O Império Inca se estendeu por cinco países da América do Sul entre os séculos XII e XVII, chegando a ter entre 10 a 15 milhões de pessoas. O poder estava concentrado nas mãos do imperador, conhecido como Sapa Inca, que era escolhido por mérito e não por linhagem. A queda do Império foi precipitada pela guerra civil e pela chegada dos espanhóis liderados por Francisco Pizarro em 1532.
O documento descreve aspectos das civilizações Maias, Astecas e Incas, como suas cidades, organização social e política, religião, economia e modo de produção. Destaca que os Incas construíram um grande império na América do Sul, com 40 mil km de estradas ligando suas cidades, e eram especialmente conhecidos pela cidade de Machu Picchu.
O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga. O Egito antigo era centrado ao longo do rio Nilo, que era essencial para a agricultura devido às enchentes anuais. O rio também possibilitou a unificação política do Alto e Baixo Egito sob o faraó Menés. A sociedade egípcia desenvolveu-se em torno da agricultura sustentada pelo Nilo.
O Renascimento foi um movimento cultural que surgiu na Itália nos séculos XIV-XVI, valorizando o conhecimento clássico e a capacidade humana. Florença foi o berço do Renascimento no século XV, com artistas como Botticelli, Donatello e Brunelleschi. No século XVI, o Renascimento se expandiu para Roma e outros países europeus, com mestres como Michelangelo, Rafael, Leonardo da Vinci e Rembrandt.
O documento descreve três civilizações pré-colombianas: os Astecas, que fundaram Tenochtitlán e construíram um grande império no México central; os Maias, que floresceram na Península de Iucatã e se destacaram por seus avanços astronômicos e matemáticos; e os Incas, que criaram um império na região andina com uma sofisticada organização econômica e política centralizada em Cuzco.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. Detalha as características gerais da Grécia, com seu território acidentado e modo de produção escravista, e suas principais contribuições culturais. Também descreve os principais períodos históricos da Grécia e suas respectivas características políticas e sociais, com foco nas cidades de Esparta e Atenas.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano. Aborda a transição da Monarquia para a República, as Guerras Púnicas, a ascensão de César e o estabelecimento do Império sob Augusto. Também discute as dinastias imperiais, as crises do século III e as invasões bárbaras que levaram à queda de Roma em 476 d.C.
As primeiras civilizações surgiram na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, onde se desenvolveram as civilizações suméria, acádia, babilônica e assíria. Estas civilizações construíram sistemas de irrigação, tiveram economias agrícolas e comerciais e sociedades hierárquicas governadas por reis e sacerdotes.
O documento descreve aspectos das civilizações Maias, Astecas e Incas, como suas cidades, organização social e política, religião, economia e modo de produção. Destaca que os Incas construíram um grande império na América do Sul, com 40 mil km de estradas ligando suas cidades, e eram especialmente conhecidos pela cidade de Machu Picchu.
O documento descreve a importância do rio Nilo para o desenvolvimento da civilização egípcia antiga. O Egito antigo era centrado ao longo do rio Nilo, que era essencial para a agricultura devido às enchentes anuais. O rio também possibilitou a unificação política do Alto e Baixo Egito sob o faraó Menés. A sociedade egípcia desenvolveu-se em torno da agricultura sustentada pelo Nilo.
O Renascimento foi um movimento cultural que surgiu na Itália nos séculos XIV-XVI, valorizando o conhecimento clássico e a capacidade humana. Florença foi o berço do Renascimento no século XV, com artistas como Botticelli, Donatello e Brunelleschi. No século XVI, o Renascimento se expandiu para Roma e outros países europeus, com mestres como Michelangelo, Rafael, Leonardo da Vinci e Rembrandt.
O documento descreve três civilizações pré-colombianas: os Astecas, que fundaram Tenochtitlán e construíram um grande império no México central; os Maias, que floresceram na Península de Iucatã e se destacaram por seus avanços astronômicos e matemáticos; e os Incas, que criaram um império na região andina com uma sofisticada organização econômica e política centralizada em Cuzco.
O documento resume a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até o período helenístico. Detalha as características gerais da Grécia, com seu território acidentado e modo de produção escravista, e suas principais contribuições culturais. Também descreve os principais períodos históricos da Grécia e suas respectivas características políticas e sociais, com foco nas cidades de Esparta e Atenas.
O documento resume a história de Roma desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano. Aborda a transição da Monarquia para a República, as Guerras Púnicas, a ascensão de César e o estabelecimento do Império sob Augusto. Também discute as dinastias imperiais, as crises do século III e as invasões bárbaras que levaram à queda de Roma em 476 d.C.
As primeiras civilizações surgiram na região da Mesopotâmia entre os rios Tigre e Eufrates, onde se desenvolveram as civilizações suméria, acádia, babilônica e assíria. Estas civilizações construíram sistemas de irrigação, tiveram economias agrícolas e comerciais e sociedades hierárquicas governadas por reis e sacerdotes.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
A civilização maia habitou a região da América Central, formada por cidades-estado governadas por uma elite sacerdotal. Eles desenvolveram uma sofisticada agricultura, arquitetura e calendário, além de hieróglifos para registro de informações. Após o século IX, os centros urbanos maias entraram em declínio, e posteriormente os espanhóis iniciaram a colonização da região.
