAA, papel das Equipes de Apoio à Aprendizagem e Salas de Apoio à Aprendizagem, além de diretrizes para o trabalho colaborativo com as escolas e com base nos documentos norteadores da Secretaria de Educação.
O documento discute a importância da afetividade na educação. A afetividade é a base da vida e afeta a ação humana independentemente de sexo, idade ou cultura. Um bom educador precisa considerar a afetividade como um princípio pedagógico essencial e não deve separar seriedade docente e afetividade. O amor pode transformar vidas e o mundo através da educação.
Ludico como processo de aprendizagem da criança Nilsa_kolling
O documento discute a importância do lúdico no processo de aprendizagem das crianças, analisando como as brincadeiras podem desenvolver valores, criatividade e autoconhecimento. Também aborda como os professores ainda veem o lúdico como apoio e não como base do ensino, preferindo métodos tradicionais, e a necessidade de inovar as práticas pedagógicas incorporando mais atividades lúdicas.
A colcha de retalhos representa a diversidade humana, onde cada pessoa é única mas se complementa com as demais. Apesar das diferenças, quando todos se unem, formam uma bela "colcha" da humanidade, onde cada um contribui de acordo com suas qualidades e apoia os outros.
O documento discute a avaliação na educação infantil, argumentando que ela deve ser um processo mediador e não comparativo. A avaliação deve acompanhar o desenvolvimento individual de cada criança e sugerir caminhos para melhorar o trabalho pedagógico, em vez de classificar as crianças. O adulto é um mediador nesse processo, não a única fonte de conhecimento.
O documento discute a importância da afetividade na educação infantil de acordo com Jean Piaget e outros teóricos. Aborda os estágios do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget e como a afetividade influencia a aprendizagem, cognição e construção da personalidade da criança. Também discute o papel do professor em promover vínculos afetivos positivos entre alunos e conteúdo.
Este documento descreve uma atividade cooperativa chamada "Desenho em Grupo". Os participantes são divididos em grupos de 5 pessoas e devem desenhar um barco coletivamente em 5 minutos, com cada membro do grupo assumindo uma limitação diferente, como ser cego ou surdo. O objetivo é trabalhar cooperação, comunicação e empatia.
Este documento descreve um projeto pedagógico sobre o uso de jogos, brinquedos e brincadeiras na educação infantil. O projeto visa demonstrar a importância do lúdico no desenvolvimento das crianças e na construção do processo de aprendizagem. Ele foi implementado na escola CMEI MADRE ELÍSIA e envolveu atividades lúdicas com 15 alunos do maternal.
O documento discute a afetividade segundo a perspectiva de Henri Wallon. A afetividade é definida como a capacidade humana de sentir e expressar emoções e sentimentos. Wallon argumenta que a afetividade desempenha um papel essencial no desenvolvimento da personalidade da criança e evolui de uma forma inicialmente orgânica para incorporar cada vez mais o fator social. A aprendizagem ocorre através de interações sociais permeadas por afetividade.
Afetividade e Aprendizagem: Arelação professor aluno.Kelly Moreira
O documento discute a influência da relação entre professor e aluno no processo de aprendizagem, de acordo com a teoria de Vygotsky sobre mediação e internalização. A qualidade do vínculo afetivo entre eles afeta como os alunos internalizam os objetos de conhecimento e influencia diretamente a aprendizagem.
O lúdico jogos brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprend...SimoneHelenDrumond
Essa é uma das 30 apostilas que retratam sobre o aspecto do lúdico no Ensino Infantil. As demais estão públicadas do blog http://simonehelendrumond.blogspot.com
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil, definindo-o como essencial para a aprendizagem, socialização e expressão criativa das crianças. Também aborda como o brincar esteve presente em diferentes épocas históricas e como pode ser utilizado em sala de aula para tornar o ensino mais prazeroso e efetivo.
A importância da afetividade para uma educação de qualidade.Alexsandro Prates
Este documento discute a importância da afetividade para uma educação de qualidade. Apresenta as perspectivas de Vygotsky, Piaget e Wallon sobre como a afetividade está ligada à cognição e é fundamental para o desenvolvimento do aluno e sua aprendizagem. Também descreve como o relacionamento afetivo entre professor e aluno pode contribuir de forma positiva para a construção do conhecimento.
O lúdico na educação infantil é essencial para o desenvolvimento da criança. Através do brincar, as crianças podem desenvolver habilidades motoras, de raciocínio e sociais. Estudos mostram que crianças que brincam menos têm mais dificuldades mentais. O brincar é tão importante quanto outros aspectos básicos como nutrição e saúde, ajudando no desenvolvimento físico, intelectual e social das crianças.
O documento discute a importância da afetividade no desenvolvimento de crianças em creches. A afetividade é definida como a relação de carinho entre pessoas e objetos e é essencial para o crescimento da autoestima e habilidades sociais das crianças. Professoras devem mostrar proximidade física e receptividade emocional para as crianças, de modo a influenciar positivamente seu desenvolvimento ao longo da vida.
O documento fornece informações sobre oficinas pedagógicas realizadas com professores em Acari-RN. As oficinas têm o objetivo de criar instrumentos para organizar grupos de estudo sobre a leitura e escrita e incentivar a produção de relatórios de prática de sala de aula. As oficinas serão organizadas em módulos com atividades de 45 minutos a 1 hora e seguirão um roteiro padrão com seis atividades.
