O documento discute os direitos das crianças no Brasil, formas de maus-tratos e violência doméstica contra crianças. A lei de 1990 e alterações de 2014 visam proteger crianças de castigos físicos. Maus-tratos podem incluir abuso físico, sexual, psicológico ou negligência, com consequências como problemas de saúde mental e de aprendizagem.
O documento discute violência contra crianças e adolescentes, definindo-a como atos que causam dano físico, sexual ou psicológico. Detalha principais modalidades como violência física, psicológica e sexual, além de negligência. Também fornece perfis típicos de vítimas, agressores e ações para prevenção e denúncia de casos.
O documento discute os maus-tratos a crianças, incluindo negligência, sinais físicos e psicológicos, tipos de maus-tratos como físicos, emocionais e abuso sexual, e dados recentes sobre o número de crianças vítimas de crimes. Também fornece informações sobre adoção como uma forma de ajudar crianças indefesas.
Palestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RSVIROUCLIPTAQ
O documento fornece informações sobre o Conselho Tutelar de Taquara, como identificar situações de violência contra crianças e adolescentes, e os tipos de violência. É descrito o atendimento do Conselho Tutelar, sua gestão e equipe, além de definir e explicar violência doméstica, negligência, abandono, violência psicológica, física e sexual.
O documento discute o abuso sexual infantil, afirmando que é mais comum do que se imagina e ocorre frequentemente dentro da própria família. O abuso pode deixar marcas no desenvolvimento da criança e causar problemas de saúde mental e físicos que persistem ao longo da vida. É importante que profissionais de saúde estejam preparados para identificar casos de abuso e fornecer o tratamento adequado às vítimas.
O que são maus tratos e violência contra crianças e adolescentes?Ellenpsicologia
Texto que aborda as formas de violência praticadas contra as crianças e adolescentes, Como vivem muitas crianças a violência sexual crônica, quais os impactos, etc...
O documento discute a proteção integral da criança e do adolescente, abordando os aspectos físico, mental, moral e espiritual do desenvolvimento humano. Também destaca os diversos tipos de violência contra crianças, como física, psicológica e sexual, e formas de identificar sinais e agir para protegê-las.
Esta apresentação aborda as formas de violência contra crianças, identificando o comportamento da vítima, o perfil do agressor e encaminhamentos possíveis.
O documento discute os direitos das crianças no Brasil, formas de maus-tratos e violência doméstica contra crianças. A lei de 1990 e alterações de 2014 visam proteger crianças de castigos físicos. Maus-tratos podem incluir abuso físico, sexual, psicológico ou negligência, com consequências como problemas de saúde mental e de aprendizagem.
O documento discute violência contra crianças e adolescentes, definindo-a como atos que causam dano físico, sexual ou psicológico. Detalha principais modalidades como violência física, psicológica e sexual, além de negligência. Também fornece perfis típicos de vítimas, agressores e ações para prevenção e denúncia de casos.
O documento discute os maus-tratos a crianças, incluindo negligência, sinais físicos e psicológicos, tipos de maus-tratos como físicos, emocionais e abuso sexual, e dados recentes sobre o número de crianças vítimas de crimes. Também fornece informações sobre adoção como uma forma de ajudar crianças indefesas.
Palestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RSVIROUCLIPTAQ
O documento fornece informações sobre o Conselho Tutelar de Taquara, como identificar situações de violência contra crianças e adolescentes, e os tipos de violência. É descrito o atendimento do Conselho Tutelar, sua gestão e equipe, além de definir e explicar violência doméstica, negligência, abandono, violência psicológica, física e sexual.
O documento discute o abuso sexual infantil, afirmando que é mais comum do que se imagina e ocorre frequentemente dentro da própria família. O abuso pode deixar marcas no desenvolvimento da criança e causar problemas de saúde mental e físicos que persistem ao longo da vida. É importante que profissionais de saúde estejam preparados para identificar casos de abuso e fornecer o tratamento adequado às vítimas.
O que são maus tratos e violência contra crianças e adolescentes?Ellenpsicologia
Texto que aborda as formas de violência praticadas contra as crianças e adolescentes, Como vivem muitas crianças a violência sexual crônica, quais os impactos, etc...
O documento discute a proteção integral da criança e do adolescente, abordando os aspectos físico, mental, moral e espiritual do desenvolvimento humano. Também destaca os diversos tipos de violência contra crianças, como física, psicológica e sexual, e formas de identificar sinais e agir para protegê-las.
Esta apresentação aborda as formas de violência contra crianças, identificando o comportamento da vítima, o perfil do agressor e encaminhamentos possíveis.
Este documento é uma cartilha sobre violência doméstica contra crianças e adolescentes produzida pela Comissão de Combate à Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes do Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente de Campinas. A cartilha define os tipos de violência doméstica, identifica sinais de violência e orienta sobre onde buscar ajuda.
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre a criança vítima de violência (física e sexual) apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde da Criança do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Este documento discute os riscos e tipos de maus-tratos infantis, incluindo negligência, abuso emocional, sexual e físico. Também aborda os fatores associados aos abusadores e a importância de denunciar situações de abuso para proteger as crianças.
Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes: o que é e como combatê-laThiago de Almeida
1) O documento discute os tipos e características da violência doméstica contra crianças e adolescentes, incluindo violência física, negligência, psicológica e sexual.
2) A violência física pode causar hematomas, lacerações, queimaduras e fraturas. A negligência envolve a falta de necessidades básicas. A violência psicológica causa danos à autoestima.
3) A violência sexual inclui abuso intrafamiliar e extrafamiliar, e pode ter consequências como sadomasoquismo e problemas de
O documento discute abuso sexual infantil, definindo-o como exposição de crianças a estímulos sexuais inadequados. O abuso pode ocorrer na família ou fora dela e causa danos emocionais e psicológicos à longo prazo. Crianças abusadas frequentemente desenvolvem problemas como baixa auto-estima, dificuldades em relacionamentos e outros problemas quando adultas.
A violência contra crianças é um problema grave que se transmite entre gerações e pode ter impactos duradouros na vida das vítimas. O documento discute como a violência doméstica contra crianças pode assumir diferentes formas e como fatores sociais contribuem para a normalização da violência. Também enfatiza a importância de abordagens multidisciplinares para prevenir o ciclo de violência e proteger o bem-estar das crianças.
O documento discute vários tipos de violência contra crianças e adolescentes, incluindo violência doméstica, violência sexual, negligência, bullying e exploração do trabalho infantil. Apresenta também conceitos como síndrome de Munchausen por procuração, síndrome do bebê sacudido, abuso sexual, pedofilia e incesto.
Este documento discute diferentes tipos de violência infantil, incluindo mau-trato físico, emocional e abuso sexual. Ele descreve sinais de mau-trato físico como escoriações, hematomas e fraturas, e os efeitos do mau-trato emocional como problemas de vínculo e dificuldades sociais. O documento também discute abuso sexual e seus indicadores como lesões genitais.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
O documento discute os altos níveis de violência contra crianças e adolescentes no Brasil. Aponta que crianças e adolescentes correspondem a 31,3% da população brasileira e são as principais vítimas de violências físicas, sexuais e psicológicas. Fornece estatísticas sobre violações de direitos registradas durante a Copa de 2014, além de dados sobre exploração infantil, educação, saúde, mortalidade e violência dentro da família.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
Descrição do plano de ação turma 29 de aprendizagem em serviços de supermercado. A apresentação trata estatísticamente de dados sobre a violência infantil no Brasil e a ação social contra tal prática feita por essa turma.
Este documento discute a prevenção de maus-tratos na infância, definindo infância e maus-tratos. Ele destaca que a infância é um período crítico para o desenvolvimento e que maus-tratos podem prejudicar a saúde e bem-estar da criança. Também descreve os papéis da escola, técnicos, médicos, autoridades e CPCJ na prevenção e denúncia de maus-tratos.
Prevenção dos maus tractos e das aproximações abusivasMarcio Paiva
Este documento discute a prevenção de maus-tratos e abusos, definindo esses termos e descrevendo vários tipos de violência como exploração sexual, abuso sexual e assédio. Ele fornece orientações para pais protegerem seus filhos, como estar informado, ouvir atentamente as crianças e saber com quem elas brincam. A violência ocorre em todo o mundo e constitui crime público.
O documento discute os vários tipos de abuso infantil, incluindo abuso físico, psicológico e sexual. Ele também lista alguns dos principais motivos para o abuso, como doenças mentais e vícios. Finalmente, fornece estatísticas sobre taxas de mortalidade de crianças devido a maus-tratos em diferentes países.
Gravidez Precoce e Discriminação Sexuallucia_nunes
O documento discute gravidez precoce em adolescentes, incluindo os desafios físicos e emocionais enfrentados por mães adolescentes e a importância do apoio familiar. Também aborda discriminação sexual e a necessidade de reduzir preconceitos contra pessoas LGBTQ+.
Projeto ViolêNcia Contra CriançA E Adolescenteguest11c19
O documento apresenta um projeto desenvolvido por alunos do 3o ano do Ensino Médio sobre violência contra crianças e adolescentes. O projeto incluiu pesquisas sobre o tema, elaboração de roteiro teatral, gravação de vídeo, entrevistas com profissionais e apresentação para a comunidade escolar. O objetivo foi sensibilizar sobre os riscos enfrentados e os direitos garantidos pela legislação brasileira.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida, com foco na adolescência. Aborda o desenvolvimento da sexualidade desde o nascimento, os principais marcos da puberdade e as características da sexualidade na adolescência, incluindo a masturbação, fantasias, orientação sexual e iniciação sexual. Também destaca valores culturais que colocam os adolescentes em risco e a necessidade de melhorar a comunicação entre pais e filhos sobre o tema.
O documento discute o problema sério do abuso sexual infantil, destacando que: 1) Muitas crianças são vítimas, mesmo que os abusadores pareçam normais; 2) A maioria dos casos envolve alguém conhecido da criança, não estranhos; e 3) A igreja deve se envolver para proteger as crianças, não os agressores.