O documento discute conceitos históricos como tempo, cultura, patrimônio e fontes históricas. Explica que a história estuda mudanças e permanências nas sociedades ao longo do tempo, e que existem diferentes tipos de fontes que os historiadores usam para compreender o passado, como documentos escritos, imagens, depoimentos orais e artefatos culturais. Também define o que é cultura e patrimônio cultural, e como estes são preservados.
O documento descreve a civilização romana em três pontos principais: 1) O direito romano dividia-se em direito público e privado; 2) As cidades romanas seguiam um modelo urbanístico ordenado com edifícios como fóruns, templos e teatros; 3) A expansão do Império Romano trouxe transformações sociais, econômicas e políticas que levaram ao fim da República e ao estabelecimento do Império Romano.
A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras civilizações baseadas na agricultura irrigada. Os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme e organizaram cidades-estado. Posteriormente, os babilônicos, como Hamurabi, e os assírios dominaram a região, estabelecendo códigos de leis e exércitos poderosos.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento resume a União Ibérica entre Portugal e Espanha no século 16 e a subsequente invasão holandesa do nordeste do Brasil entre 1624-1654. Ele descreve como a Holanda conquistou temporariamente parte do nordeste do Brasil, incluindo Salvador e Pernambuco, até serem expulsos pelos portugueses após as batalhas de Guararapes entre 1648-1649.
A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates e foi ocupada por vários povos como os sumérios, amoritas, assírios e caldeus. Os sumérios foram a primeira civilização e criaram a escrita cuneiforme. Os amoritas formaram o primeiro império babilônico sob Hamurabi, que criou o Código de Hamurabi. Os assírios conquistaram a Mesopotâmia e expandiram seu território através da violência. Os caldeus formaram o segundo império
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
Napoleão Bonaparte ascendeu ao poder na França após o golpe de Estado de 1799, tornando-se primeiro cônsul e posteriormente imperador. Sob seu comando, a França conquistou grande parte da Europa através de vitórias militares, porém sua tentativa de invadir a Rússia resultou em derrota. Derrotado novamente em Waterloo, Napoleão foi exilado e a Europa passou por uma reorganização política após as guerras napoleônicas.
O documento apresenta uma introdução ao estudo da História, abordando a importância de compreender o passado para entender o presente e futuro, as fontes históricas que os historiadores utilizam em suas pesquisas, como documentos, relatos e objetos, e como eles constroem interpretações do passado sem afirmar verdades absolutas.
Na África Medieval existiram diversos grandes reinos, incluindo Gana, Mali e Songhai no oeste, e os reinos Iorubá e Congo no sul. Esses reinos desenvolveram sociedades ricas e complexas, com economias baseadas no comércio de ouro, sal e outros bens. Eles também tiveram importantes centros urbanos, arte, religião e tradições orais.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da Mesoamérica e dos Andes Centrais, com foco nos astecas, maias e incas. Detalha a origem, estrutura política, economia, sociedade e cultura destas civilizações, incluindo seus sistemas agrícolas complexos, arquitetura avançada e calendários desenvolvidos.
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
O documento descreve a Reforma Religiosa que ocorreu na Europa no século XVI. Martinho Lutero questionou publicamente a Igreja Católica por suas práticas como a venda de indulgências, dando início à Reforma Protestante. Outros reformadores como João Calvino e Henrique VIII também criticaram a Igreja e fundaram novas religiões como o Calvinismo e o Anglicanismo. A Igreja Católica respondeu com a Contra-Reforma, realizando o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e comb
A República Romana durou de 509 a.C. a 27 a.C., começando com a queda da monarquia etrusca e terminando com o estabelecimento do Império Romano por Augusto. Durante esse período, Roma expandiu seu território através de conquistas militares, porém sofreu com conflitos internos entre patrícios, plebeus e generais.
O documento descreve a Conjuração Mineira e a Conjuração Baiana, movimentos rebeldes no Brasil colonial contra os impostos portugueses. A Conjuração Mineira (1789) foi liderada pela elite mineira contra a cobrança de dívidas, enquanto a Conjuração Baiana (1798) começou como revolta da elite mas atraiu mais o povo contra a fome e por ideas iluministas e da independência dos EUA. Ambas as revoltas falharam e seus líderes foram presos.
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
1) O documento descreve a escravidão na África e no Brasil, incluindo as origens da escravidão na África, a travessia forçada para o Brasil e as terríveis condições de vida como escravos.
2) Um ponto importante foi a resistência dos escravos, especialmente o grande quilombo de Palmares, que chegou a ter 15 mil habitantes e durou décadas antes de ser destruído.
3) Ainda hoje existem remanescentes de quilombos no Brasil, e a Constituição recon
Roma foi fundada no século VIII a.C. na península itálica e passou por três fases principais: a Monarquia, a República e o Império. Sob a República, Roma expandiu seu território através de conquistas militares e estabeleceu-se como potência no Mediterrâneo. No Império, Roma atingiu seu auge político e territorial, porém entrou em declínio devido a crises econômicas e invasões bárbaras.
