O documento descreve a estrutura administrativa da Espanha e suas colônias nas Américas nos séculos XVI e XVII, com três níveis principais: 1) Conselhos na Espanha que assessoravam o rei; 2) Vice-Reinos nas Américas, chefiados por Vice-Reis; 3) Audiências subordinadas aos Vice-Reinos.
O documento descreve o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações no século XV, quando enviou expedições para explorar o litoral da África e chegar às Índias contornando o continente africano. Também aborda a participação de outros países como Espanha, Inglaterra e França no movimento, com destaque para a chegada de Colombo às Américas e a assinatura dos Tratados de Tordesilhas, que dividiram as terras entre Portugal e Espanha.
O Iluminismo foi um movimento intelectual e filosófico do século XVIII que questionou as bases do Antigo Regime por meio do racionalismo, cientificismo e defesa das liberdades individuais. Seus principais representantes foram John Locke, Adam Smith, Montesquieu, Voltaire e Rousseau. O Iluminismo influenciou movimentos posteriores como a Independência dos EUA e a Revolução Francesa.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
As dinastias em portugal e estilos arquitetonicosSoniaCabeleira
1) O documento descreve a arte românica em Portugal nos séculos XI-XIII, incluindo sua arquitetura, pintura e escultura.
2) Os mosteiros, especialmente os de Cluny e Cister, foram importantes para estabelecer a arquitetura românica, com destaque para os claustros.
3) Afonso Henriques proclamou a independência de Portugal em 1139 e foi o primeiro rei, expandindo o reino através da reconquista contra os mouros.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
O documento discute as sibilas da mitologia greco-romana, mulheres com poderes proféticos, e apresenta duas imagens: uma gravura de 1497 de uma sibila e um afresco de Michelangelo.
1) Portugal foi o primeiro país a se destacar nas Grandes Navegações, explorando a costa oeste africana e chegando às Índias sob o comando de Vasco da Gama em 1498.
2) Em 1500, a esquadra de Pedro Álvares Cabral, indo às Índias, "descobriu" acidentalmente o Brasil, nomeado assim devido à abundância de pau-brasil.
3) Os Tratados de Tordesilhas de 1493 e 1494 dividiram as terras "descobertas" e "
O documento descreve o pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações no século XV, quando enviou expedições para explorar o litoral da África e chegar às Índias contornando o continente africano. Também aborda a participação de outros países como Espanha, Inglaterra e França no movimento, com destaque para a chegada de Colombo às Américas e a assinatura dos Tratados de Tordesilhas, que dividiram as terras entre Portugal e Espanha.
O Iluminismo foi um movimento intelectual e filosófico do século XVIII que questionou as bases do Antigo Regime por meio do racionalismo, cientificismo e defesa das liberdades individuais. Seus principais representantes foram John Locke, Adam Smith, Montesquieu, Voltaire e Rousseau. O Iluminismo influenciou movimentos posteriores como a Independência dos EUA e a Revolução Francesa.
A conquista espanhola da América resultou na destruição de grandes impérios indígenas como o dos Astecas e Incas e na redução da população nativa de 80 milhões para 10 milhões em apenas 30 anos, principalmente devido a doenças e trabalho forçado. Os espanhóis estabeleceram colônias divididas em vice-reinados e capitanias com uma sociedade hierárquica dominada por espanhóis europeus no topo e indígenas como principal mão de obra nas minas e plantations.
As dinastias em portugal e estilos arquitetonicosSoniaCabeleira
1) O documento descreve a arte românica em Portugal nos séculos XI-XIII, incluindo sua arquitetura, pintura e escultura.
2) Os mosteiros, especialmente os de Cluny e Cister, foram importantes para estabelecer a arquitetura românica, com destaque para os claustros.
3) Afonso Henriques proclamou a independência de Portugal em 1139 e foi o primeiro rei, expandindo o reino através da reconquista contra os mouros.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
O documento discute as sibilas da mitologia greco-romana, mulheres com poderes proféticos, e apresenta duas imagens: uma gravura de 1497 de uma sibila e um afresco de Michelangelo.
1) Portugal foi o primeiro país a se destacar nas Grandes Navegações, explorando a costa oeste africana e chegando às Índias sob o comando de Vasco da Gama em 1498.
2) Em 1500, a esquadra de Pedro Álvares Cabral, indo às Índias, "descobriu" acidentalmente o Brasil, nomeado assim devido à abundância de pau-brasil.
3) Os Tratados de Tordesilhas de 1493 e 1494 dividiram as terras "descobertas" e "
A Revolução Inglesa ocorreu de 1642 a 1689 e resultou na limitação do poder real em prol do Parlamento. A revolução começou como um conflito entre o rei Carlos I, que defendia o absolutismo, e o Parlamento, liderado por presbiterianos, puritanos e nobres liberais. Isso levou à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. Posteriormente, sob Oliver Cromwell, instaurou-se uma república puritana repressiva. Após a Restauração da monarquia, a "Revolução Gloriosa"
a conquista das terras astecas e incas, as razões da conquista, a economia colonial, a administração colonial, a sociedade colonial, a ocupação da América inglesa, as treze Colônias.
O documento descreve a Reforma Religiosa que ocorreu na Europa no século XVI. Martinho Lutero questionou publicamente a Igreja Católica por suas práticas como a venda de indulgências, dando início à Reforma Protestante. Outros reformadores como João Calvino e Henrique VIII também criticaram a Igreja e fundaram novas religiões como o Calvinismo e o Anglicanismo. A Igreja Católica respondeu com a Contra-Reforma, realizando o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e comb
Nos primeiros 30 anos da colonização portuguesa, os territórios brasileiros foram esquecidos e apenas explorados para a extração de pau-brasil. A partir de 1530, com a fundação de São Vicente, os portugueses passaram a efetivamente colonizar o Brasil com o estabelecimento do primeiro núcleo urbano e da lavoura canavieira.
O documento descreve as navegações portuguesas e espanholas durante a Idade Moderna em busca de novas rotas comerciais para as especiarias. Os portugueses contornaram a África sob o comando de Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, chegando às Índias em 1498. Os espanhóis enviaram Cristóvão Colombo para chegar às Índias pelo oeste em 1492, descobrindo acidentalmente a América. O Tratado de Tordesilhas de 1494 dividiu as no
O documento descreve a colonização da América pelos espanhóis após a viagem de Colombo em 1492, incluindo as conquistas espanholas no século XVI e as culturas pré-colombianas dos maias, astecas e incas.