A Gravidez na adolescência e a Violência Sexual tem sido um problema que está se tornando cada vez mais frenquente em nossa sociedade. O que podemos fazer? O que está sendo feito até agora para sanar tal problema
O documento discute as definições, etiologias, apresentações clínicas, condutas diagnósticas e terapêuticas de acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico. Aborda os cuidados iniciais, tratamento com trombolíticos, antiagregantes e anticoagulantes, além de complicações e prevenção secundária.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
Este documento é uma cartilha sobre violência doméstica contra crianças e adolescentes produzida pela Comissão de Combate à Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes do Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente de Campinas. A cartilha define os tipos de violência doméstica, identifica sinais de violência e orienta sobre onde buscar ajuda.
A criança vítima de violência - No Caminho da Enfermagem - Lucas FontesLucas Fontes
Slide sobre a criança vítima de violência (física e sexual) apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde da Criança do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Este documento discute os riscos e tipos de maus-tratos infantis, incluindo negligência, abuso emocional, sexual e físico. Também aborda os fatores associados aos abusadores e a importância de denunciar situações de abuso para proteger as crianças.
Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes: o que é e como combatê-laThiago de Almeida
1) O documento discute os tipos e características da violência doméstica contra crianças e adolescentes, incluindo violência física, negligência, psicológica e sexual.
2) A violência física pode causar hematomas, lacerações, queimaduras e fraturas. A negligência envolve a falta de necessidades básicas. A violência psicológica causa danos à autoestima.
3) A violência sexual inclui abuso intrafamiliar e extrafamiliar, e pode ter consequências como sadomasoquismo e problemas de
O documento discute abuso sexual infantil, definindo-o como exposição de crianças a estímulos sexuais inadequados. O abuso pode ocorrer na família ou fora dela e causa danos emocionais e psicológicos à longo prazo. Crianças abusadas frequentemente desenvolvem problemas como baixa auto-estima, dificuldades em relacionamentos e outros problemas quando adultas.
A violência contra crianças é um problema grave que se transmite entre gerações e pode ter impactos duradouros na vida das vítimas. O documento discute como a violência doméstica contra crianças pode assumir diferentes formas e como fatores sociais contribuem para a normalização da violência. Também enfatiza a importância de abordagens multidisciplinares para prevenir o ciclo de violência e proteger o bem-estar das crianças.
O documento discute vários tipos de violência contra crianças e adolescentes, incluindo violência doméstica, violência sexual, negligência, bullying e exploração do trabalho infantil. Apresenta também conceitos como síndrome de Munchausen por procuração, síndrome do bebê sacudido, abuso sexual, pedofilia e incesto.
Este documento discute diferentes tipos de violência infantil, incluindo mau-trato físico, emocional e abuso sexual. Ele descreve sinais de mau-trato físico como escoriações, hematomas e fraturas, e os efeitos do mau-trato emocional como problemas de vínculo e dificuldades sociais. O documento também discute abuso sexual e seus indicadores como lesões genitais.
O documento discute abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo sinais de alerta e como prevenir. Abrange tópicos como educação sexual apropriada para a idade, direitos sexuais de crianças, e a importância de denunciar abuso.
O documento discute os altos níveis de violência contra crianças e adolescentes no Brasil. Aponta que crianças e adolescentes correspondem a 31,3% da população brasileira e são as principais vítimas de violências físicas, sexuais e psicológicas. Fornece estatísticas sobre violações de direitos registradas durante a Copa de 2014, além de dados sobre exploração infantil, educação, saúde, mortalidade e violência dentro da família.
O documento discute o que é violência sexual, abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes. Apresenta sinais físicos e comportamentais de alerta e como o agressor geralmente age. Também fornece orientações sobre como denunciar casos e ajudar vítimas.
Descrição do plano de ação turma 29 de aprendizagem em serviços de supermercado. A apresentação trata estatísticamente de dados sobre a violência infantil no Brasil e a ação social contra tal prática feita por essa turma.
Este documento discute a prevenção de maus-tratos na infância, definindo infância e maus-tratos. Ele destaca que a infância é um período crítico para o desenvolvimento e que maus-tratos podem prejudicar a saúde e bem-estar da criança. Também descreve os papéis da escola, técnicos, médicos, autoridades e CPCJ na prevenção e denúncia de maus-tratos.
Prevenção dos maus tractos e das aproximações abusivasMarcio Paiva
Este documento discute a prevenção de maus-tratos e abusos, definindo esses termos e descrevendo vários tipos de violência como exploração sexual, abuso sexual e assédio. Ele fornece orientações para pais protegerem seus filhos, como estar informado, ouvir atentamente as crianças e saber com quem elas brincam. A violência ocorre em todo o mundo e constitui crime público.
O documento discute os vários tipos de abuso infantil, incluindo abuso físico, psicológico e sexual. Ele também lista alguns dos principais motivos para o abuso, como doenças mentais e vícios. Finalmente, fornece estatísticas sobre taxas de mortalidade de crianças devido a maus-tratos em diferentes países.
