Este documento resume as principais características das civilizações Inca, Asteca e Maia. Detalha aspectos como a expansão, religião, sacrifícios, costumes funerários, agricultura, artesanato, medicina, escrita e a queda destas civilizações com a chegada dos espanhóis.
O documento descreve a civilização asteca que se estabeleceu no centro-sul do México. Os astecas construíram a capital Tenochtitlán às margens do lago Texcoco e desenvolveram uma sociedade altamente organizada com agricultura, comércio e religião baseada em sacrifícios humanos. No século XVI, a civilização asteca foi quase totalmente destruída durante a conquista espanhola liderada por Hernán Cortés.
O documento descreve o crescimento dos Estados Unidos no século XIX, incluindo a Doutrina Monroe de 1823 que estabeleceu a política de não intervenção europeia nas Américas, a expansão territorial sob o Destino Manifesto, e a Guerra Civil de 1861-1865 que preservou a união e aboliu a escravidão.
O documento descreve aspectos das civilizações Maias, Astecas e Incas, como suas cidades, organização social e política, religião, economia e modo de produção. Destaca que os Incas construíram um grande império na América do Sul, com 40 mil km de estradas ligando suas cidades, e eram especialmente conhecidos pela cidade de Machu Picchu.
Os astecas formaram um poderoso império na América Central entre 1325 e 1519, quando foram conquistados pelos espanhóis liderados por Hernán Cortés. Eles desenvolveram uma sociedade hierárquica e uma economia baseada na agricultura, comércio e sacrifícios humanos em rituais religiosos. Sua capital, Tenochtitlán, era uma das maiores cidades do mundo na época.
O povo Inca originou-se na região entre o Lago Titicaca e Cuzco no Peru entre 1200-1533 d.C., formado por diversos povos ao longo dos séculos. Tinham uma sociedade hierarquizada dividida em nobres, trabalhadores e escravos. Seu vasto império chegou a 15 milhões de pessoas, mas entrou em declínio devido às disputas internas de sucessão até ser conquistado pelos espanhóis liderados por Francisco Pizarro em 1528.
O documento descreve as Grandes Navegações europeias entre os séculos XV e XVI, quando navegadores exploraram rotas marítimas à procura de novas especiarias e riquezas. Motivados pela busca de uma nova rota para a Índia após a queda de Constantinopla, enfrentaram perigos reais e imaginários. Portugal foi o primeiro país a se lançar nestas viagens devido à sua posição geográfica e conhecimentos náuticos.
Este documento descreve as civilizações pré-colombianas da América, incluindo os Maias, Astecas e Incas. Detalha suas estruturas políticas, economias baseadas na agricultura, sistemas de crenças e como foram conquistadas pelos europeus, apesar de terem milhões de habitantes.
O documento discute a pré-história e a evolução humana, abordando os seguintes pontos: 1) As principais teorias sobre a origem da humanidade; 2) A evolução dos hominídeos na África e sua dispersão pelo mundo; 3) As principais fases da pré-história e características das culturas paleolítica, mesolítica e neolítica.
O documento descreve a civilização asteca que se estabeleceu no centro-sul do México. Os astecas construíram a capital Tenochtitlán às margens do lago Texcoco e desenvolveram uma sociedade altamente organizada com agricultura, comércio e religião baseada em sacrifícios humanos. No século XVI, a civilização asteca foi quase totalmente destruída durante a conquista espanhola liderada por Hernán Cortés.
O documento descreve o crescimento dos Estados Unidos no século XIX, incluindo a Doutrina Monroe de 1823 que estabeleceu a política de não intervenção europeia nas Américas, a expansão territorial sob o Destino Manifesto, e a Guerra Civil de 1861-1865 que preservou a união e aboliu a escravidão.
O documento descreve aspectos das civilizações Maias, Astecas e Incas, como suas cidades, organização social e política, religião, economia e modo de produção. Destaca que os Incas construíram um grande império na América do Sul, com 40 mil km de estradas ligando suas cidades, e eram especialmente conhecidos pela cidade de Machu Picchu.
Os astecas formaram um poderoso império na América Central entre 1325 e 1519, quando foram conquistados pelos espanhóis liderados por Hernán Cortés. Eles desenvolveram uma sociedade hierárquica e uma economia baseada na agricultura, comércio e sacrifícios humanos em rituais religiosos. Sua capital, Tenochtitlán, era uma das maiores cidades do mundo na época.
O povo Inca originou-se na região entre o Lago Titicaca e Cuzco no Peru entre 1200-1533 d.C., formado por diversos povos ao longo dos séculos. Tinham uma sociedade hierarquizada dividida em nobres, trabalhadores e escravos. Seu vasto império chegou a 15 milhões de pessoas, mas entrou em declínio devido às disputas internas de sucessão até ser conquistado pelos espanhóis liderados por Francisco Pizarro em 1528.
O documento descreve as Grandes Navegações europeias entre os séculos XV e XVI, quando navegadores exploraram rotas marítimas à procura de novas especiarias e riquezas. Motivados pela busca de uma nova rota para a Índia após a queda de Constantinopla, enfrentaram perigos reais e imaginários. Portugal foi o primeiro país a se lançar nestas viagens devido à sua posição geográfica e conhecimentos náuticos.
Este documento descreve as civilizações pré-colombianas da América, incluindo os Maias, Astecas e Incas. Detalha suas estruturas políticas, economias baseadas na agricultura, sistemas de crenças e como foram conquistadas pelos europeus, apesar de terem milhões de habitantes.
O documento discute a pré-história e a evolução humana, abordando os seguintes pontos: 1) As principais teorias sobre a origem da humanidade; 2) A evolução dos hominídeos na África e sua dispersão pelo mundo; 3) As principais fases da pré-história e características das culturas paleolítica, mesolítica e neolítica.
