O documento discute o abuso sexual de crianças e adolescentes, definindo-o como a participação prematura em atividades sexuais. Aborda aspectos como epidemiologia, diagnóstico, intervenção, papel do enfermeiro, notificação e tratamento, destacando as consequências psicológicas e sociais para as vítimas, como depressão, TEPT e maior risco de revitimização. O exame físico e desenhos de vítimas ilustram evidências e formas de expressão do trauma sofrido.
Violência na infância - Abuso sexual - Discussão Multiprofissional- Hospital de Pediatria Profº Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) -Natal, Brasil.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
O documento discute vários tópicos relacionados à ginecologia pediátrica, incluindo causas comuns de problemas ginecológicos em meninas e mulheres, como abuso sexual, dismenorreia e doenças sexualmente transmissíveis. Também aborda condições como sinéquia de pequenos lábios, ambiguidade genital, vulvovaginite e sangramento vaginal na infância, puberdade precoce/tardia e traumatismos genitais.
[1] Uma menina de 8 anos e 5 meses apresentou sinais de puberdade precoce com início do desenvolvimento das mamas aos 7 anos e surgimento de pelos pubianos em seguida. [2] Exame físico e testes laboratoriais serão realizados para determinar se a puberdade precoce é central ou periférica e identificar a possível causa. [3] Dependendo dos resultados, exames adicionais de imagem podem ser necessários.
[1] O documento discute a puberdade normal e precoce em mulheres, incluindo seus sinais clínicos e critérios de diagnóstico.
[2] A puberdade normal começa entre 8-13 anos e envolve o desenvolvimento dos seios, pelos pubianos e a primeira menstruação.
[3] A puberdade precoce ocorre antes dos 8 anos e pode ser central ou periférica, sendo diagnosticada clinicamente e confirmada por exames hormonais e de imagem quando necessário.
O documento resume diversas patologias genitais masculinas benignas, incluindo fimose, parafimose, doença de Peyronie, priapismo, escroto agudo, torção testicular, epididimite/orquite e traumatismos genitais. Detalha os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo a anatomia reprodutiva masculina e feminina, puberdade, doenças sexualmente transmissíveis como sífilis e HIV/AIDS, métodos contraceptivos, e aspectos sociais da sexualidade. O objetivo é fornecer informações essenciais sobre o tema da sexualidade de uma forma cuidadosa e esclarecedora.
Violência na infância - Abuso sexual - Discussão Multiprofissional- Hospital de Pediatria Profº Heriberto Ferreira Bezerra (HOSPED) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) -Natal, Brasil.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
O documento discute vários tópicos relacionados à ginecologia pediátrica, incluindo causas comuns de problemas ginecológicos em meninas e mulheres, como abuso sexual, dismenorreia e doenças sexualmente transmissíveis. Também aborda condições como sinéquia de pequenos lábios, ambiguidade genital, vulvovaginite e sangramento vaginal na infância, puberdade precoce/tardia e traumatismos genitais.
[1] Uma menina de 8 anos e 5 meses apresentou sinais de puberdade precoce com início do desenvolvimento das mamas aos 7 anos e surgimento de pelos pubianos em seguida. [2] Exame físico e testes laboratoriais serão realizados para determinar se a puberdade precoce é central ou periférica e identificar a possível causa. [3] Dependendo dos resultados, exames adicionais de imagem podem ser necessários.
[1] O documento discute a puberdade normal e precoce em mulheres, incluindo seus sinais clínicos e critérios de diagnóstico.
[2] A puberdade normal começa entre 8-13 anos e envolve o desenvolvimento dos seios, pelos pubianos e a primeira menstruação.
[3] A puberdade precoce ocorre antes dos 8 anos e pode ser central ou periférica, sendo diagnosticada clinicamente e confirmada por exames hormonais e de imagem quando necessário.
O documento resume diversas patologias genitais masculinas benignas, incluindo fimose, parafimose, doença de Peyronie, priapismo, escroto agudo, torção testicular, epididimite/orquite e traumatismos genitais. Detalha os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo a anatomia reprodutiva masculina e feminina, puberdade, doenças sexualmente transmissíveis como sífilis e HIV/AIDS, métodos contraceptivos, e aspectos sociais da sexualidade. O objetivo é fornecer informações essenciais sobre o tema da sexualidade de uma forma cuidadosa e esclarecedora.