Gravidez Precoce e Discriminação Sexuallucia_nunes
O documento discute gravidez precoce em adolescentes, incluindo os desafios físicos e emocionais enfrentados por mães adolescentes e a importância do apoio familiar. Também aborda discriminação sexual e a necessidade de reduzir preconceitos contra pessoas LGBTQ+.
Projeto ViolêNcia Contra CriançA E Adolescenteguest11c19
O documento apresenta um projeto desenvolvido por alunos do 3o ano do Ensino Médio sobre violência contra crianças e adolescentes. O projeto incluiu pesquisas sobre o tema, elaboração de roteiro teatral, gravação de vídeo, entrevistas com profissionais e apresentação para a comunidade escolar. O objetivo foi sensibilizar sobre os riscos enfrentados e os direitos garantidos pela legislação brasileira.
O documento discute a sexualidade humana ao longo da vida, com foco na adolescência. Aborda o desenvolvimento da sexualidade desde o nascimento, os principais marcos da puberdade e as características da sexualidade na adolescência, incluindo a masturbação, fantasias, orientação sexual e iniciação sexual. Também destaca valores culturais que colocam os adolescentes em risco e a necessidade de melhorar a comunicação entre pais e filhos sobre o tema.
O documento discute o problema sério do abuso sexual infantil, destacando que: 1) Muitas crianças são vítimas, mesmo que os abusadores pareçam normais; 2) A maioria dos casos envolve alguém conhecido da criança, não estranhos; e 3) A igreja deve se envolver para proteger as crianças, não os agressores.
A Gravidez na adolescência e a Violência Sexual tem sido um problema que está se tornando cada vez mais frenquente em nossa sociedade. O que podemos fazer? O que está sendo feito até agora para sanar tal problema
O documento discute as definições, etiologias, apresentações clínicas, condutas diagnósticas e terapêuticas de acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico. Aborda os cuidados iniciais, tratamento com trombolíticos, antiagregantes e anticoagulantes, além de complicações e prevenção secundária.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
O documento discute o AVC, mostrando que é uma patologia em crescimento e que a fisioterapia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O AVC ocorre quando parte do cérebro é privada de oxigênio e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas incluem perda de força e fala. A fisioterapia usa exercícios para reabilitar membros e função respiratória.
O documento discute a trombose venosa profunda (TVP), suas causas, sintomas e tratamento. A TVP ocorre quando um coágulo de sangue se forma em uma ou mais veias profundas, geralmente nas pernas, e pode levar a uma embolia pulmonar, potencialmente fatal. O documento descreve fatores de risco para TVP, como imobilização prolongada e cirurgia, e aborda métodos de prevenção como meias de compressão e anticoagulação. O tratamento envolve repouso, exercícios, me
Acidente vascular cerebral: uma abordagem multidisciplinar, pelo neurologista, Dr. César Augusto Nicolatti. Apresentação no Simpósio de Neurociência e Reabilitação 2008, em Campo Grande - MS, realizado pela Adone e Unepe.
Este documento médico resume las definiciones, diagnósticos diferenciales, subtipos, factores de riesgo, etiologías, frecuencia, cuadros clínicos, exámenes complementarios y tratamiento del accidente vascular cerebral isquémico y hemorrágico. Incluye lineamientos para el manejo inicial de pacientes con AVC, así como indicaciones y contraindicaciones para el uso de trombolíticos.
Este documento fornece informações sobre acidente vascular cerebral (AVC), incluindo sintomas comuns como fraqueza, distúrbios visuais e perda de sensibilidade. Ele explica como os médicos fazem o diagnóstico com exames clínicos e de imagem e discute estratégias de tratamento como prevenção, tratamento agudo e reabilitação.
Anatomia vascularização arterial encefálica e avcluzienne moraes
O documento discute a vascularização do cérebro, o acidente vascular cerebral (AVC) e o papel da fisioterapia na reabilitação de pacientes após um AVC. Ele explica que o cérebro recebe sangue através dos sistemas carótido e vertebrobasilar, formando o Polígono de Willis, e descreve os tipos isquêmico e hemorrágico de AVC. Ele também destaca a importância da fisioterapia para minimizar sequelas e estimular a neuroplasticidade após um AVC.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), resumindo: 1) A estrutura e irrigação do cérebro; 2) Os tipos de AVC (isquêmico e hemorrágico); 3) Os fatores de risco para AVC (causas modificáveis e não modificáveis); 4) Os sintomas de alerta para AVC; 5) O tratamento e prevenção de AVC.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como perda súbita de função neurológica por lesão vascular no cérebro. Descreve fatores de risco para AVC, classificando-o em isquêmico ou hemorrágico. Detalha sinais e sintomas, exames para diagnóstico, diferenciais diagnósticos e terapêutica para AVC.
Desde seu lançamento, em 1997, o livro Manual de Goniometria, que teve a 2ª edição publicada em 2003, é adotado como material didático no ensino da medição dos ângulos articulares.