O povo Inca originou-se na região entre o Lago Titicaca e Cuzco no Peru entre 1200-1533 d.C., formado por diversos povos ao longo dos séculos. Tinham uma sociedade hierarquizada dividida em nobres, trabalhadores e escravos. Seu vasto império chegou a 15 milhões de pessoas, mas entrou em declínio devido às disputas internas de sucessão até ser conquistado pelos espanhóis liderados por Francisco Pizarro em 1528.
1. O documento discute a civilização Maia na América Central e parte da América do Norte.
2. Os Maias desenvolveram uma importante arquitetura que foi vital para o surgimento de suas civilizações, incluindo a organização de espaços como centros, caminhos e praças.
3. O documento lista e descreve os principais períodos e locais da arquitetura Maia.
O documento descreve a história do Império Romano, dividido em Alto Império e Baixo Império. O Alto Império, entre 31 a.C. e 235 d.C., foi o período de maior expansão e prosperidade, enquanto o Baixo Império, entre 235 d.C. e 476 d.C., foi marcado pelo declínio e queda do império. O documento detalha os principais imperadores de cada período e fatores que levaram ao fim do Império Romano do Ocidente.
A civilização maia habitou a região da América Central, formada por cidades-estado governadas por uma elite sacerdotal. Eles desenvolveram uma sofisticada agricultura, arquitetura e calendário, além de hieróglifos para registro de informações. Após o século IX, os centros urbanos maias entraram em declínio, e posteriormente os espanhóis iniciaram a colonização da região.
O documento discute conceitos históricos como tempo, cultura, patrimônio e fontes históricas. Explica que a história estuda mudanças e permanências nas sociedades ao longo do tempo, e que existem diferentes tipos de fontes que os historiadores usam para compreender o passado, como documentos escritos, imagens, depoimentos orais e artefatos culturais. Também define o que é cultura e patrimônio cultural, e como estes são preservados.
O documento descreve a civilização romana em três pontos principais: 1) O direito romano dividia-se em direito público e privado; 2) As cidades romanas seguiam um modelo urbanístico ordenado com edifícios como fóruns, templos e teatros; 3) A expansão do Império Romano trouxe transformações sociais, econômicas e políticas que levaram ao fim da República e ao estabelecimento do Império Romano.
A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates, onde surgiram as primeiras civilizações baseadas na agricultura irrigada. Os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme e organizaram cidades-estado. Posteriormente, os babilônicos, como Hamurabi, e os assírios dominaram a região, estabelecendo códigos de leis e exércitos poderosos.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
O documento resume a União Ibérica entre Portugal e Espanha no século 16 e a subsequente invasão holandesa do nordeste do Brasil entre 1624-1654. Ele descreve como a Holanda conquistou temporariamente parte do nordeste do Brasil, incluindo Salvador e Pernambuco, até serem expulsos pelos portugueses após as batalhas de Guararapes entre 1648-1649.
A Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates e foi ocupada por vários povos como os sumérios, amoritas, assírios e caldeus. Os sumérios foram a primeira civilização e criaram a escrita cuneiforme. Os amoritas formaram o primeiro império babilônico sob Hamurabi, que criou o Código de Hamurabi. Os assírios conquistaram a Mesopotâmia e expandiram seu território através da violência. Os caldeus formaram o segundo império
O documento descreve o sistema feudal que dominou a Europa medieval. O feudalismo surgiu entre os séculos III-VIII diante da queda do Império Romano e das invasões bárbaras. Nobres recebiam terras dos reis e protegiam camponeses em troca de trabalho e tributos. O sistema entrou em declínio entre os séculos XI-XV devido ao crescimento das cidades, novas rotas comerciais, peste negra e falta de alimentos.
Napoleão Bonaparte ascendeu ao poder na França após o golpe de Estado de 1799, tornando-se primeiro cônsul e posteriormente imperador. Sob seu comando, a França conquistou grande parte da Europa através de vitórias militares, porém sua tentativa de invadir a Rússia resultou em derrota. Derrotado novamente em Waterloo, Napoleão foi exilado e a Europa passou por uma reorganização política após as guerras napoleônicas.
O documento apresenta uma introdução ao estudo da História, abordando a importância de compreender o passado para entender o presente e futuro, as fontes históricas que os historiadores utilizam em suas pesquisas, como documentos, relatos e objetos, e como eles constroem interpretações do passado sem afirmar verdades absolutas.
Na África Medieval existiram diversos grandes reinos, incluindo Gana, Mali e Songhai no oeste, e os reinos Iorubá e Congo no sul. Esses reinos desenvolveram sociedades ricas e complexas, com economias baseadas no comércio de ouro, sal e outros bens. Eles também tiveram importantes centros urbanos, arte, religião e tradições orais.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da Mesoamérica e dos Andes Centrais, com foco nos astecas, maias e incas. Detalha a origem, estrutura política, economia, sociedade e cultura destas civilizações, incluindo seus sistemas agrícolas complexos, arquitetura avançada e calendários desenvolvidos.
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
O documento descreve a Reforma Religiosa que ocorreu na Europa no século XVI. Martinho Lutero questionou publicamente a Igreja Católica por suas práticas como a venda de indulgências, dando início à Reforma Protestante. Outros reformadores como João Calvino e Henrique VIII também criticaram a Igreja e fundaram novas religiões como o Calvinismo e o Anglicanismo. A Igreja Católica respondeu com a Contra-Reforma, realizando o Concílio de Trento para reafirmar seus dogmas e comb
A República Romana durou de 509 a.C. a 27 a.C., começando com a queda da monarquia etrusca e terminando com o estabelecimento do Império Romano por Augusto. Durante esse período, Roma expandiu seu território através de conquistas militares, porém sofreu com conflitos internos entre patrícios, plebeus e generais.
O documento descreve a Conjuração Mineira e a Conjuração Baiana, movimentos rebeldes no Brasil colonial contra os impostos portugueses. A Conjuração Mineira (1789) foi liderada pela elite mineira contra a cobrança de dívidas, enquanto a Conjuração Baiana (1798) começou como revolta da elite mas atraiu mais o povo contra a fome e por ideas iluministas e da independência dos EUA. Ambas as revoltas falharam e seus líderes foram presos.
O documento discute as origens míticas versus históricas da fundação de Roma. A lenda atribui a fundação aos irmãos Rômulo e Remo, no entanto evidências arqueológicas apontam que Roma teria surgido da união dos povos latinos e sabinos para se defenderem dos etruscos.
1) O documento descreve a escravidão na África e no Brasil, incluindo as origens da escravidão na África, a travessia forçada para o Brasil e as terríveis condições de vida como escravos.
2) Um ponto importante foi a resistência dos escravos, especialmente o grande quilombo de Palmares, que chegou a ter 15 mil habitantes e durou décadas antes de ser destruído.
3) Ainda hoje existem remanescentes de quilombos no Brasil, e a Constituição recon
Roma foi fundada no século VIII a.C. na península itálica e passou por três fases principais: a Monarquia, a República e o Império. Sob a República, Roma expandiu seu território através de conquistas militares e estabeleceu-se como potência no Mediterrâneo. No Império, Roma atingiu seu auge político e territorial, porém entrou em declínio devido a crises econômicas e invasões bárbaras.
O povo Inca originou-se na região entre o Lago Titicaca e Cuzco no Peru entre 1200-1533 d.C., formado por diversos povos ao longo dos séculos. Tinham uma sociedade hierarquizada dividida em nobres, trabalhadores e escravos. Seu vasto império chegou a 15 milhões de pessoas, mas entrou em declínio devido às disputas internas de sucessão até ser conquistado pelos espanhóis liderados por Francisco Pizarro em 1528.
1. O documento discute a civilização Maia na América Central e parte da América do Norte.
2. Os Maias desenvolveram uma importante arquitetura que foi vital para o surgimento de suas civilizações, incluindo a organização de espaços como centros, caminhos e praças.
3. O documento lista e descreve os principais períodos e locais da arquitetura Maia.
A civilização Maia floresceu na América Central entre 250 a.C. e 900 d.C., desenvolvendo uma sofisticada escrita, arte, arquitetura e sistemas astronômicos. No seu auge, era uma das sociedades mais densamente povoadas e culturalmente dinâmicas do mundo. Entre os séculos VIII e IX, muitas cidades Maias foram abandonadas devido a guerras, doenças ou mudanças climáticas, embora alguns reinos tenham continuado a prosperar. Os territórios Maias foram conquistados pelos es
1) Os astecas foram uma civilização mesoamericana que floresceu entre os séculos XIV e XVI no atual México.
2) Sua sociedade era altamente estratificada e hierárquica, com uma classe dominante de nobres, sacerdotes e guerreiros no topo.
3) Sua religião envolvia sacrifícios humanos em larga escala para agradar os deuses e assegurar a continuidade do mundo.
A civilização asteca se originou no Vale do México no século XIII e conquistou a região costa a costa até o século XVI. Os astecas eram organizados em classes sociais hierárquicas e desenvolveram uma cultura baseada na religião, com sacrifícios humanos e arte plumária. Sua sociedade evoluiu tecnologicamente com a construção de chinampas e um sistema de comércio e tributação.
A sociedade Maia era organizada em cidades-estados descentralizadas, cada uma governada por um chefe chamado de halach vinic. Os Maias desenvolveram uma sofisticada agricultura, arquitetura, calendário e arte religiosa. No entanto, as causas exatas do declínio da civilização Maia permanecem um mistério.
O documento descreve a história do Império Asteca desde sua origem até a chegada dos espanhóis no século XVI. Os astecas eram povos da região central do México que dominaram grande parte da Mesoamérica entre os séculos XIV e XVI, formando um império que se estendia de costa a costa. O Império Asteca foi derrotado pelos espanhóis devido a alianças com tribos rivais e doenças trazidas da Europa.
O documento descreve a arte pré-colombiana das civilizações que habitaram as Américas antes da chegada de Colombo em 1492, incluindo as culturas Olmeca, Maia e Asteca no México, e as culturas Inca e outras no Peru. Detalha suas realizações arquitetônicas e escultóricas, assim como a queda do império Asteca devido à conquista espanhola liderada por Hernán Cortés.
1) O documento descreve a mitologia dos astecas, incluindo os Cinco Sóis que precederam o mundo atual e as divindades associadas a cada um.
2) A religião asteca enfatizava sacrifícios humanos para agradar os deuses e manter o equilíbrio cósmico.
3) O governo asteca era complexo, com o Tlatoani como líder supremo e o Grande Conselho exercendo poder político e militar.
1) Em 1519, o conquistador espanhol Hernán Cortés chegou ao México com 11 navios, 500 soldados e armas de fogo, cavalos e canhões, surpreendendo os astecas que não possuíam tais tecnologias.
2) Além das armas superiores, os espanhóis trouxeram doenças como varíola e sarampo que dizimaram os astecas.
3) Cortés também se aliou às tribos inimigas dos astecas e explorou informações sobre o império para
O Império Inca situava-se na cordilheira dos Andes na América do Sul, com seu apogeu um século antes da chegada dos espanhóis. Os Incas construíram cidades notáveis como Cuzco e Machu Picchu com enormes blocos de pedra, e desenvolveram um sofisticado sistema agrícola, de comércio e estradas. Sua religião era politeísta e envolvia sacrifícios humanos para agradar os deuses como Inti, o deus Sol.
O documento descreve a civilização Asteca, incluindo sua localização no Vale do México, seu surgimento a partir dos povos Chichimecas, e sua estrutura de classes sociais e cultura baseada na religião e sacrifícios humanos. Também aborda a chegada dos espanhóis no século XVI, que mataram o rei Moctezuma II e se aliaram a outros povos para derrotar os Astecas, levando à extinção desta civilização.
O documento resume a história dos povos maias da América pré-colombiana. Os maias constituíam uma das mais antigas civilizações das Américas e viviam na península de Iucatã. Eles desenvolveram uma sociedade hierárquica e religião baseada em deuses ligados à natureza. Os maias eram agricultores avançados e construíram grandes cidades como Tikal, notáveis por sua arquitetura e observações astronômicas.
O documento descreve as principais civilizações pré-colombianas da América: Maias, Astecas e Incas. Detalha suas origens, localizações geográficas, principais manifestações artísticas como arquitetura, pintura e escultura, assim como seus deuses mais importantes.
A civilização Inca criou um dos maiores impérios da América entre 1200-1533 d.C., estendendo-se do Equador à Colômbia e desenvolvendo notáveis conquistas arquitetônicas e um sofisticado sistema de governo com o Imperador considerado um deus.
O documento resume a civilização dos Incas, que se estabeleceu na região andina da América do Sul entre os séculos XV e XVI. Os Incas construíram um grande império com centro em Cusco, no Peru, até serem conquistados pelos espanhóis em 1532. Eles tinham uma sociedade hierarquizada e economia baseada na agricultura, com destaque para a técnica de cultivo em curvas de nível.
O documento discute as civilizações pré-colombianas da América do Sul - Maias, Astecas e Incas. Ele fornece detalhes sobre suas localizações, surgimentos, características sociais e religiosas, bem como sobre a conquista espanhola liderada por Hernán Cortés no México e Francisco Pizarro no Peru. O documento também discute a colonização espanhola subsequente da América do Sul.
O documento descreve a origem, expansão e características do Império Inca entre os séculos XV e XVI. O Império Inca teve origem divina segundo os mitos e se expandiu rapidamente a partir de Cuzco, conquistando diversos povos andinos. O Império era governado pelo Sapa Inca e tinha uma economia baseada na agricultura e pecuária, além de um sofisticado sistema de registros e comunicação.
A civilização Inca floresceu nos Andes entre 1200-1533 d.C., criando um império que se estendia de Equador a Chile. Sua sociedade altamente organizada incluía avançados sistemas agrícolas, arquitetura monumental e religiões complexas. No entanto, conflitos internos e a chegada dos conquistadores espanhóis levaram ao colapso do Império Inca em 1533.
O documento descreve a sociedade, economia e cultura dos astecas e incas pré-colombianos. Resume que os astecas criaram um grande império no Vale do México com Tenochtitlán como capital e uma sociedade hierárquica. Os incas estabeleceram seu império na costa oeste da América do Sul com Cuzco como capital. Ambas as civilizações tinham agricultura como base econômica e desenvolveram calendários, arquitetura e sistemas de escrita.
Trabalho sobre as Civilizações Rodrigo Coelhoceufaias
A série apresenta diversas civilizações que floresceram na América pré-colombiana, incluindo os Incas, Maias e Astecas. Os Incas criaram um grande império na América do Sul e adoravam o deus Sol. Os Maias desenvolveram avançadas matemática, astronomia e arquitetura. Os Astecas construíram um poderoso império no México antigo através da guerra e sacrifícios humanos.
O documento resume o Império Inca, incluindo sua extensão geográfica, religião baseada em forças do bem e do mal, organização econômica com tributos pagos ao Imperador, e expedições militares lideradas pelo Imperador Pachacuti para expandir o território.
O documento descreve a sociedade e conquista de vários povos indígenas das Américas pelos europeus. Inclui informações sobre os impérios Asteca e Inca, suas sociedades, línguas e religiões. Detalha como os conquistadores espanhóis, liderados por Hernán Cortés e Francisco Pizarro, se aproveitaram de rivalidades locais para conquistar os impérios, apesar de sua inferioridade numérica, com a ajuda de aliados indígenas como os Tlaxcaltecas. A conquista resultou em
Segundo Ano (1) - Civilização Pré-ColombianasPaulo Alexandre
O documento descreve as principais civilizações pré-colombianas das Américas, incluindo os astecas no México, os maias na América Central, os incas na América do Sul, a civilização de Nazca no Peru e os mochicas no norte do Peru. Detalha suas origens, estruturas sociais e políticas, culturas, religiões e o impacto da chegada dos europeus.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da América, incluindo os astecas, maias e incas. Os astecas criaram um grande império no México central com a cidade de Tenochtitlan como seu centro. Os maias desenvolveram avançadas cidades, escrita e matemática nas terras baixas da América Central. Os incas construíram um império que se estendia do sul do Peru ao norte do Chile e noroeste da Argentina.
O documento descreve a civilização Inca, que floresceu nos Andes antes da chegada dos espanhóis. Os Incas construíram um vasto império e desenvolveram técnicas avançadas de agricultura, como terraços, para cultivar alimentos. Eles também criaram uma sofisticada cultura com práticas religiosas complexas e obras de arte em ouro. No entanto, a chegada dos conquistadores espanhóis levou ao rápido colapso do Império Inca no século XVI.
2º ano 2014 história rafa - conquista da américa, povos pré-colombianos e c...Rafael Noronha
Os principais povos pré-colombianos da América incluíam os maias, astecas e incas. Quando os europeus chegaram sob a liderança de Cristóvão Colombo e conquistadores como Hernán Cortés e Francisco Pizarro, eles encontraram civilizações sofisticadas, mas também trouxeram doenças e violência que resultaram no genocídio de milhões de nativos americanos e na queda dos impérios asteca e inca. A colonização espanhola estabeleceu um sistema de exploração dos po
Este documento descreve as civilizações pré-colombianas da América, incluindo os Maias, Astecas e Incas. Detalha suas estruturas políticas, economias baseadas na agricultura, sistemas de crenças e como foram conquistadas pelos europeus, apesar de terem milhões de habitantes.
As pesquisas históricas mostram que por volta do século XII famílias de agricultores chegaram às montanhas do Peru e fundaram Cuzco. Eles viviam em pequenas comunidades igualitárias chamadas de ayllu, cultivando milho e batatas e criando alpacas e lhamas. Com o crescimento populacional, a sociedade tornou-se desigual e o chefe passou a se chamar Inca. O primeiro império Inca iniciou sob Pachacuti Yupanqui, conquistando povos vizinhos atrav
Este documento resume as principais características das civilizações Inca, Asteca e Maia. Detalha aspectos como a expansão, religião, sacrifícios, costumes funerários, agricultura, artesanato, medicina, escrita e a queda destas civilizações com a chegada dos espanhóis.
O documento apresenta informações sobre diversas civilizações pré-colombianas da América (astecas, maias, incas, tupis) e africanas (Império de Mali, Reino do Congo, iorubás, bantos), abordando aspectos como origem, estrutura política, social e econômica. A segunda unidade trata de temas como o revigoramento do comércio e das cidades, as Cruzadas, a fome e epidemia do século XIV e o Renascimento na Europa.
A revolta da marinha brasileira em 1910 contra o uso de castigos corporais. Os marinheiros se amotinaram contra a violência e pediram melhores condições de trabalho. Embora reprimida, a revolta levou à abolição da chibata e ao reconhecimento dos direitos dos trabalhadores navais.
O documento discute vários tópicos relacionados ao amor e à sexualidade humana, incluindo o amor adolescente, a pedagogia sexual e a importância da ética para garantir a dignidade de toda a humanidade.
O documento discute o conceito de amor de diferentes perspectivas, incluindo sua etimologia, definições em dicionários, tipos de amor como eros, philia e ágape, e como a compreensão do amor mudou ao longo do tempo. O texto também aborda o amor platônico segundo Platão e aplicações da ética e estética do amor.
A dinastia de Bragança reinou em Portugal de 1640 a 1910. A Casa de Bragança era uma família nobre portuguesa que se tornou a dinastia reinante após D. João II de Bragança se tornar rei em 1640. Sob o reinado de D. João IV, Portugal restaurou sua independência da Espanha e reconstruiu seu império colonial. Seus sucessores consolidaram o poder da monarquia e as alianças com a Inglaterra, trazendo prosperidade ao reino.
O documento discute a necessidade da emancipação humana através da rebeldia e da autonomia contra a submissão e clonagem social. Defende que cada pessoa deve cultivar sua consciência crítica e capacidade de questionamento para se auto-definir de forma autônoma, em vez de ser conduzida passivamente.
Antropologia e educação :o sentido da etnografiaLaís Maíne
O capítulo discute a importância dos sentidos no processo de conhecimento antropológico, dividindo-se em 6 tópicos: fenomenologia do conhecimento, ocularcentrismo, o olho do furacão, a arte de viajar, a educação dos sentidos e uma experiência indisciplinada.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
A civilização inca
1.
2. Situado em uma área compreendendo as regiões da
Argentina, Chile, Bolívia, Equador e Peru, o Império Inca
compôs uma grande civilização que chegou a ter de dez a
quinze milhões de integrantes, entre os séculos XII ao XVII.
(FAVRE, 2004)
3.
4. • A expressão inca era exclusivamente empregada por uma elite que
dominava politicamente o território. Para a grande parte da população, o
termo inca – que na língua quícha significa “filho do sol” – só era
empregado para designar o imperador. (VEGA, 1992, p.14).
• De onde vinha esse povo? - “Manko Kapaq como o ancestral de sua tribo,
fundador de seu Império e herói civilizador de toda a humanidade”
(FAVRE, 2004, p. 15).
• Após a vitória de Pachukuti, imperador Inca que ampliou ainda mais o
poder cuzquenho. (FAVRE, 2004, p. 25).
5.
6. • Mito de Manko Kapak para justificar as origens do poder inca.
• Imperador apresentado como órfão de pai e mãe, dissociando-se de
qualquer laços familiares.
• Assim, para reforçar a quebra com as tradições familiares, ao obter a
franja escarlate o soberano se excluía de seu grupo de parentesco, e da
herança de terras que poderia herdar de sua família.
• Até Pachakuti o soberano se casava com a filha de um vizinho, com Tupa
Yupanki e Wayana Kapaq houve o casamento incestuoso. Eles se casaram
com sua irmãs para negar e romper os laços familiares, tornando-se livre
destas relações.
• O imperador também poderia ter outras esposas, mas somente os filhos
do casamento com sua irmã seriam legítimos
8. • O Império Inca se caracteriza como pertencente a uma ordem
social tradicional, na qual o poder se concentrava nas mãos de
um soberano, que decidia sobre as leis, economia, expansão,
dentro de seu território.
• Não havia uma linha de sucessão direta entre pai e filho
primogênito, o próximo soberano seria escolhido por um
conselho de dignitários que elegeriam a pessoa mais capaz de
governar.
• “O poder não era objeto de devolução, mas de conquista.
Não se transmitia segundo procedimentos institucionalizados:
era tomado pela força.” (FAVRE, 1987, pág.51).
9.
10. • Assim, ao final de cada reinado, ocorriam tomadas de
poder, através de golpes de Estado, sempre marcados pela
violência, que asseguravam a continuidade do Império.
• Os guerreiros eram responsáveis pela deposição e
substituição por um sinchi vitorioso, passando assim, de um
titular ao outro.
• Quando um Imperador morria, o poder era disputado pelos
seus filhos, sobrinhos e irmãos, disputando a franja
escarlate, símbolo de poder do soberano.
• “O imperador, portanto, não tinha predecessores e, se
tivesse descendentes, não podia ter sucessor. Ele detinha o
poder exclusivamente por seu valor.” (FRAVRE,1987, pág.
50)
11.
12. • O império, segundo Henri Frave, renascia a cada novo
imperador;
• Governo era sempre refeito
“Ao poder militar juntava-se o
poder mágico e religioso, que o
reforçava, equilibrava e, quando
necessário,neutralizava.”
(FAVRE,1987, pág.53). Assim, o
poder religioso muitas vezes era
associado ao imperador, o deus
inca, era o deus Sol.
14. • “O Sapa Inca era o governante absoluto. Podia escolher
conselheiros para o ajudarem a resolver os problemas, mas sua
palavra era lei. (...) Todos os Sapas Incas construíram seus palácios
no centro de Cuzco, de onde emanavam suas ordens.” (BURLAND,
1987, pág.16).
• Sapa Inca era o nome dado
aos imperadores incas.
• De todos os imperadores, WaynaKapaq,
foi o único a ser adorado como um deus
vivente, tendo o mesmo segundo Henri
Favre destruído o santuário de divindades
que não respondiam às suas perguntas do
modo como ele queriam.
15. Manco Capac (1200 d.c–1230d.c)
1. Sinchi Roca ( 1230d.c- 1260 d.c)
2. Lloque Yupanqui( 1260 d.c- a290 d.c)
3. Mayta Capac (1290-1320 d.c)
- Considerado o grande adivinho, foi durante seu governo que os incas ocuparam Cusco.
5. Capac Yupanqui
6. Inca Roca (1350 a 1380 d.c)
- Durante seu governo os incas ocuparam as cidades litorâneas;
- Foi responsável pela imposição do culto solar, que veio a se tornar a religião do Estado.
(...)
10. Pachacuti Inca Yupanqui (1438- 1471 d.c)
- Responsável pela conquista da zona montanhosa do Peru.
15. Topa Huallpa( 1532 a ? d.c)
-Inca fantoche escolhido por Pizarro. O verdadeiro poder era mantido pelos espanhóis.
16.
17. • Coletividades agropastoris que se uniam por
parentescos ou alianças e era chamada de Ayllu
• Marka que eram imensas áreas de estepe que
chegavam até a neve, onde se cultivava gramíneas
para alimentação do rebanho de lhamas e Alpacas
• Cultivo de milho e tubérculos
18.
19. • As trocas, Ayni, representavam a melhor
forma das famílias terem um pouco de tudo o
que era produzido, ora tubérculos ou milho,
ora trabalhos mútuos
• Técnicas avançadas de cultivo
• Coletividade
20. Desidratação de
alimentos e estoque
para os tempos de má
colheita.
O trabalho significava uma obrigação que se
tinha ora com o Kuraka, ora com o
Imperador, em troca era obrigação do
Imperador a segurança de todos da sua
chefia e distribuição de insumos
considerados raros, como carne e folha de
Coca.
22. A invasão Europeia (1532-1536)
• A queda do Império Inca não se deu apenas pela invasão espanhola,
tendo também como contribuição, crises internas, as quais os
espanhóis souberam utilizar.
• A crise interna que desencadeou a queda do Império Inca foi após a
morte do Sapa Inca WaynaKapaq, onde seus filhos AtawWallpa e
Waskarr se enfrentaram pela liderança do Tawantinsuyu.
• A chegada definitiva dos espanhóis em solo peruano se deu no ano
de 1532, quando Francisco Pizarro e sua comitiva desembarcaram
na ilha de Puná (Equador) e depois se encaminharam para Tumbes.
23.
24.
25. • AtawWallpa, estritamente ocupado em
enfrentar seu irmãoWaskarr viu a chegada dos
espanhóis como curiosidade, enquanto
Waskarr e seus partidários podem ter
interpretado a chegada dos espanhóis como
uma intervenção divina do deus Wiracocha.
26. • Os espanhóis se demonstram potenciais aliados dos
partidários de Waskkar.
• Em 15 de novembro de 1532, Fernando Pizarro entra na
cidade de Cajamarca para se encontrar com ArawWallpa.
27. • No início do ano de 1533, o Império estava
reunificado com AtawWallpa no poder.
• Em 15 de novembro, Fernando Pizarro chega a
Cuzco, mas ainda fora preciso dois anos para
por fim aos exércitos dispersos dos partidários
de AtawWallapa.
28. A Guerra de Reconquista (1536 – 1545)
• A superioridade espanhola, segundo Faure, se da pelo fato
dos espanhóis conhecerem detalhadamente o país que se
propunham a invadir, demonstrando superioridade no plano
de informação, e não na tática ou no armamento.
• “Se esta terra não tivesse destroçada pelas guerras de
AtawWallpa e de Wastarr, não teríamos podido pôr o pé aqui
para conquista-la.” – Pedro Pizarro.
• Parte da população Inca fica insatisfeita com o domínio que os
espanhóis exerciam, então, eles decidem afastá-los com
promessa de ouro em outras regiões.
• Os espanhóis não detinham o monopólio do terror, e a Guerra
de Reconquista durou oito anos.
29.
30. Última Resistência (1545 – 1572)
• Mesmo com o desaparecimento da figura de Manko, a
resistência Inca não chegou ao fim.
• Os Incas se espelham na tecnologia espanhola.
• Os Incas não podiam, de fato, continuar a escapar da
dominação espanhola, senão aceitando sofrer a influência
cada vez mais pesada dos bárbaros da floresta.
• As autoridades espanholas, desapontadas pelo fracasso das
intermináveis conversações, estavam resolvidas a terminar
pela força com a resistência inca.
• Invasão do território de Vilacabamba.
• A queda do Império Inca se dá com a morte de TupaAmarru,
que pôs fim à linhagem dos unificadores de terras e de povos
que haviam dominado os Andes inteiros, e cuja fama
alcançara toda a América do Sul.
31.
32. • Machu Picchu (em quíchua Machu Pikchu, "velha
montanha"), também chamada "cidade perdida dos Incas", é
uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no
topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale
do rio Urubamba, atual Peru.
33. • Acredita-se que foi contruída no final do século XV e início do XVI sob
ordens de Pachacuti, a partir de uma base retangular, com rochas
(andesita) talhadas por instrumentos de cobre ou bronze e
posteriormente polidas com areia molhada.
34. Existe duas grandes áreas:
• 1- Agrícola: agrícola formada principalmente por terraços e
recintos de armazenagem de alimentos
• 2- Urbana: destaca a zona sagrada com templos, praças e
mausoléus reais.
35.
36. • No meio das montanhas, os templos, casas e cemitérios estão
distribuídos de maneira organizada, abrindo ruas e
aproveitando o espaço com escadarias.
37. • Há diversas teorias sobre a função de Machu Picchu, e a mais
aceita afirma que foi um assentamento construído com o
objetivo de supervisionar a economia das regiões
conquistadas e com o propósito secreto de refugiar o
soberano Inca e seu séquito mais próximo, no caso de ataque.
38. • Machu Picchu manteve um
bom estado de conservação
pela floresta sob a qual ficaram
enterradas até seu “descobrimento”,
por Henri Bingham em 1911,
que através desta expedição
financiada pela Universidade
de Yale e a National Geographic
Society apresentaram Machu Picchu
para o mundo.
39. Pela obra humana e pela localização geográfica,
Machu Picchu é considerada Patrimônio
Mundial pela UNESCO.