O documento discute vários métodos anticoncepcionais, incluindo sua história, técnicas de uso e indicações. Aborda métodos naturais como a tabelinha e a temperatura basal, bem como preservativos, diafragma, anticoncepcionais orais e injetáveis, DIU, laqueadura tubária e vasectomia.
O documento discute os métodos de planejamento familiar, incluindo métodos contraceptivos como preservativos, DIU e pílulas. Ele explica que o planejamento familiar oferece recursos para prevenir gravidezes indesejadas e que os métodos contraceptivos são fornecidos gratuitamente nos centros de saúde. O documento também lista e descreve vários métodos contraceptivos populares.
El documento resume aspectos médico-legales relacionados con el abuso sexual. Explica que actualmente estos delitos se conocen como "Delitos Contra La Integridad Sexual" y se enfocan en el daño a la integridad, privacidad y libertad de las personas. Describe los objetivos, etapas y aspectos a considerar en la peritación médica de casos de abuso sexual, incluyendo el examen físico general y genital para encontrar posibles lesiones o signos de la agresión. También presenta una clasificación de Muram/Adams
O documento discute violência sexual infantil, definindo-a e descrevendo seus tipos e características. Aborda quem são as vítimas, onde ocorrem os abusos, o perfil dos abusadores e sinais de alerta. Também fornece orientações sobre prevenção, incluindo conversas com crianças e adolescentes e cuidados com o uso da internet.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Começa com a necessidade de contato desde o nascimento e como as formas de intimidade mudam com a idade, passando pelas fases oral, anal e fálica na primeira infância até a puberdade e adolescência.
O documento discute a sexualidade infantil e a importância da educação sexual desde a infância. Ele define sexo e sexualidade e explica que a sexualidade é uma dimensão humana que engloba sentimentos, relacionamentos e prazer. Também descreve características típicas da sexualidade em diferentes faixas etárias da infância e argumenta que a educação sexual na infância pode preparar melhor as crianças para a vida adulta e promover respeito e autoestima.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
O documento discute a puberdade masculina normal e anormal, incluindo puberdade precoce e atraso pubertário. A puberdade normalmente ocorre entre 9-14 anos e envolve modificações endócrinas, genitais, de pelos e crescimento. A puberdade precoce pode ser dependente ou independente de gonadotrofinas. O atraso pubertário pode ser funcional ou patológico e requer investigação para identificar a causa.
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúdePatricia de Rossi
Aula em português sobre avaliação de mulheres com queixa de corrimento vaginal e sua abordagem na Atenção Básica de Saúde. Foi apresentada no XXIII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia em São Paulo, 2018
Uma breve abordagem sobre o tema na minha apresentação do seminário de Psicologia da Aprendizagem, Profa. Gilmara. Curso de Pedagogia - Unespar - Fafipa
O documento discute as formas de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele explica o que são esses tipos de violência, como reconhecer sinais de alerta físicos e comportamentais, efeitos comuns nas vítimas, e a importância de denunciar casos de violência sexual.
O documento discute a violência contra crianças no Brasil, definindo os tipos de violência e apresentando dados sobre sua prevalência e impactos na saúde física e mental das crianças. Apresenta o histórico legal de proteção à infância no país e ressalta o papel dos profissionais de saúde na identificação e intervenção precoce de casos de violência.
O documento discute a evolução histórica da sexualidade humana e seu desenvolvimento na adolescência. A sexualidade passou de livre entre os primeiros humanos a reprimida com a propriedade privada e influência religiosa. Na puberdade, há intensificação do interesse sexual devido a mudanças hormonais. O desenvolvimento psicossexual de Freud inclui fases orais, anais e genitais focadas em diferentes partes do corpo.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
O documento resume os principais pontos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), destacando que a lei vê crianças e adolescentes como sujeitos de direitos e não mais como "incapazes". O ECA prioriza a proteção integral de crianças e adolescentes e seu desenvolvimento como cidadãos, assegurando-lhes direitos como educação, saúde e participação, ao mesmo tempo em que prevê deveres. Cabe aos professores conhecer e aplicar o ECA no dia a dia, denunciando violações e garantindo a prior
O documento descreve os procedimentos para realização de exame ginecológico, incluindo exame físico geral e especial, exame das mamas, da vulva, exame especular e toque vaginal e bimanual. Detalha aspectos a serem observados e técnicas para cada parte do exame físico e genital.