O documento descreve as invasões estrangeiras no Brasil no século XVI e XVII, principalmente por franceses, holandeses e ingleses, devido ao interesse nas riquezas naturais e produção de açúcar no Nordeste. Os holandeses estabeleceram o domínio mais longo em Pernambuco sob Maurício de Nassau de 1637 a 1644, mas foram derrotados na Insurreição Pernambucana de 1645-1654.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento resume a colonização da América, incluindo as principais teorias sobre os primeiros povoamentos, as civilizações pré-colombianas como Maias, Astecas e Incas, e a chegada e colonização européia pelos espanhóis, portugueses, ingleses, franceses e holandeses.
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
O documento descreve as revoluções inglesas do século XVII, que incluíram a Revolução Puritana, a execução de Carlos I, o governo de Oliver Cromwell, a Restauração Monárquica e a Revolução Gloriosa. Essas revoluções resultaram na transformação da Inglaterra de uma monarquia absolutista para uma monarquia constitucional com poder limitado do rei pelo Parlamento, estabelecendo as bases para o desenvolvimento do capitalismo inglês.
O documento descreve 4 principais teóricos do absolutismo na Europa: 1) Maquiavel defendia qualquer meio para manter o controle do reino; 2) Hobbes via o homem como cruel no estado natural, necessitando de governo forte; 3) Bossuet via o governo como divino e desobedecer o rei como pecado; 4) Bodin defendia que a soberania é poder ilimitado, com limites apenas na lei divina e natural.
Os três grandes impérios da América - Maias, Astecas e Incas - eram altamente desenvolvidos com agricultura, hierarquia social e sistema político-religioso. Os espanhóis, liderados por Hernán Cortés e Francisco Pizarro, conquistaram esses impérios com violência, doenças e superioridade militar, estabelecendo o domínio colonial espanhol na região.
AULA - INGLATERRA: DO ABSOLUTISMO A REVOLUÇÃO GLORIOSADouglas Barraqui
O documento descreve a evolução do absolutismo na Inglaterra, da Magna Carta no século XIII até a Revolução Gloriosa de 1688, quando Guilherme de Orange assumiu o trono e estabeleceu limites ao poder real com a Declaração de Direitos.
O documento discute a formação dos Estados Nacionais através do absolutismo monárquico na Europa entre os séculos 15 e 18. Apresenta conceitos-chave como Estado e nacionalismo e fatores políticos, econômicos e sociais que contribuíram para a centralização do poder sob monarcas absolutos, como em Portugal, Espanha, Inglaterra e França. Também lista teóricos que defenderam a ideia do direito divino dos reis como forma de legitimar o absolutismo.
O documento resume as teorias de cinco teóricos do absolutismo: Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes, Jacques Bossuet, Jean Bodin e Hugo Grotius. Maquiavel defendia a separação entre política e religião e conceitos como "virtú" e "fortuna". Hobbes pregava o contratualismo e via o estado de natureza como caótico, levando os homens a firmarem um contrato social que conferia poder absoluto ao soberano. Bossuet via o poder real como de origem divina. Bodin defendia a soberania indivisível do monarca.
O documento descreve a história do Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, desde a união com os Romanos sob Meroveu até a divisão do Império Carolíngio pelo Tratado de Verdun em 843. Sob os Carolíngios, Carlos Magno expandiu o reino através de conquistas militares e estabeleceu uma administração centralizada, porém o Império se fragmentou após sua morte.
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. A revolução começou com atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião e culminou na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas novos conflitos levaram à Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu o poder do parlamento sobre o rei.
As Grandes Navegações foram a exploração do Oceano Atlântico pelos portugueses nos séculos XV e XVI, levando à descoberta de novas rotas comerciais e terras para Portugal e outros países europeus, como o Brasil para os portugueses e as Américas para os espanhóis.
Napoleão Bonaparte foi o primeiro imperador da França de 1804 a 1815. Ele derrubou o governo do Diretório na França em 1799 e instituiu o Consulado, marcando o início de sua era no poder. Napoleão foi um líder militar talentoso que conquistou grande parte da Europa, expandindo o Império Francês.
1) O documento descreve as duas fases da independência da América Hispânica em relação à Espanha entre 1810-1824, liderada pelos criollos.
2) As reformas iluministas na Espanha e a invasão napoleônica contribuíram para o crescimento do sentimento de independência entre os criollos.
3) Após a independência política, surgiram novos países fragmentados na América do Sul, governados por oligarquias criollas e caudilhos militares.
O documento discute o contexto do século XVIII na América Latina, incluindo a crise do Antigo Regime, a influência das ideias iluministas e as contradições internas que levaram aos movimentos revolucionários por independência entre 1810-1824, liderados por figuras como Padre Hidalgo, Simón Bolívar e San Martin, resultando na independência de nações como México, Colômbia, Venezuela, Peru, Equador e Bolívia.
A Revolução Inglesa ocorreu de 1642 a 1689 e resultou na limitação do poder real em prol do Parlamento. A revolução começou como um conflito entre o rei Carlos I, que defendia o absolutismo, e o Parlamento, liderado por presbiterianos, puritanos e nobres liberais. Isso levou à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. Posteriormente, sob Oliver Cromwell, instaurou-se uma república puritana repressiva. Após a Restauração da monarquia, a "Revolução Gloriosa"
a conquista das terras astecas e incas, as razões da conquista, a economia colonial, a administração colonial, a sociedade colonial, a ocupação da América inglesa, as treze Colônias.
O documento descreve a Reforma Religiosa que ocorreu na Europa no século XVI. Martinho Lutero questionou publicamente a Igreja Católica por suas práticas como a venda de indulgências, dando início à Reforma Protestante. Outros reformadores como João Calvino e Henrique VIII também criticaram a Igreja e fundaram novas religiões como o Calvinismo e o Anglicanismo. A Igreja Católica respondeu com a Contra-Reforma, realizando o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e comb
Nos primeiros 30 anos da colonização portuguesa, os territórios brasileiros foram esquecidos e apenas explorados para a extração de pau-brasil. A partir de 1530, com a fundação de São Vicente, os portugueses passaram a efetivamente colonizar o Brasil com o estabelecimento do primeiro núcleo urbano e da lavoura canavieira.
