As guerras de independência na América espanhola foram as numerosas guerras contra o Império Espanhol na América espanhola, que ocorreram durante o início do século XIX, a partir de 1808 até 1829. O conflito começou em 1808, com juntas estabelecidas no México e Montevidéu, em reação aos acontecimentos da Guerra Peninsular. Os conflitos podem ser caracterizados tanto como uma guerra civil e uma guerra de libertação nacional como guerras internacionais (entre países), uma vez que a maioria dos combatentes de ambos os lados eram espanhóis e americanos, o objetivo do conflito por um lado foi a independência das colônias espanholas nas Américas. As guerras, em última instância, resultaram na criação de uma série de novos países independentes que se prolongam da Argentina e Chile, no sul, ao México, no norte. Apenas Cuba e Porto Rico permaneceram sob domínio espanhol, até à Guerra Hispano-Americana em 1898.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.Tissiane Gomes
Os slides foram aplicados com o intuito de provocar a reflexão dos alunos sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial apoiando o grupo dos aliados e o interesse de Getúlio Vargas por trás disso e todas as suas consequências. Os slides foram aplicados na turma do 9° Ano “A” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 07 de novembro de 2017.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.Tissiane Gomes
Os slides foram aplicados com o intuito de provocar a reflexão dos alunos sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial apoiando o grupo dos aliados e o interesse de Getúlio Vargas por trás disso e todas as suas consequências. Os slides foram aplicados na turma do 9° Ano “A” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 07 de novembro de 2017.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
2. A transição do século XVIII para o século XIX
Acontecimentos que influenciaram o processo de
independência das Américas:
Independência das 13 colônias (1776):
A formação dos Estados Unidos da América pode ser
considerado o pontapé inicial no processo de independência das
colônias americanas.
Serviu como exemplo e fonte de inspiração para os
movimentos latino–americanos que lutavam pela emancipação
política e pela ruptura do pacto colonial.
O regime republicano, baseado no pensamento iluminista,
exerceu enorme fascínio sobre a aristocracia “criolla” da
América Espanhola.
2
3. A transição do século XVIII para o século XIX
Revolução Industrial (1780):
As relações capitalistas alcançavam distâncias cada
vez maiores.
+
Já em 1713, a Inglaterra passa a ter o direito sobre o
“asiento” (fornecimento de escravos para as colônias) e
o chamado “permiso” (comércio direto com as colônias).
Necessidade de substituir o monopólio comercial pela
livre concorrência: abolição do sistema de “Porto Único”
(1797).
Aumento da
produção
Demanda por
matéria-prima
Demanda mercado
consumidor
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4. A transição do século XVIII para o século XIX
Revolução Francesa (1789):
Os ideais iluministas de igualdade, liberdade e
fraternidade contra o Antigo Regime
A Era Napoleônica (1799-1815): defesa da República
Francesa e início de novas conquistas (contra as monarquias
absolutistas).
E Portugal? Como ficou diante de Napoleão?
Espanha ocupada pelas tropas de Napoleão
A estrutura político-administrativa em relação às
colônias se desorganizou
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5. A transição do século XVIII para o século XIX
Juntas Governativas: estratégia para acabar com as
restrições da metrópole. As Juntas, organizadas em várias
cidades pela elite colonial, passaram a defender a idéia de
ruptura definitiva com a metrópole
Com a derrota de Napoleão e a ação do Congresso
de Viena (1815) e da Santa Aliança, intensificaram-se as
lutas pela independência.
A liberdade representava a independência e foi
essa visão liberal e iluminista que predominou
5
7. As lutas pela independência no Vice-Reino
de Nova Espanha (atual México e América Central)
A independência só aconteceu em 1821, com a vitória do
General Itúrbide (espanhol que acabou se proclamando
Imperador do México).
Em 1823, os republicanos expulsaram o general e
proclamaram a República.
O restante do território desse vice-reino também tornou-se
independente em 1821: “Províncias Unidas da América Central”.
Mais tarde, fragmentaram-se em Guatemala, Honduras, El
Salvador e Nicarágua.
As lutas iniciaram em 1810 com Hidalgo e Morellos, liderando
um exército de mestiços, índios e brancos pobres.