Sobre a autora:
Amélia Pasqual Marques é Fisioterapeuta formada pela USP em 1973. Recém-formada foi trabalhar no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da FMUSP onde, além do trabalho de assistência, ministrava aulas e supervisionava estágio aos alunos do Curso de Fisioterapia da FMUSP. Em 1984 foi contratada como docente pela USP, onde permanece até hoje. Preocupada em melhorar o ensino de fisioterapia, procurou formação específica e em 1990 concluiu o mestrado na Universidade Federal de São Carlos, e em 1995 o doutorado no Instituto de Psicologia da USP. Nas duas ocasiões trabalhou com programação de ensino, visando ensinar habilidades específicas a alunos do próprio curso. Foi do material elaborado durante o mestrado que surgiu este Manual de Goniometria.
Sumário resumido:
• Introdução
• Ângulos articulares dos membros superiores
• Ângulos articulares dos membros inferiores
• Ângulos articulares da coluna vertebral
• Goniometria especial
• Fotogrametria
• Protocolo de registro da goniometria
O documento descreve um caso clínico de um paciente de 58 anos que deu entrada na emergência com perda de consciência, vômito em jato, sudorese e déficit motor à direita. Apresentava sinais de confusão, arritmia cardíaca, hemiplegia à direita e alterações nos sinais vitais como pressão arterial e frequência respiratória elevadas. O exame físico realizado foi incompleto e faltaram alguns procedimentos como avaliação do estado nutricional e exames específicos.
O documento discute avaliação e tratamento fisioterapêutico de lesões ortopédicas e traumatológicas. Ele aborda condições como entorse de tornozelo, fraturas do membro superior, reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho e síndrome do impacto do ombro, descrevendo avaliação, objetivos de tratamento e etapas da reabilitação.
O documento discute a vascularização do cérebro. O cérebro recebe suprimento sanguíneo através dos sistemas carotídeo e vertebro-basilar, que formam o Polígono de Willis na base do crânio. Isto fornece as artérias cerebrais anterior, média e posterior, que irrigam diferentes regiões do cérebro. O documento também descreve as meninges e a formação e circulação do líquor cefalorraquidiano.
O documento discute o conceito de pedofilia e abuso sexual infantil. Ele explica que pedofilia envolve o desejo sexual de adultos por crianças e que qualquer contato sexual entre adultos e crianças é considerado abuso. O documento também discute sinais de alerta de abuso infantil, o perfil típico de pedófilos e conselhos para lidar com crianças vítimas de abuso.
O documento discute os direitos das crianças e a responsabilidade dos pais e da sociedade em protegê-las contra a violência. Apresenta diversas formas de violência contra crianças, incluindo física, psicológica e sexual, e seus efeitos negativos. Também fornece orientações sobre prevenção, denúncias e apoio a crianças vítimas de violência.
O documento discute o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Brasil, celebrado em 18 de maio em memória de um crime que chocou o país. Ele explica o que é violência sexual, caracteriza abuso e exploração, e enfatiza a importância da denúncia para proteger as vítimas e prevenir esses crimes.
O documento discute violência sexual contra crianças e adolescentes, definindo abuso sexual, exploração sexual e onde esses atos podem ocorrer. Também descreve sinais físicos e comportamentais de alerta, por que as vítimas nem sempre denunciam, características dos agressores e a importância de denunciar casos de violação de direitos.
Este documento discute violência doméstica, definindo-a como um problema universal que causa sofrimento silencioso e pode prejudicar o desenvolvimento da vítima. Ele descreve os tipos de violência doméstica, incluindo física, verbal, sexual e psicológica, além de negligência. Também discute as causas, quem são os agressores comuns e graves consequências físicas e emocionais para as vítimas.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
O documento discute o conceito de pedofilia e abuso sexual infantil, incluindo sinais de alerta e fatores que podem impedir as crianças de revelar o abuso. Também fornece conselhos sobre como lidar com vítimas e descreve características comuns de pedófilos. Conclui que é necessário combater a pedofilia para proteger as crianças inocentes.
O documento discute o conceito de pedofilia e abuso sexual de crianças. Detalha os tipos de abuso físico e não físico, bem como os sinais de alerta. Também descreve o perfil típico de pedófilos e conselhos para lidar com vítimas de abuso. Conclui que é necessário combater a pedofilia para proteger as crianças.
O documento discute conceitos e sinais de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece detalhes sobre como identificar sinais físicos e comportamentais de violência, características comuns de agressores, e a importância de denunciar casos de violência.
Este documento discute a identificação precoce de casos de abuso sexual infantil. Aponta que cerca de 11% dos profissionais de saúde lidaram com casos no ano anterior e que 90% dos abusos ocorrem no ambiente familiar. Também fornece sinais e sintomas que podem indicar abuso sexual e orientações para realizar o diagnóstico e exame da criança de forma ética e cuidadosa.
O documento discute o projeto de combate à violência doméstica contra a mulher. Ele visa oferecer atendimento psicológico gratuito às vítimas de violência física, psicológica ou sexual para suprir a demanda não atendida. A violência contra a mulher vem assumindo proporções alarmantes e poucas vítimas têm condições de pagar por terapia. O projeto oferece grupos de apoio e terapias breves para tratar problemas emocionais de forma barata e rápida.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
1. A violência contra crianças é uma grave violação dos direitos humanos que pode deixar sequelas de longo prazo;
2. É dever dos pais e da sociedade proteger as crianças de todas as formas de violência, incluindo física, psicológica, sexual e negligência;
3. A legislação brasileira assegura às crianças o direito à vida livre de violência e estabelece punições para os agressores.
