SlideShare uma empresa Scribd logo
A MARCHA DA COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA
A MARCHA DA COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA
SÉCULO XVI – A população luso-brasileira vivia no litoral.
Por que?
A locomoção para o interior era difícil
Havia resistência indígena à ocupação de suas terras.
Período: União Ibérica
COMO ISSO MUDOU?
Ação de soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado.
1- SOLDADOS
Enviados para o litoral
Combater a pirataria
Ergueram fortes e povoados (origem de várias capitais brasileiras)
FORTE DE SÃO LUÍS – MA
CORREÇÃO DAS ATIVIDADES DAS PÁGINAS 239 À 241OS FORTES
FORTE DE FELIPEIA
DE NOSSA SENHORA
DAS NEVES – PB
FORTE DO
PRESÉPIO DE SANTA
MARIA DE BELÉM – PARÁ
FORTALEZA DE NOSSA
SENHORA DE
ASSUNÇÃO – CEARÁ
CORREÇÃO DAS ATIVIDADES DAS PÁGINAS 239 À 241OS BANDEIRANTES
O governo português organizou :
-ENTRADAS: do litoral ao sertão em busca de ouro e pedras preciosas (oficiais)
-BANDEIRAS: saíam de SP para capturar índios e pedras preciosas
(particulares)
COMO SURGIU A CIDADE DE SÃO PAULO?
- Era apenas um povoado pobre
- Se tornou vila
- Crescimento lento
- 150 casas, 1500 pessoas
- agricultura: milho, mandioca, trigo
- Criação de porcos e galinhas
- Como sair da pobreza? BANDEIRAS
Fundação de São Paulo,
quadro de 1913 de Antônio Parreiras.
COMO SURGIU A CIDADE DE SÃO PAULO?
Pátio do Colégio, no Centro Histórico de São Paulo. Neste local,
foi fundada a cidade, em 1554. O prédio atual é uma
reconstrução feita na segunda metade do século XX, tendo,
como modelos, o colégio e igreja jesuítas que foram erigidos
no local em 1653
COMO ERAM AS BANDEIRAS?
- Algumas com 20 ou 30 homens e outras com mais de 2 mil.
- Faziam parte das bandeiras: sertanistas de origem portuguesa, mamelucos
- (índio+branco) e índios (guias, cozinheiros, guerreiros e carregadores)
* OS TRÊS TIPOS DE BANDEIRAS:
- 1- Caça ao índio:
bandeirantes atacavam as missões
(aldeamento de índios organizados pelos jesuítas)
- Objetivo: mão-de-obra para plantar trigo
- Líder das bandeiras: Antônio Raposo Tavares
- Bandeiras destruídas: Guairá (PR), Itatim (MS) ,
Tape (RS)
- Batalhas contra os índios: Caasapaguaçu (1638)
e Mbororé (1641)
– venceram os bandeirantes
Antônio Raposo Tavares
COMO ERAM AS BANDEIRAS?
2- A BUSCA DE OURO E DIAMANTES
- Século XVII – crise econômica em Portugal
- Bandeirantes recebem ordem de procurar ouro e pedras preciosas
- Fernão Dias foi um dos primeiros bandeirantes e abriu caminho para outros ...
* As principais bandeiras:
- Antônio Rodrigues Arzão – Sabará – MG – 1693
- Pascoal Moreira Cabral – Cuiabá – MT – 1719
- Bartolomeu Bueno da Silva – Vila Boa – Goiás – 1725
COMO ERAM AS BANDEIRAS?
3- AS MONÇÕES
- Era o comércio de canoas pelos rios para vender alimentos,
- roupas e equipamentos de trabalho.
Estudo da Partida da Monção, 1897. Pintura de Almeida Júnior.
O que foi o SERTANISMO DE CONTRATO? (Séc. XVII / XVIII)
Com a elevação do preço do escravo africano, o bandeirantismo viu os lucros do apresamento
indígena crescerem.
- Os fazendeiros e autoridades contratavam bandeirantes para
combater índios e africanos que não aceitavam a escravidão.
- Ex: a bandeira que destruiu o Quilombo de Palmares (1694)
OS JESUÍTAS
Padre Antônio Vieira
Os jesuítas se dedicaram a pregação da fé católica e ao
trabalho educativo. Perceberam que não seria possível
Converter os índios à fé católica sem que soubessem ler
e escrever.
Fundaram e sustentaram escolas e aldeamentos.
- Fizeram muitas MISSÕES= ALDEAMENTOS
