Artigo apresentado ao Instituto de Ensino Superior Franciscano – IESF como requisito parcial de avaliação da disciplina Prática em Supervisão Educacional do Curso de Especialização em Gestão e Supervisão Educacional.
Este artigo discute a prática da supervisão educacional como um instrumento essencial para controlar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem. Argumenta-se que a supervisão deve ser vista como construtiva, crítica e capaz de melhorar as ações educacionais em prol das comunidades escolares e locais. O objetivo principal da supervisão é contribuir para a melhoria do processo educacional.
O documento discute modelos de avaliação docente em diferentes países. Apresenta as perspectivas da Irlanda, Espanha e Áustria, onde os principais objetivos são identificar boas práticas, promover qualidade do ensino e aperfeiçoar professores. Critica o modelo austríaco por considerar apenas a visão do diretor, sem feedback dos professores.
1. O documento discute diversos conceitos relacionados à avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, mediadora e integradora. 2. A avaliação diagnóstica tem como objetivo detectar o que os alunos aprenderam para que o professor possa adequar suas estratégias de ensino. 3. A avaliação mediadora e integradora visam promover a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem por meio do diálogo entre os envolvidos.
O documento discute diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, dialógica, integradora e mediadora. A avaliação diagnóstica busca identificar o nível de aprendizagem dos alunos para guiar intervenções pedagógicas, enquanto a avaliação dialógica interpreta as respostas dos alunos para adequar estratégias de ensino às necessidades individuais. A avaliação integradora e mediadora visam a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem.
Analise do artigo: “Para uma visão transformadora da supervisão pedagógica”Alan Ciriaco
O documento analisa um artigo sobre uma visão transformadora da supervisão pedagógica. Ele discute os objetivos, metodologia e resultados de um projeto de supervisão na Universidade do Minho em Portugal, que buscava promover a autonomia dos professores estagiários. Também analisa os desafios de implementar tal abordagem no contexto educacional brasileiro devido às limitações do papel do supervisor de ensino.
Manual de Operacionalização da Portaria SEEDUC 419-2013 - AVALIAÇÃO ESCOLA PÚ...SEEDUC-RJ
1. O documento fornece orientações sobre a avaliação interna da aprendizagem realizada pelos professores nas escolas do Rio de Janeiro.
2. Inclui diretrizes sobre diversos instrumentos de avaliação como provas objetivas, provas operatórias, autoavaliação e portfólio.
3. Também resume a Portaria SEEDUC/SUGEN No 419/2013 que normatiza os procedimentos avaliativos a serem utilizados pelos professores.
Manual de Opreacionalização - Portaria 316-2012 - Avaliação Escola PúblicaSEEDUC-RJ
I - O documento apresenta orientações sobre avaliação da aprendizagem na educação básica segundo a Portaria SEEDUC/SUGEN No 316/2012, discutindo a importância de se avaliar para além de classificar alunos e sim contribuir para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
II - São descritos diferentes tipos de instrumentos de avaliação como provas objetivas, provas operatórias, autoavaliação e portfólio. O documento também fornece orientações para a elaboração de provas objetivas.
III -
O documento discute a gestão escolar e seu papel na educação. Apresenta três áreas da gestão escolar: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Discutem-se também a importância do gestor como líder pedagógico e articulador entre a escola e comunidade, e a necessidade de uma gestão democrática e participativa. Conclui-se que há divergências entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e que os gestores precisam de melhor preparação para o cargo.
Este artigo discute a prática da supervisão educacional como um instrumento essencial para controlar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem. Argumenta-se que a supervisão deve ser vista como construtiva, crítica e capaz de melhorar as ações educacionais em prol das comunidades escolares e locais. O objetivo principal da supervisão é contribuir para a melhoria do processo educacional.
O documento discute modelos de avaliação docente em diferentes países. Apresenta as perspectivas da Irlanda, Espanha e Áustria, onde os principais objetivos são identificar boas práticas, promover qualidade do ensino e aperfeiçoar professores. Critica o modelo austríaco por considerar apenas a visão do diretor, sem feedback dos professores.
1. O documento discute diversos conceitos relacionados à avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, mediadora e integradora. 2. A avaliação diagnóstica tem como objetivo detectar o que os alunos aprenderam para que o professor possa adequar suas estratégias de ensino. 3. A avaliação mediadora e integradora visam promover a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem por meio do diálogo entre os envolvidos.