O documento descreve a civilização Inca, que inclui sua localização nos Andes, religião politeísta com foco no deus Sol, música e instrumentos musicais, conhecimento avançado de medicina, arte, alimentação baseada em vegetais e animais, vestimenta distinta por classe social, economia agrícola e organização social hierárquica. O documento também discute a queda do Império Inca devido à chegada dos colonizadores espanhóis no século XVI.
O documento descreve a história da independência dos Estados Unidos da América. As treze colônias americanas eram controladas pela Inglaterra no século XVIII e os impostos metropolitanos sobre os colonos aumentaram após a Guerra dos Sete Anos, levando a protestos. Os colonos se reuniram em dois Congressos da Filadélfia para reivindicar mais autonomia, resultando na Declaração de Independência de 1776 e na guerra pela independência entre 1776-1783, vencida pelos EUA.
O documento descreve os principais eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a Revolução do Porto em 1820, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822, e as crises do primeiro reinado, como a Confederação do Equador em 1824 e a Guerra Cisplatina de 1825-1828.
O documento resume as causas e antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo os impostos impostos pela Inglaterra sobre as 13 colônias, a inspiração do iluminismo na luta pela liberdade política e econômica, e os principais eventos que levaram à declaração de independência em 1776 e à vitória americana na guerra pela independência em 1783.
Os Maias foram uma cultura avançada na América Central que desenvolveu uma sofisticada civilização entre os séculos IV e IX d.C., com destaque para suas construções arquitetônicas e sistema calendário. Sua sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, comércio e religião. Após o século IX, sua civilização entrou em declínio devido a desastres naturais e conflitos internos.
O documento descreve os primeiros povos que habitaram as Américas antes da chegada dos europeus em 1492, incluindo os Olmecas, Maias, Astecas, Tiwanakus, Mochicas e Incas. Detalha suas principais cidades, sistemas de crença, organização social, conquistas arquitetônicas e o declínio de muitas dessas civilizações após a chegada dos espanhóis.
O documento discute a origem dos conceitos de esquerda e direita durante a Revolução Francesa. Os Jacobinos defendiam os interesses dos trabalhadores e se sentavam à esquerda no Parlamento, enquanto os Girondinos defendiam os ricos e se sentavam à direita. Atualmente, a esquerda defende os direitos dos trabalhadores e minorias, enquanto a direita defende os interesses dos ricos e das empresas. Há diversos partidos políticos de esquerda, direita e centro no Brasil.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos povos indígenas da América Central e América do Sul.
O documento discute as 13 colônias inglesas na América do Norte, desde a chegada dos primeiros colonizadores até a independência dos Estados Unidos. As 13 colônias foram fundadas ao longo da costa leste da América do Norte no século 17 por colonos ingleses em busca de liberdade religiosa e econômica. Após anos de tensões com a Grã-Bretanha devido a novas leis e impostos, as 13 colônias declararam independência em 1776, dando início à guerra pela independência dos
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo a Mesopotâmia, Fenícia, Hebreus e Pérsia. Detalha suas localizações geográficas, povos, líderes, culturas e modos de produção com base na agricultura irrigada e propriedade estatal da terra. Também aborda o desenvolvimento da escrita cuneiforme e alfabeto fenício, importantes avanços tecnológicos e culturais dessas civilizações antigas.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve a Rússia antes da Revolução de 1917, quando era uma monarquia absolutista sob o czar Nicolau II. A população sofria com baixos salários, pobreza e a influência de Rasputin na corte imperial. Isso levou a revoltas e o domingo sangrento de 1905. A Rússia entrou na Primeira Guerra Mundial despreparada, levando à Revolução de Fevereiro que derrubou o czar e à Revolução de Outubro quando os bolcheviques tomaram o poder sob Lênin
Neolítico revolução agrícola e as primeiras cidadesDouglas Barraqui
1) O documento discute as origens do ser humano a partir do período Neolítico, marcado pela Revolução Agrícola e surgimento das primeiras cidades. 2) Neste período surgiram monumentos megalíticos como Stonehenge e o cultivo sistemático de plantas deu início à agricultura. 3) A descoberta da múmia de Ötzi forneceu informações valiosas sobre a vida há 5300 anos atrás.
O documento descreve a economia canavieira no Brasil Colonial, com foco no ciclo do açúcar nos séculos XVI-XVII. A produção de açúcar era a atividade econômica central e se concentrava no Nordeste, utilizando mão de obra escrava. Holandeses investiam no financiamento e comércio do açúcar brasileiro.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
A Reforma Protestante iniciou-se no século XVI com Martinho Lutero questionando a venda de indulgências pela Igreja Católica. Isso levou à divisão da Igreja e ao surgimento de novos movimentos como o luteranismo, calvinismo e anglicanismo. Ao mesmo tempo, a Igreja Católica realizou a Contrarreforma para reafirmar seus dogmas no Concílio de Trento.
O documento descreve o Renascimento Cultural como um período de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna marcado por transformações artísticas, filosóficas e científicas. Destaca artistas renascentistas como Michelangelo, Leonardo da Vinci e Rafael e suas principais obras. Também aborda avanços científicos como a teoria heliocêntrica e estudos anatômicos, além de influências literárias na Europa como Shakespeare na Inglaterra e Cervantes na Espanha.
Este documento descreve o período da Primeira República Brasileira (1889-1930), marcado por: 1) a consolidação do regime republicano e disputas sobre o modelo de república; 2) o domínio inicial dos militares e das oligarquias regionais sobre o sistema político; e 3) os desafios sociais decorrentes do crescimento econômico baseado no café e na borracha.