-Onde? Amazônia e Região Sul
*O que acontecia com os índios nas missões?
- Trabalhavam (agricultura, produção de tecidos, esculturas...)
- Eram convertidos ao Catolicismo
* Qual o benefício dos jesuítas aos índios?
- Padre Antônio Viera, conseguiu uma lei contra a escravidão
do índio (1680)
* Consequências dessa lei?
- Faltou mão-de-obra
- Os colonos se irritaram (especialmente: Estado do Grão-Pará e Maranhão)
A REVOLTA DE BECKMAN – SÉCULO XVII (1684)
• Colonos (escravizavam índios) X
Portugueses (escravizavam
africanos)
• Onde? Grão-Pará e Maranhão
• Base da economia: drogas do
sertão
• Os indígenas escravizados extraíam
as drogas do sertão e cuidavam
dos engenhos de açúcar.
- Causa: a proibição de escravizar índios
-substituição da mão-de-obra indígena por africana.
- O que os portugueses fizeram? Criaram a Companhia do Comércio do Maranhão
para vender africanos para os colonos.
-A Companhia não cumpriu o acordo. Não trouxe os africanos, fraudou pesos e medidas,
-Vendia produtos muito caros e comprava os produtos do Maranhão a um preço
muito baixo.
- Líder da revolta: Manuel Backman (senhor de engenho do MA)
* O que os revoltosos fizeram?
Movimento armado
Invadiram armazéns
Expulsaram o governador do MA
Expulsaram os jesuítas
* O que os portugueses fizeram?
• Enviaram soldados ao MA
• Enforcaram Manuel Backman
• Extinguiram a Companhia de Comércio do
Maranhão
• Voltam a permitir escravidão indígena
A CRIAÇÃO DE GADO
- Atividade mais importante do Nordeste e do Sul
- Consolidou o território colonial
- Tomé de Sousa introduz o gado no Nordeste
- O gado servia para mover moendas e transportar cana.
- Os rebanhos adentram o interior
- Vantagens : locomover-se sozinho,, sobreviver em região parida, exigir pouca
mão-de-obra, servir de alimento e fornecer couro.
- Governo, de Portugal proíbe criação de gado no litoral
(terras reservadas para plantar cana), com isso o gado avança pelo sertão.
A GUERRA DOS BÁRBAROS E O GADO NO SUL
- Índios X colonos luso-brasileiros (pag. 42)
O GADO NO SUL
- Jesuítas expulsos
- Sul - ótima terra para plantio
- cresce o rebanho sem dono
- pessoas de SP, Florianópoles e SC ocupam o Sul
- Caçavam gado selvagem para comer a carne e exportar o couro
- O rei de Portugal mandou erguer a Colônia de Sacramento (1680), as
margens
do rio da Prata.
- Foi descoberto ouro no Centro-Sul (MG) e precisavam de animais de
carga.
- O sul passa a fornecer animais de carga (mulas e jumentos, bois e
vacas)
- No caminho para MG havia feiras de gado.
- Os criadores sulistas aprenderam a fazer o charque
- Vendiam o charque no Brasil e exterior (maior parte ficava no Brasil)
AS NOVAS FRONTEIRAS DO BRASIL COLONIAL
- Os luso-brasileiros avançam por terras que
pertenciam à Espanha, por conta do
Tratado de Tordesilhas.
- O governo português buscou legalizar essas terras.
TRATADOS:
- Tratado de Madri (1750) – Portugal e Espanha
Colônia de Sacramento - com a Espanha
Sete Povos das Missões (RS) – com Portugal
- Guerra Guaranítica (1754-1756): índios
Guaranis X Portuga e Espanha – os índios
lutavam pelo direito de ficar com suas terras
- Os Guaranis foram massacrados
- 1756 – Portugueses e Espanhóis ocuparam
- os Sete Povos das Missões
- Tratado de Santo Idelfonso (1777) – Portugal e Espanha
Espanha ficou com Sete povos das Missões e a Colônia de Sacramento
Portugal ficou com o RS.
Portugueses se sentiram prejudicados
AS NOVAS FRONTEIRAS DO BRASIL COLONIAL
Novo acordo:
Tratado de Badajós (1801)
– entre Portugal e Espanha.
A marcha da colonização da América Portuguesa

