O documento discute vários tópicos relacionados à ginecologia pediátrica, incluindo causas comuns de problemas ginecológicos em meninas e mulheres, como abuso sexual, dismenorreia e doenças sexualmente transmissíveis. Também aborda condições como sinéquia de pequenos lábios, ambiguidade genital, vulvovaginite e sangramento vaginal na infância, puberdade precoce/tardia e traumatismos genitais.
[1] Uma menina de 8 anos e 5 meses apresentou sinais de puberdade precoce com início do desenvolvimento das mamas aos 7 anos e surgimento de pelos pubianos em seguida. [2] Exame físico e testes laboratoriais serão realizados para determinar se a puberdade precoce é central ou periférica e identificar a possível causa. [3] Dependendo dos resultados, exames adicionais de imagem podem ser necessários.
O documento discute a puberdade masculina normal e anormal, incluindo puberdade precoce e atraso pubertário. A puberdade normalmente ocorre entre 9-14 anos e envolve modificações endócrinas, genitais, de pelos e crescimento. A puberdade precoce pode ser dependente ou independente de gonadotrofinas. O atraso pubertário pode ser funcional ou patológico e requer investigação para identificar a causa.
Pacientes entre 3-6 anos apresentaram sinais de puberdade precoce como aumento de tamanho das mamas ou genitais. Exames identificaram idades ósseas e níveis hormonais acima do normal, sugerindo puberdade precoce central ou gonadal. Diagnósticos e tratamentos devem ser determinados para cada caso.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
[1] O documento discute a puberdade normal e precoce em mulheres, incluindo seus sinais clínicos e critérios de diagnóstico.
[2] A puberdade normal começa entre 8-13 anos e envolve o desenvolvimento dos seios, pelos pubianos e a primeira menstruação.
[3] A puberdade precoce ocorre antes dos 8 anos e pode ser central ou periférica, sendo diagnosticada clinicamente e confirmada por exames hormonais e de imagem quando necessário.
O documento discute o abuso sexual de crianças e adolescentes, definindo-o como a participação prematura em atividades sexuais. Aborda aspectos como epidemiologia, diagnóstico, intervenção, papel do enfermeiro, notificação e tratamento, destacando as consequências psicológicas e sociais para as vítimas, como depressão, TEPT e maior risco de revitimização. O exame físico e desenhos de vítimas ilustram evidências e formas de expressão do trauma sofrido.
O documento discute a classificação e o tratamento da hiperplasia endometrial. A hiperplasia é definida como uma proliferação anormal das glândulas endometriais que pode ou não progredir para carcinoma. A presença de atipia celular é o fator de risco mais importante para progressão para câncer. A classificação da WHO é discutida e a histerectomia é o tratamento padrão para hiperplasia com atipia, enquanto a hiperplasia sem atipia pode ser tratada com progestágenos.
Este documento discute a puberdade precoce, incluindo sua classificação, diagnóstico e tratamento. A puberdade precoce pode ser central ou periférica. O diagnóstico é clínico e envolve exames como o teste do GnRH. O tratamento para a puberdade precoce central envolve o uso de análogos de GnRH para estacionar a maturação sexual, enquanto tumores causam puberdade precoce periférica e requerem cirurgia.
[1] Uma menina de 8 anos e 5 meses apresentou sinais de puberdade precoce com início do desenvolvimento das mamas aos 7 anos e surgimento de pelos pubianos em seguida. [2] Exame físico e testes laboratoriais serão realizados para determinar se a puberdade precoce é central ou periférica e identificar a possível causa. [3] Dependendo dos resultados, exames adicionais de imagem podem ser necessários.
O documento discute a puberdade masculina normal e anormal, incluindo puberdade precoce e atraso pubertário. A puberdade normalmente ocorre entre 9-14 anos e envolve modificações endócrinas, genitais, de pelos e crescimento. A puberdade precoce pode ser dependente ou independente de gonadotrofinas. O atraso pubertário pode ser funcional ou patológico e requer investigação para identificar a causa.
Pacientes entre 3-6 anos apresentaram sinais de puberdade precoce como aumento de tamanho das mamas ou genitais. Exames identificaram idades ósseas e níveis hormonais acima do normal, sugerindo puberdade precoce central ou gonadal. Diagnósticos e tratamentos devem ser determinados para cada caso.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
[1] O documento discute a puberdade normal e precoce em mulheres, incluindo seus sinais clínicos e critérios de diagnóstico.
[2] A puberdade normal começa entre 8-13 anos e envolve o desenvolvimento dos seios, pelos pubianos e a primeira menstruação.
[3] A puberdade precoce ocorre antes dos 8 anos e pode ser central ou periférica, sendo diagnosticada clinicamente e confirmada por exames hormonais e de imagem quando necessário.
O documento discute o abuso sexual de crianças e adolescentes, definindo-o como a participação prematura em atividades sexuais. Aborda aspectos como epidemiologia, diagnóstico, intervenção, papel do enfermeiro, notificação e tratamento, destacando as consequências psicológicas e sociais para as vítimas, como depressão, TEPT e maior risco de revitimização. O exame físico e desenhos de vítimas ilustram evidências e formas de expressão do trauma sofrido.
O documento discute a classificação e o tratamento da hiperplasia endometrial. A hiperplasia é definida como uma proliferação anormal das glândulas endometriais que pode ou não progredir para carcinoma. A presença de atipia celular é o fator de risco mais importante para progressão para câncer. A classificação da WHO é discutida e a histerectomia é o tratamento padrão para hiperplasia com atipia, enquanto a hiperplasia sem atipia pode ser tratada com progestágenos.
Este documento discute a puberdade precoce, incluindo sua classificação, diagnóstico e tratamento. A puberdade precoce pode ser central ou periférica. O diagnóstico é clínico e envolve exames como o teste do GnRH. O tratamento para a puberdade precoce central envolve o uso de análogos de GnRH para estacionar a maturação sexual, enquanto tumores causam puberdade precoce periférica e requerem cirurgia.
1) O documento discute vários tipos de emergências em ginecologia e obstetrícia como abortamentos, prenhez ectópica, hemorragias anteparto e complicações pós-operatórias.
2) Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas clínicos e achados ultrassonográficos de cada condição para auxiliar no diagnóstico.