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8. As lutas pela independência nos Vice-Reinos de Nova Granada,
Peru e Rio da Prata
Na América do Sul: San Martín e Simon Bolívar
Organizaram exércitos formados por índios,
mestiços e colonos pobres.
A Inglaterra teve papel preponderante nas lutas pela
independência das colônias hispano-americanas.
San Martín (1775-1850): militar argentino
Argentina (1816), Chile (1818) e Peru (1821)
Simon Bolívar (1783-1830): aristocrata venezuelano
Colômbia (1819), Venezuela (1821), Peru (1821),
Equador (1822) e Bolívia (1825)
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9. As lutas pela independência nos Vice-Reinos
de Nova Granada, Peru e Rio da Prata
Simon Bolívar defendeu uma postura pan-americana para os
territórios BOLIVARISMO
Defendia a necessidade de união das nações
americanas face à possível contra-ofensiva da Espanha,
apoiada pela Santa Aliança.
Criou a Grã-Colômbia (1819), que duraria até 1830,
mesmo ano de sua morte.
A Grã-Colômbia foi fragmentada em três Estados;
Venezuela, Equador e Colômbia, à qual se integrava o Panamá.
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11. Quais as propostas dos novos estados nacionais?
Seriam dirigidos e organizados de acordo com os
interesses das elites “criollas”.
Muitos proprietários de terras, comerciantes e liberais
buscavam, com a independência, viabilizar seus “projetos”:
cargos na alta administração
fim do monopólio comercial metropolitano
expansão dos negócios e propriedades
A “mita” foi restabelecida com o nome de
“Serviço à República”
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12. A fragmentação política e o caudilhismo
A fragmentação política da América hispânica pode ser
explicada pelo próprio sistema colonial, uma vez que as
diversas regiões do império espanhol eram isoladas entre si.
Essa situação favorece também o surgimento de lideranças
locais fortes, os CAUDILHOS, dificultando a realização de um
projeto de unidade colonial.
O Caudilhismo:
O caudilho era (ou ainda é?) um chefe político local,
grande proprietário de terra e que procurava manter as mesmas
estruturas sociais e econômicas herdadas do período colonial.
Convencionou-se como “figura” típica da América Latina,
notadamente dos países surgidos do Império espanhol.
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13. Independência da América Espanhola X América Portuguesa
Assim como o movimento de independência das colônias
espanholas é tradicionalmente visto a partir dos interesses da
elite, costuma-se compara-lo com o movimento que ocorreu no
Brasil:
participação popular, porém sob liderança dos “criollos”
o caráter militar, envolvendo anos de conflito com a
Espanha;
a fragmentação territorial, processo caracterizado pela
transformação de uma região em vários países livres
adoção do regime republicano - exceção feita ao México
(depois tornou-se uma República)
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14. Será que mudou alguma coisa?
A inserção de novos estados nacionais no cenário
internacional do trabalho: continuava nos mesmos moldes
coloniais...
X
exportação de matéria-prima
(agrícola e mineral)
importação de produtos
industrializados
valores de mercado diferentes entre produtos
(industrializados X agrícolas)
Balança
Desfavorável
Dívidas
(interna e externa)
Empréstimos
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15. A dependência ao longo dos séculos XIX e XX: Inglaterra e EUA
À emancipação e divisão política latino-americana segue-se nova
dependência: não mais das antigas metrópoles, porém da Inglaterra.
No início do século XX: início da influência estadunidense que,
gradualmente substitui a inglesa.
Os Estados Unidos “não concordavam” com as práticas de
intervenção dos europeus e com isso se distanciaram da Europa, tudo
isso depois da Santa Aliança (1815).
Diante da insatisfação do governo americano o então presidente,
James Monroe, elaborou a chamada Doutrina Monroe:
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“A América para os americanos”
16. EM SUMA
No início do século XIX, a América hispânica,
inspirada nas idéias liberais do Iluminismo, travou sua
guerra de independência vitoriosa contra colonialismo
espanhol para, em seguida, fragmentar-se em um
grande número de jovens repúblicas oprimidas por
caudilhos militares, exploradas por oligarquias rurais e
acorrentadas a uma nova dependência econômica
imposta pelo capitalismo industrial inglês e,
posteriormente, estadunidense.
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