O documento discute os deveres dos pais em proteger e educar as crianças, os tipos e efeitos da violência infantil, e como prevenir e lidar com casos de abuso. Ele fornece orientações sobre como identificar sinais de abuso, onde buscar ajuda, e enfatiza a importância de denunciar casos suspeitos e apoiar a recuperação emocional da criança.
O documento discute o processo de adolescência e exame físico do adolescente. Aborda as transformações biológicas e emocionais da adolescência, as tarefas dessa fase, a importância da hebiatria e as condições básicas para atendimento desse público, incluindo respeito, confidencialidade e não-julgamento. Também descreve itens da anamnese, exame físico e queixas frequentes na adolescência.
O documento discute o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Ele fornece definições desses termos, descreve sinais de alerta e consequências, e enfatiza a importância de denunciar casos suspeitos às autoridades competentes.
O documento discute o uso e abuso de drogas no contexto familiar. Apresenta como a família pode ser fator de proteção ou risco para o uso de drogas, dependendo de como lida com estressores, fornece informações e apoio. Também descreve razões comuns para o uso de drogas entre adolescentes, como curiosidade, busca de prazer ou alívio do sofrimento, e como a família pode ajudar na prevenção e tratamento.
O documento discute o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Ele fornece definições desses termos, descreve quem pode ser um abusador, quais são os sinais e consequências do abuso, e enfatiza a importância da denúncia para proteger as vítimas e impedir que os abusadores continuem seus atos.
1) O documento discute o conceito de morte encefálica, seus critérios diagnósticos e controvérsias.
2) Mostra que muitos profissionais de saúde e até estudantes de medicina não conhecem bem os critérios para diagnosticar morte encefálica.
3) Apresenta também as dificuldades na comunicação da morte encefálica para familiares de pacientes, importante para a doação de órgãos.
Atualização em Esclerose Lateral AmiotróficaDavid Nordon
1) A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença do neurônio motor que causa atrofia muscular progressiva e paralisia de evolução rápida, com média de sobrevida de 3 a 5 anos.
2) A etiologia da ELA é multifatorial e ainda não está totalmente compreendida, envolvendo fatores genéticos e ambientais que levam a danos nos neurônios motores.
3) O tratamento atual mais eficaz é o riluzole, que aumenta a sobrevida em médi
Como os médicos e estudantes reagem à morte? Como lidar com ela no dia a dia? Artigo publicado na revista Prática Hospitalar, Número 64, Julho/Agosto de 2009
Perfil dos Usuários de Benzodiazepínicos e Características de sua Utilização ...David Nordon
Apresentação para o XXVI Congresso da SUMEP da conclusão do nosso trabalho de benzodiazepínicos: perfil dos usuários e características do uso na atenção primária. 464 entrevistados.
Características do uso de benzodiazepínicos por mulheres que buscavam tratame...David Nordon
Artigo original a respeito do uso de benzodiazepínicos por mulheres em uma UBS de Sorocaba; encontramos um uso muito acima do esperado e absolutamente inadequado. Publicado na Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul.
Características do uso de benzodiazepínicos por mulheres que buscavam tratame...
Violência Doméstica contra Crianças
1. ESPAÇO ABERTO / FORUM
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS
DOMESTIC VIOLENCE AGAINST CHILDREN
1 2
David Gonçalves Nordon , José Inácio Pereira da Rocha
A violência doméstica atinge tantos lares e de uma - Negligência: omissão no provimento das necessidades
forma muitas vezes tão silenciosa que é até mesmo chocante básicas físicas e emocionais da criança ou adolescente, quando
quando descoberta. Neste momento um ato de violência pode tal falha não seja resultado de condições de vida além do
estar ocorrendo do lado de sua casa sem que você saiba. controle dos familiares.
No Brasil não existem muitas estatísticas a respeito; o Tendo isto em vista, é essencial estar informado sobre
que se tem é um traçado de um espectro de ocorrência da o assunto. Como você pode diagnosticar e como pode agir em
violência intrafamiliar (de criança ou adulto) de acordo com a casos de violência doméstica? Confira as respostas com o dr.
constituição familiar. No extremo maior, com 98% de chances Renato Nabas Ventura, médico pediatra da Disciplina de
de ocorrer, está a família de mãe mais velha (40 anos), com Pediatria Geral e Comunitária, do Departamento de Pediatria
vários filhos, parceiro analfabeto e que consome álcool/drogas. da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Na outra ponta, com 24% de chances, uma família de mãe nova
(20 anos), com apenas uma criança, parceiro com nível superior QUANDO SUSPEITAR?