O documento discute diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, dialógica, integradora e mediadora. A avaliação diagnóstica busca identificar o nível de aprendizagem dos alunos para guiar intervenções pedagógicas, enquanto a avaliação dialógica interpreta as respostas dos alunos para adequar estratégias de ensino às necessidades individuais. A avaliação integradora e mediadora visam a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem.
Analise do artigo: “Para uma visão transformadora da supervisão pedagógica”Alan Ciriaco
O documento analisa um artigo sobre uma visão transformadora da supervisão pedagógica. Ele discute os objetivos, metodologia e resultados de um projeto de supervisão na Universidade do Minho em Portugal, que buscava promover a autonomia dos professores estagiários. Também analisa os desafios de implementar tal abordagem no contexto educacional brasileiro devido às limitações do papel do supervisor de ensino.
Manual de Operacionalização da Portaria SEEDUC 419-2013 - AVALIAÇÃO ESCOLA PÚ...SEEDUC-RJ
1. O documento fornece orientações sobre a avaliação interna da aprendizagem realizada pelos professores nas escolas do Rio de Janeiro.
2. Inclui diretrizes sobre diversos instrumentos de avaliação como provas objetivas, provas operatórias, autoavaliação e portfólio.
3. Também resume a Portaria SEEDUC/SUGEN No 419/2013 que normatiza os procedimentos avaliativos a serem utilizados pelos professores.
Manual de Opreacionalização - Portaria 316-2012 - Avaliação Escola PúblicaSEEDUC-RJ
I - O documento apresenta orientações sobre avaliação da aprendizagem na educação básica segundo a Portaria SEEDUC/SUGEN No 316/2012, discutindo a importância de se avaliar para além de classificar alunos e sim contribuir para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
II - São descritos diferentes tipos de instrumentos de avaliação como provas objetivas, provas operatórias, autoavaliação e portfólio. O documento também fornece orientações para a elaboração de provas objetivas.
III -
O documento discute a gestão escolar e seu papel na educação. Apresenta três áreas da gestão escolar: gestão pedagógica, gestão de recursos humanos e gestão administrativa. Discutem-se também a importância do gestor como líder pedagógico e articulador entre a escola e comunidade, e a necessidade de uma gestão democrática e participativa. Conclui-se que há divergências entre professores e gestores sobre o planejamento pedagógico e que os gestores precisam de melhor preparação para o cargo.
Padrões de desempenho docente versão final 15 out 2010 - 16 20h[1]ANA GRALHEIRO
Este documento estabelece padrões de desempenho docente nacionalmente, definindo quatro dimensões fundamentais da profissão docente e indicadores para avaliação. Os padrões visam orientar a prática docente e avaliação de desempenho de forma justa e que promova o desenvolvimento profissional contínuo.
O documento discute a importância da avaliação na aprendizagem dos alunos. A avaliação deve ser concebida como um meio de contribuir para o crescimento do aluno, estimulando sua vontade de aprender. Dois tipos de avaliação são importantes: a avaliação formativa, que ocorre no dia a dia para analisar dificuldades dos alunos, e a avaliação mediadora, onde o professor ajuda o aluno a acessar novos conhecimentos. Uma boa avaliação requer atenção individualizada a cada aluno
O documento discute a avaliação docente, afirmando que ela deve ter como objetivo melhorar o ensino e reconhecer a profissionalidade dos professores. No entanto, os atuais sistemas de avaliação são falhos e burocráticos. Para que a avaliação seja efetiva, é necessário definir claramente o que e como avaliar e ter avaliadores bem treinados. Além disso, a avaliação deve ter abordagens formativas e somativas.
1) O grupo de referência vem avançando gradualmente para constituir um trio gestor formador nas escolas por meio da metodologia de pesquisa-ação.
2) Foram definidas sete escolas prioritárias e realizadas socializações com os professores sobre o trabalho colaborativo.
3) Questionamentos sobre a diretoria de ensino levaram à elaboração de um instrumento de pesquisa e discussões sobre promover a vivência do trabalho colaborativo nas escolas.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação é um processo importante que deve verificar a qualidade do ensino-aprendizagem de forma a melhorar o processo pedagógico. Uma avaliação efetiva deve considerar aspectos qualitativos e quantitativos para promover o desenvolvimento completo do estudante.