3) O documento também discute fatores de risco, tratamentos e exames complementares em alguns casos como a ultrassonografia Doppler e os
O documento discute vários tópicos relacionados à ginecologia pediátrica, incluindo causas comuns de problemas ginecológicos em meninas e mulheres, como vulvovaginite, puberdade precoce e tardia, sangramento vaginal, traumatismos genitais e alterações mamárias.
O documento descreve os procedimentos para realização de exame ginecológico, incluindo exame físico geral e especial, exame das mamas, da vulva, exame especular e toque vaginal e bimanual. Detalha aspectos a serem observados e técnicas para cada parte do exame físico e genital.
O documento discute o planejamento reprodutivo como um direito que garante às pessoas autonomia sobre quando e se engravidar ou constituir família. Apresenta a evolução histórica do conceito no Brasil e os desafios atuais em garantir que as decisões sejam tomadas livremente, sem julgamentos.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de úlceras genitais infecciosas. Apresenta os principais tipos de úlceras genitais de acordo com a idade, sintomas e características. Fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento de doenças como herpes genital, sífilis, cancro mole, linfogranuloma venéreo e outras. Enfatiza a importância do diagnóstico correto e tratamento adequado dessas infecções.
O documento discute amenorréia, definida como a ausência de menstruação. Explica que pode ser primária ou secundária e detalha os passos para investigação diagnóstica, incluindo exames iniciais, testes do progestágeno e estrógeno, dosagem de FSH e exames de imagem. O objetivo é identificar a causa subjacente, que pode estar relacionada aos ovários, hipófise ou hipotálamo.
El documento describe la fisiología reproductiva femenina. Explica el eje hipotálamo-hipófisis-ovárico y cómo las hormonas como la GnRH, LH, FSH y estrógenos regulan el ciclo menstrual. También describe los folículos, el cuerpo lúteo, los cambios hormonales durante la menopausia y el embarazo, así como problemas reproductivos comunes en mujeres atletas.
O documento discute aspectos atuais do tratamento do prolapso genital, definindo o termo, descrevendo a fisiopatologia, epidemiologia, fatores de risco, sintomas, métodos de tratamento conservador e cirúrgico, incluindo opções como enxertos e telas. O resumo fornece as principais informações sobre a definição, epidemiologia e opções de tratamento do prolapso genital.
O documento discute a formação da sexualidade humana e identidade de gênero, reconhecendo 11 gêneros diferentes. Também aborda padrões sexuais atuais, modelos de família e a necessidade de mudanças graduais nestas áreas.
Embora não sejam tão frequentes, as distocias intraparto representam grande risco para a mulher e seu bebê. Para que ela seja identificada e tratada precocemente, é fundamental que os profissionais de saúde estejam treinados e habilitados para intervir quando necessário.
Material de 27 de maio de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento discute varios temas relacionados con la pubertad, incluyendo la neurorregulación de la pubertad, la tendencia secular, la definición y clasificación etiopatogénica, la orientación diagnóstica, y cuando derivar a un paciente. También menciona brevemente la genética y nutrición en relación con la pubertad, así como los disruptores endocrinos y la adopción y pubertad precoz central.
O documento discute a terapia hormonal no climatério. Aborda os principais sintomas da menopausa como alterações vasomotoras e urogenitais, além de riscos à saúde como osteoporose e doenças cardiovasculares. Também analisa os benefícios e riscos da terapia hormonal para o tratamento desses sintomas e doenças.
As ações adequadas durante o pré-natal contribuem para melhores desfechos para a mulher e para o bebê, e protege mulheres da mortalidade materna.
Material de 25 de julho de 2019
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Este documento trata sobre problemas ginecológicos en la adolescencia, incluyendo dismenorrea (dolor menstrual), ginecomastia, telarquia prematura y vulvovaginitis. Describe los síntomas, causas, evaluación y tratamiento de cada condición. En particular, explica que la dismenorrea puede ser primaria u secundaria, y que los anticonceptivos hormonales son el tratamiento de primera línea para la dismenorrea primaria.
Este documento discute a endometriose e seu impacto na infertilidade. Resume que a endometriose afeta de 7-50% das mulheres e reduz significativamente a taxa de fecundidade. Recomenda o tratamento cirúrgico laparoscópico para estágios iniciais e a fertilização in vitro como primeira opção para estágios avançados ou em casos de longa infertilidade.
Aula infertilidade masculina - investigação no contexto atual 2021 Conrado Alvarenga
O documento discute a avaliação da fertilidade masculina, destacando: 1) a obesidade e uso de substâncias como fatores de risco para infertilidade; 2) os objetivos e exames necessários na avaliação, incluindo exames físicos, seminais, endócrinos e genéticos; 3) as principais causas tratáveis e não tratáveis de infertilidade masculina.
A indução do trabalho de parto deve seguir indicações baseadas em evidências científicas.
Objetivos dessa apresentação:
- Conceituar indução e falha de indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações, os métodos, as condutas e contraindicações da indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações de cesárea eletiva, a pedido e de emergência.
Material de 12 de fevereiro de 2021
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Eixo: Atenção às Mulheres
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# O documento discute a comparação entre achados de ultrassonografia transvaginal, histeroscopia e biópsia em pacientes na pós-menopausa com sangramento uterino ou espessamento endometrial. A ultrassonografia tem alta sensibilidade mas baixa especificidade, enquanto a histeroscopia fornece visualização direta do útero com alta sensibilidade e especificidade. A maioria dos achados é de lesões benignas, como pólipos ou hiperplasia endometrial.
Este documento presenta información sobre delitos sexuales femeninos por parte del Dr. Angel de Jesús Bustillo. Explica que estos delitos comparten la falta de consentimiento de la víctima para la relación sexual e incluyen violación, estupro y sodomía. También describe aspectos jurídicos como el acceso carnal, sujeto activo y pasivo, y uso de medios violentos. Finalmente, detalla el examen médico-legal de la víctima, incluyendo interrogatorio, inspección, examen de lesiones y muestras de laboratorio
Descrição das lesões vulvares, desde processos inflamatórios e infecciosos a maior preocupação atual do aumento das lesões pré-neoplasicas e consequentemente do câncer em idade mais precoce.