O documento discute a importância do lúdico na aprendizagem escolar. Ele apresenta a concepção de ludicidade da professora e dos alunos em uma sala de aula, identifica poucas atividades lúdicas no cotidiano da sala, e conclui que infelizmente o lúdico não é incorporado de forma planejada no processo de ensino e aprendizagem.
O documento discute a importância do lúdico na aprendizagem e desenvolvimento das crianças. O lúdico refere-se a atividades como brincar e jogar, que ajudam no desenvolvimento social, emocional e cognitivo das crianças ao promover a expressão, imaginação, imitação e descoberta do mundo. O documento também ressalta que o lúdico merece atenção de pais e educadores como um momento para a criança se relacionar com o mundo de forma afetiva.
O documento discute a importância da ludicidade no desenvolvimento infantil. Ele explica que as atividades lúdicas permitem que as crianças se desenvolvam socialmente, estimulem sua criatividade e imaginação, e ajudem em seu desenvolvimento cognitivo e mental. O documento também discute como as brincadeiras podem ser usadas no contexto da sala de aula para torná-la mais agradável e observável para os professores.
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantilLeonarda Macedo
O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantil, abordando tópicos como a criança, educar, cuidar, brincar, aprender em situações orientadas, interação, diversidade e individualidade.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento fornece orientações gerais sobre o trabalho do Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem (SEAA) nas escolas da Coordenação Regional de Ensino de Taguatinga. Apresenta informações sobre a composição do SEAA, papel das Equipes de Apoio à Aprendizagem e Salas de Apoio à Aprendizagem, além de diretrizes para o trabalho colaborativo com as escolas e com base nos documentos norteadores da Secretaria de Educação.
O documento discute a importância da afetividade na educação. A afetividade é a base da vida e afeta a ação humana independentemente de sexo, idade ou cultura. Um bom educador precisa considerar a afetividade como um princípio pedagógico essencial e não deve separar seriedade docente e afetividade. O amor pode transformar vidas e o mundo através da educação.
Ludico como processo de aprendizagem da criança Nilsa_kolling
O documento discute a importância do lúdico no processo de aprendizagem das crianças, analisando como as brincadeiras podem desenvolver valores, criatividade e autoconhecimento. Também aborda como os professores ainda veem o lúdico como apoio e não como base do ensino, preferindo métodos tradicionais, e a necessidade de inovar as práticas pedagógicas incorporando mais atividades lúdicas.
A colcha de retalhos representa a diversidade humana, onde cada pessoa é única mas se complementa com as demais. Apesar das diferenças, quando todos se unem, formam uma bela "colcha" da humanidade, onde cada um contribui de acordo com suas qualidades e apoia os outros.
O documento discute a avaliação na educação infantil, argumentando que ela deve ser um processo mediador e não comparativo. A avaliação deve acompanhar o desenvolvimento individual de cada criança e sugerir caminhos para melhorar o trabalho pedagógico, em vez de classificar as crianças. O adulto é um mediador nesse processo, não a única fonte de conhecimento.
O documento discute a importância da afetividade na educação infantil de acordo com Jean Piaget e outros teóricos. Aborda os estágios do desenvolvimento cognitivo de acordo com Piaget e como a afetividade influencia a aprendizagem, cognição e construção da personalidade da criança. Também discute o papel do professor em promover vínculos afetivos positivos entre alunos e conteúdo.
Este documento descreve uma atividade cooperativa chamada "Desenho em Grupo". Os participantes são divididos em grupos de 5 pessoas e devem desenhar um barco coletivamente em 5 minutos, com cada membro do grupo assumindo uma limitação diferente, como ser cego ou surdo. O objetivo é trabalhar cooperação, comunicação e empatia.
Este documento descreve um projeto pedagógico sobre o uso de jogos, brinquedos e brincadeiras na educação infantil. O projeto visa demonstrar a importância do lúdico no desenvolvimento das crianças e na construção do processo de aprendizagem. Ele foi implementado na escola CMEI MADRE ELÍSIA e envolveu atividades lúdicas com 15 alunos do maternal.
O documento discute a afetividade segundo a perspectiva de Henri Wallon. A afetividade é definida como a capacidade humana de sentir e expressar emoções e sentimentos. Wallon argumenta que a afetividade desempenha um papel essencial no desenvolvimento da personalidade da criança e evolui de uma forma inicialmente orgânica para incorporar cada vez mais o fator social. A aprendizagem ocorre através de interações sociais permeadas por afetividade.
Afetividade e Aprendizagem: Arelação professor aluno.Kelly Moreira
O documento discute a influência da relação entre professor e aluno no processo de aprendizagem, de acordo com a teoria de Vygotsky sobre mediação e internalização. A qualidade do vínculo afetivo entre eles afeta como os alunos internalizam os objetos de conhecimento e influencia diretamente a aprendizagem.