Este documento discute vários aspectos da supervisão pedagógica, incluindo suas definições, objetivos, modelos, qualidade e dimensões. Aborda a importância da reflexão crítica sobre a prática docente e do trabalho colaborativo entre professores. Também explora a ligação entre supervisão e avaliação do desempenho, com foco no desenvolvimento profissional contínuo.
O documento discute o papel do supervisor escolar em promover a qualidade da educação por meio de uma abordagem crítico-reflexiva e democrática. O supervisor deve se aproximar da realidade escolar para assessorar as escolas em seu projeto pedagógico de forma a articular as dimensões administrativa e pedagógica. A supervisão deve estimular a participação da comunidade escolar e contribuir para que todos os envolvidos trabalhem de forma coletiva e comprometida.
Quem é o supervisor escolar? Quais são suas atribuições? e os enfrentamentos do dia a dia, como conduzir? Material possibilita o diálogo reflexivo sobre o papel do supervisor escolar.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
O documento discute um modelo de cinco zonas para avaliar a eficácia de escolas. A primeira zona engloba os objetivos e fundamentos pedagógicos. A segunda trata da cultura da escola. A terceira analisa a organização interna. A quarta avalia os contatos externos. A quinta e central é o clima da escola.
O documento discute os problemas da avaliação tradicional da aprendizagem e defende uma mudança de concepção para uma avaliação que valorize cada indivíduo e seu processo de aprendizagem. A avaliação deve levar em conta variáveis contextuais e internas ao processo educativo para diagnosticar o ensino e a aprendizagem de forma dinâmica.
Apresentação aprendizagem autoria e avaliaçãojoselycarlajoselycarla
O documento discute como a avaliação deve ser um processo que apoia a aprendizagem dos alunos, diagnosticando seus pontos fortes e fracos para melhorar os resultados de acordo com os objetivos educacionais. A avaliação deve ser um meio para professores e alunos monitorarem o progresso em relação aos objetivos, em vez de simplesmente medir o que os alunos sabem. Mudar a prática de avaliação é essencial para mudar a escola de forma mais ampla.
O documento discute a importância de se implementar práticas avaliativas formativas no ensino superior de enfermagem que foquem no processo de aprendizagem ao invés do produto final, de modo a contribuir para a formação de profissionais comprometidos com a reflexão crítica e a superação constante de desafios. O estudo avaliou alunos de Administração da Assistência de Enfermagem utilizando diversos instrumentos e concluiu que a avaliação como processo gera maior engajamento na melhoria contínua.
C:\Documents And Settings\Genyjl\Desktop\Proposta SupervisãO EscolarJúlio César Rocha
1. O documento propõe a revitalização do trabalho de supervisão escolar nas unidades de ensino da rede estadual do Tocantins.
2. A função de supervisor escolar deve centrar-se nas ações de reflexão, orientação, encaminhamento e intervenção do processo pedagógico, com o objetivo de promover a melhoria do ensino e da aprendizagem.
3. A proposta define as atribuições e o trabalho do supervisor, que atuará de forma articuladora nas diretorias regionais de ensino e unidades escolares, monitorando as ativid
O documento descreve os principais papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico em uma escola, incluindo elaborar e implementar o projeto pedagógico da escola, coordenar a elaboração de planos de ensino dos professores, identificar alunos com dificuldades e oferecer apoio, e avaliar continuamente o processo pedagógico. O texto também ressalta que o coordenador não deve ser confundido com outras funções, mas sim ser um parceiro experiente dos professores.
Este documento discute a importância da avaliação no processo educativo e fornece sugestões para educadores. Ele destaca que avaliar não é apenas medir desempenho, mas um meio de diagnosticar o ensino e apoiar a aprendizagem do aluno. Também enfatiza a necessidade de reflexão dos educadores sobre suas práticas de avaliação.
Este documento discute a importância da avaliação no processo educativo e fornece sugestões para educadores. Ele destaca que avaliar não é apenas medir desempenho, mas sim um processo contínuo que deve orientar decisões pedagógicas e apoiar o aprendizado do aluno. Também ressalta a necessidade de se repensar práticas de avaliação tradicionais nas escolas que se concentram em notas e testes.