O documento descreve as navegações portuguesas e espanholas durante a Idade Moderna em busca de novas rotas comerciais para as especiarias. Os portugueses contornaram a África sob o comando de Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, chegando às Índias em 1498. Os espanhóis enviaram Cristóvão Colombo para chegar às Índias pelo oeste em 1492, descobrindo acidentalmente a América. O Tratado de Tordesilhas de 1494 dividiu as no
O documento descreve a colonização da América pelos espanhóis após a viagem de Colombo em 1492, incluindo as conquistas espanholas no século XVI e as culturas pré-colombianas dos maias, astecas e incas.
O documento descreve as invasões estrangeiras no Brasil no século XVI e XVII, principalmente por franceses, holandeses e ingleses, devido ao interesse nas riquezas naturais e produção de açúcar no Nordeste. Os holandeses estabeleceram o domínio mais longo em Pernambuco sob Maurício de Nassau de 1637 a 1644, mas foram derrotados na Insurreição Pernambucana de 1645-1654.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento resume a colonização da América, incluindo as principais teorias sobre os primeiros povoamentos, as civilizações pré-colombianas como Maias, Astecas e Incas, e a chegada e colonização européia pelos espanhóis, portugueses, ingleses, franceses e holandeses.
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
O documento descreve as revoluções inglesas do século XVII, que incluíram a Revolução Puritana, a execução de Carlos I, o governo de Oliver Cromwell, a Restauração Monárquica e a Revolução Gloriosa. Essas revoluções resultaram na transformação da Inglaterra de uma monarquia absolutista para uma monarquia constitucional com poder limitado do rei pelo Parlamento, estabelecendo as bases para o desenvolvimento do capitalismo inglês.
O documento descreve 4 principais teóricos do absolutismo na Europa: 1) Maquiavel defendia qualquer meio para manter o controle do reino; 2) Hobbes via o homem como cruel no estado natural, necessitando de governo forte; 3) Bossuet via o governo como divino e desobedecer o rei como pecado; 4) Bodin defendia que a soberania é poder ilimitado, com limites apenas na lei divina e natural.
Os três grandes impérios da América - Maias, Astecas e Incas - eram altamente desenvolvidos com agricultura, hierarquia social e sistema político-religioso. Os espanhóis, liderados por Hernán Cortés e Francisco Pizarro, conquistaram esses impérios com violência, doenças e superioridade militar, estabelecendo o domínio colonial espanhol na região.
AULA - INGLATERRA: DO ABSOLUTISMO A REVOLUÇÃO GLORIOSADouglas Barraqui
O documento descreve a evolução do absolutismo na Inglaterra, da Magna Carta no século XIII até a Revolução Gloriosa de 1688, quando Guilherme de Orange assumiu o trono e estabeleceu limites ao poder real com a Declaração de Direitos.
O documento discute a formação dos Estados Nacionais através do absolutismo monárquico na Europa entre os séculos 15 e 18. Apresenta conceitos-chave como Estado e nacionalismo e fatores políticos, econômicos e sociais que contribuíram para a centralização do poder sob monarcas absolutos, como em Portugal, Espanha, Inglaterra e França. Também lista teóricos que defenderam a ideia do direito divino dos reis como forma de legitimar o absolutismo.
O documento resume as teorias de cinco teóricos do absolutismo: Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes, Jacques Bossuet, Jean Bodin e Hugo Grotius. Maquiavel defendia a separação entre política e religião e conceitos como "virtú" e "fortuna". Hobbes pregava o contratualismo e via o estado de natureza como caótico, levando os homens a firmarem um contrato social que conferia poder absoluto ao soberano. Bossuet via o poder real como de origem divina. Bodin defendia a soberania indivisível do monarca.
O documento descreve a história do Reino Franco sob a dinastia Merovíngia e Carolíngia, desde a união com os Romanos sob Meroveu até a divisão do Império Carolíngio pelo Tratado de Verdun em 843. Sob os Carolíngios, Carlos Magno expandiu o reino através de conquistas militares e estabeleceu uma administração centralizada, porém o Império se fragmentou após sua morte.
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. A revolução começou com atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião e culminou na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas novos conflitos levaram à Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu o poder do parlamento sobre o rei.
As Grandes Navegações foram a exploração do Oceano Atlântico pelos portugueses nos séculos XV e XVI, levando à descoberta de novas rotas comerciais e terras para Portugal e outros países europeus, como o Brasil para os portugueses e as Américas para os espanhóis.
Napoleão Bonaparte foi o primeiro imperador da França de 1804 a 1815. Ele derrubou o governo do Diretório na França em 1799 e instituiu o Consulado, marcando o início de sua era no poder. Napoleão foi um líder militar talentoso que conquistou grande parte da Europa, expandindo o Império Francês.
1) O documento descreve as duas fases da independência da América Hispânica em relação à Espanha entre 1810-1824, liderada pelos criollos.
2) As reformas iluministas na Espanha e a invasão napoleônica contribuíram para o crescimento do sentimento de independência entre os criollos.
3) Após a independência política, surgiram novos países fragmentados na América do Sul, governados por oligarquias criollas e caudilhos militares.
O documento discute o contexto do século XVIII na América Latina, incluindo a crise do Antigo Regime, a influência das ideias iluministas e as contradições internas que levaram aos movimentos revolucionários por independência entre 1810-1824, liderados por figuras como Padre Hidalgo, Simón Bolívar e San Martin, resultando na independência de nações como México, Colômbia, Venezuela, Peru, Equador e Bolívia.
O documento descreve o processo de independência da América, desde as influências iluministas e liberais que questionaram o Antigo Regime até as revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola no final do século XVIII e início do XIX, que levaram à independência desses territórios e à fragmentação do poder colonial europeu nas Américas.
As guerras de independência na América espanhola foram as numerosas guerras contra o Império Espanhol na América espanhola, que ocorreram durante o início do século XIX, a partir de 1808 até 1829. O conflito começou em 1808, com juntas estabelecidas no México e Montevidéu, em reação aos acontecimentos da Guerra Peninsular. Os conflitos podem ser caracterizados tanto como uma guerra civil e uma guerra de libertação nacional como guerras internacionais (entre países), uma vez que a maioria dos combatentes de ambos os lados eram espanhóis e americanos, o objetivo do conflito por um lado foi a independência das colônias espanholas nas Américas. As guerras, em última instância, resultaram na criação de uma série de novos países independentes que se prolongam da Argentina e Chile, no sul, ao México, no norte. Apenas Cuba e Porto Rico permaneceram sob domínio espanhol, até à Guerra Hispano-Americana em 1898.