Este estudo fundamenta-se em apresentar as contribuições da relação afetiva para o processo de aprendizagem, compreendendo como acontece a relação afetiva entre professor e aluno em sala de aula. Objetiva-se em buscar nas principais obras educacionais e pedagógicas referências sobre a afetividade no processo de aprendizagem, elencando pesquisas contemporâneas escolares. Os conceitos de aprendizagem da atualidade não fazem a dicotomia entre cérebro (cognição) e corpo (organismo) e inserem a motivação e o desejo como instrumentos de apropriação da inteligência. As diversas abordagens atribuem à afetividade imprescindível valor para o desenvolvimento psíquico do ser humano. Os vínculos emocionais que se estabelecem desde o nascimento influenciam na construção da personalidade, do autoconceito e da autoestima do sujeito, propiciando-lhe ferramentas necessárias à aquisição da aprendizagem e sua conservação. Para a construção dessa análise, foram utilizados livros bibliográficos, artigos e revistas científicas e pesquisas de periódicos nos sites da internet.
O documento discute a teoria do psicólogo francês Henri Wallon sobre o desenvolvimento humano. Wallon defendia que o desenvolvimento é um processo integral que envolve os aspectos afetivo, cognitivo e motor da pessoa em interação com o meio social. Ele propôs cinco fases de desenvolvimento com ênfase variada nesses aspectos e defendia a importância das emoções no processo.
A relacao entre_afetividade_e_aprendizagem_num_olhar_psicopedagogicoespacoartedeaprender
1) O documento discute a relação entre afetividade e aprendizagem sob a perspectiva psicopedagógica, segundo as teorias de Wallon e Piaget.
2) Wallon e Piaget concordam que o desenvolvimento afetivo ocorre paralelamente ao cognitivo e a afetividade desempenha um papel essencial na inteligência e aprendizagem.
3) Tanto a família quanto a escola exercem influência significativa na vida afetiva da criança e no processo de aprendizagem.
A importância da afetividade na organização funcional do cérebro para a const...unidadebetinho
O documento discute a importância da afetividade no processo de aprendizagem humana. A afetividade é definida como a capacidade de sentir e expressar emoções e sentimentos em relação à vida. A aprendizagem ocorre através de interações sociais e da construção de vínculos afetivos entre alunos, professores e conteúdos. A afetividade influencia e é influenciada por aspectos como percepção, memória, pensamento e inteligência, sendo essencial para o equilíbrio da personalidade e do processo educacional
O documento descreve a história de Luis, um homem sempre de bom humor que ensina outros a escolherem ter uma atitude positiva diariamente, como quando foi baleado durante um assalto e escolheu viver apesar das dificuldades.
Teoria e prática precisam estar alinhadas na sala de aula para que o trabalho educacional seja efetivo. Os professores devem estar atualizados com novas teorias e tecnologias para melhorar o ensino, não por obrigação mas por desejo de aprimoramento. Uma aula sobre estações do ano envolveu os alunos em grupos, promovendo discussão e aprendizagem, embora sempre haja espaço para melhorias.
O documento discute modelos mentais, definindo-os como premissas fortemente enraizadas que influenciam como entendemos o mundo. Ele lista quatro tipos de modelos mentais baseados na biologia, linguagem, cultura e experiência pessoal e conclui que os modelos mentais definem nossa capacidade de agir e reagir na vida.
O documento descreve a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, especificamente seu conceito de níveis evolutivos da cognição infantil. Estes incluem o nível sensório-motor, pré-operatório, operatório-concreto e operatório-formal, cada um caracterizado por conquistas cognitivas diferentes. O documento também discute como as crianças desenvolvem noções de objeto, causalidade, afeto e moralidade em cada um destes estágios.
O documento discute várias atitudes importantes para o sucesso como preparação, pensamento positivo, ter audácia e resolver problemas de forma criativa. Enfatiza que as atitudes determinam o resultado mais do que desejos e que é preciso ter confiança em si mesmo para alcançar os objetivos.
A dinamica na sala de aula e a relação professor alunofamiliaestagio
O documento discute a dinâmica da sala de aula e a relação professor-aluno. Argumenta que a sala de aula é um espaço dinâmico que contém várias interações entre sujeitos e o processo de construção do conhecimento é social e histórico. Também enfatiza a importância das relações afetivas entre professores e alunos para tornar a aprendizagem prazerosa.
O documento discute a epistemologia construtivista de Jean Piaget. Segundo Piaget, o conhecimento é construído através da interação do indivíduo com o meio físico e social, buscando o equilíbrio entre assimilação e acomodação. Piaget propõe quatro estágios do desenvolvimento cognitivo da criança: sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto e operatório formal.
O documento discute o conceito de atitude, definindo-a como uma organização duradoura de processos cognitivos, emocionais e comportamentais em relação a objetos ou situações. Explora os componentes das atitudes, como crenças, sentimentos e comportamentos, e como elas são formadas e desenvolvidas ao longo da vida por influências sociais e experiências pessoais. Também aborda a relação entre atitudes e opiniões e como as atitudes podem ser modificadas.
Este documento apresenta um jogo das emoções onde os participantes devem ler um texto expressando diferentes emoções como medo, alegria, ansiedade, raiva, tristeza, choro e desespero. Ele também fornece uma receita de bolinhos de arroz com instruções passo a passo para prepará-los.