As propostas atuais concebem a avaliação como um elemento contínuo e formativo do processo de ensino-aprendizagem para melhorar as ações didáticas. No entanto, as práticas cotidianas nas escolas ainda divergem deste conceito, requerendo uma reflexão sobre a avaliação para modificar as práticas em direção à qualidade do ensino.
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
O documento discute a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo contínuo que ajude os alunos a melhorar sua aprendizagem, em vez de apenas classificá-los. A avaliação formativa deve fornecer feedback para os alunos e professores para ajustar as estratégias de ensino e garantir que a aprendizagem esteja ocorrendo.
1) O documento traça um paralelo entre a avaliação convencional, que classifica e julga os alunos, e a avaliação mediadora, que usa o erro como parte do aprendizado e aproxima professores e alunos.
2) A avaliação mediadora deve repensar as práticas de ensino de acordo com a realidade dos alunos e envolver tanto professores quanto alunos no processo de avaliação.
3) Há uma discussão sobre como a avaliação atual é usada principalmente para classificar alunos em vez de promover
4.2 EM_Volume 4_ Gestão do Ensino e da Aprendizagem.pdfFlavio de Souza
Este documento discute a avaliação da aprendizagem no Ensino Médio, apresentando diferentes tipos de avaliação como inicial, formativa, somativa e diagnóstica. Defende que a avaliação deve ser um processo contínuo que identifique avanços, dificuldades e apoie a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Também discute como a avaliação externa pode contribuir para o desenvolvimento do projeto pedagógico da escola.
Padrões de desempenho docente versão final 15 out 2010 - 16 20h[1]ANA GRALHEIRO
Este documento estabelece padrões de desempenho docente nacionalmente, definindo quatro dimensões fundamentais da profissão docente e indicadores para avaliação. Os padrões visam orientar a prática docente e avaliação de desempenho de forma justa e que promova o desenvolvimento profissional contínuo.
O documento discute a importância da avaliação na aprendizagem dos alunos. A avaliação deve ser concebida como um meio de contribuir para o crescimento do aluno, estimulando sua vontade de aprender. Dois tipos de avaliação são importantes: a avaliação formativa, que ocorre no dia a dia para analisar dificuldades dos alunos, e a avaliação mediadora, onde o professor ajuda o aluno a acessar novos conhecimentos. Uma boa avaliação requer atenção individualizada a cada aluno
O documento discute a avaliação docente, afirmando que ela deve ter como objetivo melhorar o ensino e reconhecer a profissionalidade dos professores. No entanto, os atuais sistemas de avaliação são falhos e burocráticos. Para que a avaliação seja efetiva, é necessário definir claramente o que e como avaliar e ter avaliadores bem treinados. Além disso, a avaliação deve ter abordagens formativas e somativas.
1) O grupo de referência vem avançando gradualmente para constituir um trio gestor formador nas escolas por meio da metodologia de pesquisa-ação.
2) Foram definidas sete escolas prioritárias e realizadas socializações com os professores sobre o trabalho colaborativo.
3) Questionamentos sobre a diretoria de ensino levaram à elaboração de um instrumento de pesquisa e discussões sobre promover a vivência do trabalho colaborativo nas escolas.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação é um processo importante que deve verificar a qualidade do ensino-aprendizagem de forma a melhorar o processo pedagógico. Uma avaliação efetiva deve considerar aspectos qualitativos e quantitativos para promover o desenvolvimento completo do estudante.
Este documento discute vários aspectos da supervisão pedagógica, incluindo suas definições, objetivos, modelos, qualidade e dimensões. Aborda a importância da reflexão crítica sobre a prática docente e do trabalho colaborativo entre professores. Também explora a ligação entre supervisão e avaliação do desempenho, com foco no desenvolvimento profissional contínuo.
O documento discute o papel do supervisor escolar em promover a qualidade da educação por meio de uma abordagem crítico-reflexiva e democrática. O supervisor deve se aproximar da realidade escolar para assessorar as escolas em seu projeto pedagógico de forma a articular as dimensões administrativa e pedagógica. A supervisão deve estimular a participação da comunidade escolar e contribuir para que todos os envolvidos trabalhem de forma coletiva e comprometida.
Quem é o supervisor escolar? Quais são suas atribuições? e os enfrentamentos do dia a dia, como conduzir? Material possibilita o diálogo reflexivo sobre o papel do supervisor escolar.