O documento discute os processos de puberdade e adolescência. Define puberdade como o período de amadurecimento biológico que capacita o corpo para a reprodução, enquanto a adolescência é um período mais amplo de mudanças físicas, psicológicas e comportamentais entre 10-19 anos. Descreve as mudanças físicas típicas da puberdade em meninas e meninos, como o crescimento dos seios, pelos e órgãos genitais.
O documento descreve o desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos e femininos durante a gestação, desde a determinação cromossômica do sexo no momento da fecundação até a diferenciação completa dos órgãos genitais na 12a semana.
Folder sobre orientação sexual para meninosEvelyn Monte
1) A sexualidade faz parte do desenvolvimento humano desde o nascimento e envolve mais do que relações sexuais, incluindo afetividade, prazer e liberdade.
2) Na adolescência, jovens desenvolvem interesse em relações afetivas e sexuais, o que pode incluir masturbação.
3) A gravidez na adolescência é uma possibilidade real que requer proteção e responsabilidade caso ocorra.
Este documento discute a puberdade precoce, incluindo sua classificação, diagnóstico e tratamento. A puberdade precoce pode ser central ou periférica. O diagnóstico é clínico e envolve exames como o teste do GnRH. O tratamento para a puberdade precoce central envolve o uso de análogos de GnRH para estacionar a maturação sexual, enquanto tumores causam puberdade precoce periférica e requerem cirurgia.
1. O documento discute protocolos de abordagem para crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica.
2. Detalha vários tipos de violência doméstica, incluindo negligência, abuso físico, sexual e psicológico.
3. Fornece diretrizes para a avaliação inicial dessas vítimas, incluindo anamnese, exame físico e investigação de sinais de alerta para maus-tratos.
O documento discute o abuso sexual infantil, afirmando que é mais comum do que se imagina e ocorre frequentemente dentro da própria família. O abuso pode deixar marcas no desenvolvimento da criança e causar problemas de saúde mental e físicos que persistem ao longo da vida. É importante que profissionais de saúde estejam preparados para identificar casos de abuso e fornecer o tratamento adequado às vítimas.
O documento discute vários métodos anticoncepcionais, incluindo sua história, técnicas de uso e indicações. Aborda métodos naturais como a tabelinha e a temperatura basal, bem como preservativos, diafragma, anticoncepcionais orais e injetáveis, DIU, laqueadura tubária e vasectomia.
O documento discute os métodos de planejamento familiar, incluindo métodos contraceptivos como preservativos, DIU e pílulas. Ele explica que o planejamento familiar oferece recursos para prevenir gravidezes indesejadas e que os métodos contraceptivos são fornecidos gratuitamente nos centros de saúde. O documento também lista e descreve vários métodos contraceptivos populares.
El documento resume aspectos médico-legales relacionados con el abuso sexual. Explica que actualmente estos delitos se conocen como "Delitos Contra La Integridad Sexual" y se enfocan en el daño a la integridad, privacidad y libertad de las personas. Describe los objetivos, etapas y aspectos a considerar en la peritación médica de casos de abuso sexual, incluyendo el examen físico general y genital para encontrar posibles lesiones o signos de la agresión. También presenta una clasificación de Muram/Adams
O documento discute violência sexual infantil, definindo-a e descrevendo seus tipos e características. Aborda quem são as vítimas, onde ocorrem os abusos, o perfil dos abusadores e sinais de alerta. Também fornece orientações sobre prevenção, incluindo conversas com crianças e adolescentes e cuidados com o uso da internet.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida. Começa com a necessidade de contato desde o nascimento e como as formas de intimidade mudam com a idade, passando pelas fases oral, anal e fálica na primeira infância até a puberdade e adolescência.
O documento discute a sexualidade infantil e a importância da educação sexual desde a infância. Ele define sexo e sexualidade e explica que a sexualidade é uma dimensão humana que engloba sentimentos, relacionamentos e prazer. Também descreve características típicas da sexualidade em diferentes faixas etárias da infância e argumenta que a educação sexual na infância pode preparar melhor as crianças para a vida adulta e promover respeito e autoestima.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
O documento discute a puberdade masculina normal e anormal, incluindo puberdade precoce e atraso pubertário. A puberdade normalmente ocorre entre 9-14 anos e envolve modificações endócrinas, genitais, de pelos e crescimento. A puberdade precoce pode ser dependente ou independente de gonadotrofinas. O atraso pubertário pode ser funcional ou patológico e requer investigação para identificar a causa.