e sem uso de álcool/drogas.¹ Ou seja, de uma forma ou de outra,
a prevalência é alta, mesmo em famílias com alto nível sócio- Negligência
econômico. Quando estamos diante de crianças e adolescentes
Nos EUA, no ano de 1999, foram relatados 29 milhões de expostos a algumas situações como: desnutrição ou
casos de possível abuso e negligência, mas apenas 826 mil destes malnutrição por falta de ingesta alimentar; comportamento
foram confirmados. Destes, 58,4% sofreram negligência, 21,3% apático ou irritadiço; aspecto de má higiene corporal,
abuso físico e 1,3% abuso sexual. Aproximadamente 1.100 contrastando com o aspecto dos pais; roupas inadequadas ou
mortes foram causadas por abuso ou negligência. Cinquenta e desconfortáveis; acompanhamento precário ou inadequado de
nove por cento dos fisicamente maltratados têm menos de nove saúde; despreocupação dos pais ou cuidadores com os locais
anos. Além disso, estima-se que uma em cada três a quatro que as crianças/adolescentes freqüentam, assim como sua
meninas e um em cada sete a oito meninos serão sexualmente situação na escola; atraso no desenvolvimento psicomotor e de
molestados até os 18 anos.2 Mesmo assim, acredita-se que o tema linguagem; atraso na escolaridade; dificuldades escolares;
ainda seja bastante subnotificado, de modo que estas estatísticas acidentes freqüentes; problemas de adaptação social.
possamestar,ainda, abaixodarealidade.
A violência doméstica é definida como “todo ato de Abuso físico
omissão praticado por pais, parentes ou responsáveis contra Quando apresentar lesões não compatíveis com a idade
crianças e/ou adolescentes que, sendo capaz de causar à vítima ou desenvolvimento psicomotor; lesões que não se justificam
dor ou dano de natureza física, sexual e/ou psicológica, implica pelo acidente relatado pelos pais ou responsável; lesões em
uma transgressão do poder; dever de proteção do adulto”. São várias partes do corpo, em regiões cobertas, não relatadas e
descritos quatro tipos:3 percebidas ao exame físico; lesões ou fraturas em estágios
- Violência física: tudo que vai desde um tapa até o diferentes de cicatrização ou cura; inexplicável atraso entre o
espancamento, deixando marcas visíveis ou não. Pode levar à momento da ocorrência da lesão e a procura de socorro médico.
morte em casos extremos.
- Violência sexual: qualquer situação sexual que envolva Abuso sexual
uma pessoa mais velha e uma criança ou adolescente. Vai desde Acompanhe no quadro 1 os indicadores e as
falar obscenidades e exposição a materiais pornográficos até características dos pais ou responsáveis abusadores, e no
tocar e manipular partes íntimas com objetivo de prazer, praticar quadro 2 os indicadores das crianças/adolescentes abusados.
atos pornográficos ou atos sexuais propriamente ditos. Envolve
oAbuso Sexual e a Exploração Sexual.
- Violência psicológica: quando o adulto constantemente Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba, v. 10, n. 4, p. 28 - 30, 2008
1 - Acadêmico do curso de Medicina - CCMB/PUC-SP
deprecia a criança ou adolescente, bloqueando seus esforços de 2 - Professor do Depto. de Medicina - CCMB/PUC-SP
aprendizagem e auto-aceitação, ameaçando-o de abandono e Recebido em 28/7/2008. Aceito para publicação em 24/10/2008.
agressões. Inclui desde xingamentos até humilhações. Contato: dnordon@uol.com.br
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2. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba
Quadro 1. Indicadores comportamentais dos pais ou responsáveis quando são os abusadores sexuais e/ou físicos
Excesso de proteção ou zelo; estímulo à/ao criança/adolescente para práticas sexuais; indução/favorecimento da
criança/adolescente à exploração sexual comercial; comportamento sedutor, insinuante; demora em prestar socorro e
postura contraditória na prestação de informações.
Características dos pais ou responsáveis quando são os abusadores sexuais e/ou físicos
Imaturidade emocional; papel dominador na família, cerceando o convívio social ou contato mais próximo com outras
pessoas; famílias de histórico de conflitos constantes; baixa tolerância ao comportamento próprio de crianças e
adolescentes; antecedentes pessoais de maus-tratos; dificuldades de socialização; desprezo pelos filhos; portadores de
distúrbios de comportamento ou doença mental; relação conjugal estável e conturbada; ausência do lar; dependência de
drogas ou álcool; antecedente de violência na infância.
É interessante notar que em apenas 8% das vezes em Em 75% dos casos, os agressores são os pais, em 15%
que uma criança conta agressões ou abusos a história é falsa. outros parentes, e nos outros 10% o cuidador. Nos casos de
Nessas ocasiões, o discurso geralmente é visivelmente abuso sexual, 90% das vezes em meninas e 80% em meninos
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ensaiado, especialmente por muitas vezes possuir palavreado os abusadores são homens.
adulto, demonstrando que pode ter sido treinado pelos pais.
Quadro 2. Indicadores comportamentais da criança/adolescente vítima de abuso sexual
Conduta sedutora; relato de agressões sexuais; dificuldade em se adaptar à escola; aversão ao contato físico;
comportamento incompatível com a idade (regressões); envolvimento com drogas; auto-flagelação, culpabilização;
fuga de casa; depressão crônica; tentativa de suicídio; mudança brusca de comportamento e humor; sono perturbado;
masturbação visível e continuada; timidez excessiva; tristeza ou choro sem razão aparente; medo de ficar sozinho com
alguém ou em algum lugar; baixa auto-estima, dificuldades de concentração; interesse precoce por brincadeiras sexuais.