1) O documento discute vários tipos de emergências em ginecologia e obstetrícia como abortamentos, prenhez ectópica, hemorragias anteparto e complicações pós-operatórias.
2) Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas clínicos e achados ultrassonográficos de cada condição para auxiliar no diagnóstico.
3) O documento também discute fatores de risco, tratamentos e exames complementares em alguns casos como a ultrassonografia Doppler e os
O documento discute vários tópicos relacionados à ginecologia pediátrica, incluindo causas comuns de problemas ginecológicos em meninas e mulheres, como vulvovaginite, puberdade precoce e tardia, sangramento vaginal, traumatismos genitais e alterações mamárias.
O documento descreve os procedimentos para realização de exame ginecológico, incluindo exame físico geral e especial, exame das mamas, da vulva, exame especular e toque vaginal e bimanual. Detalha aspectos a serem observados e técnicas para cada parte do exame físico e genital.
O documento discute o planejamento reprodutivo como um direito que garante às pessoas autonomia sobre quando e se engravidar ou constituir família. Apresenta a evolução histórica do conceito no Brasil e os desafios atuais em garantir que as decisões sejam tomadas livremente, sem julgamentos.
O documento discute o diagnóstico e tratamento de úlceras genitais infecciosas. Apresenta os principais tipos de úlceras genitais de acordo com a idade, sintomas e características. Fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento de doenças como herpes genital, sífilis, cancro mole, linfogranuloma venéreo e outras. Enfatiza a importância do diagnóstico correto e tratamento adequado dessas infecções.
O documento discute amenorréia, definida como a ausência de menstruação. Explica que pode ser primária ou secundária e detalha os passos para investigação diagnóstica, incluindo exames iniciais, testes do progestágeno e estrógeno, dosagem de FSH e exames de imagem. O objetivo é identificar a causa subjacente, que pode estar relacionada aos ovários, hipófise ou hipotálamo.
El documento describe la fisiología reproductiva femenina. Explica el eje hipotálamo-hipófisis-ovárico y cómo las hormonas como la GnRH, LH, FSH y estrógenos regulan el ciclo menstrual. También describe los folículos, el cuerpo lúteo, los cambios hormonales durante la menopausia y el embarazo, así como problemas reproductivos comunes en mujeres atletas.
O documento discute aspectos atuais do tratamento do prolapso genital, definindo o termo, descrevendo a fisiopatologia, epidemiologia, fatores de risco, sintomas, métodos de tratamento conservador e cirúrgico, incluindo opções como enxertos e telas. O resumo fornece as principais informações sobre a definição, epidemiologia e opções de tratamento do prolapso genital.
O documento discute a formação da sexualidade humana e identidade de gênero, reconhecendo 11 gêneros diferentes. Também aborda padrões sexuais atuais, modelos de família e a necessidade de mudanças graduais nestas áreas.
Embora não sejam tão frequentes, as distocias intraparto representam grande risco para a mulher e seu bebê. Para que ela seja identificada e tratada precocemente, é fundamental que os profissionais de saúde estejam treinados e habilitados para intervir quando necessário.
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Este documento discute varios temas relacionados con la pubertad, incluyendo la neurorregulación de la pubertad, la tendencia secular, la definición y clasificación etiopatogénica, la orientación diagnóstica, y cuando derivar a un paciente. También menciona brevemente la genética y nutrición en relación con la pubertad, así como los disruptores endocrinos y la adopción y pubertad precoz central.
O documento discute a terapia hormonal no climatério. Aborda os principais sintomas da menopausa como alterações vasomotoras e urogenitais, além de riscos à saúde como osteoporose e doenças cardiovasculares. Também analisa os benefícios e riscos da terapia hormonal para o tratamento desses sintomas e doenças.
As ações adequadas durante o pré-natal contribuem para melhores desfechos para a mulher e para o bebê, e protege mulheres da mortalidade materna.
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Este documento trata sobre problemas ginecológicos en la adolescencia, incluyendo dismenorrea (dolor menstrual), ginecomastia, telarquia prematura y vulvovaginitis. Describe los síntomas, causas, evaluación y tratamiento de cada condición. En particular, explica que la dismenorrea puede ser primaria u secundaria, y que los anticonceptivos hormonales son el tratamiento de primera línea para la dismenorrea primaria.
Este documento discute a endometriose e seu impacto na infertilidade. Resume que a endometriose afeta de 7-50% das mulheres e reduz significativamente a taxa de fecundidade. Recomenda o tratamento cirúrgico laparoscópico para estágios iniciais e a fertilização in vitro como primeira opção para estágios avançados ou em casos de longa infertilidade.
Aula infertilidade masculina - investigação no contexto atual 2021 Conrado Alvarenga
O documento discute a avaliação da fertilidade masculina, destacando: 1) a obesidade e uso de substâncias como fatores de risco para infertilidade; 2) os objetivos e exames necessários na avaliação, incluindo exames físicos, seminais, endócrinos e genéticos; 3) as principais causas tratáveis e não tratáveis de infertilidade masculina.
A indução do trabalho de parto deve seguir indicações baseadas em evidências científicas.
Objetivos dessa apresentação:
- Conceituar indução e falha de indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações, os métodos, as condutas e contraindicações da indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações de cesárea eletiva, a pedido e de emergência.
Material de 12 de fevereiro de 2021
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
# O documento discute a comparação entre achados de ultrassonografia transvaginal, histeroscopia e biópsia em pacientes na pós-menopausa com sangramento uterino ou espessamento endometrial. A ultrassonografia tem alta sensibilidade mas baixa especificidade, enquanto a histeroscopia fornece visualização direta do útero com alta sensibilidade e especificidade. A maioria dos achados é de lesões benignas, como pólipos ou hiperplasia endometrial.
Este documento presenta información sobre delitos sexuales femeninos por parte del Dr. Angel de Jesús Bustillo. Explica que estos delitos comparten la falta de consentimiento de la víctima para la relación sexual e incluyen violación, estupro y sodomía. También describe aspectos jurídicos como el acceso carnal, sujeto activo y pasivo, y uso de medios violentos. Finalmente, detalla el examen médico-legal de la víctima, incluyendo interrogatorio, inspección, examen de lesiones y muestras de laboratorio
Descrição das lesões vulvares, desde processos inflamatórios e infecciosos a maior preocupação atual do aumento das lesões pré-neoplasicas e consequentemente do câncer em idade mais precoce.