Entre 1810 e 1830, as colônias espanholas na América Latina conquistaram sua independência, lideradas por figuras como Simón Bolívar e San Martín. Fatores como o Iluminismo, a Revolução Industrial e as guerras napoleônicas enfraqueceram o domínio espanhol, ao mesmo tempo que cresciam as desigualdades sociais. Após anos de luta, novas nações como México, Peru e Argentina emergiram, porém mantiveram estruturas econômicas e sociais hierárquicas.
O documento descreve a história da independência da América Latina das colônias espanholas entre 1810 e 1830. Fatores externos como as guerras napoleônicas e ideias iluministas enfraqueceram o controle espanhol, enquanto fatores internos como desigualdades sociais levaram a revoltas. Líderes como Simón Bolívar e San Martín lideraram as guerras de independência que eventualmente levaram à libertação da maioria das nações da América Latina do domínio espanhol.
1) O documento discute a colonização da América Latina pela Espanha e Portugal e as diferenças entre as colônias espanholas e brasileiras.
2) Movimentos de independência começaram a surgir no século 18, influenciados pelas ideias iluministas que se espalharam nas universidades coloniais.
3) A invasão napoleônica da Espanha enfraqueceu o controle colonial e levou as elites criollas a liderarem movimentos de independência, com apoio da Inglaterra, mantendo contudo
O documento descreve a independência das nações latino-americanas da Espanha entre 1810-1830. Fatores como a crise do Antigo Regime espanhol, o Iluminismo e as guerras napoleônicas enfraqueceram o controle espanhol, ao mesmo tempo em que fatores internos como desigualdades sociais alimentaram os movimentos de independência liderados por Simón Bolívar e José de San Martín.
Este documento celebra os 400 anos da primeira edição de Dom Quixote e resume sua importância literária. Também discute o Século de Ouro da Espanha sob Carlos V e Filipe II, incluindo os desafios que herdaram como a Reforma Protestante e a ameaça dos otomanos.
A invasão holandesa no Nordeste brasileiro entre 1630-1654 é descrita. Os holandeses conquistaram Pernambuco com a ajuda de Domingos Calabar e estabeleceram um governo administrativo sob Maurício de Nassau, promovendo a tolerância religiosa e o desenvolvimento econômico. Após a saída de Nassau, os portugueses iniciaram uma rebelião que culminou na expulsão dos holandeses em 1654. Os pintores Frans Post e Albert Eckhout retrataram a paisagem e
1) Pieter van den Broecke foi um mercador holandês que trabalhou na África Ocidental e Ásia para a Companhia das Índias Orientais no século XVII.
2) Os holandeses e ingleses disputaram o domínio dos mares com Portugal e Espanha a partir do século XVI, capturando vários territórios do império colonial espanhol e português.
3) A Holanda desenvolveu uma poderosa marinha mercante e acolheu refugiados judeus, tornando-se uma potência econôm
I retrospectivahistricadobrasilcolnia-090423141328-phpapp01Sidnea Marinho
Este documento fornece uma retrospectiva histórica do Brasil Colônia, desde o período pré-colonial até a independência. Aborda os primeiros contatos com os povos indígenas, a colonização portuguesa e os ciclos econômicos do pau-brasil, açúcar e ouro. Também discute a invasão holandesa, a chegada da família real portuguesa ao Brasil e a proclamação da independência.
O documento fornece uma retrospectiva histórica do Brasil Colônia, desde o período pré-colonial até a chegada da família real portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808. Aborda temas como a colonização portuguesa, os ciclos econômicos do açúcar e ouro, a escravidão, as invasões holandesas e a elevação do Brasil à condição de Reino Unido de Portugal e Algarves.
O documento apresenta resumos de vários livros sobre temas históricos e políticos, incluindo a história do Brasil, a obra de Maquiavel e o positivismo no Brasil.
Retrospectiva Histórica Do Brasil ColôniaFabio Santos
1) O documento descreve a história colonial do Brasil, desde os primeiros contatos no século XVI até a independência no início do século XIX.
2) Inicialmente, o Brasil era explorado principalmente para extração de pau-brasil, mas depois vieram ciclos econômicos baseados no açúcar e ouro.
3) A chegada da família real portuguesa em 1808 marcou o início do período joanino e trouxe desenvolvimento cultural e institucional para o Brasil.
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismovr1a2011
O documento descreve a expansão marítima portuguesa nos séculos XV e XVI, motivada por fatores econômicos e religiosos. Portugal enviou Vasco da Gama à Índia em 1498, estabelecendo rotas comerciais lucrativas. Em 1500, Pedro Álvares Cabral descobriu acidentalmente o Brasil durante uma viagem à Índia. A colonização portuguesa se estruturou segundo políticas mercantilistas visando acumular riquezas e metais preciosos.
O documento descreve a colonização espanhola na América até 1800, incluindo a chegada de Colombo em 1492, o Tratado de Tordesilhas de 1494 que dividiu as terras entre Espanha e Portugal, e a administração, economia e sociedade das colônias espanholas, marcadas pela exploração de recursos naturais e da população local.
Este documento fornece um resumo da história de Portugal, desde os povos pré-romanos que habitaram a península Ibérica até os presidentes da República Portuguesa. Aborda a dominação romana, visigoda e muçulmana, assim como a fundação do Reino de Portugal e o período dos Descobrimentos. Também menciona eventos importantes como a Revolução de 1383-1385, as viagens de Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, e a descoberta do Brasil por Pedro Álvares
A União Ibérica entre Portugal e Espanha levou à ocupação holandesa e francesa do nordeste brasileiro entre 1580-1644. Os holandeses conquistaram Recife e fundaram a colônia da Nova Holanda entre 1630-1654, mas enfrentaram resistência luso-brasileira. O governo de Maurício de Nassau entre 1637-1644 melhorou a infraestrutura e economia da região.
Este documento discute a história dos anglo-saxões, incluindo sua migração para a Grã-Bretanha no século V, o desenvolvimento de seus dialetos que deram origem ao inglês moderno, e sua literatura, religião e organização política.
Este documento descreve os saraus no século XVIII em Portugal. Fala sobre D. João V, que promoveu muitos serões literários e musicais na corte. Também descreve a Rainha D. Maria Ana de Áustria, que organizava saraus musicais em seus aposentos. Por fim, explica que os saraus eram eventos sociais populares nessa época, onde a nobreza se reunia para ouvir música e poesia.