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Os Bandeirantes - Prof. Altair Aguilar
Os Bandeirantes - Prof. Altair AguilarOs Bandeirantes - Prof. Altair Aguilar
Os Bandeirantes - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
Ouro em minas gerais
Ouro em minas geraisOuro em minas gerais
Ouro em minas gerais
Marcia Dias da Silva
 
Expansão territorial
Expansão territorialExpansão territorial
Expansão territorial
Edenilson Morais
 
A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
Alex Ferreira dos Santos
 
Do bandeirantismo à exploração aurífera.
Do bandeirantismo à exploração aurífera.Do bandeirantismo à exploração aurífera.
Do bandeirantismo à exploração aurífera.
Privada
 
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesasBrasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Brasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).pptBrasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).ppt
dmflores21
 
Invasões holandesas
Invasões holandesasInvasões holandesas
Invasões holandesas
Beatriz Dantas
 
AFRICANOS NO BRASIL
AFRICANOS NO BRASILAFRICANOS NO BRASIL
AFRICANOS NO BRASIL
Isabel Aguiar
 
1 colonizações espanhóis e ingleses na américa
1  colonizações espanhóis e ingleses na américa1  colonizações espanhóis e ingleses na américa
1 colonizações espanhóis e ingleses na américa
Marilia Pimentel
 
Economia mineradora século XVIII
Economia mineradora século XVIIIEconomia mineradora século XVIII
Economia mineradora século XVIIILú Carvalho
 
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
Daniel Alves Bronstrup
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareira
Nívia Sales
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
Nefer19
 
Mineração no Brasil colônia
Mineração no Brasil colôniaMineração no Brasil colônia
Mineração no Brasil colônia
João Marcelo
 
Africa reinos e imperios
Africa   reinos e imperiosAfrica   reinos e imperios
Africa reinos e imperios
Roberto Idalino Barros
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaMarcos Oliveira
 
Conjuração Baiana
Conjuração BaianaConjuração Baiana
Conjuração Baiana
Flávio Silva
 

Mais procurados (20)

Os Bandeirantes - Prof. Altair Aguilar
Os Bandeirantes - Prof. Altair AguilarOs Bandeirantes - Prof. Altair Aguilar
Os Bandeirantes - Prof. Altair Aguilar
 
Ouro em minas gerais
Ouro em minas geraisOuro em minas gerais
Ouro em minas gerais
 
Expansão territorial
Expansão territorialExpansão territorial
Expansão territorial
 
A Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonialA Escravidão no Brasil colonial
A Escravidão no Brasil colonial
 
Do bandeirantismo à exploração aurífera.
Do bandeirantismo à exploração aurífera.Do bandeirantismo à exploração aurífera.
Do bandeirantismo à exploração aurífera.
 