Como abordar o corrimento de repetição na rede de atenção básica de saúdePatricia de Rossi
Aula em português sobre avaliação de mulheres com queixa de corrimento vaginal e sua abordagem na Atenção Básica de Saúde. Foi apresentada no XXIII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia em São Paulo, 2018
Uma breve abordagem sobre o tema na minha apresentação do seminário de Psicologia da Aprendizagem, Profa. Gilmara. Curso de Pedagogia - Unespar - Fafipa
O documento discute as formas de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele explica o que são esses tipos de violência, como reconhecer sinais de alerta físicos e comportamentais, efeitos comuns nas vítimas, e a importância de denunciar casos de violência sexual.
O documento discute a violência contra crianças no Brasil, definindo os tipos de violência e apresentando dados sobre sua prevalência e impactos na saúde física e mental das crianças. Apresenta o histórico legal de proteção à infância no país e ressalta o papel dos profissionais de saúde na identificação e intervenção precoce de casos de violência.
O documento discute a evolução histórica da sexualidade humana e seu desenvolvimento na adolescência. A sexualidade passou de livre entre os primeiros humanos a reprimida com a propriedade privada e influência religiosa. Na puberdade, há intensificação do interesse sexual devido a mudanças hormonais. O desenvolvimento psicossexual de Freud inclui fases orais, anais e genitais focadas em diferentes partes do corpo.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, abordando seu histórico, aspectos éticos e legais, e diferentes métodos anticoncepcionais. É destacado o direito ao planejamento familiar garantido pela Constituição e as atividades de educação, aconselhamento e assistência clínica desenvolvidas no planejamento familiar no Sistema Único de Saúde. Diferentes métodos comportamentais, de barreira e hormonais são explicados em detalhe.
O documento resume os principais pontos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), destacando que a lei vê crianças e adolescentes como sujeitos de direitos e não mais como "incapazes". O ECA prioriza a proteção integral de crianças e adolescentes e seu desenvolvimento como cidadãos, assegurando-lhes direitos como educação, saúde e participação, ao mesmo tempo em que prevê deveres. Cabe aos professores conhecer e aplicar o ECA no dia a dia, denunciando violações e garantindo a prior
O documento descreve os procedimentos para realização de exame ginecológico, incluindo exame físico geral e especial, exame das mamas, da vulva, exame especular e toque vaginal e bimanual. Detalha aspectos a serem observados e técnicas para cada parte do exame físico e genital.
O documento discute os processos de puberdade e adolescência. Define puberdade como o período de amadurecimento biológico que capacita o corpo para a reprodução, enquanto a adolescência é um período mais amplo de mudanças físicas, psicológicas e comportamentais entre 10-19 anos. Descreve as mudanças físicas típicas da puberdade em meninas e meninos, como o crescimento dos seios, pelos e órgãos genitais.
O documento descreve o desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos e femininos durante a gestação, desde a determinação cromossômica do sexo no momento da fecundação até a diferenciação completa dos órgãos genitais na 12a semana.
Folder sobre orientação sexual para meninosEvelyn Monte
1) A sexualidade faz parte do desenvolvimento humano desde o nascimento e envolve mais do que relações sexuais, incluindo afetividade, prazer e liberdade.
2) Na adolescência, jovens desenvolvem interesse em relações afetivas e sexuais, o que pode incluir masturbação.
3) A gravidez na adolescência é uma possibilidade real que requer proteção e responsabilidade caso ocorra.
Este documento discute a puberdade precoce, incluindo sua classificação, diagnóstico e tratamento. A puberdade precoce pode ser central ou periférica. O diagnóstico é clínico e envolve exames como o teste do GnRH. O tratamento para a puberdade precoce central envolve o uso de análogos de GnRH para estacionar a maturação sexual, enquanto tumores causam puberdade precoce periférica e requerem cirurgia.