Theodore de Bry (1528-1598) foi um gravador e editor que publicou ilustrações de explorações européias nas Américas. Suas obras, conhecidas como "Grandes Viagens", descreviam narrativas de exploradores e incluíam detalhadas gravuras para ensinar sobre as novas culturas encontradas. Sua coleção se tornou muito popular e ajudou a impulsionar a colonização europeia nas Américas.
Este documento fornece um contexto histórico e biográfico sobre Luís de Camões e sua obra épica Os Lusíadas. Aborda o Renascimento como uma época de grande desenvolvimento cultural e científico, com foco no humanismo e no classicismo. Resume a vida e carreira de Camões, assim como a estrutura e influências de Os Lusíadas.
Conquista e Colonização da América (Espanhola e Portuguesa)Juliana
1. O documento descreve os principais acontecimentos do período moderno na Europa entre os séculos XVI e XVIII, incluindo a formação dos estados modernos, as monarquias absolutistas, a Reforma Protestante e a expansão marítima e colonial européia.
2. Grandes mudanças ocorreram nesse período como resultado da Reforma Protestante, do Renascimento cultural e científico e da economia mercantilista.
3. A expansão marítima portuguesa e espanhola levou à colonização da América e da África
Este documento fornece instruções para um jogo sobre o expansionismo europeu. O jogo envolve a apresentação de pares de frases para serem classificadas como verdadeiras, falsas ou uma de cada. Os participantes são divididos em grupos que competem para acertar as respostas corretas e ganhar pontos. O documento explica as regras do jogo, incluindo como os grupos devem selecionar cartões para indicar suas respostas e como os pontos serão atribuídos.
O documento discute: 1) O descobrimento da América por Colombo em 1492; 2) As grandes civilizações pré-colombianas como os Maias, Astecas e Incas, incluindo suas características culturais e sociais; 3) O sistema colonial estabelecido pelas potências européias após o descobrimento.
1) Portugal foi habitado por diversos povos ao longo dos séculos, como os iberos, celtas, lusitanos e romanos.
2) Os mouros invadiram Portugal no século 8, dominando quase todo o território, exceto Astúrias.
3) D. Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal e foi reconhecido como o primeiro rei em 1143.
Glossário para compreender Memorial do Conventoancrispereira
O documento fornece definições concisas de vários termos relacionados ao absolutismo em Portugal e à Inquisição, incluindo: absolutismo, auto-de-fé, Bartolomeu de Gusmão, D. João V, D. Maria Ana da Áustria, Domenico Scarlatti e estrangeirado.
Semelhante a A Espanha e a América nos séculos XVI e XVII - Elliott J. H. (20)
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento sustentável, destacando que a educação é essencial para promover mudanças de comportamento necessárias para enfrentar os desafios ambientais, sociais e econômicos. A educação para o desenvolvimento sustentável deve ser integrada em todos os níveis educacionais para capacitar as pessoas a tomar decisões informadas e responsáveis sobre questões complexas relacionadas ao meio ambiente e desenvolvimento.
O documento discute a renovação da história política a partir da década de 1980, caracterizada por uma ampliação do conceito de político para além do Estado. O autor defende que o político não deve ser visto como um domínio isolado, mas sim como algo que se comunica com a maioria dos outros domínios e não tem margens definidas.
Este seminário discutirá conceitos e problemas relacionados ao estudo da política, como poder, intelectuais e elites, a partir de diferentes abordagens teóricas. Analisará a emergência da Nova História Política e debaterá questões sobre relações de poder e história das elites. Também introduzirá o estudo dos intelectuais e suas relações com a sociedade e o poder.
1. O documento é uma tese de doutorado sobre as posições políticas de Jean-Paul Sartre em relação ao Terceiro Mundo entre 1947 e 1979.
2. A tese analisa como o contexto histórico da época influenciou as visões políticas de Sartre, especialmente no que se refere à descolonização e emergência dos países do Terceiro Mundo.
3. Os principais temas abordados são as posições de Sartre sobre a Guerra da Argélia, a Revolução Cubana e a Guerra do Vietnã
Este documento apresenta o cronograma de aulas de uma disciplina sobre história política e intelectuais. A primeira aula fará uma introdução ao plano da disciplina. As aulas subsequentes abordarão diversos temas como o conceito de política, a nova história política, as relações de poder na Idade Média, a história das elites, o que são intelectuais e a história dos intelectuais. As últimas aulas serão dedicadas à apresentação e debate dos projetos de pesquisa dos alunos.
A primeira parte do documento discute as páginas de 83 a 113. O conteúdo dessas páginas provavelmente fornece detalhes e informações sobre um determinado tópico ou projeto.
A seção aborda um tópico entre as páginas 60 e 83. Fornece detalhes sobre um assunto específico, mas não inclui informações suficientes para resumir adequadamente o conteúdo sem ler o documento completo.
O documento apresenta um resumo de um capítulo do livro "Identidade, Igualdade e Diferença: o olhar da história" que discute a obra da historiadora Michelle Perrot. O capítulo aborda 7 pontos principais sobre a análise de gênero na história: 1) o corpo como lugar de representação e poder; 2) a produção a partir da diferença; 3) os confrontos entre teoria e prática em relação à igualdade.
Este documento apresenta as instruções de formatação para uma dissertação de mestrado, incluindo especificações para elementos como capa, folha de rosto, sumário, introdução e referências. As normas tratam da formatação do texto, citações, notas de rodapé e margens a serem utilizadas.
O documento discute a política entre os Yanomamis. Apresenta que os Yanomamis fazem política através de uma organização sem estado, com hierarquia própria e economia comunal, baseada na abundância da natureza e modo de vida sustentável. Sua política é sustentável e sem propriedade privada ou trabalho assalariado.
O documento discute os conceitos de apropriação, prática e representação propostos por Roger Chartier para a história cultural. Segundo Ronaldo Vainfas, Chartier sugere estudar a cultura como prática e utilizar as categorias de representação e apropriação. A representação é vista como forma de ver algo ausente ou exibir uma presença.
Objetivo do ensaio: desvendar a origem da memória nas ciências humanas, mais especificamente na História e Antropologia, elencando alguns pontos da utilização da memória no campo da psicologia/psiquiatria. Relação entre Linguagem e Memória: a utilização da linguagem falada e/ou escrita torna-se uma forma de armazenamento da memória de cada indivíduo internamente. Contraponto da memória: amnésia (Esquecimento), que se configura como uma perturbação no indivíduo pela falta ou per
1. O documento discute o uso da gasolina como fonte de energia pela classe burguesa entre 1870-1935.
2. Ele busca responder três perguntas sobre os interesses, articulações e impactos da gasolina no estabelecimento de um modo de produção capitalista e sua estrutura social.