Os bandeirantes
Os bandeirantesOs bandeirantes
Os bandeirantes
 
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesasBrasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
Brasil invasões estrangeiras - francesas e holandesas
 
Brasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).pptBrasil pré colonial (1500-1530).ppt
Brasil pré colonial (1500-1530).ppt
 
Invasões holandesas
Invasões holandesasInvasões holandesas
Invasões holandesas
 
AFRICANOS NO BRASIL
AFRICANOS NO BRASILAFRICANOS NO BRASIL
AFRICANOS NO BRASIL
 
1 colonizações espanhóis e ingleses na américa
1  colonizações espanhóis e ingleses na américa1  colonizações espanhóis e ingleses na américa
1 colonizações espanhóis e ingleses na américa
 
Conjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e BaianaConjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e Baiana
 
Economia mineradora século XVIII
Economia mineradora século XVIIIEconomia mineradora século XVIII
Economia mineradora século XVIII
 
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
 
Brasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareiraBrasil colonial sociedade açucareira
Brasil colonial sociedade açucareira
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
 
Mineração no Brasil colônia
Mineração no Brasil colôniaMineração no Brasil colônia
Mineração no Brasil colônia
 
Africa reinos e imperios
Africa   reinos e imperiosAfrica   reinos e imperios
Africa reinos e imperios
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-america
 
Conjuração Baiana
Conjuração BaianaConjuração Baiana
Conjuração Baiana
 

Semelhante a A marcha da colonização da América Portuguesa

Expansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesaExpansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesa
Professora Natália de Oliveira
 
Brasil: Expansão Territorial 2020
Brasil: Expansão Territorial 2020Brasil: Expansão Territorial 2020
Brasil: Expansão Territorial 2020
Celso Firmino História, Filosofia, Sociologia
 
Cap 25 brasil colonia a expansão territorial
Cap 25 brasil colonia a expansão territorialCap 25 brasil colonia a expansão territorial
Cap 25 brasil colonia a expansão territorialAuxiliadora
 
Cap 25 brasil colonia a expansão territorial
Cap 25 brasil colonia a expansão territorialCap 25 brasil colonia a expansão territorial
Cap 25 brasil colonia a expansão territorialAuxiliadora
 
2º ano - Brasil Colônia - parte 1
2º ano - Brasil Colônia - parte 12º ano - Brasil Colônia - parte 1
2º ano - Brasil Colônia - parte 1
Daniel Alves Bronstrup
 
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 012° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
Daniel Alves Bronstrup
 
Slides - Brasil Colonial.pdf
Slides - Brasil Colonial.pdfSlides - Brasil Colonial.pdf
Slides - Brasil Colonial.pdf
ValniksonViana
 
Capitulo 02 a expansao da america portuguesa
Capitulo 02  a expansao da america portuguesaCapitulo 02  a expansao da america portuguesa
Capitulo 02 a expansao da america portuguesa
Educandário Imaculada Conceição
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
Daniel Alves Bronstrup
 
Entradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpEntradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpPéricles Penuel
 
América portuguesa
América portuguesaAmérica portuguesa
América portuguesa
Simone Gomes
 
Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império
Salageo Cristina
 
Introducao do Espaco Geografico Brasileiro
Introducao do Espaco Geografico BrasileiroIntroducao do Espaco Geografico Brasileiro
Introducao do Espaco Geografico BrasileiroIsabella Silva
 
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
cristianoperinpissolato
 
Brasil: Economia Colonial
Brasil: Economia ColonialBrasil: Economia Colonial
Brasil: Economia Colonial
Portal do Vestibulando
 
Economia
EconomiaEconomia
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
Marco Aurélio Gondim
 
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Daniel Alves Bronstrup
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 cDaniel Alves Bronstrup
 
Conquista do Sertão
Conquista do SertãoConquista do Sertão
Conquista do Sertão
Kaíne Colodetti
 

Semelhante a A marcha da colonização da América Portuguesa (20)

Expansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesaExpansão colonial na américa portuguesa
Expansão colonial na américa portuguesa
 
Brasil: Expansão Territorial 2020
Brasil: Expansão Territorial 2020Brasil: Expansão Territorial 2020
Brasil: Expansão Territorial 2020
 
Cap 25 brasil colonia a expansão territorial
Cap 25 brasil colonia a expansão territorialCap 25 brasil colonia a expansão territorial
Cap 25 brasil colonia a expansão territorial
 