Este documento describe las etapas del desarrollo femenino desde la niñez hasta la madurez, incluyendo la pubertad y la menarquia. Explica los cambios anatómicos y hormonales que ocurren en cada etapa, así como los métodos para evaluar el desarrollo de los caracteres sexuales secundarios. La pubertad se inicia entre los 8-13 años cuando los ovarios comienzan a secretar estrógenos y andrógenos, dando lugar al desarrollo de los senos, vello púbico y otros cambios,
Este documento describe los procedimientos para realizar un examen ginecológico pediátrico. Se recomienda que la niña se siente en el regazo de su madre para sentirse más cómoda, y solo usar instrumentos como el otoscopio o espéculo nasal si es necesario. El examen físico debe realizarse con cuidado para no causar más temor o incomodidad a la niña.
O documento discute úlceras genitais infecciosas, definindo-as como lesões na vulva ou vagina que causam perda da integridade dos tecidos superficiais. Ele lista as principais doenças sexualmente transmissíveis que podem causar úlceras genitais e descreve os sinais e sintomas de cada uma, incluindo sífilis, herpes, cancro mole, linfogranuloma venéreo e donovanose. O documento também discute o diagnóstico e tratamento dessas condições.
Adolescência - Mudanças que ocorrem em nosso corpolucols
O documento descreve as mudanças físicas e hormonais que ocorrem durante a adolescência nos corpos masculino e feminino, preparando-os para a vida adulta. Detalha os principais órgãos reprodutores e os ciclos hormonais envolvidos na puberdade e na reprodução de cada sexo.
O documento fornece informações sobre adolescência e saúde para meninas, incluindo seus direitos, cuidados com o corpo, alimentação, odontologia, vacinas, puberdade e sexualidade. Ele contém um questionário pessoal para registrar dados e um guia sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente.
O documento descreve o sistema reprodutor humano masculino e feminino, incluindo os órgãos e suas funções na reprodução e produção de gametas. Também discute métodos contraceptivos como preservativos e pílulas anticoncepcionais.
O documento descreve o desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos e femininos durante a gestação, desde a determinação cromossômica do sexo no momento da fecundação até a diferenciação completa dos órgãos genitais na 12a semana.
1) O documento discute parasitologia e apresenta os principais conceitos da área, incluindo definições de parasito, hospedeiro, ciclo de vida e vetor.
2) Apresenta as principais classes de parasitas que afetam os seres humanos, como protozoários, helmintos e ectoparasitas.
3) Fornece detalhes sobre a taxonomia e classificação dos protozoários parasitas, com foco naqueles relevantes para a região Nordeste do Brasil.
Criança, Infantil, Juvenil liberam menos GH na Fase Pré Puberal que na Fase P...Van Der Häägen Brazil
Crianças e adolescentes pré-púberes secretam menos hormônio do crescimento quando comparados aos indivíduos em puberdade. A fase puberal é responsável pela maior secreção de hormônio do crescimento. O sono e os carboidratos afetam a liberação do hormônio do crescimento.
O documento descreve a anatomia e o funcionamento do sistema reprodutor feminino, incluindo a vulva, útero, ovários e ciclo menstrual. O ciclo menstrual é regulado pelas hormonas FSH, LH, estrogênio e progesterona, que controlam o desenvolvimento folicular no ovário e a preparação do endométrio no útero.
O documento apresenta informações sobre a vulvoscopia, incluindo suas indicações, objetivos, contraindicações e técnica. Ele descreve como realizar a vulvoscopia e a biópsia da vulva, além de mostrar imagens de diversas lesões vulvares como cisto, dermatite, HPV, câncer e outras afecções. O documento tem como objetivo ensinar sobre o exame da vulvoscopia e seu papel no diagnóstico e tratamento de lesões da vulva.
Este documento resume la epidemiología, etiología, patología, diseminación, cuadro clínico, diagnóstico, etapificación, tratamiento y pronóstico del cáncer de vulva. Representa entre el 3-5% de los tumores malignos del tracto genital femenino y el 1% de los cánceres en la mujer. El carcinoma epidermoide representa el 85% de los casos. El tratamiento incluye excisión amplia, hemivulvectomía, vulvectomía y radioterapia. El pronóstico depende de
O documento é um atlas de citologia ginecológica contendo imagens de esfregaços cervicais normais e anormais, com descrições das alterações celulares. O índice lista tópicos como esfregaço cervical normal, microbiologia, alterações degenerativas, reparo e esfregaços anormais. O autor é um professor especializado em citopatologia ginecológica.
O documento descreve as transformações físicas e psicológicas da adolescência, incluindo o desenvolvimento dos órgãos sexuais femininos e masculinos, a puberdade, a menstruação e a ejaculação. Também discute as mudanças emocionais comuns nessa idade, como os sentimentos de insegurança e a atração romântica.
O documento resume as principais DST, incluindo AIDS, Hepatite B, Herpes Genital, Sífilis, Gonorréia e Condiloma (HPV). Para cada doença, descreve o que é, como é transmitida, como prevenir, quais são os sintomas e como tratar. O objetivo é informar sobre essas doenças sexualmente transmissíveis, formas de prevenção e importância do tratamento.
Este documento describe el sistema reproductor masculino y femenino en humanos. Detalla los órganos internos y externos de cada sistema, incluyendo su localización, estructura y función. En el sistema masculino describe los testículos, epidídimo, conductos deferentes, vesículas seminales, conductos eyaculadores, próstata y pene. En el sistema femenino describe los ovarios, trompas de Falopio, útero, vagina, vulva y clítoris. Explica el proceso de producción y maduración de espermatozoides y ó
O documento resume as principais doenças sexualmente transmissíveis, incluindo sintomas, agentes causadores, formas de diagnóstico e opções de tratamento. Aborda doenças como sífilis, gonorreia, uretrites, tricomoníase, cancro mole, herpes genital e HPV. Fornece detalhes sobre a história natural, transmissão, manifestações clínicas, complicações e prevenção destas infecções.
O documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sintomas, formas de transmissão e tratamentos. As DSTs discutidas incluem câncer mole, candidíase, condiloma, gonorreia, granuloma, tricomoníase, herpes, sífilis, hepatite e AIDS. O documento enfatiza a importância de buscar tratamento médico para DSTs e de usar preservativos para prevenir a transmissão.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis que acometem a região anal, incluindo bactérias (gonorréia, clamídia), vírus (HIV, herpes, HPV) e parasitas. As manifestações clínicas variam de assintomáticas a sintomas inespecíficos e específicos. O diagnóstico é feito através de exames como retossigmoidoscopia. O tratamento depende da doença, incluindo antibióticos e antivirais.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis que acometem a região anal, incluindo bactérias (gonorréia, clamídia), vírus (HIV, herpes, HPV) e parasitas. As principais manifestações clínicas são assintomáticas ou inespecíficas como prurido e secreção. O diagnóstico envolve exames como retossigmoidoscopia. O tratamento varia de acordo com a doença, podendo incluir antibióticos ou outros medicamentos.
O documento discute doenças sexualmente transmissíveis (DST), incluindo sintomas, agentes causadores e formas de prevenção. É detalhado os principais tipos de DST causadas por bactérias, fungos, parasitas e vírus como sífilis, gonorreia, herpes e HIV/AIDS. O autor enfatiza a importância da prevenção através do uso de camisinha e pede para sempre procurar tratamento médico caso apresente sintomas.
A paciente apresentou quadro de pielonefrite e vulvovaginite causadas pelo vírus da zona, com sintomas como dor renal, febre e lesões na região genital. Exames confirmaram as infecções e a paciente recebeu tratamento com antibióticos e antivirais por sete dias, apresentando melhora dos sintomas. O estudo de caso permitiu ao acadêmico aprender sobre o diagnóstico e cuidados de enfermagem necessários para essas condições.
O documento descreve um caso clínico de uma paciente de 22 anos que apresentou pielonefrite e vulvovaginite causadas por vírus zoster. A paciente apresentou sintomas como dor renal, febre e lesões na região genital. Exames confirmaram as infecções e a paciente recebeu tratamento com antibióticos e antivirais por sete dias, apresentando melhora dos sintomas.
O documento resume as principais informações sobre dez infecções sexualmente transmissíveis, incluindo seus agentes causadores, sintomas, tratamento, diagnóstico, período de incubação e possíveis complicações.
O documento resume as principais informações sobre diversos agentes causadores de doenças sexualmente transmissíveis, incluindo sintomas, tratamento, diagnóstico, período de incubação e possíveis complicações para cada um. São descritos detalhes sobre sífilis, cancro mole, candidíase, herpes genital, gonorreia, HPV, clamídia, granuloma inguinale, hepatite B, HIV/AIDS e tricomoníase.
Este documento descreve diferentes métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais como abstinência e métodos de calendário, e métodos não naturais como preservativos, diu, pílula e laqueação de trompas. Também discute doenças sexualmente transmissíveis como AIDS, herpes genital e hepatite B.
O documento descreve as características clínicas e classificação da sífilis, incluindo: 1) Sífilis primária causada pelo Treponema pallidum, manifestando-se como cancro duro; 2) Sífilis secundária com lesões cutâneas generalizadas; 3) Sífilis latente e terciária com lesões em pele, ossos e sistema nervoso central. O tratamento da sífilis primária é feito com penicilina benzatina.
O documento discute fatores de risco e sinais e sintomas da vulvovaginite atrófica, incluindo a importância da microbiota vaginal e da terapia hormonal no tratamento.
Este documento resume as principais definições, causas e sintomas de corrimentos vaginais. Aborda condições como vaginose bacteriana, tricomoníase, candidíase vulvovaginal e cervicite mucopurulenta. Também discute leucorreias fisiológicas e vulvovaginites na infância e adolescência.
O documento discute as vulvovaginites, definindo-as como inflamação dos tecidos da vulva e vagina. Apresenta as principais causas, incluindo infecção, higiene deficiente e abuso sexual. Detalha os sintomas e sinais clínicos das diferentes condições, como corrimento vaginal, prurido e eritema. Fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento de infecções específicas como candidíase, enterobíase, gonorréia e clamídia.
O documento discute vários tópicos relacionados à ginecologia infanto-puberal, incluindo sinéquia de pequenos lábios, ambiguidade genital, vulvovaginites, sangramento genital, puberdade precoce e tardia, e alterações mamárias.
O documento descreve várias doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo seus agentes causadores, formas de contágio e sintomas. É fornecido um resumo detalhado sobre candidíase, gonorréia, herpes, sífilis e AIDS.
O documento discute a vulvovaginite, incluindo suas causas, sintomas, fatores de risco e tratamento. Aborda especificamente a vulvovaginite atrófica na pós-menopausa, causada pela queda dos níveis de estrogênio, e seu manejo através da terapia hormonal local ou sistêmica.
O documento discute o abdome agudo em ginecologia, abordando condições como gravidez ectópica, torção anexial, ruptura de cistos ovarianos, lacerações vaginais, e infecção do trato genital superior (DIP). O texto fornece detalhes sobre a anamnese, exame físico, exames complementares e tratamento dessas condições ginecológicas que podem causar dor abdominal aguda.
DSTs são doenças transmitidas principalmente pelo contato sexual sem proteção e causadas por vírus, bactérias ou outros agentes. Gonorréia causa corrimento e ardência e é tratada com antibióticos. Sífilis apresenta feridas, manchas e outros sintomas em estágios primário, secundário e terciário, podendo levar à morte se não tratada. HIV causa a AIDS e é transmitido por relações sexuais ou sangue sem proteção.
O documento resume diversas patologias genitais masculinas benignas, incluindo fimose, parafimose, doença de Peyronie, priapismo, escroto agudo, torção testicular, epididimite/orquite e traumatismos genitais. Detalha os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
O documento discute a relação entre música e medicina, destacando vários médicos que também eram músicos talentosos. Explica como ouvimos música através do som, tímpano, cóclea e cérebro, e como a música pode ter benefícios para bebês prematuros, pacientes cardíacos e portadores de Alzheimer.
Este documento fornece um resumo sobre o tratamento cirúrgico de arritmias cardíacas. Ele discute:
1) O complexo estimulante do coração e sua função na condução elétrica cardíaca;
2) Diferentes técnicas de ablação por cateter e suas indicações para o tratamento de arritmias;
3) Cirurgias como a de Cox Maze para o tratamento de fibrilação atrial.