1. O documento discute protocolos de abordagem para crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica.
2. Detalha vários tipos de violência doméstica, incluindo negligência, abuso físico, sexual e psicológico.
3. Fornece diretrizes para a avaliação inicial dessas vítimas, incluindo anamnese, exame físico e investigação de sinais de alerta para maus-tratos.
O documento discute o abuso sexual infantil, afirmando que é mais comum do que se imagina e ocorre frequentemente dentro da própria família. O abuso pode deixar marcas no desenvolvimento da criança e causar problemas de saúde mental e físicos que persistem ao longo da vida. É importante que profissionais de saúde estejam preparados para identificar casos de abuso e fornecer o tratamento adequado às vítimas.
Este documento fornece orientações sobre abuso sexual contra crianças e adolescentes. Ele discute o que constitui abuso sexual, seus sinais e consequências, o perfil dos abusadores, e como lidar com situações de abuso, incluindo a avaliação das vítimas e o encaminhamento legal. O documento também resume os principais pontos da legislação brasileira relacionada a este tema.
O documento discute as abordagens clínicas e orientações éticas e legais para pediatras no atendimento de adolescentes. Apresenta as peculiaridades do desenvolvimento na adolescência e a importância de uma comunicação adequada. Fornece diretrizes para a realização da anamnese utilizando o protocolo HEEADSSS, cobrindo diversas áreas da vida do adolescente, e discute situações que requerem quebra ou manutenção do sigilo médico.
O documento discute o projeto de combate à violência doméstica contra a mulher. Ele visa oferecer atendimento psicológico gratuito às vítimas de violência física, psicológica ou sexual para suprir a demanda não atendida. A violência contra a mulher vem assumindo proporções alarmantes e poucas vítimas têm condições de pagar por terapia. O projeto oferece grupos de apoio e terapias breves para tratar problemas emocionais de forma barata e rápida.
O que são maus tratos e violência contra crianças e adolescentes?Ellenpsicologia
Texto que aborda as formas de violência praticadas contra as crianças e adolescentes, Como vivem muitas crianças a violência sexual crônica, quais os impactos, etc...
Este documento discute a avaliação do trauma em casos de abuso sexual infantil. Apresenta fatores que influenciam o grau de trauma da criança, como a idade, tipo de agressão e relação com o agressor. Também explica as etapas da entrevista inicial, envolvendo os pais e a criança separadamente para compreender a situação e prestar apoio.
O documento discute o processo de adolescência e exame físico do adolescente. Aborda as transformações biológicas e emocionais da adolescência, as tarefas dessa fase, a importância da hebiatria e as condições básicas para atendimento desse público, incluindo respeito, confidencialidade e não-julgamento. Também descreve itens da anamnese, exame físico e queixas frequentes na adolescência.
O documento discute violência sexual infantil, abuso sexual intrafamiliar e extrafamiliar, e alternativas para lidar com o depoimento de crianças vítimas, como a Câmara de Gessel e o projeto Depoimento sem Dano. Ele também menciona projetos de lei propostos para melhor proteger as crianças durante o processo judicial.
Este documento discute a identificação precoce de casos de abuso sexual infantil. Aponta que cerca de 11% dos profissionais de saúde lidaram com casos no ano anterior e que 90% dos abusos ocorrem no ambiente familiar. Também fornece sinais e sintomas que podem indicar abuso sexual e orientações para realizar o diagnóstico e exame da criança de forma ética e cuidadosa.
O documento discute a saúde do adolescente, abordando: 1) a primeira obra importante sobre adolescência de Stanley Hall em 1904; 2) os primeiros programas de saúde do adolescente no Brasil surgindo em 1970 em São Paulo e Rio de Janeiro; 3) questões comuns na adolescência como mortes por acidente, depressão e uso de drogas.
Responsabilidade parental na clínica psiquiátrica com crianças e adolescentesCláudio Costa
I. A lei brasileira estabelece deveres da família, comunidade e Estado em assegurar os direitos das crianças e adolescentes.
II. Medidas de proteção aos pais incluem encaminhamento a programas de apoio familiar, tratamento psicológico e cursos de orientação.
III. A relação entre psiquiatras, pais e pacientes requer respeito, esclarecimento e consentimento informado, considerando o desenvolvimento e autonomia de cada um.
Responsabilidade parental na clínica psiquiátrica com crianças e adolescentesCláudio Costa
I. A lei brasileira estabelece deveres da família, comunidade e Estado em assegurar os direitos das crianças e adolescentes.