Cap 25 brasil colonia a expansão territorial
Cap 25 brasil colonia a expansão territorialCap 25 brasil colonia a expansão territorial
Cap 25 brasil colonia a expansão territorial
 
2º ano - Brasil Colônia - parte 1
2º ano - Brasil Colônia - parte 12º ano - Brasil Colônia - parte 1
2º ano - Brasil Colônia - parte 1
 
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 012° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
2° ano E.M. - Brasil Colônia - parte 01
 
Slides - Brasil Colonial.pdf
Slides - Brasil Colonial.pdfSlides - Brasil Colonial.pdf
Slides - Brasil Colonial.pdf
 
Capitulo 02 a expansao da america portuguesa
Capitulo 02  a expansao da america portuguesaCapitulo 02  a expansao da america portuguesa
Capitulo 02 a expansao da america portuguesa
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 1 c
 
Entradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmpEntradas e bandeiras imagens tmp
Entradas e bandeiras imagens tmp
 
América portuguesa
América portuguesaAmérica portuguesa
América portuguesa
 
Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império Economia Brasil colonia e Império
Economia Brasil colonia e Império
 
Introducao do Espaco Geografico Brasileiro
Introducao do Espaco Geografico BrasileiroIntroducao do Espaco Geografico Brasileiro
Introducao do Espaco Geografico Brasileiro
 
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
174 abcdef brasil colonial xvi xix expansão territorial e tratados limitrofes
 
Brasil: Economia Colonial
Brasil: Economia ColonialBrasil: Economia Colonial
Brasil: Economia Colonial
 
Economia
EconomiaEconomia
Economia
 
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
 
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
Brasil Colônia: Ciclo do Ouro.
 
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c3° ano  - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
3° ano - Brasil colônia - aula 3 e 4 - apostila 2 c
 
Conquista do Sertão
Conquista do SertãoConquista do Sertão
Conquista do Sertão
 

Mais de Isabel Aguiar

Astecas, Maias, Incas e Tupis
Astecas, Maias, Incas e TupisAstecas, Maias, Incas e Tupis
Astecas, Maias, Incas e Tupis
Isabel Aguiar
 
A GUERRA FRIA
A GUERRA FRIAA GUERRA FRIA
A GUERRA FRIA
Isabel Aguiar
 
Guerra Fria
Guerra FriaGuerra Fria
Guerra Fria
Isabel Aguiar
 
EUA E EUROPA NO SÉCULO XIX
EUA E EUROPA NO SÉCULO  XIXEUA E EUROPA NO SÉCULO  XIX
EUA E EUROPA NO SÉCULO XIX
Isabel Aguiar
 
Eua séc XIX
Eua séc XIXEua séc XIX
Eua séc XIX
Isabel Aguiar
 
SEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAI
SEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAISEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAI
SEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAI
Isabel Aguiar
 
REGÊNCIA NO BRASIL
REGÊNCIA NO BRASILREGÊNCIA NO BRASIL
REGÊNCIA NO BRASIL
Isabel Aguiar
 
Quiz Historia
Quiz Historia Quiz Historia
Quiz Historia
Isabel Aguiar
 
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASILEMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
Isabel Aguiar
 
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
SEGUNDA GUERRA MUNDIALSEGUNDA GUERRA MUNDIAL
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Isabel Aguiar
 
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
Isabel Aguiar
 
Revolução Francesa e Era Napoleonica
Revolução Francesa e Era NapoleonicaRevolução Francesa e Era Napoleonica
Revolução Francesa e Era Napoleonica
Isabel Aguiar
 
INDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUAINDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUA
Isabel Aguiar
 
ILUMINISMO SÉCULO XVIII
ILUMINISMO SÉCULO XVIIIILUMINISMO SÉCULO XVIII
ILUMINISMO SÉCULO XVIII
Isabel Aguiar
 
Slide pre historia ester torres 6 ano
Slide pre historia ester torres 6 anoSlide pre historia ester torres 6 ano
Slide pre historia ester torres 6 ano
Isabel Aguiar
 