O documento discute Sangramento Uterino Disfuncional (SUD), incluindo sua definição, classificação de sangramentos uterinos, causas, exames necessários e opções de tratamento. O SUD pode ser anovulatório ou ovulatório e requer abordagem clínica individualizada.
O documento discute as diferentes fases do crescimento infantil, desde o crescimento intra-uterino até a adolescência. Ele descreve os marcos de desenvolvimento típicos de cada período, incluindo ganhos de peso e altura esperados, aquisição de habilidades motoras e mudanças fisiológicas. O documento também discute fatores que podem influenciar o crescimento em cada fase.
A síndrome nefrótica idiopática é caracterizada por proteinúria, hipoalbuminemia e edema. Pode ser primária ou secundária a doenças hereditárias, autoimunes ou infecções. O tratamento envolve corticoterapia para induzir remissão e evitar recidivas, podendo usar ciclofosfamida ou clorambucil em casos resistentes ou dependentes de esteróides. Biópsia renal é indicada para excluir outras causas ou quando há resistência ao tratamento.
Este documento discute a síndrome nefrótica, incluindo suas definições, causas, sintomas, exames necessários para diagnóstico e opções de tratamento. A síndrome nefrótica é caracterizada por proteinúria elevada, hipoalbuminemia e edema, podendo ser primária ou secundária a doenças genéticas, autoimunes ou infecciosas. O tratamento de primeira linha é corticoterapia, podendo usar imunossupressores em casos resistentes ou dependentes de esteróides.
O documento descreve os sintomas, exames e possíveis causas da glomerulonefrite aguda pós-estreptocócica, incluindo hematúria, proteinúria, oligúria e hipertensão. A condição acomete principalmente crianças e pode ser causada por infecções estreptocócicas ou outras doenças. O tratamento envolve dieta, repouso e medicações para controlar a pressão arterial e função renal.
O documento descreve o caso de uma paciente de 11 anos admitida no hospital com suspeita de osteomielite no úmero. Exames identificaram Trichosporon asahii na hemocultura e biópsia sugeriu processo infeccioso. A paciente recebeu tratamento antifúngico e antibiótico e teve alta para completar o tratamento em casa.
O documento descreve a síndrome nefrítica, incluindo seus sintomas principais como hematúria, hipertensão e edema. Ele discute a glomerulonefrite aguda imunocomplexa mediada, causada por bactérias, vírus e drogas, e fornece detalhes sobre incidência, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e tratamento. O documento também discute o prognóstico e evolução típica da condição.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
Ginecologia infanto puberal
1. HOSPITAL DA CRIANÇA CONCEIÇÃO
RESIDÊNCIA MÉDICA EM PEDIATRIA
SEMINÁRIOS DE PEDIATRIA
SARAH SELLA LANGER
2. CAUSAS MAIS FREQUENTES:
Abuso sexual
Anticoncepção
Dismenorréia
Distúbios menstruais
Doença Inflamatória Pélvica
Doenças Sexualmente transmissíveis
Hiperandrogenismo
Intersexo
Malformações ginecológicas
Patologias Mamárias
Puberdade atrasada
Puberdade normal
Puberdade precoce
Sangramento genital na infância
Síndrome pré Menstrual
Tumores ginecológicos
Vulvovaginites
3. CAUSAS MAIS FREQUENTES:
Até 2 anos de idade
Sinéquia de pequenos lábios
2-7 anos
Vulvovaginites
Sangramentos Vaginais
7-8 anos
Puberdade normal
Puberdade precoce
Puberdade atrasada
Sangramentos vaginais
12-14 anos
Dismenorréia
Síndrome Pré menstrual
Sangramentos vaginais
Mais de 14 anos
Anticoncepção
DSTs
DIP
4. SINÉQUIA DE PEQUENOS LÁBIOS:
DEFINIÇÃO
Fusão total ou parcial dos pequenos lábios
EPIDEMIOLOGIA
0,6-3% das meninas pré-púberes
FISIOPATOLOGIA
Hipoestrogenismo – até a sexta semana raramente apresentam
coalescência pois ainda estão sob efeito do estrogênio materno
Inflamatória – após irritação surge processo de reepitelização
com posterior formação de membrana avascular
5. SINÉQUIA DE PEQUENOS LÁBIOS:
FATORES PREDISPONENTES
Vulvovaginites recorrentes
ITU recorrente
Má higiene
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Assintomática
Disúria
Vulvovaginites de repetição
Retenção Urinária *
DIAGNÓSTICO
Coalescência Total – superfície plana do períneo ao clitóris
Coalescência Parcial - um a dois terços dos pequenos lábios
estão aderidos
7. SINÉQUIA DE PEQUENOS LÁBIOS:
TRATAMENTO
Expectante
Vaselina
Pomada de vit A+D
Estrogênio conjugado creme vaginal
Betametasona creme 0,05%
Cirúrgico*
SEGUIMENTO
a cada 3-6 meses antes da puberdade
PROGNÓSTICO
23-40% recorrência
8. AMBIGUIDADE GENITAL:
DEFINIÇÃO
As anomalias de diferenciação sexual são condições congênitas
em que a definição do sexo cromossômico, gonadal ou anatômico é
atípico.
CLASSIFICAÇÃO
Anomalias ligadas ao cromossomo sexual
Anomalias do desenvolvimento gonadal testicular e ovariano
Anomalias de síntese e ação androgênica
DIAGNÓSTICO
Clara ambiguidade genital (extrofia cloacal);
Genitália com aparência feminina com aumento clitoriano, fusão
labial posterior ou massa inguinal ou labial;
Genitália com aparência masculina com criptorquidia bilateral,
micropênis, hipospádia perineal isolada ou hipospádia leve com
testículos não descidos;
9. AMBIGUIDADE GENITAL:
DIAGNÓSTICO
História familial de ADS (insensibilidade androgênica completa);
Discordância entre a aparência genital e o cariótipo pré-natal;
Genitália de aparente aspecto masculino
Gônadas não palpáveis
Tamanho peniano esticado abaixo de -2,5 desvios padrão em
relação à média para a idade
Gônadas < 8 mm de diâmetro
Presença de massa inguinal (que poderá corresponder a trompas
e útero rudimentares)
Hipospádia.