II. A lei prevê medidas como tratamento psicológico ou encaminhamento a programas que podem ser aplicadas aos pais ou responsáveis.
III. O documento discute questões éticas no atendimento psiquiátrico de crianças e adolescentes, como consentimento informado e sigilo médico.
O documento discute os métodos coercitivos de educar como a punição física. Aponta que castigos físicos têm efeitos negativos a longo prazo para as crianças e podem perpetuar um ciclo de violência. Defende que diálogo, respeito e bons exemplos são formas mais eficazes de educar do que a violência.
1. A violência contra crianças é uma grave violação dos direitos humanos que pode deixar sequelas de longo prazo;
2. É dever dos pais e da sociedade proteger as crianças de todas as formas de violência, incluindo física, psicológica, sexual e negligência;
3. A legislação brasileira assegura às crianças o direito à vida livre de violência e estabelece punições para os agressores.
O documento discute o uso e abuso de drogas no contexto familiar. Apresenta como a família pode ser fator de proteção ou risco para o uso de drogas, dependendo de como lida com estressores, fornece informações e apoio. Também descreve razões comuns para o uso de drogas entre adolescentes, como curiosidade, busca de prazer ou alívio do sofrimento, e como a família pode ajudar na prevenção e tratamento.
1) O documento discute o abuso sexual de crianças, definindo-o e apresentando indicadores físicos, comportamentais e psicológicos.
2) É destacado que o abuso pode ocorrer dentro ou fora da família, e que frequentemente é cercado por um complô de silêncio.
3) O objetivo é fornecer dados que auxiliem na identificação de casos de abuso sexual infantil, embora os indicadores não sejam definitivos e cada caso deve ser cuidadosamente avaliado.
O documento discute o abuso sexual infantil, seus efeitos na criança e a importância de denunciar esses casos. A família é apontada como o local mais comum para o abuso ocorrer. O documento também destaca sinais de comportamento que podem indicar abuso sexual e os danos psicológicos causados às crianças.
Semelhante a Abuso sexual na criança e no adolescente (20)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1. Abuso sexual na criança e no
adolescente
Acadêmicas:
Ana Carolina da Silva Nogueira; RA: 6059009656
Débora Ferreira; RA: 1299129362
Ellen Caroline R. Barretos; RA: 5959228733
Janaina Rojas; RA: 6021397795
Miriã Réviny Dutra Figueira; RA: 6181018720
Nayara Cristaldo Maciel; RA: 6059009746
Sabrina Oliveira Cangussu; RA: 5951228852
Veruska Sandim Vilela; RA: 1299529459
2. Definição
• Define-se como a participação de uma criança ou de um
adolescente em atividades sexuais que são
inapropriadas a sua idade e seu desenvolvimento
psicossexual. A vitima é forçada fisicamente, coagida ou
seduzida a participar da relação sem ter necessariamente a
capacidade emocional ou cognitiva para consentir ou julgar o
que esta acontecendo. (BRASIL, 2012)
• O Código Penal Brasileiro, Decreto-Lei nº 2.848,de 07 de
dezembro de 1940 no seu Art. 213 a violência sexual como
crime.
3. A infância é um período onde o ser humano desenvolve-se
psicologicamente, envolvendo graduais mudanças no
comportamento e na aquisição das bases de sua personalidade.
Por isso, quanto mais cedo houver o descobrimento de algum
tipo de abuso, mais probabilidade de aplicar um tratamento
adequado e resolver ou amenizar os danos causados, para que
futuramente, não surjam problemas mentais ou físicos que
sejam mais graves, ou até mesmo irreparáveis.
Ainda para Silva (1998) e Araujo (2002), o abuso sexual infantil
é um ato que envolve vergonha, medo, culpa e desafiam
questões culturais. O silêncio pode ser muitas vezes adotado
para que preserve o núcleo familiar, evitando contradições no
papel de proteção que a família deve ter quando na realidade é
de agressão, geralmente o agressor é um indivíduo com quem a
criança mantém uma relação estreita e de confiança.
6. Diagnóstico
• Deve ser colhido material (swab) das cavidades oral,
vaginal e retal, como também fazer coleta para culturas,
pesquisa sorológica para DST/HIV, hepatites, sífilis,
tipagem sanguínea e pesquisa de DNA.