3. A hipótese é que a burguesia desenvolveu a gasolina para manter o controle das classes econômicas e definir práticas que consolidariam o capitalismo priorizando a produtividade sobre as condições dos trabalhadores.
O documento discute a competência narrativa e sua relação com a consciência histórica e moral. Ele apresenta quatro versões de uma narrativa para ilustrar como a competência narrativa se desenvolve e ajuda na compreensão moral e do passado. Também explora como a consciência histórica fornece um marco temporal e orientação para entender o presente à luz do passado.
Apresenta Thompson ao Procurar PENSAR NOVAS RELAÇÕES ENTRE BASE/SUPERESTRUTURA A PARTIR DA ANÁLISE DA CONSCIÊNCIA da classe operária. Acaba usando do CULTURALISMO RELACIONADO COM AS ESTRUTURAS, no qual discordou dos estruturalistas, como Lévi-Strauss, Louis Althusser e com os funcionalistas, fincando suas raízes no que podemos chamar de MARXISMO CULTURALISTA.
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A Espanha e a América nos séculos XVI e XVII - Elliott J. H.
1.
2. Durante o quase todo período colonial chama-se de as Índias Ocidentais, as Índias Espanholas, pra se
identificar a ideia de América Portuguesa e ou Espanhola, que só será utilizada no século XIX.
3. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
FBA (nascido em 23 de junho de 1930), que normalmente
publica como JH Elliott , é um eminente historiador , Regius
Professor Emérito da Universidade de Oxford e membro
honorário do Oriel College, Oxford e do Trinity College, em
Cambridge . Nascido em Reading, Berkshire. Elliott foi educado
em Eton College e Trinity College, em Cambridge . Professor de
História na Universidade de Cambridge, 1957-1967, e
posteriormente, professor de História na Faculdade do
rei, Londres , entre 1968 e 1973. Um eminente Hispanist , ele
foi agraciado com o Premio Príncipe das Astúrias em 1996 por
suas contribuições para as Ciências Sociais. Seus estudos da
Península Ibérica e do Império espanhol ajudou a
compreensão dos problemas enfrentados 16 e 17 do século
Espanha, e as tentativas de seus líderes para evitar seus
declínio. Ele é considerado, juntamente com Raymond Carr e
Mackay Angus , uma figura importante no desenvolvimento
de historiografia espanhola. Como linha de argumentação
combina História social e econômica, fazendo relações com
História da política como centro de sua perspectiva
historiográfica.
4. DESCRIÇÃO Inglês: Um mapa do domínio dos Habsburgos após a
Batalha de Mühlberg (1547)
Dados 1912
Origem A Cambridge Atlas História Moderna, editado por Sir
Adolphus William Ward, Prothero GW, Leathes Sir
Stanley Mordaunt, e Benians EA. Cambridge University
Press: London, 1912. Editores estavam Sir Adolphus
William Ward ( † 1924 ), a GW Prothero ( † 1922 ), e Sir
Stanley Mordaunt Leathes ( † 1938 ). Autores individuais
de obras que compõem o atlas não são identificados,
nem o vir a ser, depois de investigação razoável.
Autor editado por Sir Adolphus William Ward, GW Prothero, Sir
Stanley Mordaunt Leathes
Retirada do The Cambridge Modern History Atlas (1912); as terras dos Habsburgos se destacam, sombreadas a verde; sem sombreado, as
terras do Sacro-Império Romano-Germânico, presidido pelos Habsburgos, sem incluir as possessões espanholas do Novo Mundo.
5. O autor, situando-se entre os séculos
XVI e XVII, destaca a conquista da
América pela Espanha, durante o
reinado de Carlos V, a importância
desse acontecimento e como seu
governo adquiriu de maneira
progressiva um vasto território
simbolizando seu império global,
conquistando o “Novo Mundo”,
identificando especialmente no século
XVII de “IMPÉRIO DE LAS ÍNDIAS”.
Pag.285. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fonte:http://www.pedrocolmenero.es/home/historia-depa%C3%B1a-1/la-
monarquia-hispanica/mapas-sobre-la-monarquia hispanica
6. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Apesar de pertencer a Coroa
Espanhola, as Índias, (...)
“ostentavam uma RELAÇÃO
ESPECIAL com Castela” (...). Pag.
285, ou seja, havia de forma não
oficial, porem uma clara
predominância do “Reino de Castela”
aos benefícios da conquista sobre a
região a ser explorada, muito pelo
mérito devido aos castelhanos, que
no século XVI obtiveram um efetivo
monopólio sobre os cargos e o
comercio do Novo Mundo.
Fonte:http://www.pedrocolmenero.es/home/historia-depa%C3%B1a-1/la-monarquia-
hispanica/mapas-sobre-la-monarquia hispanica
7. Espanha e América no século XVI e XVII:
O emblema de Carlos V, “Coluna de
Hércules” significa limites que depois se
ampliam, justo espaço americano que
vai dar a Espanha essa noção de Espaço
Global.
Com a América surge também um
problema, o de se governar esta região
geograficamente enorme e nova em
todos seus aspectos naturais e com uma
população de nativos ali
Palácio de Carlos V – O imperador, impressionado pela beleza do
estabelecidos, Grupos humanos Palácio de Alhambra, mandou construir, em 1526, duplas colunas
exóticos, pondo em cheque o próprio estriadas e pedestais, com belos baixos-relevos: os do centro
simbolizam a Paz, as colunas de Hércules e os símbolos imperiais
poder enquanto reconhecer a forma de
domina-los.
8. Espanha e América no século XVI e XVII:
“Casa de La Contratación”, comparável a, “ Casa da Índia”,
responsável por administrar as relações entre a Espanha e a
América, inicialmente designada a responsabilidade dos
castelhanos (Deviam vassalagem a Coroa Espanhola), que
obviamente reclamavam direitos exclusivos sobre as terras
recém descobertas. Pag. 185 e 186. que perdurará por um
período pequeno, a conquista de Henan Cortes do continente
provoca uma nova reorganização, pois o tesouro de Montezuma
é muito relevante.
9. Espanha e América no século XVI e XVII:
“Conselho das Índias”, (Pag. 286.), em 1.523 foi criado um novo
conselho independente do de Costela, que passou a formar com
a Casa de Lá Contratación, uma organização conciliar como
melhor meio de combinar interesses plurais, sob a tutela final do
Monarca de Espanha que representassem nominalmente a
pessoa do Rei Carlos V (Habsburgo).
