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FORMACAO
DOS SOLOS
Geografia – Prof. Paulo Vital
A formação dos solos
O solo nada mais é do que o resultado da ação
conjunta de agentes externos (como chuva,
vento, umidade, etc.) sobre restos minerais, porém
enriquecidos com matéria orgânica.
Sem a presença de matéria orgânica não há a
formação de solo, tratando-se somente de
minerais não consolidados.
O solo pode ser compreendido como
consequência da ação do tempo, dos vegetais e
animais, do clima e da rocha. Estes fatores são
chamados de agentes formadores do solo.
 Os solos se formam inicialmente pela
desintegração das rochas por ação do
intemperismo (agentes físicos, químicos e
biológicos), que dão origem aos
componentes minerais. Posteriormente, a
decomposição e a incorporação de
elementos orgânicos animais e
vegetais(chamados de húmus) dão fertilidade
aos solos.
Classificação dos solos
Os solos apresentam quatro componentes fundamentais:
1. Partículas minerais (potássio, fósforo);
2. Matéria orgânica(fertiliza os solos pelos micro-organismos
que aceleram o processo de decomposição fixando o
nitrogênio, fósforo e o enxofre no mesmo);
3. Água (as plantas absorvem nutrientes do solo);
4. Ar (fundamental para a respiração das raízes dos
vegetais.
Os solos estão agrupados em três categorias:
Zonais – o principal elemento de sua formação é o clima.
São bem formados(maduros) e geralmente apresentam
os horizontes (A, B e C).
Exemplos:
Latossolos (clima quente e úmido; pobre em mineral);
Podzol (clima temperado ou frio; fértil, mas ácido);
Brunizen ou de pradaria (clima temperado subúmido,
bastante fértil);
Desértico (clima árido, arenoso, pouco fértil).
Solos interzonais – sofrem a influência direta do relevo ou
da rocha de origem.
Exemplos:
Hidromórfico (solo alagado);
Salino ou Halomórfico (local árido ou semiárido, baixa
fertilidade);
Grumossolo (topografia plana, argiloso, boa fertilidade).
Solos azonais – são os que não apresentam características
bem desenvolvidas. Geralmente são solos recentes
desprovidos muitas vezes de horizontes (B e C).
Quanto a origem, os solos podem ser:
Eluviais – formados no próprio local, a partir da
desagregação e da decomposição das rochas (massapê
e terra rocha – Brasil);
Aluviais – quando são formados pelo acumulo de
materiais transportados pelas águas correntes e pelos
ventos (solos de várzea, deltas fluviais e de loess).
Degradação dos solos
 A acidez e alcalinidade dos solos são medidas por seu pH
(potencial de hidrogênio). O pH ideal para os solos (nem
ácido, nem alcalino) deve ser igual a 7.
 Os solos ácidos tem um pH abaixo de 7 e os solos alcalinos
ou básicos tem um pH alto acima de 7.
 Tanto a acidez quanto a alcalinidade dos solos são
problemas para a agricultura, necessitando de corretivos,
como adição de calcário (calagem) para os solos ácidos
e de enxofre para os solos básicos.
 Solos lateríticos – ocorre quando os solos são bastante
lavados(lixiviação) nas estações chuvosas e secas (clima
intertropical), onde muitos minerais são levados, ocorrendo
uma concentração de ferro e hidróxido de alumínio.
 Solos salinos - Ocorre em áreas de clima árido e semiárido.
Com a constante irrigação (agricultura), o solo pode se
tornar improdutivo. Quando a água evapora, deixa
depósitos de sal.
Erosão dos solos
A perda da camada superficial da litosfera, rica em
matéria orgânica, onde existe vida microbiana e que
permite o desenvolvimento da vida vegetal, é o principal
resultado da erosão dos solos. O homem pode provocar
como também agravar a erosão dos solos com sua
interferência no meio ambiente.
Os tipos de erosão
 Erosão superficial- quando a chuva leva
partículas do solo, por não haver cobertura
vegetal.
 Erosão laminar – ocorre quando a quantidade de
material carregado pela água é maior que na erosão
superficial.
 Erosão de sulcos – quando a enxurrada abre pequenos
buracos no solo.
 Erosão de ravinamento é a forma mais agressiva da
erosão pluvial, formando verdadeiras “crateras”no solo
nos solos as perigosas voçorocas. Esse tipo de erosão
pode levar grandes pedaços de terreno cultivável.
