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AUTORIA: JEAN CARLOS MORENO
SANDRO VIEIRA GOMES
EDIÇÃO: DANIELA DOS SANTOS SOUZA
FABIO ROCHA
EDIÇÃO DE TEXTO:
CRÉDITOS DAS IMAGENS
DE ABERTURA:
Museu do Louvre, Paris; P. Imagens/Maristher M. Bello
© Editora Positivo Ltda., 2013
História: cultura e sociedade
Introdução
AMPLIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
Amo a História. Se não amasse
não seria historiador...
Para conhecerem a História
virem resolutamente as costas para o
passado e antes de mais nada vivam.
Envolvam-se na vida... não fechem os
olhos ao grande movimento da vida.
Não se contentem em presenciar de
fora o que acontece no mar em fúria...
arregacem as mangas e vivam
intensamente, questionem, duvidem, lutem.
É tudo? Não. Não é mesmo nada, se
continuarem a separar a ação do
pensamento. Entre a ação e o pensamento
não há separação. Não há barreira.
É preciso que o conhecimento, e dentro
dele a História, deixe de parecer uma
coisa morta, onde só passam sombras.
É preciso que, no velho palácio
silencioso
onde a História dorme, vocês
penetrem, animados da luta, todos
cobertos da poeira do combate [...], e
que, abrindo as janelas de par em par,
avivando as luzes e restabelecendo o
barulho, despertem com a vossa própria
vida, com a vossa vida quente e
jovem, a vida gelada da princesa
adormecida...
a História!
FEBVRE, Lucien. Combates pela História. Lisboa:
Presença, 1985. p. 28 e 40.
A História é uma ciência em
constante construção
Como toda ciência, a História não é um conjunto
de conhecimentos prontos, acabados. Mesmo
com o rigor do historiador no tratamento de suas
fontes, os resultados das pesquisas históricas não
podem ser considerados verdades absolutas. Ao
contrário, os resultados são sempre passíveis de
novos olhares e interpretações.
Os problemas do presente são o ponto de partida
para a pesquisa histórica. Assim, grupos sociais
antes silenciados, como os trabalhadores, as
mulheres e os povos africanos, só tiveram sua
história efetivamente pesquisada quando suas lutas
e conquistas começaram a ganhar espaço, como
mostra o texto da historiadora Carla Bassanezi
Pinsky em relação às representações das mulheres
na História do Brasil.
A História é filha do seu tempo
Tribos, reinos e
sociedades complexas
PulsarImagens/PalêZuppani
Pintura rupestre localizada no Parque Nacional da Serra da Capivara – PI. Foto de 2010
TRABALHO COM DOCUMENTOS
No Neolítico, aos poucos se ampliou uma nova forma
de organização social na qual todos eram
interdependentes. Uma pessoa ou mesmo uma família
inteira trabalhando sozinha não conseguiria produzir
tudo de que necessitava. As grandes empreitadas eram
uma tarefa coletiva. Assim começaram a se formar
aldeias e vilas onde uma multidão de gente aprendia a
trabalhar de maneira coordenada.
REFLEXÃO E DEBATE
Esta maquete egípcia mostra parte da divisão do
trabalho, que começou a caracterizar as primeiras
sociedades. Nela, camponeses encaminham o rebanho
para ser contado em frente aos comerciantes
e administradores.
REFLEXÃO E DEBATE
ANTIGO Egito. O Meketre chanceler monitora contando seu gado. [s.d.]. Museu Egípcio do Cairo, Egito.
MESOPOTÂMIA: POVOS QUE
DOMINARAM A REGIÃO
Fonte: ATLAS histórico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: Fename, 1973. Adaptação.
FlávioRobertoMachosiki
Mapacomescalacalculadaparaaversãoimpressadomaterialdidático.
TRABALHO COM DOCUMENTOS
197. Se alguém quebra o osso a um outro, se lhe
deverá quebrar o osso.
[...]
202. Se alguém espanca um outro mais elevado
que ele, deverá ser espancado em público
sessenta vezes, com o chicote de couro de boi...
[...]
205. Se o escravo de um homem livre espanca
um homem livre, se lhe deverá cortar a orelha.
Disponível em: <www.culturabrasil.org/zip/hamurabi.pdf>. Acesso em: 3 maio 2012.
TRABALHO COM DOCUMENTOS
Considere a existência de três classes sociais na Babilônia, a dos
homens livres, merecedora de maiores compensações por
injúrias, mas responsável pelo pagamento das maiores multas; a
dos funcionários subalternos do Estado, com menos status, mas
com deveres também menos pesados; e a dos escravos, que,
apesar disso, podiam ser proprietários e serem libertos.