Slide pedro 6 ano pre historia
Slide pedro 6 ano pre historiaSlide pedro 6 ano pre historia
Slide pedro 6 ano pre historia
Isabel Aguiar
 
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALA SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
Isabel Aguiar
 
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
Isabel Aguiar
 
QUIZ DE HISTÓRIA
QUIZ DE HISTÓRIAQUIZ DE HISTÓRIA
QUIZ DE HISTÓRIA
Isabel Aguiar
 
Acordo de convivencia
Acordo de convivenciaAcordo de convivencia
Acordo de convivencia
Isabel Aguiar
 

Mais de Isabel Aguiar (20)

Astecas, Maias, Incas e Tupis
Astecas, Maias, Incas e TupisAstecas, Maias, Incas e Tupis
Astecas, Maias, Incas e Tupis
 
A GUERRA FRIA
A GUERRA FRIAA GUERRA FRIA
A GUERRA FRIA
 
Guerra Fria
Guerra FriaGuerra Fria
Guerra Fria
 
EUA E EUROPA NO SÉCULO XIX
EUA E EUROPA NO SÉCULO  XIXEUA E EUROPA NO SÉCULO  XIX
EUA E EUROPA NO SÉCULO XIX
 
Eua séc XIX
Eua séc XIXEua séc XIX
Eua séc XIX
 
SEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAI
SEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAISEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAI
SEGUNDO REINADO E GUERRA DO PARAGUAI
 
REGÊNCIA NO BRASIL
REGÊNCIA NO BRASILREGÊNCIA NO BRASIL
REGÊNCIA NO BRASIL
 
Quiz Historia
Quiz Historia Quiz Historia
Quiz Historia
 
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASILEMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
 
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
SEGUNDA GUERRA MUNDIALSEGUNDA GUERRA MUNDIAL
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
 
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DO HAITI E AMÉRICA ESPANHOLA
 
Revolução Francesa e Era Napoleonica
Revolução Francesa e Era NapoleonicaRevolução Francesa e Era Napoleonica
Revolução Francesa e Era Napoleonica
 
INDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUAINDEPENDÊNCIA DOS EUA
INDEPENDÊNCIA DOS EUA
 
ILUMINISMO SÉCULO XVIII
ILUMINISMO SÉCULO XVIIIILUMINISMO SÉCULO XVIII
ILUMINISMO SÉCULO XVIII
 
Slide pre historia ester torres 6 ano
Slide pre historia ester torres 6 anoSlide pre historia ester torres 6 ano
Slide pre historia ester torres 6 ano
 
Slide pedro 6 ano pre historia
Slide pedro 6 ano pre historiaSlide pedro 6 ano pre historia
Slide pedro 6 ano pre historia
 
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIALA SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
A SOCIEDADE MINERADORA NO BRASIL COLONIAL
 
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
INDEPENDÊNCIAS NA AMÉRICA
 
QUIZ DE HISTÓRIA
QUIZ DE HISTÓRIAQUIZ DE HISTÓRIA
QUIZ DE HISTÓRIA
 
Acordo de convivencia
Acordo de convivenciaAcordo de convivencia
Acordo de convivencia
 

Último

UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdflivro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 

Último (20)

UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdflivro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
livro da EJA - 2a ETAPA - 4o e 5o ano. para análise do professorpdf
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 