Genitália de aparente aspecto feminino
Diâmetro clitoriano superior a 6 mm
Gônada palpável em saliência labioescrotal
Fusão labial posterior
Massa inguinal que possa corresponder a testículo
12. VULVOVAGINITES:
DEFINIÇÃO
Inflamação dos tecidos vulvares e vaginais
FATORES DE RISCO
Proximidade entre vagina e ânus
Pequena abertura himenal obstruindo a saída de secreções
Pequenos lábios pouco desenvolvidos
Ausência de coxins adiposos vulvares e pêlos pubianos
Vagina atrófica não estrogenizada
Mucosa vulvar fina,sensível e facilmente irritável
pH 6,5-7,5
Deficiência de anticorpos, lisossoma, lactoferrina e zinco
Higiene abaixo do ideal
Uso de irritantes (xampu, sabonetes)
Uso de roupas íntimas apertadas e pouco absorventes
Traumatismos
13. VULVOVAGINITES:
SINTOMAS
Descarga vaginal
Vermelhidão
Dolorimento
Coceira
Disúria
Sangramento
ETIOLOGIA
Leucorréia Fisiológica secreção inodora, leitosa ou
transparente, não pruriginosa e não infecciosa. Composta por células
superficiais e exsudato vaginal
Vulvovaginite Inespecífica – alterações da flora saprófita habitual
causando inflamação, associada à higiene fecal e urinária inadequadas
Vulvovaginite Específica – germes específicos
Candida sp : prurido, ardência vulvar, secreção esbranquiçada e
hiperemia que pode se estender até a face interna da coxa
14. VULVOVAGINITES:
ETIOLOGIA
Shigella sp : secreção vaginal purulenta e/ou sanguinolenta
associada à diarréia
Enterobius vermicularis: prurido anal e vulvar a noite, eritema em
forma de 8 que envolve ânus e vagina
Streptococcus
pneumoniae,
Haemophilus
influenza,
Streptococcus B hemolítico do grupo
A: secreção purulenta.
Estreptococo grupo A pode causar sangramento vaginal
Gardnerella vaginalis: secreção amarelada com odor típico, pode
ou não indicar abuso sexual
Trichomonas vaginalis: secreção esverdeada e bolhosa
associada à ardência ou prurido genital, é altamente suspeita mas não
diagnóstica de abuso sexual
Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae: podem ser
assintomáticas, mas podem causar secreção abundante, disúria e
prurido. Diagnóstico de abuso sexual
15. VULVOVAGINITES:
ETIOLOGIA
Dermatoses não infecciosas :
Dermatite de contato alérgica: reação alérgica
Dermatite de contato irritativa: se a barreira da pele
estiver comprometida e entrar em contato com algum agente irritativo
Líquen escleroso: prurido intenso, ardência e fissuras.
Áreas esbranquiçadas até hemorragia subepitelial
DIAGNÓSTICO
Anamnese
Exame Físico
Exame direto de secreção vaginal
Gram
Bacteriológico
Exame qualitativo de urina
Urocultura
Parasitológico de fezes
16. VULVOVAGINITES:
TRATAMENTO
Leucorréia fisiológica – orientações
Vulvovaginite inespecífica – orientações
Permanganato de potássio 6%
Chá de camomila
Benzidamina
Vit A+ D
Dersani
Vulvovaginite específica
• Streptococcus pyogenes (Streptococo grupo A):
Amoxacilina 20-40 mg /kg/dia - 3 x dia por 7 dias;
Eritromicina 30mg/kg/dia – 4x dia por 10 dias;
• Haemophilus influenzae: Amoxicilina: 20 - 40 mg/kg/dia por 7
dias;
17. VULVOVAGINITES:
TRATAMENTO
Vulvovaginite específica
• Staphylococcus aureus: Cefalexina: 25 – 50 mg/kg/dia por 710 dias; Amoxicilina-clavulanato: 20 - 40 mg/Kg/d por 7-10 d; Cefuroxime
suspensão: 30 mg/kg/d por 10 dias;
• Shigella: Sulfametoxazol + trimetropim: 50 mg +10 mg/Kg/d por
7 dias;
• Chlamydia trachomatis: < 45 kg: Eritromicina 50 mg/kg/dia por
14 dias; 45 kg <8 anos: Azitromicina 1g dose única dose única); 45 kg >8
anos: Azitromicina 1g dose única ou Doxiciclina 100 mg 2 x dia por 10
dias;
• Neisseria gonorrheae: < 45 kg: Ceftriaxone 125 mg IM dose
única; > 45 Kg: Ceftriaxone 250 mg IM dose única;
• Trichomonas vaginalis: Metronidazol 15 mg/kg/dia por 7 dias;
• Enterobius vermicularis: > 2 anos: Mebendazol: 100 mg 2 x
dia por 3 dias. Repetir em 2 semanas. Tratar familiares
19. SANGRAMENTO VAGINAL:
SANGRAMENTO GENITAL FISIOLÓGICO
Causado pela queda de hormônios maternos na circulação fetal;
SANGRAMENTO GENITAL PATOLÓGICO
Vulvovaginites
Traumatismos
Parasitoses
Corpo estranho
Distúrbios dermatológicos
Hemangioma
Distúrbios Urológicos
Tumores benignos
Tumores malignos vaginais e vulvares
Menarca Prematura Isolada
20. TRAUMATISMOS:
DEFINIÇÃO
Trauma físico que atinge a genitália externa e pode determinar
lesões de graus variáveis podendo acometer a genitália interna e outros
órgãos pélvicos e intra-abdominais
EPIDEMIOLOGIA
Causas acidentais - impacto direto de objetos sobre a genitália e
o períneo. Pico aos 7 anos de idade
Causas sinusiogenéticas - lesões decorrentes do intercurso
sexual
Causas iatrogênicas – decorrentes de atos médicos
propedêuticos e terapêuticos
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Hematomas
Lacerações
Perfurações
23. PUBERDADE PRECOCE :
DEFINIÇÃO
Aparecimento de caracteres sexuais secundários antes dos 8
anos na menina e antes dos 9 anos no menino
EPIDEMIOLOGIA
Incidência de 20:10000 em meninas e 5:10000 em meninos
CLASSIFICAÇÃO
Puberdade precoce verdadeira (completa, isossexual, central ou
dependente do GnRH): decorrente da ativação precoce do eixo
hipotálamo-hipófise-ovário, levando à produção de esteróides sexuais
pelos ovários e desenvolvimento puberal precoce, porém com padrão
semelhante ao da puberdade fisiológica.