 Os desmatamentos provocam impactos ambientais muito
graves: a extinção e a redução da biodiversidade, a
erosão e o empobrecimento dos solos, assoreamento do
leito dos rios e o rebaixamento do lençol freático, causa a
extinção das nascentes de rios e fontes.
Rio Jaguaribe assoreado
 As queimadas muitas vezes causam incêndios de
grandes proporções, aumentando o nível de dióxido
de carbono na atmosfera alterando a temperatura
do ar.
 Além da erosão dos solos, a agricultura trouxe um outro
grave para o meio ambiente. As técnicas agrícolas
modernas envolvem o uso de vários produtos que por
um lado facilitam a tarefa do homem do campo, e por
outro agridem a natureza. São os fertilizantes agrícolas,
pesticidas e herbicidas, conhecidos como agrotóxicos.
 Os agrotóxicos causam sérios danos à saúde dos
trabalhadores rurais que estão em contato direto com
eles e às pessoas que consomem os alimentos tratados
com esses produtos.
 As águas das chuvas carregam os agrotóxicos usados
nas plantações e podem contaminar lençóis freáticos e
rios. Podem tornar também os solos mais dependentes.
Conservação dos solos
Terraceamento
 Terraços são estruturas hidráulicas conservacionistas,
compostas por um canal, construído transversalmente
ao plano de declive do terreno. Essas estruturas
constituem barreiras ao livre fluxo da enxurrada,
disciplinando-a mediante infiltração no canal do
terraço (terraços de absorção) ou condução para fora
da lavoura (terraços de drenagem). O objetivo
fundamental do terraceamento é reduzir riscos de
erosão hídrica e proteger mananciais (rios, lagos,
represas...).
Curvas de nível
• Pratica que consiste em arar o solo e depois semeá-lo
seguindo as cotas altimétricas do relevo, o que por si só já
reduz a velocidade de escoamento superficial da água
da chuva.
Associação de culturas
• Em cultivos que deixam boa parte do solo exposto à
erosão (algodão e café), é comum plantar, entre uma
fileira e outra, espécies leguminosas (feijão), que recobrem
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A formação dos solos

  • 2. A formação dos solos O solo nada mais é do que o resultado da ação conjunta de agentes externos (como chuva, vento, umidade, etc.) sobre restos minerais, porém enriquecidos com matéria orgânica. Sem a presença de matéria orgânica não há a formação de solo, tratando-se somente de minerais não consolidados. O solo pode ser compreendido como consequência da ação do tempo, dos vegetais e animais, do clima e da rocha. Estes fatores são chamados de agentes formadores do solo.
  • 3.  Os solos se formam inicialmente pela desintegração das rochas por ação do intemperismo (agentes físicos, químicos e biológicos), que dão origem aos componentes minerais. Posteriormente, a decomposição e a incorporação de elementos orgânicos animais e vegetais(chamados de húmus) dão fertilidade aos solos.
  • 4.
  • 5. Classificação dos solos Os solos apresentam quatro componentes fundamentais: 1. Partículas minerais (potássio, fósforo); 2. Matéria orgânica(fertiliza os solos pelos micro-organismos que aceleram o processo de decomposição fixando o nitrogênio, fósforo e o enxofre no mesmo); 3. Água (as plantas absorvem nutrientes do solo); 4. Ar (fundamental para a respiração das raízes dos vegetais.
  • 6. Os solos estão agrupados em três categorias: Zonais – o principal elemento de sua formação é o clima. São bem formados(maduros) e geralmente apresentam os horizontes (A, B e C). Exemplos: Latossolos (clima quente e úmido; pobre em mineral); Podzol (clima temperado ou frio; fértil, mas ácido); Brunizen ou de pradaria (clima temperado subúmido, bastante fértil); Desértico (clima árido, arenoso, pouco fértil).
  • 7. Solos interzonais – sofrem a influência direta do relevo ou da rocha de origem. Exemplos: Hidromórfico (solo alagado); Salino ou Halomórfico (local árido ou semiárido, baixa fertilidade); Grumossolo (topografia plana, argiloso, boa fertilidade). Solos azonais – são os que não apresentam características bem desenvolvidas. Geralmente são solos recentes desprovidos muitas vezes de horizontes (B e C).