O documento discute os papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico. Ele aborda tópicos como liderança organizacional, direção e coordenação eficazes, serviços educacionais e eficiência, e planejamento. O documento fornece exemplos de ferramentas e estratégias que um coordenador pode usar para gerenciar processos, comunicação e rotinas em uma escola.
O documento discute um modelo de cinco zonas para avaliar a eficácia de escolas. A primeira zona engloba os objetivos e fundamentos pedagógicos. A segunda trata da cultura da escola. A terceira analisa a organização interna. A quarta avalia os contatos externos. A quinta e central é o clima da escola.
O documento discute os problemas da avaliação tradicional da aprendizagem e defende uma mudança de concepção para uma avaliação que valorize cada indivíduo e seu processo de aprendizagem. A avaliação deve levar em conta variáveis contextuais e internas ao processo educativo para diagnosticar o ensino e a aprendizagem de forma dinâmica.
Apresentação aprendizagem autoria e avaliaçãojoselycarlajoselycarla
O documento discute como a avaliação deve ser um processo que apoia a aprendizagem dos alunos, diagnosticando seus pontos fortes e fracos para melhorar os resultados de acordo com os objetivos educacionais. A avaliação deve ser um meio para professores e alunos monitorarem o progresso em relação aos objetivos, em vez de simplesmente medir o que os alunos sabem. Mudar a prática de avaliação é essencial para mudar a escola de forma mais ampla.
O documento discute a importância de se implementar práticas avaliativas formativas no ensino superior de enfermagem que foquem no processo de aprendizagem ao invés do produto final, de modo a contribuir para a formação de profissionais comprometidos com a reflexão crítica e a superação constante de desafios. O estudo avaliou alunos de Administração da Assistência de Enfermagem utilizando diversos instrumentos e concluiu que a avaliação como processo gera maior engajamento na melhoria contínua.
C:\Documents And Settings\Genyjl\Desktop\Proposta SupervisãO EscolarJúlio César Rocha
1. O documento propõe a revitalização do trabalho de supervisão escolar nas unidades de ensino da rede estadual do Tocantins.
2. A função de supervisor escolar deve centrar-se nas ações de reflexão, orientação, encaminhamento e intervenção do processo pedagógico, com o objetivo de promover a melhoria do ensino e da aprendizagem.
3. A proposta define as atribuições e o trabalho do supervisor, que atuará de forma articuladora nas diretorias regionais de ensino e unidades escolares, monitorando as ativid
O documento descreve os principais papéis e responsabilidades de um coordenador pedagógico em uma escola, incluindo elaborar e implementar o projeto pedagógico da escola, coordenar a elaboração de planos de ensino dos professores, identificar alunos com dificuldades e oferecer apoio, e avaliar continuamente o processo pedagógico. O texto também ressalta que o coordenador não deve ser confundido com outras funções, mas sim ser um parceiro experiente dos professores.
Este documento discute a importância da avaliação no processo educativo e fornece sugestões para educadores. Ele destaca que avaliar não é apenas medir desempenho, mas um meio de diagnosticar o ensino e apoiar a aprendizagem do aluno. Também enfatiza a necessidade de reflexão dos educadores sobre suas práticas de avaliação.
Este documento discute a importância da avaliação no processo educativo e fornece sugestões para educadores. Ele destaca que avaliar não é apenas medir desempenho, mas sim um processo contínuo que deve orientar decisões pedagógicas e apoiar o aprendizado do aluno. Também ressalta a necessidade de se repensar práticas de avaliação tradicionais nas escolas que se concentram em notas e testes.
As propostas atuais concebem a avaliação como um elemento contínuo e formativo do processo de ensino-aprendizagem para melhorar as ações didáticas. No entanto, as práticas cotidianas nas escolas ainda divergem deste conceito, requerendo uma reflexão sobre a avaliação para modificar as práticas em direção à qualidade do ensino.
Uma releitura dos indicadores da qualidade na educação no contexto de na esco...aninhaw2
Este documento analisa os indicadores de qualidade da educação na Escola Municipal Prof. Fauze Scaff Gattass Filho através de pesquisas com professores e alunos. As pesquisas abordam questões como ambiente educativo, prática pedagógica, avaliação e envolvimento da comunidade. Os resultados subsidiarão uma pesquisa futura sobre como melhorar a qualidade do ensino nessa escola.