Agora, responda:
1. Como eram as penas no Código de Hamurabi?
2. A lei era igual para todos? Explique.
3. Comparando o Código de Hamurabi com as leis brasileiras
atuais, identifique pelo menos três diferenças.
ÁFRICA – REINOS E IMPÉRIOS
Fonte: ATLAS da história mundial. Rio de Janeiro: Reader’s Digest Brasil Ltda., 2001. Adaptação.
JulioManoelFrançadaSilva
Mapacomescalacalculadaparaaversãoimpressadomaterialdidático.
A história do Egito é marcada pela intrincada relação entre religião e o poder
dos reis. Foi a crença religiosa e na harmonia dos elementos do cosmos que
fomentou a construção de pirâmides e legitimou a autoridade de muitos reis
egípcios. A crença na vida após a morte permitiu, também, conhecermos mais
sobre a vida desses indivíduos e garantiu o desenvolvimento do conhecimento
sobre o corpo humano (anatomia e sistema circulatório).
LIVROdosmortos.(detalhe)DinastiaXIX,(ca.1200a.C.)
MuseuBritânico,Londres
A preocupação egípcia com a vida após a morte é representada pelo Livro dos mortos. Ele funcionava como
um guia para a pessoa que havia morrido. Na imagem, aparece o dono do livro (1) sendo conduzido por
Hórus (2) para o julgamento diante do deus Osíris (3). Depois, seu coração ia ser pesado (4)
Já no sul da África destacou-se o Grande
Zimbábue, importante centro cultural, político,
religioso e econômico (séculos XII a XVII). As
ruínas do monumento atestam a sofisticação
e complexa organização que marcaram este
lugar.
CABEÇA Nok de terracota,
Nigéria, 900 a.C. 200 d.C.
Museu Nacional de Lagos,
Nigéria.
A ÁFRICA ANTIGA NÃO
SE RESUME AO EGITO
A cabeça Nok faz parte da expressão do povo de mesmo
nome, que habitava a região que hoje correspondente à
Nigéria (em aproximadamente 600 a.C.).
A arte Nok representava tanto animais quanto seres
humanos; entretanto, os animais são feitos de maneira
realista, enquanto os seres humanos, como é possível
observar, são representados com figuras e formas
geométricas.
Ruínas da torre do Grande Zimbábue, construída
por volta de 1500, período do Império Rozwi.
Foto de 2000
LatinStock/Corbis/HeritageImages
LatinStock/Akg-images/RobertAberman
TRABALHO COM DOCUMENTOS
Observe as imagens a seguir e, depois, responda às questões em seu caderno.
Keyes,Mali,nº.AO-292
DocumentationFrançaise
Músico Tukulor tocando o “ardin”
Cantor Mvet
AMPLIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
• A existência do chamado “escravo” não é razão para aceitar a
escravidão.
• A escravidão é uma instituição desumanizante e deve ser
condenada.
• O homem nasce livre até que alguém o escravize.
• O correto é “escravizado”, não “escravo”.
• O conceito de “escravo” vem de outra visão de mundo, diferente da
africana.
• Na África existia a categoria de cativos, que eram prisioneiros de
guerra ou pessoas que cometiam algum delito na sociedade e
eram levadas por outros grupos étnicos.
• Todos os filhos dos cativos eram livres.
• Em hipótese alguma havia um escravismo como sistema de
produção, pois não era uma sociedade de acúmulo de capital, mas
de subsistência.
MUNANGA, Kabenguele. Nova legislação e política de cotas desencadeariam ascensão econômica e inclusão
dos negros, diz professor. Disponível em: <http://pambazuka.org/pt/category/features/62676>. Acesso em: 9 jan.
2013.
Sociedades do Extremo Oriente
China e Índia... o
conhecimento que
temos sobre esses
povos está imbricado
de estereótipos,
preconceitos e
julgamentos
equivocados.
Por que isso acontece?
Que fontes e
informações
normalmente chegam
até nós quando falamos
de Índia e China?
O Rio Ganges é considerado sagrado pelos indianos e tem o poder
de purificar as pessoas que se banham em suas águas. Foto de 2009
LatinStock/Corbis/PiyalAdhitrary
Como podemos reverter nosso olhar e
aprofundar o conhecimento que temos
sobre esses povos, suas culturas e
histórias?