Este documento fornece informações sobre a Psico Store, uma empresa que atua há 12 anos no mercado de desenvolvimento de liderança no Brasil. A Psico Store tem como missão contribuir para a melhoria contínua dos resultados nas empresas conciliando a qualidade humana dos colaboradores com políticas adequadas de remuneração. Sua visão é potencializar os recursos humanos nas organizações permitindo uma melhoria de resultados individuais e organizacionais.
Aula 6 Modelos Mentais: conceito e análiseCarlos Alves
Este documento discute modelos mentais, definindo-os como imagens e pressupostos que influenciam como as pessoas interpretam o mundo. Explica que modelos mentais são adquiridos através de fontes biológicas, linguísticas, culturais, sociais e individuais e podem ser fator de sucesso ou fracasso para organizações. Também discute técnicas como a escada da inferência e a coluna da esquerda para gerenciar modelos mentais e promover mudança organizacional.
1) O documento resume a teoria do desenvolvimento humano de Henri Wallon e sua interface com a educação.
2) Wallon propôs estágios do desenvolvimento da criança que levam em conta os aspectos cognitivo, afetivo e motor.
3) Ele defendia que a escola deve considerar esses estágios ao organizar o currículo e as atividades para as crianças.
I) O documento discute as principais ideias de teóricos comportamentalistas como Watson e Skinner, que entendem a aprendizagem como uma mudança de comportamento observável influenciada pelo ambiente e estímulos.
II) Apresenta também as ideias construtivistas de Piaget sobre os estágios do desenvolvimento cognitivo da criança e como a aprendizagem ocorre através da assimilação e acomodação de esquemas mentais.
III) Aborda brevemente a teoria histórico-cultural de Vig
Este documento discute a importância da afetividade no processo de aprendizagem de estudantes. Aprendizagem afetiva envolve o desenvolvimento de atitudes e valores através de experiências emocionais. Uma relação positiva entre professor e aluno pode facilitar a aquisição de conhecimento estimulando respostas emocionais positivas nos estudantes.
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...christianceapcursos
1. O documento discute a importância da afetividade na educação de jovens e adultos e como ela pode contribuir para o sucesso do aluno na escola.
2. A afetividade é fundamental para melhorar as relações interpessoais e o aprendizado, fortalecendo laços afetivos e respeito entre professores e alunos.
3. O professor deve usar a afetividade como ferramenta para conquistar a atenção e confiança dos alunos e tornar o aprendizado mais prazeroso.
O documento discute a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem, definindo conceitos como afetos, emoções e sentimentos. Argumenta-se que a afetividade é fundamental para a formação da auto-estima do aluno e que uma relação de respeito e cumplicidade entre professor e aluno é essencial para um aprendizado significativo.
O documento discute a importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem. Define afetividade como a capacidade de ser afetado pelo mundo interno e externo, composta por sentimentos, paixões e emoções. Argumenta que professores afetivos, que criam vínculos de confiança e respeito com os alunos, promovem maior interesse e aprendizagem, reduzindo abandono e fracasso escolar. Também ressalta que as crianças precisam desenvolver sua afetividade para terem motivação para aprender.
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Noelma Carvalho...christianceapcursos
Este documento discute a importância da afetividade na educação de jovens e adultos. A afetividade é fundamental para o processo de ensino-aprendizagem, pois ajuda a conquistar a atenção dos alunos e estimular sua participação. O professor deve usar estratégias afetivas para estabelecer uma relação de confiança com os alunos e compreendê-los melhor. A afetividade cria um ambiente favorável à aprendizagem e ao desenvolvimento pessoal dos alunos.
O documento discute como a Pedagogia Afetiva e o desenvolvimento socioemocional dos estudantes podem contribuir para a saúde mental durante o isolamento social. A assessora pedagógica Luzia Righesso explica que a Pedagogia Afetiva envolve o desenvolvimento de habilidades como empatia, comunicação, flexibilidade e resiliência nos estudantes. Também discute o papel importante das escolas e famílias em manter laços e apoiar o bem-estar emocional das crianças durante esse período.
O documento discute a importância da afetividade no processo de aprendizagem. Aponta que a relação afetiva entre professor e aluno pode melhorar os resultados, já que os alunos se esforçam mais para aqueles que veem como amigos. Também destaca que as emoções desempenham um papel fundamental no desenvolvimento infantil e que os professores devem considerar o nível emocional e neurológico adequado para cada idade.
manual_9648 afetividade e sexualidade de crianças e jovens .docxClaudia Castanho
Este manual aborda a educação para os afetos e sexualidade e inclui 6 capítulos. O Capítulo 1 discute as relações afetivas nas diferentes fases da vida e o papel importante do educador em promover um ambiente de afeto e confiança para as crianças.
1) O documento discute como a afetividade influencia no processo de aprendizagem e como pode auxiliar na compreensão das dificuldades de aprendizagem.
2) Ele também aborda a importância do desenvolvimento afetivo na criança e como o ambiente familiar e escolar podem influenciar nesse desenvolvimento.
3) Por fim, destaca teóricos como Wallon e Vygotsky que defenderam a relevância da dimensão afetiva na construção do conhecimento.
Artigo elaborado por mim para trabalho universitário, sobre como é a escola além dos quadros e gizes, tendo um aluno participativo e não como mero expectador e depósito de conhecimento.