A marcha da colonização da América Portuguesa

  • 1. A MARCHA DA COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA
  • 2. A MARCHA DA COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA SÉCULO XVI – A população luso-brasileira vivia no litoral. Por que? A locomoção para o interior era difícil Havia resistência indígena à ocupação de suas terras. Período: União Ibérica
  • 3. COMO ISSO MUDOU? Ação de soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado. 1- SOLDADOS Enviados para o litoral Combater a pirataria Ergueram fortes e povoados (origem de várias capitais brasileiras) FORTE DE SÃO LUÍS – MA
  • 4. CORREÇÃO DAS ATIVIDADES DAS PÁGINAS 239 À 241OS FORTES FORTE DE FELIPEIA DE NOSSA SENHORA DAS NEVES – PB FORTE DO PRESÉPIO DE SANTA MARIA DE BELÉM – PARÁ FORTALEZA DE NOSSA SENHORA DE ASSUNÇÃO – CEARÁ
  • 5. CORREÇÃO DAS ATIVIDADES DAS PÁGINAS 239 À 241OS BANDEIRANTES O governo português organizou : -ENTRADAS: do litoral ao sertão em busca de ouro e pedras preciosas (oficiais) -BANDEIRAS: saíam de SP para capturar índios e pedras preciosas (particulares)
  • 6. COMO SURGIU A CIDADE DE SÃO PAULO? - Era apenas um povoado pobre - Se tornou vila - Crescimento lento - 150 casas, 1500 pessoas - agricultura: milho, mandioca, trigo - Criação de porcos e galinhas - Como sair da pobreza? BANDEIRAS Fundação de São Paulo, quadro de 1913 de Antônio Parreiras.
  • 7. COMO SURGIU A CIDADE DE SÃO PAULO? Pátio do Colégio, no Centro Histórico de São Paulo. Neste local, foi fundada a cidade, em 1554. O prédio atual é uma reconstrução feita na segunda metade do século XX, tendo, como modelos, o colégio e igreja jesuítas que foram erigidos no local em 1653
  • 8. COMO ERAM AS BANDEIRAS? - Algumas com 20 ou 30 homens e outras com mais de 2 mil. - Faziam parte das bandeiras: sertanistas de origem portuguesa, mamelucos - (índio+branco) e índios (guias, cozinheiros, guerreiros e carregadores) * OS TRÊS TIPOS DE BANDEIRAS: - 1- Caça ao índio: bandeirantes atacavam as missões (aldeamento de índios organizados pelos jesuítas) - Objetivo: mão-de-obra para plantar trigo - Líder das bandeiras: Antônio Raposo Tavares - Bandeiras destruídas: Guairá (PR), Itatim (MS) , Tape (RS) - Batalhas contra os índios: Caasapaguaçu (1638) e Mbororé (1641) – venceram os bandeirantes Antônio Raposo Tavares
  • 9. COMO ERAM AS BANDEIRAS? 2- A BUSCA DE OURO E DIAMANTES - Século XVII – crise econômica em Portugal - Bandeirantes recebem ordem de procurar ouro e pedras preciosas - Fernão Dias foi um dos primeiros bandeirantes e abriu caminho para outros ... * As principais bandeiras: - Antônio Rodrigues Arzão – Sabará – MG – 1693 - Pascoal Moreira Cabral – Cuiabá – MT – 1719 - Bartolomeu Bueno da Silva – Vila Boa – Goiás – 1725
  • 10. COMO ERAM AS BANDEIRAS? 3- AS MONÇÕES - Era o comércio de canoas pelos rios para vender alimentos, - roupas e equipamentos de trabalho. Estudo da Partida da Monção, 1897. Pintura de Almeida Júnior.
  • 11. O que foi o SERTANISMO DE CONTRATO? (Séc. XVII / XVIII) Com a elevação do preço do escravo africano, o bandeirantismo viu os lucros do apresamento indígena crescerem. - Os fazendeiros e autoridades contratavam bandeirantes para combater índios e africanos que não aceitavam a escravidão. - Ex: a bandeira que destruiu o Quilombo de Palmares (1694)