Pseudopuberdade precoce (incompleta, periférica, iso ou
heterossexual ou independente do GnRH): estímulo por esteróides
sexuais, ovarianos ou das supra renais, não associado à produção de
gonadotrofinas hipofisárias.
25. PUBERDADE FISIOLÓGICA:
DEFINIÇÃO
Período de transição entre a infância e a vida adulta durante a
qual é adquirida a maturidade sexual.
SINAIS CLÍNICOS
Estirão de crescimento
Pubarca
Telarca
Menarca
FUNÇÃO DO PEDIATRA
Acompanhamento e orientações
26.
27. PUBERDADE TARDIA :
DEFINIÇÃO
Ausência do desenvolvimento dos caracteres sexuais em
meninas acima de 13,4 anos ou acima 2 desvios padrão do esperado
para a população.
CLASSIFICAÇÃO
Hipogonadismo hipogonadotrófico: deficiência hipotalâmicohipofisária, dosagens de FSH e LH baixas
Hipogonadismo hipergonadotrófico: disfunção gonadal, dosagens
de FSH e LH altas
Atraso constitucional do desenvolvimento puberal
DIAGNÓSTICO
Anamnese
Dosangens Hormonais
Rx idade óssea
USG
30. ALTERAÇÕES MAMÁRIAS:
GINECOMASTIA NEONATAL
- Altos níveis de estradiol e progesterona transferidos da mãe
para o RN, pela placenta
- Bilateral
- Pode acometer 90% dos RN
- Auto-limitada, regride até o 6 mês de vida
GINECOMASTIA PUBERAL
- Pico de incidência aos 14 anos;
- Bilateral, na maior parte dos casos
- Diminuição relação andrógenos/estrógenos
31. ALTERAÇÕES MAMÁRIAS:
FIBROADENOMA
- 75-94% dos nódulos na mama de uma adolescente
- Benigno, composto por epitélio e estroma
- Forma arredonda, elástico, móvel e bem delimitado
Tratamento
- até 3 cm: seguimento trimestral
- >3 cm: excisão cirúrgica
TUMOR PHYLLODES
- Raro mas pode aparecer em adolescentes
- Crescimento rápido, lobulado, e circulação em torno exuberante
Tratamento
- Excisão cirúrgica com margem de 1cm
PAPILOMA INTRADUCTAL E ECTASIA DUCTAL
- Tumor benigno e raro
- Retropapilar
32. ALTERAÇÕES MAMÁRIAS:
- Manifestação ; sangramento ou secreção serossanguinolenta
(papiloma)
- Manifestação: fluxo sanguíneo papilar ou secreção amarelada e
espessa (ectasia)
Tratamento
- Papiloma – ressecção
CISTOS MAMÁRIOS
- Regressão espontânea
ABSCESSOS MAMÁRIOS
- Associado a depilação e extração de pelos periareolares,
piercings ou trauma
- Mastite ou secreção purulenta associada
34. MASTALGIA:
DEFINIÇÃO
Dor nas mamas relacionada ou não ao período menstrual pode
ser cíclica ou acíclica.
CLASSIFICAÇÃO
Acíclica
Processos inflamatórios – mastites
Cistos mamários
Causas não mamárias
Cíclica
Síndrome Pré Menstrual
35. SÍNDROME PRÉ MENSTRUAL:
DEFINIÇÃO
Grupo de sintomas físicos e/ou emocionais que ocorrem na
segunda fase do ciclo menstrual, seguidos por períodos totalmente
assintomáticos
SINAIS E SINTOMAS
Distensão Abdominal
Fadiga
Cefaléia
Mastalgia
Irritabilidade
Humor depressivo
Labilidade Emocional
Aumento do Apetite
Dificuldade de concentração
37. ALTERAÇÕES MENSTRUAIS
AMENORRÉIA PRIMÁRIA
- Ausência de menstruação até os 16 anos
AMENORRÉIA SECUNDÁRIA
- Ausência de menstruação por mais de 3 ciclos menstruais ou
90 dias
OLIGOMENORRÉIA
- Ciclos menstruais com mais de 35 dias
POLIMENORRÉIA
- Ciclos menstruais com menos de 21 dias
MENORRAGIA
- Fluxo
(+80mL/ciclo)
menstrual
excessivo
com
intervalos
regulares
38. ALTERAÇÕES MENSTRUAIS
HIPERMENORRÉIA
- Fluxo menstrual com mais de 8 dias e intervalos regulares
METRORRAGIA
- Sangramento menstrual irregular, com intervalos frequentes e
quantidade variável
MENOMETRORRAGIA
- Sangramento prolongado ou excessivo com intervalos regulares
40. DISMENORRÉIA:
DEFINIÇÃO
A dismenorréia é uma síndrome caracterizada por um ou mais
sintomas que se manifestam no período pré ou intra-menstrual. Essa
cólica menstrual habitualmente inicia no abdômen inferior .
SINAIS E SINTOMAS
Dor abdominal
Náuseas
Vômitos
Palidez
Cefaléia
Vertigem
Desmaio
TRATAMENTO
ACO
AINES e analgésicos
42. SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS:
DEFINIÇÃO
A síndrome dos ovários policísticos consiste na principal causa
de hiperandrogenismo, anovulação crônica e ovários policísticos ao
ultrassom
DIAGNÓSTICO
43. SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS:
QUANDO INVESTIGAR SOP ??
Oligo/amenorréia que persiste por mais de 2 anos após a
menarca
Sangramento uterino disfuncional com hiperplasia endometrial
Acne e/ou hirsutismo graves
Acantose nigricans e adiposidade visceral; resistência insulínica
ou DM II
Antecedente de puberdade precoce ou adrenarca precoce
Histórico familiar de SOP, CIUR ou baixo peso ao nascer
DIAGNÓSTICO
Anamnese
Exame Físico
Medida de PA, altura e peso
Cálculo do IMC
Grau de Hirsutismo
Sinais de resistência insulínica