O documento discute a importância da leitura para o desenvolvimento da escrita nas crianças e como incentivar a leitura em sala de aula. A leitura é essencial para reduzir o fracasso escolar, mas as crianças precisam ser motivadas a gostar de ler através de técnicas como contar histórias e tornar a leitura uma atividade prazerosa, não obrigatória. A leitura compartilhada é uma estratégia eficaz para aproximar as crianças do mundo letrado.
Influência da família no ensino aprendizagem 3 2015cefaprodematupa
O documento discute a influência da família no ensino e aprendizagem das crianças. A família desempenha um papel importante no desenvolvimento da criança e sua participação na vida escolar está associada a melhores resultados de aprendizagem. Contudo, muitas famílias deixam a educação exclusivamente a cargo da escola, o que pode prejudicar o aprendizado da criança. É importante que a família e a escola trabalhem juntas para apoiar o desenvolvimento e aprendizado da criança.
1) O documento discute a importância da educação infantil e do papel do educador em desenvolver as crianças de 5 anos.
2) Ele destaca como as crianças constroem conhecimento através de interações e que os educadores devem conhecer cada criança individualmente.
3) O autor conclui que trabalhar com educação infantil é gratificante, apesar de ser sua primeira experiência nessa área.
O documento discute a relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. Aponta que essa relação envolve interesses e intenções de ambos e caracteriza-se pela seleção e organização de conteúdos pelo professor visando facilitar a aprendizagem dos alunos. Também ressalta a importância do diálogo e da empatia na motivação dos alunos, para que o aprender se torne mais interessante.
Adaptação e socialização através da ludicidadecefaprodematupa
O documento discute a importância das atividades lúdicas na creche para a adaptação, socialização e desenvolvimento das crianças. Brincadeiras em grupo ajudam no processo de aprendizagem, construção da personalidade e habilidades sociais. As creches devem oferecer brincadeiras e leitura para estimular a criatividade e interesse das crianças pelo mundo real.
Este documento discute a importância da relação afetiva entre professores e alunos na Educação Infantil. No Capítulo I, apresenta conceitos de educação, educação infantil e a importância da relação entre professor e aluno nesta fase. No Capítulo II, define os conceitos-chave de educação infantil, afetividade, relação professor-aluno e aprendizagem. A educação infantil deve proporcionar o desenvolvimento integral da criança através do brincar.
O documento discute a importância da parceria entre pais e professores na educação das crianças, com foco na formação do ser integral. Também aborda os desafios da relação professor-aluno, incluindo a transferência de sentimentos do aluno, e a necessidade do professor em reinventar a escola de forma empolgante e segura para os estudantes.
TEÓRICOS DA EDUCAÇÃO000000000002024.pptxclaydemar20
O documento discute as visões de vários teóricos da educação sobre avaliação da aprendizagem, incluindo que para Skinner a avaliação é usada para punir alunos, enquanto para Rogers o foco deve ser nas necessidades dos alunos. Wallon defendia uma educação integral que desenvolvesse o intelecto, afeto e socialização, e Vigotsky via a linguagem como fundamental para a aprendizagem.
O documento discute a importância das atividades psicomotoras e lúdicas no processo de ensino e aprendizagem. Argumenta que atividades como jogos ajudam no desenvolvimento cognitivo, psicomotor, social e moral das crianças, auxiliando no aprendizado. Também ressalta que as escolas devem integrar mais o lúdico em suas aulas para tornar o aprendizado mais prazeroso e efetivo.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Afetividade na aprendizagem
1. Afetividade Na Aprendizagem
Sandra Regina De Paula 1
Moacir Alves de Faria 2
Resumo
Para haver aprendizagem deve haver troca, e para
haver troca, essa troca deve ser permeada de afeto.
Precisamos não só ensinar o currículo, mas ensinar a
amar, a ter empatia com o outro, e isso só se dá
através do afeto e da afetividade. Para isso
precisamos da família e do lúdico, pois é a através do
lúdico que podemos ensinar com afeto.
Palavras-chave: Educação, aprendizagem, afetividade.
1. Introdução
Este trabalho foi desenvolvido depois da leitura do Livro do Celso Antunes, A
construção do Afeto, a partir do qual pude perceber que só se estimula e só se ensina
através do afeto e do carinho.
No transcorrer do trabalho explorar-se-á uma seção sobre a afetividade e seu
papel na aprendizagem, onde será mencionada a importância do afeto e da auto-
estima e a relação democrática que deve haver entre educando e educador. A
importância do olhar do educador em relação aos educandos, também se fará presente
no desenvolvimento desta seção.
Na segunda seção falar-se-á sobre a importância da família dentro do
desenvolvimento infantil e sobre como a afetividade deve permear na família, pois uma
criança só é feliz e bem resolvida se for amada. Também abordará a relação que deve
haver entre a família.
Será desenvolvida ainda uma seção sobre o lúdico e seu papel dentro do
processo educacional. O lúdico como recurso de aprendizagem, sua importância tanto
educativa quanto como um jogo, enfocando a interação entre os educandos.
Todo o trabalho foi baseado em autores como Paulo Freire, Piaget, Vygotsky,
Wallon, Celso Antunes, e dentro das seções poder-se-á observar várias citações
desses autores, mestres da arte de educar.