• As amostras para pesquisa de sêmen, sangue e células
epiteliais devem ser acondicionadas em papel-filtro
esterilizado, guardadas em envelope de papel, pois o
plástico retém umidade e facilita a proliferação de bactérias
que destroem células coletadas e DNA. Depois de seco,
arquivar o material, de preferência em ambiente
climatizado e o mais breve possível encaminhar sob ofício
para o Instituto Médico Legal (IML).
7. Intervenção
• O MS recomenda aos profissionais o conhecimento sobre
a indicação e efeitos adversos de procedimentos para
prestar cuidados às vítimas e suas famílias, devendo
estar qualificados para a profilaxia de DST, hepatites
virais e HIV, tétano (quando a lesão teve contato com
terra) e gravidez, medidas que devem ser tomadas até as
primeiras 72 horas do evento, como a anticoncepção de
emergência e a quimioprofilaxia.
8. Papel do Enfermeiro
• O profissional enfermeiro é o que está mais próximo da
criança, com frequência é o primeiro profissional a vê-la
juntamente com sua família, e proporciona o cuidado
contínuo quando há necessidade de hospitalização.
• A responsabilidade de notificação compulsória é do
enfermeiro que são registradas no SINAN. Todo caso,
suspeito ou confirmado, deve ser notificado. O ato de
notificar é um exercício de cidadania que garante
direitos de crianças e adolescentes e possibilita o
planejamento e avaliação de políticas públicas de
atendimento e enfrentamento das violências.
9. Notificação
Suspeita
Conselho
Tutelar
Atendimento
social e de
saúde
PJDIJ/
1ª VIJ**
Medidas judiciais
(afastamento do autor,
suspensão de visitas, etc.)
DPCA*
Responsabilização
do autor da
violência
*Delegacia de Proteção à criança e
ao Adolescente
**Promotoria de Justiça de Defesa
da Infância e da Juventude / 1ª
Vara de Infância e da Juventude
10.
11.
12. • Além dessa notificação, o profissional deve
denunciar/notificar a situação ao Conselho Tutelar e/ou Vara
da Infância e Juventude, de acordo com os artigos 13 e 245 do
Estatuto da Criança e do Adolescente, e se responsabilizar
profissionalmente pelo cuidado à vítima.
• Realizar o exame físico o mais rápido possível, intervenções
médicas necessárias ao caso e para serem oferecidos os
esclarecimentos aos responsáveis e às vítimas a respeito dos
danos locais e do prognóstico. Exame geral e minucioso –
tanto quanto permitam as condições do paciente –, não apenas
dirigido às queixas, é indispensável para a identificação de
provas de existência fugaz (sêmen e algumas lesões em
mucosas) e na formulação de hipóteses ainda ocultas na
anamnese.
13. Exame Físico
• A ampliação e boa iluminação são essenciais quando se
examina a genitália de crianças.
• Um colposcópio ou espéculo podem ser usados.
• LEMBRAR de demonstrar os instrumentos para a
criança pois pode ser útil para aliviar o medo e o estado
emocional da criança frente ao exame.
• Um sintoma de abuso sexual que tem passado
despercebido pelas famílias é o desenvolvimento precoce
das meninas.
16. Área Física
• Definir um espaço reservado, fora do espaço de
atendimento de outras pessoas, a fim de garantir a
privacidade da vítima;
• Estabelecer um ambiente de confiança e respeito;
• Evitar situações que favoreçam constrangimento ou
estigma, como, por exemplo, a identificação nominal da
paciente ou da sala para atendimento de vítimas de
estupro;
• Assegurar que os procedimentos para abortamento
previsto por lei sejam realizados em local cirúrgico
adequado.
17. Equipe
• Procurar manter uma equipe composta por, no
mínimo, médico, psicólogo, enfermeiro e
assistente social;
• Manter disponíveis serviços de referência que
poderão atuar em conjunto com a equipe
interdisciplinar do serviço de saúde. Alguns
exemplos de serviços de referência são: pediatra,
infectologia, cirurgia, traumatologia e
psiquiatria;
18. CONSEQUÊNCIAS DO ABUSO SEXUAL NA
CRIANÇA E NO ADOLESCENTE
Há consequências do ponto de vista:
psicológico (traumas), físico (doenças
sexualmente transmissíveis), etc.