10. Conselho de Castela
Conselho des Aragão
Conselho das Índias (1523 Em
Espanha)
Rei era absoluto, ele decidia aconselhado, foi o melhor meio de combinar
interesses plurais, porém essa forma não respondia de uma maneira
efetiva aos seus objetivos, muito pela distancia geográfica dos conselheiros
da América, pois todos se encontravam em Espanha e assim, da realidade
local existente, provocando decisões demoradas (4 meses) e uma
burocratização elevada. Nesse momento a Casa de La Contratación passa a
ter um papel mais alfandegário e de controle.
11. “Para tanto em 1503 era
criada em Sevilha, a
“CASA DE LA
CONTRATACIÓN”
instituição responsável
por administrar as
relações entre a Espanha
e a América, que
fora, inicialmente, design
ada a responsabilidade
dos Castelhanos, que
obviamente reclamavam “CASA DE LA CONTRATACIÓN”
direitos exclusivos sobre
as terras recém
descobertas, porem, em
1.523 criou-se um novo
conselho independente
do de Costela, o
“Conselho das Índias”
Fonte:http://www.pedrocolmenero.es/home/historia-depa%C3%B1a-1/la-monarquia-hispanica/mapas-sobre-la-monarquia hispanica
14. Nos 1ºs anos os principais representantes da Coroa nas Índias foram os
“Gobernadores”, dado aos vários dos Conquistadores, com o direito de
dispor dos índios e terras, mas foram a propósito pensadas, nomeações
temporárias e não hereditárias, precavendo-se, a Coroa, contra o
surgimento de castas de senhores feudais nas Índias. Pag. 288.
Já no período Pós Conquista, substituíram-se os conquistadores por
Administradores com funções tanto judiciais, quanto administrativas e
militares.
O conselho Real era absoluto, a de se destacar que o Rei sempre decidi
finalmente sobre todas as questões surgidas, as soluções eram através
do Conselho das Índias enviados aos governadores das províncias, sejam
elas Castelhanas, Aragonesas e ou Ultramares (Coroa) mas a resposta
seria controlada através do conselho das Índias.
15. INTERNA - Conselhos
EXTERNA – 1ª Etapa Pós Conquista:
Governadorias por meio de seus
Governadores.
EXTERNA – 2ª Etapa Pós Conquista: Os
Vice-Reinados através de seus Vice-
Reis.
Na 2ª Etapa Pós Conquista, não são os Governadores que serão os
responsáveis pela administração geral, pois eram por essência
conquistadores, desta forma o Conselho de Índias, então
nomeará, substituindo estes Governadores, nobres que virão com a
função de ocupar o cargo, agora denominado “Vice-Rei”.
16.
17. Artista
Jakob Seisenegger
Retrato de King Charles V with his English Water
Título
Dog (1500-1558)
Data 1532
Técnica Óleo sobre tela
Deutsch: 203,5 x 123 cm Rahmenmaße: 231 x
Dimensões
149 x 7 cm
Localização
actual
[Expandir]Kunsthistorisches Museum
18. Conselho de Castela
Conselho des Aragão
Conselho das Índias
(1523 Em Espanha)
Vice Reino – Nova Espanha
Vice Reinos
Vice Reino - Peru
Audiências
35. Conselho de Castela
Conselho des Aragão
Conselho das Índias
(1523 Em Espanha)
Vice Reinos
Vice Rei
Audiências
Oidores
36. Conselho de Castela
Conselho des Aragão
Conselho das Índias
(1523 Em Espanha)
Vice Reinos
Vice Rei
Audiências
Subdivididas em
Oidores
Unidades Menores
Designados pela Coroa
(+ Importantes)
37. Conselho de Castela
Conselho des Aragão
Conselho das Índias
(1523 Em Espanha)
Vice Reinos
Vice Rei
Audiências
Subdivididas em
Oidores
Unidades Menores
Designados pela Coroa
Alcaide: Designados Alcaidías Mayores
(+ Importantes)
pela Coroa ou Corregimientos
(em Nova Espanha)
Corregidores e
Corregimentos: Alcades Mayores
Designados pela Coroa
38. Conselho de Castela
Conselho des Aragão
Conselho das Índias
(1523 Em Espanha)
Vice Reinos
Vice Rei
Audiências
Subdivididas em
Oidores
Unidades Menores
Designados pela Coroa
(+ Importantes)
Alcaidías Mayores
ou Corregimientos
(em Nova Espanha)
Corregidores e
Alcades Mayores
39. Conselho de Castela
Conselho des Aragão
Conselho das Índias
(1523 Em Espanha)
Vice Reinos
Vice Rei
Audiências
Subdivididas em
Oidores
Unidades Menores
Designados pela Coroa
(+ Importantes)
Alcaidías Mayores
ou Corregimientos
Cidades
(em Nova Espanha)
ou Vilas
Corregidores e
Alcades Mayores
40. Conselho de Castela
Conselho des Aragão
Conselho das Índias
(1523 Em Espanha)
Vice Reinos
Vice Rei
Audiências
Subdivididas em
Oidores
Unidades Menores
Designados pela Coroa
Vecinos - Cidadãos (+ Importantes)
Alcaidías Mayores
ou Corregimientos
Cidades
(em Nova Espanha)
ou Vilas
Corregidores e
Alcades Mayores
41. Conselho de Castela
Conselho des Aragão
Conselho das Índias
(1523 Em Espanha)
Vice Reinos
Vice Rei
Audiências
Calbidos – Conselhos Sob Subdivididas em
Oidores
Unidades Menores
Autoridade das Designados pela Coroa
(+ Importantes)
. Alcaidías Mayores
ou Corregimientos
Cidades
(em Nova Espanha)
Cabildos – ou Vilas
Corregidores e
Conselho Próprio
Alcades Mayores
da Vila
42. Conselho de Castela
Conselho des Aragão
Conselho das Índias
(1523 Em Espanha)
Vice Reinos
Vice Rei
Audiências
Subdivididas em
Oidores
Unidades Menores
Designados pela Coroa
Vecinos - Cidadãos (+ Importantes)
Alcaidías Mayores
ou Corregimientos
Cidades
(em Nova Espanha)
Cabildos – ou Vilas
Corregidores e
Conselho Próprio
Alcades Mayores
da Vila
43. Conselho de Castela
Conselho des Aragão
Conselho das Índias
(1523 Em Espanha)
Vice Reinos
Vice Rei
Audiências
Subdivididas em
Oidores
Unidades Menores
Designados pela Coroa
Vecinos - Cidadãos (+ Importantes)
Alcaidías Mayores
ou Corregimientos
Cidades
Funcionários (em Nova Espanha)
Cabildos – ou Vilas
judiciais, Regidores Corregidores e
Conselho Próprio
e Conselheiros da Alcades Mayores
da Vila
Cidade
44. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Primitivamente, a audiência era um tribunal; o decreto de 15 de
outubro de 1511 criou a primeira audiência do Novo Mundo;
em 1527, uma outra audiência foi instalada no México; em 1535,
no Panamá, em 1542, em Lima, em 1550 estavam em
funcionamento seis audiências. Outras foram criadas mais tarde Descrição Español: "Buen gobierno. Presidente,
oidores, alcaldes, fiscal y alguacil mayor de
paralelamente à penetração em profundidade da colonização este reino" (Audiencia Real). Facsímil de un
espanhola: Charcas, Quito, Buenos Aires(1661), Cusco (1717). grabado (representando a los oidores de
una Real Audiencia) en la colección de la
Uma audiência era formada por um presidente — o Vice-Rei, Biblioteca de la Corte Suprema de Chile.