Lembrando que este trabalho é voltado à afetividade e que ela deve permear o
1
Aluna do Curso de Pedagogia da Universidade Nove de Julho – UNINOVE.
2
Mestre em Educação pela Universidade de Sorocaba. Professor Orientador.
Revista Eletrônica Saberes da Educação – Volume 1 – nº 1 - 2010
2. trabalho do professor dentro da sala de aula, visto que somos espelho e modelos a
sermos copiados por nossos educandos.
2. A Afetividade na Aprendizagem
Educar não significa apenas repassar informações ou mostrar um caminho a
trilhar, que o professor julga ser o certo. Educar é ajudar o educando a tomar
consciência de si mesmo, dos outros e da sociedade em que vive, bem como de seu
papel dentro dela. É saber aceitar-se como pessoa e principalmente aceitar ao outro
com seus defeitos e qualidades. É, também, oferecer diversas ferramentas para que a
pessoa possa escolher o seu caminho, entre muitos. Determinar aquele que for
compatível com seus valores, sua visão de mundo e com circunstâncias adversas que
cada um irá encontrar.
O educador é, sem dúvida, a peça mestra nesse processo de educar
verdadeiramente, devendo ser encarado como um elemento essencial e fundamental.
Quanto maior e mais rica for sua história de vida e profissional, maiores serão as
possibilidades de desempenhar uma prática democrática efetiva que eduque
positivamente.
Sobre esse assunto Nóvoa (1991) afirma que “não é possível construir um
conhecimento pedagógico para além dos professores, isto é, que ignore as dimensões
pessoais e profissionais do trabalho docente”. Porém, não se quer dizer, com isso, que
o professor seja o único responsável pelo sucesso ou insucesso do educando durante
sua vida educativa, mas sim, que o seu papel é de vital importância, seja como pessoa
ou como profissional.
Para que haja esse processo educativo efetivo é necessário que algo mais
permeie essa relação aluno-professor. É esse algo a mais que falta em diversas
instituições de ensino. A afetividade, uma relação mais estreita entre o educando e o
educador.
A inter-relação entre os sentimentos, os afetos e as intuições na construção do
conhecimento tem sido enfatizada por diversos autores.
Snyders (1986) afirma que quando se ama o mundo, esse amor ilumina e ajuda
a revelá-lo, a descobri-lo. O amor não é o contrário do conhecimento e pode tornar-se
lucidez, necessidade de compreender, alegria de compreender. Mauco (1986) comenta
que a educação afetiva deveria ser a primeira preocupação dos educadores, porque é
Revista Eletrônica Saberes da Educação – Volume 1 – nº 1 - 2010
3. ela que condiciona o comportamento, o caráter e a atividade cognitiva da criança.
Goleman (1997), ao desenvolver o conceito de inteligência emocional salienta
que aprendemos sempre melhor quando se trata de assuntos que nos interessam e
nos quais temos prazer.
A preparação da criança para a escola passa pelo desenvolvimento de
competências emocionais – inteligência emocional – designadamente confiança,
curiosidade, intencionalidade, autocontrole, capacidades de relacionamento, de
comunicação e de cooperação. Sem o auxílio e o exemplo do professor pode se tornar
uma tarefa árdua, pois a criança se espelha no exemplo e quem é o exemplo na escola
se não o professor.
Paulo Freire, em seu livro Professora sim, Tia não (1997), afirma a importância
dos componentes afetivos e intuitivos na construção do conhecimento. Diz que “...é
necessário que evitemos outros medos que o cientificismo nos inoculou. O medo, por
exemplo, de nossos sentimentos, de nossas emoções, de nossos desejos, o medo de
que ponham a perder nossa cientificidade. O que eu sei, sei com o meu corpo inteiro:
com minha mente crítica, mas também com os meus sentimentos, com minhas
intuições, com minhas emoções. O que eu não posso é parar satisfeito ao nível dos
sentimentos, das emoções, das intuições. Devo submeter os objetos de minhas
intuições a um tratamento sério, rigoroso, mas nunca desprezá-los.”
Dentro da abordagem Democrática, a afetividade ganha um novo enfoque no
processo de ensino e aprendizagem, pois se acredita que a interação afetiva auxilia
mais na compreensão e na modificação das pessoas do que um raciocínio brilhante,
repassado mecanicamente. A afetividade, no processo educacional, ganha seguidores
ao colocar as atividades lúdicas no processo de aprendizagem.
Assim como o aluno precisa aprender a ser feliz e descobrir o prazer de
aprender, nós educadores temos o dever de sermos felizes e de transmitir tal felicidade
para que contagiemos os nossos educandos.
Se a criança não tem felicidade em casa, a escola é o melhor lugar para mostrar
a ela que a felicidade existe para quem acredita nela. Se ela não tem afeto e carinho,
porque não mostrarmos à criança o quanto é bom um afeto?
Podemos perceber, vivenciando o assunto, que na maioria das unidades
escolares não ocorre à afetividade, pois o aluno é visto como mero objeto de
aprendizado, ou seja, um ‘lugar’ onde o conteúdo deve ser depositado.
Revista Eletrônica Saberes da Educação – Volume 1 – nº 1 - 2010
4. Precisamos quebrar os paradigmas e pensar na criança como um todo, um todo
formado de emoções, sensações e amor. Por isso é necessário que deixemos um
pouco de passar apenas os conteúdos e passemos a pensar na criança e no seu bem-
estar, psicológico, físico e cognitivo.