O documento discute a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo contínuo que ajude os alunos a melhorar sua aprendizagem, em vez de apenas classificá-los. A avaliação formativa deve fornecer feedback para os alunos e professores para ajustar as estratégias de ensino e garantir que a aprendizagem esteja ocorrendo.
1) O documento traça um paralelo entre a avaliação convencional, que classifica e julga os alunos, e a avaliação mediadora, que usa o erro como parte do aprendizado e aproxima professores e alunos.
2) A avaliação mediadora deve repensar as práticas de ensino de acordo com a realidade dos alunos e envolver tanto professores quanto alunos no processo de avaliação.
3) Há uma discussão sobre como a avaliação atual é usada principalmente para classificar alunos em vez de promover
4.2 EM_Volume 4_ Gestão do Ensino e da Aprendizagem.pdfFlavio de Souza
Este documento discute a avaliação da aprendizagem no Ensino Médio, apresentando diferentes tipos de avaliação como inicial, formativa, somativa e diagnóstica. Defende que a avaliação deve ser um processo contínuo que identifique avanços, dificuldades e apoie a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Também discute como a avaliação externa pode contribuir para o desenvolvimento do projeto pedagógico da escola.
A avaliação da aprendizagem como processoUESPI - PI
O documento discute a avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo e orientador que acompanha o aluno ao longo de sua aprendizagem para entender seus avanços, dificuldades e como melhorar o ensino. Uma boa avaliação considera o aluno como um sujeito ativo na construção do seu próprio conhecimento, ao invés de apenas medir informações memorizadas.
A avaliacao-da-aprendizagem-no-ensino-superior-adriana-lima-abreuPROIDDBahiana
O documento discute a avaliação da aprendizagem no ensino superior. A avaliação ocupa um papel importante nos debates atuais sobre educação e requer uma constante revisão das práticas pedagógicas. A avaliação deve fornecer subsídios para melhorar o ensino e a aprendizagem, indo além de provas e notas, e contemplando aspectos qualitativos.
O documento discute o papel do supervisor educacional e sua evolução ao longo do tempo. Inicialmente, o supervisor tinha uma função mais burocrática de fiscalizar professores, mas atualmente seu papel é auxiliar o processo pedagógico, articular a proposta da escola e apoiar o desenvolvimento docente. O supervisor deve estar atualizado para acompanhar as mudanças na educação e na sociedade, e contribuir para a melhoria contínua do ensino.
O documento discute a importância da avaliação formativa versus a avaliação somativa, destacando que a avaliação formativa permite ao professor monitorar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. Também discute a importância do planejamento e do monitoramento contínuo das atividades pelos professores, assim como a necessidade de replanejamento constante baseado nos resultados das avaliações.
O documento discute a importância da avaliação formativa versus a avaliação somativa, destacando que a avaliação formativa permite ao professor monitorar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. Também discute a importância do planejamento das aulas e atividades, e como a avaliação deve ser usada para replanejar estratégias e garantir o desenvolvimento das habilidades dos alunos.
O documento discute os princípios e funções da avaliação educacional, enfatizando que ela deve ser um processo contínuo que serve para melhorar o ensino-aprendizagem e considerar a auto-estima dos alunos. Também ressalta a importância de se criar um ambiente de aprendizagem significativa que permita aos estudantes terem confiança para descobrir por si mesmos, e de se usar estratégias avaliativas que mobilizem os alunos a resolver problemas reais.
O documento discute a importância da avaliação no contexto educacional, enfatizando que ela deve ser um processo contínuo que serve para melhorar o ensino e a aprendizagem. Também ressalta que a avaliação deve considerar a autoestima dos alunos, comparando seu rendimento aos objetivos em vez de compará-los entre si, e que deve mobilizá-los a buscar soluções para problemas reais.
O presente trabalho tem como finalidade expor algumas considerações sobre a avaliação no contexto do processo ensino aprendizagem, observando qual é o seu papel no desenvolvimento do trabalho escolar, seus diferentes instrumentos na aprendizagem e qual é o mais adequado para se aplicar na atual prática cotidiana do ensino aprendizagem.
A avaliação no contexto da formação inicial do professorUEA
Este documento discute a avaliação no contexto da formação inicial de professores em 3 frases:
1) A avaliação é uma ferramenta importante no processo de ensino-aprendizagem, mas ainda é usada de forma meritocrática e discriminatória na prática, mostrando uma dissonância entre o saber teórico e a prática avaliativa.