Indicadores físicos
Roupas rasgadas ou com manchas de sangue; hemorragia/secreção/lesões de órgãos genitais/ânus; marcas de mordidas
ou lesões corporais, especialmente em áreas genitais; infecção urinária; dificuldade para caminhar; gravidez precoce,
DST.
COMO CONFIRMAR O DIAGNÓSTICO? ou escoriações na região interna das coxas e genitália; cicatrizes
ou feridas dos pequenos lábios; aumento da abertura himenal;
Negligência e violência física quantidade diminuída ou ausência de hímen; cicatriz da fossa
A partir de uma boa anamnese e exame físico. São navicular e laceração anal. A confirmação do abuso é feita pela
fatores de risco que merecem atenção: crianças não desejadas, detecção de esperma e/ou gravidez.
não planejadas; gravidez de risco; depressão na gravidez; pré-
natal inadequado; prematuros ou hospitalizados por longo
tempo; criança adotada ou sob guarda, filhos criados por outros O QUE FAZER?
ou com pais distantes física ou emocionalmente; filhos de
outros relacionamentos; filhos de comportamento difícil, No caso de suspeita, não se deve induzir o diagnóstico;
hiperativo, portadores de deficiência ou doença crônica; deve-se escutar e aceitar tudo que a criança/adolescente tem a
crianças de sexo diferente da expectativa, diferentes (física ou dizer e ter uma atitude de crédito, sem emitir comentários
intelectualmente) dos pais; ausência ou pouca manifestação de depreciativos; deve-se, também, evitar a repetição da narrativa
afeto entre os familiares; delegação à criança/adolescente pela criança várias vezes, e não se preocupar em imediatamente
tarefas domésticas ou parentais; estilo disciplinar rigoroso; pais confirmar a violência e identificar o agressor.
possessivos e/ou ciumentos em relação aos filhos; crianças com A notificação da violência contra criança/adolescente é
atraso de desenvolvimento relacionado à falta de negligência ou obrigatória para profissionais de saúde e educação, de acordo
abandono; crianças com história de lesões agudas com os artigos 13 e 245 do Estatuto da Criança e doAdolescente
(queimaduras, fraturas); antecedentes familiares. (ECA). Desse modo, deve-se notificar o Conselho Tutelar ou,
na ausência deste, a Vara da Infância e da Juventude, por ficha
Abuso sexual própria e/ou telefone; quando se tratar de um caso em que a
O diagnóstico não é simples, pois o tipo mais freqüente vítima esteja sujeita a revitimização, deve-se requisitar a
de abuso são os atos libidinosos, que, na maioria das vezes, não presença imediata de um representante. É importante se tornar
deixam marcas físicas. O diagnóstico deve ser feito a partir da responsável pelo caso e abordá-lo multiprofissionalmente,
história, exame físico e dados laboratoriais. Alguns achados acompanhando-o em todas as etapas; além disso, encorajar o
podem ser sugestivos de violência sexual, mas não familiar ou responsável a registrar um boletim de ocorrência e
diagnósticos, pela Academia Americana de Pediatria: abrasões um exame de corpo de delito.
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3. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba, v. 10, n. 4, p. 28 - 30, 2008
Implicações legais programas e atividades de suporte emocional e social às famílias
Para o médico, a não-notificação de violência contra em situação de risco; ou terciária, com encaminhamento dos
criança é passível de multa, como previsto no artigo 245 do ECA. casos e garantia de proteção, abordagem psicossocial e jurídica,
Quanto ao abusador, será processado pelo órgão responsável, e a atendimento e capacitação dos profissionais envolvidos e
pena é de até dez anos de prisão; entretanto, pela demora do atendimentoaoagressoreacompanhamento.
processo, às vezes anos, a criança/adolescente pode ser exposta a
outras formas de violência, como, por exemplo, física, durante o REFERÊNCIAS
período de interrogatórios. Além disso, deve-se encorajar que o
abusador passe por um tratamento de sua saúde mental e de outras 1. UNICEF. Família: parceiras ou usuárias eventuais? Brasília,
comorbidades existentes (como uso de drogas ou álcool, por 2004.
exemplo). 2. Sadock BJ, Sadock VA. Problemas relacionados a abuso e
negligência. In: Sadock BJ, Sadock VA. Kaplan & Sadock
compêndio de psiquiatria. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2007.
COMO PREVENIR? p. 940-51.
3. Prefeitura Municipal de Sorocaba. Cartilha violência infantil:
Pode ser primária, com conscientização da população, rede de enfrentamento. Sorocaba, 2008.
educação das crianças (reconhecimento do “toque bom” e “toque 4. Azevedo MA, Guerra VNA. Crianças vitimizadas: síndrome
ruim”) e dos pais (disciplina); secundária, com implementação de do pequeno poder. 2ª ed. São Paulo: Iglu; 2000. p. 25-47.
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