quando a sede coincidia com a do Vice-Reino, o capitão-
Data 1615
general quando não era o caso — e um número variável
de oidores ricamente remunerados. A audiência, na América, foi, Origem "Nueva Coronica y Buen Gobierno"
a princípio, aquilo que ela era na Espanha: um tribunal que
julgava em recurso os casos julgados na primeira instância pelas Autor Felipe Huamán Poma de Ayala
cortes inferiores dos corrigimientos e alcaldes mayores. Esse
tribunal supremo só tinha acima de si o Conselho das Índias.
Mas a audiência acumulava os poderes administrativos e os
poderes judiciários. Era administração feita pelos tribunais.
As audiências exerciam apertada vigilância sobre todos
os funcionários. A audiência do México foi, na Nova Espanha,
ressalvadas a proporções, o que o Conselho de Castela foi
em Castela. Em caso de vacância da autoridade do vice-rei,
a audiência assegurava a interinidade. Grabado-Huaman-Poma-de-Ayala.
45. Audiências
Oidores (Ouvidores):
Designados pela Coroa
Alcaide: Designados
pela Coroa
Corregimentos:
Designados pela Coroa
Calbidos - Conselhos
nas vilas e cidades.
46.
47. Oidores (Ouvidores): Responsáveis por assegurar a adequada observância das
Designados pela Coroa leis nas Índias.
Alcaide: Designados pela Responsáveis pelo abastecimento e administração do
Coroa município
Corregidores: Designados
Responsáveis
pela Coroa
Conselhos existentes nas vilas e cidades que regulava a
Calbidos - Conselhos nas
vida dos habitantes e fiscalizava as propriedades
vilas e cidades.
públicas
48. Vice-Rei: A mais importante
unidade administrativa, o Vice-
Reino por consequência o Vice-
Rei, com atribuições próximas as
do Rei, era o “alter ego” (Pag.
290), do Rei, mantendo sua
corte Vice-real, unindo em sua
pessoa os atributos do
governador, presidente da
“audiência”, considerado
Descrição
Francisco de Almeida, Museu Nacional
de Arte Antiga
principal representante da
aus: http://www.marinha.pt/extra/revist
Coroa. Origem
a/ra_set_out2001/pag17.html
Autor User Dr. Manuel on de.wikipedia
49. Vice-Rei: A mais importante
unidade administrativa, o Vice-
Reino por consequência o Vice-
Rei, com atribuições próximas as
do Rei, era o “alter ego” (Pag.
290), do Rei, mantendo sua
corte Vice-real, unindo em sua
pessoa os atributos do
governador, presidente da
“audiência”, considerado
principal representante da
Coroa.
50. Provisión: Cédula real lacrada, relação direta com o
Rei, dizendo o que o Governador iria fazer.
Ordens da
Cédula Real: Em nome de El rei, relação direta com
Coroa o Rei com atingindo destinatários identificados.
Autos: Em nome do Conselho de Índias, por
decisão dele própri0.
51. Audiências: Tribunais Judiciais Supremos, no novo mundo com a
responsabilidade de assegurar a adequada observância das leis nas
Índias.
Oidores (Ouvidores): Designados pela Coroa
Alcadias Maiores ou Corregimentos: Alguns Designados pela Coroa
Alcadias Menores: Designados pelo Vice Rei
Alcaide: Designados pela Coroa
Corregimentos: Designados pela Coroa
52. Cidades: toda a planta das cidades caracterizadas pela sua pré criação com definida forma,
poucas cidades formam-se espontaneamente, na sua maioria, eram criadas por
determinação da Coroa. O processo de colonização utiliza esse modelo de praças centrais
como centro urbano. Característica de colonização Núcleo Urbano, cidades.
53. Cabildos: Conselhos existentes nas vilas e cidades que regulava a vida
dos habitantes e fiscalizava as propriedades públicas, as terras
comunais, florestas e pastagens e as galerias de rua com suas tendas
de comercio, de onde derivava grande parte de sua renda. Pag. 294
A relação do Cabildo é regular a vida do habitante da Vila, ligados
diretamente ao Alcaide, embora todos estão sob o desígnio de
Espanha, compunha de funcionário judiciais e regidores, ou
conselheiros da cidade. Responsáveis pelo abastecimento e
administração do município
54. A Igreja nas Índias, poder absoluto, em 1.508, Fernando garantiu
aos governantes de Costela o direito perpétuo de organizar a igreja
e conferir benefícios eclesiásticos em seus territórios ultramarinos.
Origem missionária, entre eles os Agostinianos, Dominicanos,
Franciscanos e Jesuítas.
GRANDE DEBATE (1550) entre Las Casas, com seu tratado em
desfesa dos Índios contra Sepúlveda e sua teoria da missão
civilizadora da Espanha, sobre a conquista e conversão dos Índios,
concepções diametralmente opostas, mas que, “pode-se dizer” Las
Casas venceu.
55. ELLIOTT, J. H. A Espanha e a América nos séculos XVI e XVII. In: BETHELL, Leslie (org.).
América Latina Colonial. São Paulo: Edusp, 1998, v.1, p. 283-337.