2) A formação de professores em avaliação é deficiente, com práticas avaliativas que não condizem com as teorias ensinadas, refletindo a superficialidade dos estudos em avalia
O documento discute a importância da avaliação formativa versus a avaliação somativa, e como a avaliação formativa permite ao professor monitorar o desenvolvimento dos alunos e replanejar suas estratégias de ensino. Também discute a importância do planejamento pedagógico e como a avaliação pode auxiliar os professores nesse processo.
1) O documento discute as funções da avaliação educacional, argumentando que a avaliação deve ter um caráter formativo ao invés de apenas verificar conhecimento. 2) Ele propõe três funções essenciais da avaliação: função educativa, função criativa e função de controle. 3) Cada função é definida e discutida em detalhe, com foco no seu papel de apoiar o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes.
O documento discute diferentes tipos e funções da avaliação educacional. A avaliação deve ser entendida como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem e não como um momento isolado de atribuição de notas. Deve-se avaliar para diagnosticar dificuldades e promover o aprendizado dos alunos, e não para culpar ou punir. A avaliação formativa é importante para orientar os professores e alunos durante o processo.
1 artigo simone helen drumond fund. sócio, político e filosófico da educação...SimoneHelenDrumond
O documento discute a avaliação educacional, defendendo que ela deve ser diagnóstica e formativa em vez de somente classificatória. A avaliação deve conhecer a realidade dos alunos e comunidade para melhorar o ensino. Planejamento e avaliação são processos interligados que visam melhorar continuamente a aprendizagem.
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1) A psicologia emergiu das tradições da filosofia e das ciências naturais no século 19.
2) Wilhelm Wundt estabeleceu o primeiro laboratório de psicologia em 1879, marcando o início da psicologia como disciplina científica.
3) A psicologia estuda processos mentais e comportamentais em vários campos como desenvolvimento, aprendizagem, personalidade e psicopatologia.
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1. 1
CARNEIRO TREINAMENTOS E CONCURSO LTDA.
Parceria: Instituto de Ensino Superior Franciscano - IESF
SUPERVISÃO EDUCACIONAL: realidade ou utopia?
EDUCATIONAL SUPERVISION: reality or utopia?
Eudna Almeida Bezerra Oliveira
José Arnaldo da Silva
Maria Antonia Lopes Gonzaga
Rosilda de Farias Meireles Pires
RESUMO: Este artigo aborda a prática da Supervisão em Educação, apresentada
como um instrumento essencial de controle da qualidade do processo
ensino/aprendizagem, que deve ser vista com o ver construtivo, crítico, vitalizador
das ações educacionais postas a serviço das comunidades escolar e local, uma vez
que o objetivo primordial da Supervisão é contribuir para a melhoria do processo
educacional.
ABSTRACT: This article approaches the practice of the Supervision in Education,
presented as an essential instrument of control of the quality of the process teaching
and learning, that it should be seen with seeing constructive, critical, feeder of the
educational actions pieces to the communities scholar's service and local, once the
primordial objective of the Supervision is to contribute for the improvement of the
educational process.
Sobre o fazer da Supervisão, toda e qualquer reflexão começa arduamente de seu
conceito e da consideração de seus afazeres, ou seja, a razão de ou para que supervisionar. E
essa análise de fazê-la só dependerá do pensamento.
A Supervisão em Educação, mais do que em qualquer outra área do trabalho humano, se
mostra como uma peça fundamental controladora da melhoria do processo
ensino/aprendizagem. Mas para Ferreira (2003) é necessário ressignificar a Supervisão e isto
tem dois sentidos: dar a ela outro conceito e revalorizar a sua formação e ação reconhecendo
suas características gerais, básicas e sua especificidade. Deve-se entendê-la como o ver
construtivo, crítico, alimentador das ações da educação postas a serviço da comunidade
escolar e local. Não perdendo de vista sua mudança e desenvolvimento resultados mais
significativos.
