O documento descreve as navegações portuguesas e espanholas durante a Idade Moderna em busca de novas rotas comerciais para as especiarias. Os portugueses contornaram a África sob o comando de Bartolomeu Dias e Vasco da Gama, chegando às Índias em 1498. Os espanhóis enviaram Cristóvão Colombo para chegar às Índias pelo oeste em 1492, descobrindo acidentalmente a América. O Tratado de Tordesilhas de 1494 dividiu as no
2. O COMÉRCIO DE ESPECIARIAS
A população europeia acostumou-se com o
abastecimento de produtos oriundos do Oriente.
A Rota das Especiarias antes das navegações
portuguesas:
* Árabes compravam nas Índias
* Os italianos compravam dos árabes
* e abasteciam as cidades de Genova, Veneza e
Pisa
* Revendiam para países Europeus como Portugal
3. O comerciante português não buscavam produtos
nas Índias, pois o mar Mediterrâneo estava
dominado pelos italianos e o caminho terrestre
dominado pelos árabes e turcos.
Rotas alternativas para compra de especiarias –
OCEANO ATLÂNTICO
Contornando a África surge o projeto de expansão
do comércio conhecido como AS GRANDES
NAVEGAÇÕES
“por mares nunca dantes navegados”
4. BOM PARA OS COMERCIANTES E PARA OS
REIS
Caso conseguissem o comércio sem intermediários
os lucros aumentariam
Os reis aumentariam seus rendimentos com
impostos e seu poder, pois a área de administração
também aumentaria
E para a Igreja Católica que aumentaria o números
de fieis. A igreja protestante também se envolveu
na expansão nos países onde eram maioria com o
objetivo de converter a população.
Atividade com documento – págs. 149 e 150
5. PLANEJAR É PRECISO
Os europeus estavam acostumados a navegar pelo
Mediterrâneo, mas não se distanciavam muito do
litoral.
Desenvolveram algumas técnicas de navegação,
incorporando conhecimentos dos árabes e dos
chineses
- Desenvolvimento da astronomia, da construção
naval e o aperfeiçoamento dos instrumentos de
navegação como a bússola, a balhestilha e o
astrolábio.
8. NAVEGAR É POSSÍVEL – O PIONEIRISMO
PORTUGUÊS
Medo do desconhecido
Os primeiros a se lançar no oceano foram Portugal
e Espanha.
9. ATIVIDADE 1 – PÁG. 153
Portugal mostrou-se privilegiado pela localização,
burguesia próspera, apoio do clero, experiência na
pesca de bacalhau e o comércio marítimo feito com
Flandres.
Sagres
Enfim o oceano...
O projeto português propunha a chegada ao
Oriente pelo leste contornando o continente
africano.
Qual era o objetivo?
Maiores lucros, se intermediários e possibilidades
de exploração.
10.
11. A PRIMEIRA FASE DAS VIAGENS FICARAM CONHECIDAS COMO PÉRIPLO AFRICANO
OS PORTUGUESES CONQUISTARAM CEUTA (NORTE DA ÁFRICA) E INCORPORARAM
NOVOS CONHECIMENTOS AOS MAPAS
12. VASCO DA GAMA CHEGA AS ÍNDIAS, E
CABRAL, AO BRASIL.
Em 1497 Vasco da Gama partiu de Lisboa com 4
embarcações e 170 tripulantes com o objetivo de
refazer o caminho de Bartolomeu Dias e chega as
Índias, contornando o Cabo da Boa Esperança, e
com ajuda de um sultão de Melinde chega a
Calicute em 1498. (via marítima).
Estava aberto o caminho para exploração de
especiarias e a busca de novos fieis para o
cristianismo.
13. Dois anos depois, Cabral seguiu viagem com o
objetivo de fazer feitorias, porem era preciso
desviar-se da rota e foi assim....
Que em 1500 Cabral chega ao litoral que mais
tarde chamamos Brasil
14. A EXPANSÃO ESPANHOLA: NO MEIO DO
CAMINHO HAVIA A AMÉRICA
A Espanha se lançou mais tarde as navegações
Cristóvão Colombo propôs um caminho diferente,
acreditando que a terra era redonda seria possível
chegar as Índias pelo oeste contornando a terra
Em 1492 os reis espanhóis financiaram a
expedição de Colombo que saiu de Palos e três
meses depois chega a América (região
desconhecida para os europeus)
15. O TRATADO DE TORDESILHAS DIVIDE OS
MUNDOS
A rivalidade entre portugueses e espanhóis em
relação da ocupação das novas terras provocou
conflitos e o para Alexandre VI estabeleceu uma
linha a 100 léguas a oeste do arquipélago de
Açores e Cabo Verde, as terras a oeste ficariam
para Espanha e as terras do leste para Portugal.
O rei português não aceitou e firmaram o Tratado
de Tordesilhas a 370 léguas.
Atividade 2 – pág. 157
Em Casa – págs. 158 e 159