  • 8. Quanto a origem, os solos podem ser: Eluviais – formados no próprio local, a partir da desagregação e da decomposição das rochas (massapê e terra rocha – Brasil); Aluviais – quando são formados pelo acumulo de materiais transportados pelas águas correntes e pelos ventos (solos de várzea, deltas fluviais e de loess).
  • 9.
  • 10. Degradação dos solos  A acidez e alcalinidade dos solos são medidas por seu pH (potencial de hidrogênio). O pH ideal para os solos (nem ácido, nem alcalino) deve ser igual a 7.  Os solos ácidos tem um pH abaixo de 7 e os solos alcalinos ou básicos tem um pH alto acima de 7.  Tanto a acidez quanto a alcalinidade dos solos são problemas para a agricultura, necessitando de corretivos, como adição de calcário (calagem) para os solos ácidos e de enxofre para os solos básicos.  Solos lateríticos – ocorre quando os solos são bastante lavados(lixiviação) nas estações chuvosas e secas (clima intertropical), onde muitos minerais são levados, ocorrendo uma concentração de ferro e hidróxido de alumínio.
  • 11.  Solos salinos - Ocorre em áreas de clima árido e semiárido. Com a constante irrigação (agricultura), o solo pode se tornar improdutivo. Quando a água evapora, deixa depósitos de sal. Erosão dos solos A perda da camada superficial da litosfera, rica em matéria orgânica, onde existe vida microbiana e que permite o desenvolvimento da vida vegetal, é o principal resultado da erosão dos solos. O homem pode provocar como também agravar a erosão dos solos com sua interferência no meio ambiente.
  • 12. Os tipos de erosão  Erosão superficial- quando a chuva leva partículas do solo, por não haver cobertura vegetal.
  • 13.  Erosão laminar – ocorre quando a quantidade de material carregado pela água é maior que na erosão superficial.  Erosão de sulcos – quando a enxurrada abre pequenos buracos no solo.
  • 14.  Erosão de ravinamento é a forma mais agressiva da erosão pluvial, formando verdadeiras “crateras”no solo nos solos as perigosas voçorocas. Esse tipo de erosão pode levar grandes pedaços de terreno cultivável.
  • 15.  Os desmatamentos provocam impactos ambientais muito graves: a extinção e a redução da biodiversidade, a erosão e o empobrecimento dos solos, assoreamento do leito dos rios e o rebaixamento do lençol freático, causa a extinção das nascentes de rios e fontes.
  • 17.  As queimadas muitas vezes causam incêndios de grandes proporções, aumentando o nível de dióxido de carbono na atmosfera alterando a temperatura do ar.
  • 18.  Além da erosão dos solos, a agricultura trouxe um outro grave para o meio ambiente. As técnicas agrícolas modernas envolvem o uso de vários produtos que por um lado facilitam a tarefa do homem do campo, e por outro agridem a natureza. São os fertilizantes agrícolas, pesticidas e herbicidas, conhecidos como agrotóxicos.  Os agrotóxicos causam sérios danos à saúde dos trabalhadores rurais que estão em contato direto com eles e às pessoas que consomem os alimentos tratados com esses produtos.  As águas das chuvas carregam os agrotóxicos usados nas plantações e podem contaminar lençóis freáticos e rios. Podem tornar também os solos mais dependentes.
  • 19. Conservação dos solos Terraceamento  Terraços são estruturas hidráulicas conservacionistas, compostas por um canal, construído transversalmente ao plano de declive do terreno. Essas estruturas constituem barreiras ao livre fluxo da enxurrada, disciplinando-a mediante infiltração no canal do terraço (terraços de absorção) ou condução para fora da lavoura (terraços de drenagem). O objetivo fundamental do terraceamento é reduzir riscos de erosão hídrica e proteger mananciais (rios, lagos, represas...).
  • 20. Curvas de nível • Pratica que consiste em arar o solo e depois semeá-lo seguindo as cotas altimétricas do relevo, o que por si só já reduz a velocidade de escoamento superficial da água da chuva.
  • 21. Associação de culturas • Em cultivos que deixam boa parte do solo exposto à erosão (algodão e café), é comum plantar, entre uma fileira e outra, espécies leguminosas (feijão), que recobrem bem o terreno. Além de evitar a erosão, essa favorece o equilíbrio orgânico do solo.