  • 12. OS JESUÍTAS Padre Antônio Vieira Os jesuítas se dedicaram a pregação da fé católica e ao trabalho educativo. Perceberam que não seria possível Converter os índios à fé católica sem que soubessem ler e escrever. Fundaram e sustentaram escolas e aldeamentos. - Fizeram muitas MISSÕES= ALDEAMENTOS -Onde? Amazônia e Região Sul *O que acontecia com os índios nas missões? - Trabalhavam (agricultura, produção de tecidos, esculturas...) - Eram convertidos ao Catolicismo * Qual o benefício dos jesuítas aos índios? - Padre Antônio Viera, conseguiu uma lei contra a escravidão do índio (1680) * Consequências dessa lei? - Faltou mão-de-obra - Os colonos se irritaram (especialmente: Estado do Grão-Pará e Maranhão)
  • 13. A REVOLTA DE BECKMAN – SÉCULO XVII (1684) • Colonos (escravizavam índios) X Portugueses (escravizavam africanos) • Onde? Grão-Pará e Maranhão • Base da economia: drogas do sertão • Os indígenas escravizados extraíam as drogas do sertão e cuidavam dos engenhos de açúcar. - Causa: a proibição de escravizar índios -substituição da mão-de-obra indígena por africana. - O que os portugueses fizeram? Criaram a Companhia do Comércio do Maranhão para vender africanos para os colonos. -A Companhia não cumpriu o acordo. Não trouxe os africanos, fraudou pesos e medidas, -Vendia produtos muito caros e comprava os produtos do Maranhão a um preço muito baixo. - Líder da revolta: Manuel Backman (senhor de engenho do MA) * O que os revoltosos fizeram? Movimento armado Invadiram armazéns Expulsaram o governador do MA Expulsaram os jesuítas * O que os portugueses fizeram? • Enviaram soldados ao MA • Enforcaram Manuel Backman • Extinguiram a Companhia de Comércio do Maranhão • Voltam a permitir escravidão indígena
  • 14. A CRIAÇÃO DE GADO - Atividade mais importante do Nordeste e do Sul - Consolidou o território colonial - Tomé de Sousa introduz o gado no Nordeste - O gado servia para mover moendas e transportar cana. - Os rebanhos adentram o interior - Vantagens : locomover-se sozinho,, sobreviver em região parida, exigir pouca mão-de-obra, servir de alimento e fornecer couro. - Governo, de Portugal proíbe criação de gado no litoral (terras reservadas para plantar cana), com isso o gado avança pelo sertão.
  • 15. A GUERRA DOS BÁRBAROS E O GADO NO SUL - Índios X colonos luso-brasileiros (pag. 42) O GADO NO SUL - Jesuítas expulsos - Sul - ótima terra para plantio - cresce o rebanho sem dono - pessoas de SP, Florianópoles e SC ocupam o Sul - Caçavam gado selvagem para comer a carne e exportar o couro - O rei de Portugal mandou erguer a Colônia de Sacramento (1680), as margens do rio da Prata. - Foi descoberto ouro no Centro-Sul (MG) e precisavam de animais de carga. - O sul passa a fornecer animais de carga (mulas e jumentos, bois e vacas) - No caminho para MG havia feiras de gado. - Os criadores sulistas aprenderam a fazer o charque - Vendiam o charque no Brasil e exterior (maior parte ficava no Brasil)
  • 16. AS NOVAS FRONTEIRAS DO BRASIL COLONIAL - Os luso-brasileiros avançam por terras que pertenciam à Espanha, por conta do Tratado de Tordesilhas. - O governo português buscou legalizar essas terras. TRATADOS: - Tratado de Madri (1750) – Portugal e Espanha Colônia de Sacramento - com a Espanha Sete Povos das Missões (RS) – com Portugal - Guerra Guaranítica (1754-1756): índios Guaranis X Portuga e Espanha – os índios lutavam pelo direito de ficar com suas terras - Os Guaranis foram massacrados - 1756 – Portugueses e Espanhóis ocuparam - os Sete Povos das Missões - Tratado de Santo Idelfonso (1777) – Portugal e Espanha Espanha ficou com Sete povos das Missões e a Colônia de Sacramento Portugal ficou com o RS. Portugueses se sentiram prejudicados
  • 17. AS NOVAS FRONTEIRAS DO BRASIL COLONIAL Novo acordo: Tratado de Badajós (1801) – entre Portugal e Espanha.