O grau de severidade dos efeitos do
abuso sexual varia de acordo com:
• A idade da criança no inicio do ASI;
• Duração do abuso;
• O grau de violência;
• A diferença de idade entre a pessoa
que cometeu o abuso e a vítima;
• A importância da relação entre o
abusador e vítima;
• A ausência de figuras parentais
protetoras e de apoio social;
• O grau de segredo e de ameaças
contra a criança.
19. CONSEQUÊNCIAS DO ABUSO SEXUAL NA
CRIANÇA E NO ADOLESCENTE
• Transtornos psiquiátricos e mais aparentes nas vítimas,
destacam-se: a depressão, transtornos de ansiedade,
transtornos alimentares – principalmente a bulimia,
transtornos dissociativos, transtorno de estresse pós-
traumático, transtorno de déficit de atenção e
hiperatividade, transtornos do sono e transtornos de
personalidade borderlaine (PELIZOLI et al., 2008).
• Já em danos psicossociais, são distintos, como, por
exemplo, distúrbios de sono e alimentação, baixo
rendimento escolar, fugas de casa, depressão, uso
abusivo de substâncias psicoativas, delinquência,
prostituição e risco de revitimização ao longo da vida.
20. Segundo Pliska, 2004, as pessoas que foram
abusadas física ou sexualmente durante a
infância, apresentam quatro vezes mais
probabilidade de desenvolver depressão severa
ou cometer suicídio.
21. Transtorno de Estresse Pós-Traumático
• Estudos indicam que o TEPT é o quadro psicopatológico
mais associado ao ASI.
• O TEPT envolve a exposição a um evento estressor
traumático, no qual a vitima reage com intenso conteúdo
emocional, relacionado à dor, pavor, medo e terror. O
trauma pode ser definido como um prejuízo, um estado
psíquico ou comportamental desorientado, provocado
por estresse mental ou emocional ou dano físico,
relacionado a eventos que podem provocar medo agudo
ou crônico.
• Trata-se de uma resposta emocional que engloba tanto
falhas no processamento da memória do trauma, quanto
prejuízos neuropsicológicos em funções executivas,
aprendizagem verbal, memória e atenção.
22. Tratamento
• Além da avaliação clínica da criança, deve-se avaliar
as condições da família para proteger a vítima de
novos abusos e identificar pessoas com as quais se
possa contar para essa tarefa e dar continuidade no
tratamento.
• Deverá ser identificada qual a capacidade da família a
situação de estresse, visto que isto proporcionará uma
ideia prognóstica de como irá lidar com o problema.
23. • Sendo assim, é necessário que haja uma rede de
atendimento interdisciplinar que possibilite
acompanhamento psicológico, e social à vítima e a
seus familiares, bem como ao agressor, oferecendo
assim condições de prevenção e ajustamento
psicossocial dentro do seu contexto social e familiar.
• É imprescindível o aperfeiçoamento de modelos de
tratamento, incluindo maior integração dos familiares
para fortalecer as relações, possibilitando uma
recuperação mais consistente para a vítima.
24. Vítima, 7 anos
Ele era obrigado a fazer
sexo oral no pai. A linha
que sai da boca até a
genital, representando a
língua da vítima na
genitália do pai.
25. Vítima, 10 anos
Representou com o eram os abusos. No desenho
tem as palavras “Sim” e “Não” pois era a forma
que ela respondia as perguntas, com vergonha.
26. Vítima, 6 anos
No desenho ele
retrata seu
abusador com
detalhes,
mostrando o
órgão sexual dele,
e ejaculando
27.
28. Vítima, 15 anos
Sofreu abusos psicológicos
desde criança de seu pai, e na
adolescência, começaram os
abusos sexuais. No desenho
ele se representa em uma
cruz, imobilizado pelo pai, do
lado direito uma espada
verde, representando que
agora ele tem forças para
lutar.
O estímulo sexual pode levar o organismo a produzir fatores de liberação de hormônios sexuais que levarão ao desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários
Um sintoma de abuso sexual que tem passado despercebido pelas famílias é o desenvolvimento precoce das meninas. O estímulo sexual pode levar o organismo a produzir fatores de liberação de hormônios sexuais que levarão ao desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários