3. Capítulo 10
Império Astecas
A guerra para os astecas tinha
sentido religiosos, pois faziam a guerra
para obter prisioneiros e sacrificá-los em
honra aos deuses.
Montezuma foi um imperador asteca
que foi vencido pela coalização de
exército de espanhóis e de outros povos
nativos.
4. Império Maia
O Novo Império Maia teve vida curta.
Prevaleceram cidades independentes
entre os maias, enquanto astecas e incas
conseguiram impor seu domínio e poder
militar sobre territórios vastos.
5. Império Inca
Os incas falavam quíchua, uma
língua ainda popular em países
como a Bolívia e o Peru. Um
exemplo de palavra que tem sua
origem na língua quíchua é “mate”
de erva-mate.
6. Capítulo 11
A sociedade tupinambá em Pindorama
A mandioca era o principal produto
agrícola dos tupis. Usavam para fazer
farinha e fabricar uma bebida chamada
cauim.
Os grupos tupis foram assim
chamados porque esta era a língua
comum da maioria das populações
indígenas do litoral.
7. A resistência indígena à colonização não foi comum a todos os grupos
indígenas. Vários deles se aliaram aos portugueses na conquista da terra, a
exemplo dos temiminós, na Guanabara, ou dos tabajaras, na Paraíba, que
lutaram contra grupos rivais.
Zorobabé era o principal guerreiro potiguar; chefiava um grupo fixado
no atual Rio Grande do Norte, embora houvesse também potiguares nos
atuais estados de Pernambuco e da Paraíba. Até 1598, Zorobabé apoiou os
franceses que faziam comércio de pau-brasil na região. Depois da expulsão
dos franceses, passou a lutar pelos portugueses. Liderava 1500 guerreiros.
Foi contratado pelo governador-geral, em 1603, para combater os aimorés
na Bahia.
8. Capítulo 12
A conquista da América
Na conquista do Império Inca pelos
espanhóis, uma crise política entre os
governantes incas favoreceu os
conquistadores: a disputa pelo poder entre
os irmãos Atahualpa e Huáscar, que levou a
uma divisão de forças e à guerra civil .
Pizarro se aproveitou desse conflito interno,
para agilizar a conquista.
9. Pizarro: de açougueiro pobre a
conquistador poderoso
Para vencer os incas. Pizarro usou a
seu favor a crença indígenas que os
espanhóis eram deuses e também
conseguiu aliados entre os inimigos locais
de Atahualpa.
10. A História não está sozinha
No território do antigo Império Inca
encontram-se hoje vários países da
América do Sul.
11. Resumo
Agosto de 1521. O conquistador espanhol Cortés comanda a invasão da cidade de
Tenochtitlán, atual cidade do México, capital do Império Asteca naquela época. Os
conquistadores atacam por todos os lados, inclusive de barcos. Os astecas se defendem.
Centenas de soldados sendo menos de 100 a cavalo, derrotaram 300 mil astecas. Mas
não venceram sozinhos: indígenas lançam flechas de seus barcos. Eles eram os
tlaxcaltecas, inimigos dos astecas havia muito tempo. Ajudaram Cortés com mais de 80
mil guerreiros. Também foi assim a conquista do Império Inca, na América do Sul, e em
quase toda a parte. Os europeus se apoiaram nas rivalidades entre grupos indígenas
para conseguir aliados. Em todo o caso, o resultado da conquista foi trágico para a
maioria da população nativa do continente.
12. Mãos à obra
Após a conquista espanhola, alguns guerreiros
se refugiaram, com suas famílias e tropas, na região
de Vilcabamba, próximo de Cuzco. Liderados por
um irmão de Atahualpa, chamado Manco Capac,
em 1539 construíram uma fortaleza, que se tornou
a sede do governo rebelde. O principal objetivo do
movimento era reconquistar o império perdido
através de uma rebelião geral, incluindo as
comunidades sob domínio espanhol. Essa
resistência, que durou mais de 30 anos, foi tão
importante que o refúgio de Vilcabamba ficou
conhecido como Império Neo-inca. Mas tudo
desabou em 1572, quando os espanhóis
derrotaram os rebeldes e capturaram seu último
governante.
• Como os rebeldes costumavam
atacar os espanhóis a partir de
Vilcabamba?
• Quem foi o último governante
dos incas rebeldes?
• Qual foi o seu destino após ser
capturado pelos espanhóis?