3. A Importância da Afetividade e da Família na Vida do Educando
A Família é a base de tudo na vida do ser humano. É na família que
aprendemos as primeiras noções da vida em sociedade, os primeiros conceitos de
cultura, de afeto, de carinho, de exemplos.
A afetividade exerce um papel crucial na vida das pessoas e forma um elo na
relação Professor-Aluno.
Apesar de diferentes em sua natureza, a afetividade e a cognição são
inseparáveis, dissociadas em todas as ações simbólicas e sensório-motoras.
Vygotsky e Wallon descrevem o caráter social da afetividade, sendo a relação
afetividade-inteligência fundamental para todo o processo de desenvolvimento do ser
humano. Cabe ao educador integrar o que amamos com o que pensamos, trabalhando
de uma só vez, a razão e a emoção. Só se aprende a amar, quando se é amado. Por
isso a criança tem que se sentir amada, para descobrir o que é amor. Nós não damos
aquilo que não temos.
As crianças precisam sentir-se amadas pelos pais, e pela família. O amor lhes
dá segurança, fazendo com que tenham mais vontade de participar e explorar o mundo
que as cerca, fazendo com que tenham mais vontade de participar e explorar o mundo.
Podemos perceber que quando os pais se fazem presentes, mostrando
interesse pelo filho, pela escola, pelo que ele está aprendendo, pelas coisas que está
fazendo ou deixando de fazer e pelos seus progressos e necessidades, as crianças
apresentam maior motivação para aprender, pois se sentem orgulhosas de seus feitos.
O laço escola-família se faz mais do que necessário e é através dele que muitas
vezes conseguimos vencer obstáculos no transcorrer da vida escolar da criança.
“A família é essencial para que a criança ganhe confiança, para que se sinta
valorizada, para que se sinta assistida”. (Gabriel Chalita, 2004, pág.26). Por isso é de
extrema importância criar um elo de comunicação entre a família e a escola. Ambas
necessitam uma da outra.
“A escola faz um tipo de trabalho e a família outro. Ambas se complementam de
Revista Eletrônica Saberes da Educação – Volume 1 – nº 1 - 2010
5. forma maravilhosa e incrível para o bem estar e a formação integral das nossas
crianças. Mas nem uma nem a outra podem suprir todas as necessidades infantis
e juvenis sem ser um conjunto. (ZAGURY, 2002, p. 24)
A interação entre a família e a escola não deveria ser reduzida meramente a
reuniões formais, onde há reclamações e contatos rápidos, mas ocorrer regularmente
em momentos de maior troca de informações, nos quais a família pudesse
efetivamente participar do dia-a-dia da escola.
É de extrema importância ressaltar que o sucesso ou o fracasso no
desenvolvimento escolar da criança é influenciado por diversos fatores, sendo o
envolvimento da família com essas crianças o fator principal. As expectativas de pais
em relação ao futuro são fatores que podem cooperar ou não para que essas crianças
estejam motivadas para um bom desempenho no processo de aprendizagem e durante
toda a vida escolar.
4. O Lúdico, Utilizado como Recurso na Aprendizagem
A palavra lúdico vem do latim ludus e significa brincar. No brincar estão incluídos
os jogos, os brinquedos e os divertimentos e é relativo também à conduta daquele que
joga, que brinca e que se diverte. A função educativa do jogo oportuniza a
aprendizagem do indivíduo, seu saber, seu conhecimento e sua compreensão de
mundo.
A afetividade ganha mais espaço e mais valorização dentro do processo de
ensino e aprendizagem quando se menciona e se integra o lúdico no desenvolvimento
do ser humano, para que seja possível construir por meio da alegria e do prazer de
querer fazer.
O jogo e a brincadeira estão presentes em todas as fases da nossa vida,
tornando especial a sua existência. De alguma forma o lúdico se faz presente e
acrescenta um ingrediente indispensável ao relacionamento entre as pessoas,
possibilitando que a criatividade e a socialização aflorem.
O brinquedo, como suporte da brincadeira, tem um papel estimulante para a
criança no momento da ação lúdica. Tanto o brinquedo quanto a brincadeira permitem
a exploração do seu potencial criativo, de numa seqüência de ações libertas e naturais
em que a imaginação e a criatividade se apresentam como atrações principais.
Através das brincadeiras e do brinquedo a criança reinventa o mundo e libera
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6. suas atividades e fantasias. Através da magia do faz-de-conta explora os limites e,
parte para a aventura que a leva ao encontro do Outro - Eu.
A ludicidade tem conquistado um espaço no panorama da educação infantil. O
brinquedo é a essência da infância e seu uso possibilita um trabalho pedagógico que
proporciona a produção do conhecimento e também estimula a afetividade na criança.
A criança estabelece com o brinquedo uma relação natural e consegue extravasar suas
angústias e paixões, suas alegrias e tristezas, suas agressividades e passividades,
assim como suas conquistas e suas frustrações. No entanto, a ludicidade não deve ser
usada apenas na Educação Infantil, pois o brincar faz parte de toda a infância.