No entanto isso é muito pouco. Na verdade, a Supervisão se faz cada vez mais
necessária porque professores e alunos não se bastam. O Supervisor eficiente centraliza as
2. 2
conquistas do grupo de professores e assegura que as boas idéias tenham continuidade
(AGUSTO, 2006)
Desse modo, a tarefa maior de acompanhar, planejar, avaliar e aperfeiçoar
oportunamente o curso dessas ações cabe a Supervisão, de assegurar a eficiência do fazer
educacional e o rendimento satisfatório de seus resultados.
Também é relevante lembrar que todos os que fazem a educação acontecer, comunidade
escolar ou local, devem-se envolver por completo em estado de “sobreaviso”, sem o que o
resultado final terá uma qualidade ineficiente, mas a Supervisão Educacional tem a ver,
sobretudo, é com a riqueza de contribuição, o nível de produção e o desempenho do
professores. E que seu sucesso depende, em boa parte, do relacionamento estabelecido entre
supervisores e supervisionados.
Então, O papel do Supervisor passa a ser redefinido baseado em seu objeto de trabalho
e o resultado da relação que ocorre entre o professor que ensina e o aluno que aprende
(LÜCK, 2000).
Portanto, o trabalho de Supervisão exige, do supervisor, uma permanente avaliação
crítica de seu próprio esforço e um desempenho contínuo de aperfeiçoamento como técnico,
mas, precisamente como pessoa, cultivando um nível mais elevado de efeito interativo,
condição de mobilizar as energias do corpo docente na busca dos objetivos educacionais que
se quer alcançar.
Desse modo, refletir a prática da supervisão é, sobretudo, observá-la nas grandes
funções em que se desdobra. É examiná-la desde o planejamento do currículo, precedido de
adequada diagnose, ao de o acompanhamento de sua execução, com tudo que mostra de
orientação e controle, à sua avaliação em termos de merecimento crítico, e ao seu
aperfeiçoamento, considerados os recursos humanos, materiais e técnicos envolvidos.
Atualmente, em que a transformação seja, talvez, a única constante, a Supervisão se
apresenta flexível, aberta, receptiva às mudanças e às inovações no âmbito social, tecnológico
e científico. Contudo, devem estar presentes nos planos e na prática educativa a abertura, a
flexibilidade, o sentido da atualização e da renovação, pois é a Supervisão que viabiliza a
orientação dos professores no momento previsto, nos reajustamentos adequados, precavendo
o prolongamento de estado indesejado de coisas com visão às vezes de longo alcance e a
longo prazo.
3. 3
Ressalta-se, ainda, que os mecanismos que implementam a articulação entre os diversos
componentes das equipes técnica administrativa e docente responsáveis pelo processo
educacional são, por excelência, a coordenação e o acompanhamento da execução, que zelam
pela instituição e continuidade, relevantes à criação de um clima educativo.
Dessa forma, a riqueza imensa, em termos de melhoria das ações educativas e do
aperfeiçoamento dos recursos humanos, vinda das atividades de coordenação e orientação no
desenvolvimento do processo, não se esvaziaria com facilidade num refletir que deve ainda
incidir sobre uma nova função da Supervisão e Avaliação, função igualmente relevante no
controle da educação, porém ainda distante do cotidiano educativo.
Portanto, a função Avaliação é merecedora de uma atenção especial, tanto por parte dos
professores quanto da Supervisão, uma vez que o objetivo derradeiro da supervisão é
contribuir para a melhoria do processo educacional, no âmbito do sistema de ensino ou nas
instituições escolares organizando o produto da reflexão dos professores, do planejamento,
dos planos de ensino e da avaliação da prática; arranjar as rotinas pedagógicas de acordo com
os desejos e as necessidades de todos; ligar e interligar pessoas, ampliando os ambientes de
aprendizagem.
Esse é o sentido da Supervisão, não de uma instituição, mas de processos de
aprendizagem e de desenvolvimento tão complexos como os que se tem nas escolas.
REFERÊNCIAS
AUGUSTO, Silvana. Desafios do coordenador pedagógico. Nova Escola. São Paulo, nº 192,
p. 66, mai. 2006.
FERREIRA, Naura Sylria Carapeto. Supervisão Educacional para uma escola de qualidade:
da formação a ação. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2003. In: Prática em Supervisão Educacional.
São Luís: IESF, 2007.
LÜCK, Heloísa. Ação integrada: Administração, Supervisão Educacional e Orientação. 16 ed.
Petrópolis: Vozes, 2000. In: Prática em Supervisão Educacional. São Luís: IESF, 2007.