O documento descreve a conquista e colonização da América por diferentes potências europeias. Detalha a colonização espanhola da América do Sul e Central, com foco no México e Peru, e a exploração de recursos como ouro e prata. Também aborda a colonização inglesa da América do Norte, dividida entre colônias de exploração no sul e povoamento no norte. Por fim, resume brevemente a presença francesa, holandesa e portuguesa no Novo Mundo.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da Mesoamérica e dos Andes Centrais, com foco nos astecas, maias e incas. Detalha a origem, estrutura política, economia, sociedade e cultura destas civilizações, incluindo seus sistemas agrícolas complexos, arquitetura avançada e calendários desenvolvidos.
O documento descreve a chegada dos primeiros humanos às Américas há aproximadamente 50 mil anos através da ponte de gelo de Bering ou por meio de pequenos barcos vindos da Polinésia, segundo duas teorias. Também menciona as principais civilizações pré-colombianas como Maias, Incas e Astecas, com detalhes sobre suas sociedades, religiões e deuses.
O documento descreve a civilização Inca, que inclui sua localização nos Andes, religião politeísta com foco no deus Sol, música e instrumentos musicais, conhecimento avançado de medicina, arte, alimentação baseada em vegetais e animais, vestimenta distinta por classe social, economia agrícola e organização social hierárquica. O documento também discute a queda do Império Inca devido à chegada dos colonizadores espanhóis no século XVI.
O documento descreve a história da independência dos Estados Unidos da América. As treze colônias americanas eram controladas pela Inglaterra no século XVIII e os impostos metropolitanos sobre os colonos aumentaram após a Guerra dos Sete Anos, levando a protestos. Os colonos se reuniram em dois Congressos da Filadélfia para reivindicar mais autonomia, resultando na Declaração de Independência de 1776 e na guerra pela independência entre 1776-1783, vencida pelos EUA.
O documento descreve os principais eventos que levaram à independência do Brasil, incluindo a Revolução do Porto em 1820, a declaração de independência por D. Pedro I em 1822, e as crises do primeiro reinado, como a Confederação do Equador em 1824 e a Guerra Cisplatina de 1825-1828.
O documento resume as causas e antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo os impostos impostos pela Inglaterra sobre as 13 colônias, a inspiração do iluminismo na luta pela liberdade política e econômica, e os principais eventos que levaram à declaração de independência em 1776 e à vitória americana na guerra pela independência em 1783.
Os Maias foram uma cultura avançada na América Central que desenvolveu uma sofisticada civilização entre os séculos IV e IX d.C., com destaque para suas construções arquitetônicas e sistema calendário. Sua sociedade era hierarquizada e baseada na agricultura, comércio e religião. Após o século IX, sua civilização entrou em declínio devido a desastres naturais e conflitos internos.
O documento descreve os primeiros povos que habitaram as Américas antes da chegada dos europeus em 1492, incluindo os Olmecas, Maias, Astecas, Tiwanakus, Mochicas e Incas. Detalha suas principais cidades, sistemas de crença, organização social, conquistas arquitetônicas e o declínio de muitas dessas civilizações após a chegada dos espanhóis.
O documento discute a origem dos conceitos de esquerda e direita durante a Revolução Francesa. Os Jacobinos defendiam os interesses dos trabalhadores e se sentavam à esquerda no Parlamento, enquanto os Girondinos defendiam os ricos e se sentavam à direita. Atualmente, a esquerda defende os direitos dos trabalhadores e minorias, enquanto a direita defende os interesses dos ricos e das empresas. Há diversos partidos políticos de esquerda, direita e centro no Brasil.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos povos indígenas da América Central e América do Sul.
O documento discute as 13 colônias inglesas na América do Norte, desde a chegada dos primeiros colonizadores até a independência dos Estados Unidos. As 13 colônias foram fundadas ao longo da costa leste da América do Norte no século 17 por colonos ingleses em busca de liberdade religiosa e econômica. Após anos de tensões com a Grã-Bretanha devido a novas leis e impostos, as 13 colônias declararam independência em 1776, dando início à guerra pela independência dos
O documento descreve as principais civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo a Mesopotâmia, Fenícia, Hebreus e Pérsia. Detalha suas localizações geográficas, povos, líderes, culturas e modos de produção com base na agricultura irrigada e propriedade estatal da terra. Também aborda o desenvolvimento da escrita cuneiforme e alfabeto fenício, importantes avanços tecnológicos e culturais dessas civilizações antigas.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve a Rússia antes da Revolução de 1917, quando era uma monarquia absolutista sob o czar Nicolau II. A população sofria com baixos salários, pobreza e a influência de Rasputin na corte imperial. Isso levou a revoltas e o domingo sangrento de 1905. A Rússia entrou na Primeira Guerra Mundial despreparada, levando à Revolução de Fevereiro que derrubou o czar e à Revolução de Outubro quando os bolcheviques tomaram o poder sob Lênin
Neolítico revolução agrícola e as primeiras cidadesDouglas Barraqui
1) O documento discute as origens do ser humano a partir do período Neolítico, marcado pela Revolução Agrícola e surgimento das primeiras cidades. 2) Neste período surgiram monumentos megalíticos como Stonehenge e o cultivo sistemático de plantas deu início à agricultura. 3) A descoberta da múmia de Ötzi forneceu informações valiosas sobre a vida há 5300 anos atrás.
O documento descreve a economia canavieira no Brasil Colonial, com foco no ciclo do açúcar nos séculos XVI-XVII. A produção de açúcar era a atividade econômica central e se concentrava no Nordeste, utilizando mão de obra escrava. Holandeses investiam no financiamento e comércio do açúcar brasileiro.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
A Reforma Protestante iniciou-se no século XVI com Martinho Lutero questionando a venda de indulgências pela Igreja Católica. Isso levou à divisão da Igreja e ao surgimento de novos movimentos como o luteranismo, calvinismo e anglicanismo. Ao mesmo tempo, a Igreja Católica realizou a Contrarreforma para reafirmar seus dogmas no Concílio de Trento.
O documento descreve o Renascimento Cultural como um período de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna marcado por transformações artísticas, filosóficas e científicas. Destaca artistas renascentistas como Michelangelo, Leonardo da Vinci e Rafael e suas principais obras. Também aborda avanços científicos como a teoria heliocêntrica e estudos anatômicos, além de influências literárias na Europa como Shakespeare na Inglaterra e Cervantes na Espanha.
Este documento descreve o período da Primeira República Brasileira (1889-1930), marcado por: 1) a consolidação do regime republicano e disputas sobre o modelo de república; 2) o domínio inicial dos militares e das oligarquias regionais sobre o sistema político; e 3) os desafios sociais decorrentes do crescimento econômico baseado no café e na borracha.
O documento descreve a conquista e colonização da América por diferentes potências europeias. Detalha a colonização espanhola da América do Sul e Central, com foco no México e Peru, e a exploração de recursos como ouro e prata. Também aborda a colonização inglesa da América do Norte, dividida entre colônias de exploração no sul e povoamento no norte. Por fim, resume brevemente a presença francesa, holandesa e portuguesa no Novo Mundo.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da Mesoamérica e dos Andes Centrais, com foco nos astecas, maias e incas. Detalha a origem, estrutura política, economia, sociedade e cultura destas civilizações, incluindo seus sistemas agrícolas complexos, arquitetura avançada e calendários desenvolvidos.
O documento descreve a chegada dos primeiros humanos às Américas há aproximadamente 50 mil anos através da ponte de gelo de Bering ou por meio de pequenos barcos vindos da Polinésia, segundo duas teorias. Também menciona as principais civilizações pré-colombianas como Maias, Incas e Astecas, com detalhes sobre suas sociedades, religiões e deuses.
Este documento fornece um guia turístico sobre as civilizações dos Maias, Astecas e Incas, descrevendo suas origens, localizações, realizações culturais e sugestões de locais para visitar, incluindo cidades, pirâmides e templos construídos por essas civilizações na América Central e América do Sul.
O documento discute as civilizações Maia e Inca da América pré-Colombiana. A civilização Maia floresceu na América Central e desenvolveu avançados sistemas de matemática, astronomia e calendário. Os Incas construíram um grande império na região dos Andes com uma economia baseada na agricultura e organização política hierárquica liderada pelo Imperador Inca.
Quando Cristóvão Colombo chegou à América, havia três grandes civilizações nativas: os Maias, os Incas e os Astecas. Os Maias construíram importantes cidades como Palenque, Maiapán e Tikal na região que hoje é a Guatemala, Honduras e Belize. Já os Incas criaram um vasto império que se estendia do Peru ao Chile, com Machu Picchu como um de seus centros. Por fim, os Astecas fundaram a cidade florescente de Tenochtitlán no local onde hoje é a C
O documento descreve a sociedade asteca antes da chegada dos europeus. Os astecas construíram um grande império na América Central com uma capital avançada chamada Tenochtitlán e dominaram muitos povos vizinhos através da guerra e tributos. Eles tinham uma religião baseada no sacrifício humano e no deus da guerra Huitzilopochtli.
O documento resume a história dos povos maias da América pré-colombiana. Os maias constituíam uma das mais antigas civilizações das Américas e viviam na península de Iucatã. Eles desenvolveram uma sociedade hierárquica e religião baseada em deuses ligados à natureza. Os maias eram agricultores avançados e construíram grandes cidades como Tikal, notáveis por sua arquitetura e observações astronômicas.
O documento discute os povos pré-colombianos das Américas. Apresenta as principais teorias sobre a origem dos povos americanos, e descreve as culturas dos maias, astecas, incas e povos indígenas do Brasil, destacando aspectos como organização social, economia, religião e declínio após a chegada dos europeus.
A civilização Maia desenvolveu avançados conhecimentos em astronomia, matemática e calendário, além de arquitetura e arte monumentais. Sua escrita continha mil caracteres e registros em cerâmica e papel de cortiça. Sua medicina usava remédios de fontes animais e vegetais, com banhos, infusões e sangrias conduzidos por xamãs.
Civilizações Pré-Colombianas: Maias, Astecas e IncasLú Carvalho
Este documento resume as principais civilizações pré-colombianas da América, incluindo os Maias, Astecas e Incas. Detalha suas estruturas políticas, sociais e religiosas, assim como seus avanços culturais e tecnológicos. Também descreve brevemente as bases ideológicas e objetivos do colonialismo espanhol na América.
1) O documento descreve a mitologia dos astecas, incluindo os Cinco Sóis que precederam o mundo atual e as divindades associadas a cada um.
2) A religião asteca enfatizava sacrifícios humanos para agradar os deuses e manter o equilíbrio cósmico.
3) O governo asteca era complexo, com o Tlatoani como líder supremo e o Grande Conselho exercendo poder político e militar.
O império Asteca dominou grande parte do México entre os séculos XIV e XVI, governado por um imperador hereditário. A sociedade era hierarquizada e os astecas eram conhecidos por suas cidades avançadas e rituais de sacrifício humano. Após a chegada dos espanhóis em 1519, o império rapidamente entrou em colapso sob a conquista.
O documento descreve a civilização Asteca, incluindo sua localização no Vale do México, seu surgimento a partir dos povos Chichimecas, e sua estrutura de classes sociais e cultura baseada na religião e sacrifícios humanos. Também aborda a chegada dos espanhóis no século XVI, que mataram o rei Moctezuma II e se aliaram a outros povos para derrotar os Astecas, levando à extinção desta civilização.
A civilização Maia floresceu na América Central entre 1000 a.C. e 900 d.C., notável por sua sofisticada escrita hieroglífica e avançados sistemas de calendário e astronomia. Sua arte, arquitetura e matemática eram igualmente impressionantes, com cidades como Tikal e Chichén Itzá atingindo seu apogeu entre 250-900 d.C. Apesar de sua queda, a influência Maia permanece na região.
O documento descreve a população das Américas desde os primeiros habitantes até a chegada dos conquistadores europeus. Aborda os povos indígenas que viviam nas Américas, como Astecas, Maias e Incas, assim como a violência da colonização européia que resultou no genocídio de muitos nativos e na escravização de africanos.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da América, incluindo os astecas, maias e incas. Os astecas criaram um grande império no México central com a cidade de Tenochtitlan como seu centro. Os maias desenvolveram avançadas cidades, escrita e matemática nas terras baixas da América Central. Os incas construíram um império que se estendia do sul do Peru ao norte do Chile e noroeste da Argentina.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e transformou a França de uma monarquia absolutista para uma república burguesa. Ela derrubou o Antigo Regime e estabeleceu os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. A revolução passou por diferentes fases como a Assembleia Nacional Constituinte, a Convenção e o Diretório, até Napoleão Bonaparte se tornar cônsul em 1799.
O documento resume os principais fatores e protagonistas das Reformas Religiosas do século XVI na Europa, como a Reforma Protestante de Lutero na Alemanha e a Reforma Calvinista na Suíça. Também aborda a Contra-Reforma Católica e as Reformas Anglicana e a Revolução Gloriosa na Inglaterra.
Cap. 7 - Formação histórica da AméricaAcácio Netto
1) Civilizações pré-colombianas como Maias, Astecas e Incas dominavam conhecimentos avançados e tinham sociedades estratificadas;
2) Estas civilizações praticavam agricultura, comércio e religiões politeístas;
3) Com a chegada dos europeus, formaram-se duas colônias na América: de exploração e de povoamento.
A civilização Inca floresceu nos Andes entre 1200-1533 d.C., criando um império que se estendia de Equador a Chile. Sua sociedade altamente organizada incluía avançados sistemas agrícolas, arquitetura monumental e religiões complexas. No entanto, conflitos internos e a chegada dos conquistadores espanhóis levaram ao colapso do Império Inca em 1533.
O documento descreve a civilização Inca, que floresceu nos Andes antes da chegada dos espanhóis. Os Incas construíram um vasto império e desenvolveram técnicas avançadas de agricultura, como terraços, para cultivar alimentos. Eles também criaram uma sofisticada cultura com práticas religiosas complexas e obras de arte em ouro. No entanto, a chegada dos conquistadores espanhóis levou ao rápido colapso do Império Inca no século XVI.
Os Incas foram uma civilização andina que construiu um grande império na América do Sul entre os séculos XIII e XV. Eles desenvolveram uma sociedade sofisticada com avançados sistemas de agricultura, arquitetura monumental e uma burocracia estatal centralizada. No entanto, o império Inca foi conquistado pelo conquistador espanhol Francisco Pizarro em 1533, marcando o fim de sua cultura.
Os Incas foram uma civilização avançada que dominou parte da América do Sul entre os séculos XIII e XV. Eles construíram cidades impressionantes, como Machu Picchu, desenvolveram técnicas agrícolas eficientes e acreditavam em vários deuses, com destaque para o Deus Sol. No entanto, seu império foi conquistado pelos espanhóis no século XVI, destruindo grande parte de sua cultura.
A civilização Inca se expandiu por quase toda a região dos Andes no século XV, construindo estradas, pontes e sistemas de irrigação. Eles tinham um exército organizado e cobravam tributos dos povos conquistados. A sociedade Inca era altamente estratificada e regulamentada, com o Imperador no topo da hierarquia controlando todas as atividades do povo.
Os Incas viveram entre 3000 a.C. e 1500 d.C. no Peru, Bolívia, Chile e Equador, desenvolvendo uma sofisticada civilização com uma sociedade bem organizada e em harmonia com a natureza. Eles construíram um grande império, o Tahuantinsuyu, com uma cultura rica que incluía arquitetura, artesanato e religião politeísta. No entanto, disputas internas e a chegada dos espanhóis levaram ao colapso do Império Inca no início do século XVI.
A civilização Inca desenvolveu-se nos Andes entre os séculos XIII-XVI. Eles fundaram a cidade sagrada de Cusco no Peru e foram conquistados pelos espanhóis em 1532. Os Incas eram agricultores que cultivavam muitos alimentos e pagavam impostos aos líderes locais. Sua sociedade era hierárquica e sua religião envolvia sacrifícios para deuses como o sol.
As três civilizações - Maias, Astecas e Incas - desenvolveram culturas avançadas na América pré-Colombiana, deixando para trás obras de arquitetura, escrita e sistemas sociais complexos. Os Maias floresceram entre 900-1600 d.C. na América Central, enquanto os Astecas construíram o poderoso Império Asteca no Vale do México. Os Incas dominaram os Andes entre 1200-1500 d.C., estabelecendo a capital em Cuzco e desenvolvendo técnicas agrícol
O documento descreve a civilização Inca, que floresceu nos Andes da América do Sul. Os Incas construíram grandes cidades com enormes pedras cortadas e construíram uma economia baseada na agricultura. Eles tinham uma sociedade hierárquica e religião politeísta centrada no deus Sol. A chegada dos espanhóis no século 16 marcou o fim do Império Inca.
Hipótese da Polinésia
Primeiros povoadores seriam originários das ilhas da Polinésia, vindo em pequenos barcos, teriam chegado a diferentes pontos do território e depois se espalhado pelo continente.
Povos Pré-colombianos - Incas maias e astecasdayvid
O documento descreve três importantes civilizações pré-colombianas da América do Sul: os astecas, os maias e os incas. Os astecas habitaram o México central, os maias a região da América Central, e os incas ocuparam a região andina da América do Sul. Todas essas civilizações desenvolveram sociedades complexas com avanços nas áreas de agricultura, arquitetura, matemática e astronomia.
O documento descreve aspectos da civilização Inca, incluindo sua localização original nos Andes, a cidade de Machu Picchu e sua importância cultural e arquitetônica, e detalhes sobre a religião, agricultura, alimentação e lugares sagrados dos Incas.
Slides astecas HISTÓRIA para 6º, 7º, 8 º ano .pdfFabianaMatos45
O documento resume as principais teorias sobre a ocupação da América e as civilizações pré-colombianas da América do Sul, como os Maias, Incas e Astecas. Detalha suas estruturas sociais, econômicas, políticas e religiosas, além de aspectos culturais como arquitetura, artefatos e calendários. Inclui informações sobre sítios arqueológicos importantes no Brasil como São Raimundo Nonato no Piauí e Lagoa Santa em Minas Gerais.
O império Inca se originou em Cuzco, no Peru, expandindo-se para a Cordilheira dos Andes. A sociedade era hierárquica, dividida em classes, e o imperador centralizava o poder e as propriedades. A agricultura sustentava a economia sem dinheiro, trocando produtos e itens como conchas e cacau.
O documento descreve as principais civilizações pré-colombianas que existiam nas Américas quando Colombo chegou em 1492: os Maias, Incas e Astecas. Detalha sua organização social, econômica, cultural e religiosa, bem como importantes aspectos arquitetônicos e culturais como a Pirâmide Maia e Machu Picchu. O filme 1492 - A Conquista do Paraíso retrata a famosa viagem de Colombo em busca de uma rota para a Índia e seu primeiro contato com os po
Os Incas viveram entre 3000 a.C. e 1500 d.C. no Peru, Bolívia, Chile e Equador, especialmente na Cordilheira dos Andes. Eles acreditavam em vários deuses e realizavam sacrifícios humanos. Sua capital era Cuzco, onde ficava o maior templo do deus Sol. A sociedade era hierarquizada em três grupos e a agricultura era a principal atividade econômica.
O documento descreve as principais características das civilizações Maia, Inca e Asteca pré-colombianas. Os Maias habitavam a península de Iucatã e desenvolveram uma sociedade agrícola com estrutura política descentralizada. Os Incas criaram um grande império na América do Sul baseado na agricultura coletiva e na hierarquia social. Já os Astecas fundaram o império no Vale do México com economia agrícola e sacrifícios humanos como parte importante de sua religião.
Como funciona a organização de um HotelLuis Augusto
Este documento discute a organização dos serviços de recepção em um hotel. Ele identifica características importantes do serviço de recepção como bom atendimento e uniforme apropriado. Além disso, ele explora elementos que facilitam o atendimento ao cliente como internet, telefone e comunicação. Finalmente, o documento lista equipamentos como computadores, cabos e redes usados para transmissão e recepção de dados na recepção do hotel.
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Doenças sexualmente transmissíveis (DST)Luis Augusto
O documento fornece informações sobre várias doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sintomas, causas e formas de transmissão. É apresentado um resumo de cada DST, como cancro mole, donovanose, herpes genital, linfogranuloma inguinal, sífilis, gonorreia, clamídia, candidíase, tricomoníase, condiloma acuminado, pediculose, hepatite C e AIDS. O documento também discute prevenção através do uso correto de camisinhas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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3. INCAS
O Império Inca foi um Estado-nação que existiu na América do Sul de cerca de 1200 até à
invasão dos conquistadores espanhóis e a execução do Imperador Inca Atahualpa, em 1533. O
império, apesar de composto por diverso grupos étnicos, era comandado por uma elite política e
social formada por incas.
Em sua extensão máxima, o império incluía regiões desde o extremo norte como o Equador e o
sul da Colômbia, todo o Peru e a Bolívia, até o noroeste da Argentina e o norte do Chile. A
capital do império era a atual cidade de Cusco (em quíchua, "Umbigo do Mundo"). O império
abrangia diversas nações e mais de 700 idiomas diferentes, sendo o mais falado deles o quíchua.
O Império Inca é considerado como a etapa em que a civilização incaica alcançou seu maior nível
de organização e se consolidou como o estado pré-hispânico de maior extensão na América.
Vista de Machu Picchu, a "cidade perdida" dos incas.
4. Expansão do Império Inca
O imperador Pachacuti foi o homem mais poderoso da antiga América já
que enviou várias expedições para conquista de terras. Quando os
oponentes se rendiam eram bem tratados mas quando resistiam havia
pouca clemência. Com as conquistas, Pachacuti acrescentava não apenas
mais terras ao seu domínio como guerreiros sob seu comando. Sendo
talentoso diplomata, antes das invasões, Pachacuti enviava mensageiros
para expor as vantagens de os povos conquistados se unirem
pacificamente ao império Inca. O acordo proposto era de que, se os
dominados cedessem suas terras, manteriam um controle local exercido
pelos dignitários locais que seriam tratados como nobres do Império e os
seus filhos seriam educados em troca da integração ao Império e plena
obediência ao Inca.
5. Religião
Os incas construíram diversos tipos de casas consagradas às suas divindades. Alguns dos mais
famosos são o Templo do Sol em Cusco, o templo de Vilkike, o templo do Aconcágua
(a montanha mais alta da América do Sul) e o Templo do Sol no Lago Titicaca.
6. Sacrifícios
Os incas ofereciam sacrifícios tanto humanos como de animais nas ocasiões
mais importantes, maioria das vezes em rituais ao nascer do sol. Grandes
ocasiões, como nas sucessões imperiais, exigiam grandes sacrifícios que
poderiam incluir até duzentas crianças. Não raro as mulheres a serviço dos
templos eram sacrificadas, mas a maioria das vezes os sacrifícios humanos
eram impostos a grupos recentemente conquistados ou derrotados em
guerra, como tributo à dominação.
Lugares Sagrados
7. Costumes funerários
Os incas acreditavam na reencarnação. Aqueles que obedeciam à regra, ama sua, ama
llulla, ama chella (não roube, não minta e não seja preguiçoso), quando morressem iriam viver
ao calor do sol enquanto os desobedientes passariam os dias eternamente na terra fria.
8. Organização econômica do Império Inca
O Império Inca tinha uma organização econômica de caráter próximo ao modo de produção
asiático, na qual todos os níveis da sociedade pagavam tributos ao imperador, conhecido como
O Inca. O Inca era divinizado sendo carregado em liteiras com grande pompa e estilo. Usava
roupas, cocares e adornos especiais que demonstravam sua superioridade e poder. Ele
reivindicava seu poder dizendo-se descendente de deuses (origem divina do poder real). Abaixo
d'O Inca havia quatro principais classes de cidadãos.
A primeira era a família real, nobres, líderes militares e líderes religiosos.
9. Moeda
Os incas não usavam dinheiro propriamente dito. Eles faziam trocas ou escambos nos quais
mercadorias eram trocadas por outras e mesmo o trabalho era remunerado com mercadorias e
comida. Serviam como moedas sementes de cacau e também conchas coloridas, que eram
consideradas de grande valor.
10. Agricultura
No apogeu de civilização inca, cerca de 1400, a agricultura organizada espalhou-se por todo o
império, desde a Colômbia até o Chile, com o cultivo de grãos comestíveis da planície litorânea
do pacífico, passando pelos altiplanos andinos e adentrando na planície amazônica oriental.
Calcula-se que os incas cultivavam cerca de setecentas espécies vegetais. A chave do sucesso da
agricultura inca era a existência de estradas e trilhas que possibilitavam uma boa distribuição
das colheitas numa vasta região.
11. Caça
Os incas usavam o arco de flechas e zarabatanas para caçar animais como cervos, aves e peixes
que lhes forneciam carne, couro e plumas que usavam em seus tecidos. A caça era coletiva e o
método mais usual era de formar um grande círculo que ia se fechando sobre um centro para
onde iam os animais.
12. Aspectos sociais
A Infância
A infância de um inca pode parecer severa para os padrões atuais. Ao nascer, os incas lavavam o
bebê com água fria e o embrulhavam numa manta e o colocavam em cova cavada no chão.
Quando a criança alcançava um ano de idade, se esperava que andasse ou ao menos
engatinhasse sem qualquer ajuda. Aos dois anos de idade, as crianças eram submetidas a ritual
no qual se lhes cortavam os cabelos, determinando assim o fim da infância. Desde então, os pais
esperavam que os filhos ajudassem em tarefas ao redor da casa. A partir daí as crianças eram
severamente castigadas quando se portavam mal. Aos quatorze anos os meninos eram vestidos
com uma tanga sendo então declarados adultos. Os meninos mais pobres eram submetidos a
vários testes de resistência e de conhecimento, ao fim dos quais lhes eram atribuídos adornos
(brincos) coloridos e armas. As cores dos brincos determinavam o lugar hierárquico que
ocupariam na sociedade.
13. Cultura
Os quipus
Se bem que o império fosse muito centralizado e extremamente estruturado – e até, pode dizerse, burocrático –, não havia um sistema de escrita. Para gerir o império eram utilizados os
quipus, cordões de lã ou outro material onde são codificadas mensagens.
Destinavam-se os quipus a manterem estatísticas permanentemente atualizadas. Regularmente
procedia-se a recenseamentos da população extremamente completos (por exemplo, número
de habitantes por idade e sexo). Registrava-se ainda o número de cabeças de gado, os tributos
pagos ou devidos aos diversos povos, o conjunto de entradas e saídas dos armazéns
estatais, etc. Mediante os registros procurava-se equilibrar a oferta e a procura, numa tentativa
de planificação da economia.
14. Medicina
Os incas fizeram muitas descobertas farmacológicas. Usavam o quinino no tratamento da
malária com grande sucesso. As folhas da coca eram usadas de modo geral como analgésicos, e
para minorar a fome, embora os mensageiros Chasqui as usassem para obter energia extra.
Outra terapia comum e eficiente era o banho de ferimentos com uma cocção de casca de
pimenteiras ainda mornas.
15. Arte e artesanato
Os incas produziam artefatos destinados ao uso diário ornados com imagens e detalhes de
deuses. Era comum na cultura inca o uso de formas geométricas abstratas e representação de
animais altamente estilizados no feitio de cerâmicas, esculturas de madeira, tecidos e objetos de
metal. Eles produziam belos objetos de ouro e as mulheres produziam tecidos finos com
desenhos surpreendentes.
16. Culinária
A comida inca consistia principalmente de vegetais, pães, bolos e mingaus de cereais
(notadamente de milho ou aveia), e carne (assados ou guisados), comumente de caititus (porcos
selvagens) e de lhama. Apesar da dieta dos incas ser muito variada, havia muitas diferenças
entre os alimentos consumidos pelos diversos setores da sociedade.
17. Vestuário
O homem inca usava uma túnica sem mangas que descia à altura do joelho e às vezes uma
pequena capa. A mulher inca tinha diversas roupas que a cobriam integralmente e
frequentemente usavam sandálias de couro. Nas estações mais frias todos usavam longos
mantos de lã sobre os ombros presos por alfinetes na frente.
18. A conquista espanhola
Quando Huayna Capac se tornou o imperador inca, houve uma guerra de sucessão que algumas
fontes sustentam que durou cerca de doze anos. A causa alegada da guerra é que Huayna fora
muito cruel com o povo.
Rumores se espalharam pelo Império Inca como fogo sobre um estranho 'homem barbado' que
'vivia numa casa no mar' e tinha 'raios e trovões em suas mãos'. Este homem estranho
começava a matar muitos dos soldados incas com doenças que trouxera.
19. A verdadeira conquista
Atahualpa estava em viagem quando Francisco Pizarro e seus homens encontraram o seu
acampamento. Pizarro enviou um mensageiro a Atahualpa perguntando se podiam se reunir.
Atahualpa concordou e se dirigiu ao local onde supostamente iriam conversar e quando lá
chegou, o local parecia deserto. Um homem de Pizarro, Vicente de Valverde interpelou
Atahualpa para que ele e todos os incas se convertessem ao cristianismo, e se ele
recusasse, seria considerado um inimigo da Igreja e de Espanha.
Como era esperado, Atahualpa discordou, o que foi considerado razão suficiente para que
Francisco Pizarro atacasse os incas.
20. Após a conquista espanhola
O Império Inca foi derrubado por menos de duzentos homens e vinte e sete cavalos, mas
também por milhares de ameríndios que se juntaram às tropas espanholas por
descontentamento em relação ao tratamento dado pelo Império Inca. Francisco Pizarro e os
espanhóis que o seguiram oprimiram os incas tanto material como culturalmente, não apenas
explorando-os pelo sistema de trabalho de "mitas" para extração da prata Potosí, como
reprimindo as suas antigas tradições e conhecimentos.
21. ASTECAS
O povo asteca foi uma civilização mesoamericana, pré-colombiana, que se desenvolveu
principalmente entre os séculos XIV e XVI, no território correspondente ao atual México. Era um
povo guerreiro.
A sociedade asteca era hierarquizada e rigidamente dividida. Era comandada por um
imperador, chefe do exército. Desenvolveram muito as técnicas agrícolas e construíram obras de
drenagem.
22. A sociedade era hierarquizada e rigorosamente dividida. Era
liderada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era
também formada por sacerdotes e chefes militares. Os
camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande
parte da população.
Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século
XVI), o império asteca chegou a ser formado por quase 500 cidades
e estas pagavam altos impostos para o imperador. O império asteca
começou a ser arrasado em 1519 a partir das invasões espanholas.
Os espanhóis dominaram os astecas e se apropriaram de grande
parte dos objetos de ouro desta civilização.
23. A religião
Eram politeístas (acreditavam em vários deuses) e acreditavam que se o sangue humano não
fosse oferecido ao Sol, a engrenagem do mundo deixaria de funcionar.
24. A medicina
As contribuições da antropologia médica situam o conhecimento mítico religioso como formas de
racionalidade médica se constitui como um sistema lógico e teoricamente estruturado, que tenha
como condição necessária e suficiente para ser considerado como tal, a presença dos seguintes
elementos:
1. Uma morfologia (concepção anatômica);
2. Uma dinâmica vital ( "fisiologia") ;
3. Um sistema de diagnósticos;
4. Um sistema de intervenções terapêuticas;
5. Uma doutrina médica (cosmologia).
Pelo menos parcialmente preenche tais requisitos. Apresenta-se como teoricamente
estruturado, com formação específica (o aprendizado das diversas funções da classe sacerdotal), o
relativo conhecimento de anatomia (comparado com sistemas etnomédicos de índios dos desertos
americanos ou florestas tropicais) em função, talvez, da prática de sacrifícios humanos, mas não
necessariamente dependente dessa condição. Há evidências que soldavam fraturas e punham talas
em ossos quebrados.
25. Escrita asteca
A origem do sistema não é claro, mas pensa-se que deriva da Escrita
Zapoteca.
A escrita asteca não era escrita de qualquer forma particular, e os
glifos não eram escritos linearmente, mas arranjadas
ideograficamente para representar uma cena ou uma composição
maior. Na parte de baixo da figura estaria o solo, e na parte de cima o
céu. A figura não era para ser lida, mas "decifrada". Não há regras ou
glifos: cada escriba criava suas próprias representações das ideias
que ele desejava transmitir.
26. MAIAS
A civilização maia habitou a região das florestas tropicais das atuais
Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (sul do atual México).
Os povos maias constituem um conjunto diverso de povos nativos
americanos do sul do México e da América Central setentrional. O
termo maia é abrangente e ao mesmo tempo uma designação
coletiva conveniente que inclui os povos da região que partilham de
alguma forma uma herança cultural e linguística; porém, esta
designação abarca muitas populações, sociedades e grupos étnicos
diferentes, cada um com as suas tradições particulares, culturas e
identidade histórica.
27. As maiores populações de maias contemporâneos encontram-se nos estados mexicanos de
Yucatán, Campeche, Quintana Roo e Chiapas, e nos países da América Central
Belize, Guatemala, e nas regiões ocidentais de Honduras e El Salvador.
O império maia era considerado um representante dos deuses no Planeta Terra. A zona urbana
era habitada apenas pelos nobres (família real), sacerdotes (responsáveis pelos cultos e
conhecimentos), chefes militares e administradores do império (cobradores de impostos). Os
camponeses, que formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte
das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos.
28. A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários
deuses ligados à natureza. Elaboraram um eficiente e complexo
calendário que estabelecia com exatidão os 365 dias do ano.
Assim como os egípcios, usaram uma escrita baseada em símbolos e
desenhos (hieróglifos). Registravam acontecimentos, datas, contagem
de impostos e colheitas, guerras e outros dados importantes.
Desenvolveram muito a matemática, com destaque para a invenção
das casas decimais e o valor zero.
29. Cite uma das características das civilizações Incas, Astecas
e Maias.