Quando a criança entra no mundo do faz-de-conta, ela entra em outra fase de
sua capacidade de lidar com o real, com os simbolismos e com as representações. É
através do brinquedo que a criança satisfaz certas curiosidades e traduz o mundo dos
adultos para a dimensão de suas necessidades e potencialidades. A criança precisa
vivenciar idéias em nível simbólico para compreender o significado na vida real, e isso
se dá através das brincadeiras.
Segundo Vygotsky (1991), a brincadeira possui três características: a
imaginação, a imitação e a regra. Elas estão presentes em todos os tipos de
brincadeiras infantis, tanto nas tradicionais, naquelas de faz-de-conta, como nas que
exigem regras. Podem aparecer também no desenho, como atividade lúdica.
Brincar nos proporciona alegria, prazer e vontade de aprender. Fazendo uso do
lúdico dentro da sala de aula, encontramos uma forma divertida de o aluno aprender.
Piaget demonstrou que o jogo tem importância fundamental para a assimilação
do real e conseqüente para o desenvolvimento da criança. As situações criadas pelo
jogo imitam a vida real e atuam na formação de significados, possibilitando assim a
construção da função simbólica.
O jogo está inserido dentro do pensamento, da descoberta de si mesmo, da
possibilidade de experimentar, de criar e de transformar o mundo. Cabe ao educador
propiciar oportunidades de ludicidade dentro da sala de aula. Para isso o professor
deve estar ciente de seu papel, e estar capacitado e cuidando de seu próprio
desenvolvimento.
Segundo Celso Antunes (2002), o professor é o único no mundo que tem argila
com a qual se moldará o amanhã! E por isso precisa refletir sobre as ferramentas e
crenças que balizam suas ações, verificando melhores caminhos no processo do
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7. “educar.”
Os educadores precisam valorizar as atividades lúdicas e acreditar nessa
proposta, pois ela envolve diversos fatores, dentre eles o desenvolvimento integral dos
participantes, os desejos, os sonhos, as expectativas, as crenças e os mitos desses
seres humanos frente a cada contexto sócio-cultural e político, fazendo-os entender o
seu real papel na sociedade.
Dentro da Educação Infantil tudo gira em torno do brincar. Todas as atividades
são voltadas para a brincadeira, seja ela o faz-de-conta ou o jogo com regras. Pena
que no Ensino Fundamental a brincadeira e o jogo perdem todo o foco e passam a ser
meramente atividades recreativas, como observamos na maioria dos casos e na
maioria das escolas visitadas.
5. Considerações Finais
Ao escrever este memorial me questionei sobre inúmeras coisas, dentre elas
sobre o verdadeiro papel da afetividade em nosso cotidiano e qual a importância do
afeto na vida das crianças, e pude perceber que a afetividade deve permear o nosso
trabalho, visto que só se aprende com prazer, quando é ensinado com amor. Tudo o
que é imposto, é digerido e não desfrutado. Ou seja, só ocorre o aprendizado
verdadeiramente quando a criança torna-se parte do contexto e não é apenas um
objeto no processo.
Criatividade: o ato de criar permite uma Pedagogia do Afeto na escola. Permite
um ato de amor, de afetividade, cujo território é o dos sentimentos, das paixões, das
emoções, por onde transitam medos, sofrimentos, interesses e alegrias. Uma relação
educativa que pressupõe o conhecimento de sentimentos próprios e alheios, que
requer do educador infantil a disponibilidade corporal e o envolvimento afetivo, como
também, cognitivo de todo o processo de criatividade que envolve o sujeito.
A afetividade só é estimulada através da vivência, na qual o professor-educador
estabelece um vínculo de afeto com o educando. A criança precisa de estabilidade
emocional para se envolver com a aprendizagem. O afeto pode ser uma maneira eficaz
de se chegar perto do educando e a ludicidade, em parceria, é um caminho estimulador
e enriquecedor para se atingir uma totalidade no processo do aprender, quando há um
aprendizado de fato.
Sei que a continuidade em minha formação, se faz necessária, pois, o professor
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8. nunca pode parar de buscar. Nossa formação deve ser constante, frente aos desafios
que enfrentamos diariamente em sala de aula. É preciso esclarecer às famílias de
nossos alunos a importância da presença na vida escolar de seus filhos e trabalhar a
necessidade do vínculo afetivo nas relações familiares.
Todo ser humano precisa de limites, mas de carinho e amor também. Um
educando aprende o que é respeito e respeita a partir do momento em que vê o
educador como um amigo que tem e espera respeito, como alguém que se preocupa
de verdade com ele e que lhe mostra os caminhos.
Este artigo me fez refletir sobre o verdadeiro papel do educador na vida do
educando, e sobre como podemos influenciá-lo de forma positiva ou negativa. Cabe ao
professor enxergar o aluno como um ser único que precisa aprender, mas acima de
tudo é preciso compreender que é necessário amor, afeto e respeito para que isso
ocorra.
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PIAGET, Jean. Estudos de psicologia genética. Rio de Janeiro: Forense, 1973.
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9. SILVA,Tomaz Tadeu. O sujeito da educação, estudos Foucaultianos. São Paulo:
Vozes, 1994.
SYNDERS, Geoges. A alegria na escola. São Paulo: Manole, 1998.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
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