“A hipótese mais disseminada sobre o povoamento do continente é a que defende a
existência de migrações humanas a partir da Ásia, pelo Estreito de Bering. Isso teria
ocorrido há aproximadamente 12 mil anos, quando as glaciações propiciavam uma
grande ponte terrestre entre a Sibéria e o Alasca.”
América: explicações para o povoamento
Fonte: ATLAS histórico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: Fename, 1973. Adaptação.
MonyraGuttervillCubas
Mapacomescalacalculadaparaaversãoimpressadomaterialdidático.
Um dos aspectos mais enfatizados e
reforçados durante nosso estudo é o
de reconhecer e respeitar a
diversidade existente –
especialmente quando essa
diversidade está presente em um
mesmo território.
Observe o mapa ao lado. Os pontos
coloridos indicam os diferentes povos
que habitavam a América. Mesmo
diante de tamanha diversidade
(cultural, religiosa, social, linguística,
política e econômica) por que os
europeus (e até mesmo pessoas na
atualidade) veem esses grupos como
homogêneos, sem cultura e
‘atrasados’?
América: povos e culturas
Fonte: ATLAS histórico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: Fename, 1973. Adaptação.
LucianoDanielTulio
Mapacomescalacalculadaparaaversãoimpressadomaterialdidático.
Tenochtitlán
Esta grande cidade de Tenochtitlán [...] é tão grande
como Sevilha e Córdoba. As ruas principais são muito
largas e retas. A maioria delas são metade de terra e
metade de água, por onde andam em canoas. [...] Há
duas pontes, de vigas muito bem trabalhadas e fortes.
Tem muitas praças, onde há contínuos mercados e
pontos de compra e venda. Há uma praça tão grande
que corresponde a duas vezes a cidade de
Salamanca, [...], onde há cotidianamente mais de
sessenta mil almas comprando e vendendo.
Considerando esta gente bárbara e tão apartada do
conhecimento de Deus, é de
se admirar ao ver como têm todas as coisas. As
pessoas andam bem-vestidas, com boas maneiras,
quase da mesma forma como se vive na Espanha.
CORTEZ, Hernan. O fim de Montezuma: relatos da
conquista do México. Porto Alegre: L&PM, 1996. p. 45-49.
Como o texto
ao lado se
relaciona com o
questionamento
do slide
anterior?
Por que o autor
se diz admirado
com a cidade
de Tenochtitlán
e seu povo?
Atualmente, cerca de 300 mil indígenas, pertencentes a 200
povos, vivem no território brasileiro.
Para alguns antropólogos, traços comuns, bastante genéricos,
podem ser apontados entre as diversas culturas indígenas
brasileiras, porém a forma de manifestar esses valores varia
muito de cultura para cultura.
A diversidade cultural indígena também se reflete na língua.
Calcula-se que, na época da chegada dos portugueses,
falavam-se aproximadamente 1 300 línguas no território
brasileiro. Atualmente, são 180. Antropólogos e linguistas
costumam reunir as diversas línguas em troncos linguísticos.
Estes são agrupados por semelhança e têm, provavelmente,
uma origem comum.
Culturas Indígenas
Alicerces
do Ocidente
“A rigor podemos definir cidadania como um complexo de direitos e
deveres atribuídos aos indivíduos que integram uma Nação,
complexo que abrange direitos políticos, sociais e civis. Cidadania é
um conceito histórico que varia no tempo e no espaço. [...] A noção
de cidadania está atrelada à participação social e política em um
Estado. Além disso, a cidadania é sobretudo uma ação política
construída paulatinamente por homens e mulheres para a
transformação de uma realidade específica, pela ampliação de
direitos e deveres comuns.
[...] Historicamente, a cidadania é, muitas vezes, confundida com
democracia, ou seja, com o direito de participação política, de votar
e ser votado. No entanto, nem o voto é uma garantia de cidadania,
nem a cidadania pode ser resumida ao exercício do voto.”
CIDADANIA. In: SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. São
Paulo: Contexto, 2010. p. 47-48.
A democracia
ateniense
A Grécia Antiga ainda vive
A “idade de ouro” de Atenas terminou por volta de 400 a.C. A
Grécia foi conquistada pela vizinha Macedônia em 338 a.C. Ela
não era mais rica e poderosa, nem mesmo independente. Mas isso
não foi o fim. De certa forma, a antiga civilização grega continua
viva ainda hoje, quase 2 500 anos depois.
[...] A cultura grega foi adotada por civilizações posteriores e
tornou-se parte delas. [...] Muitos edifícios projetados para
impressionar – bancos, faculdades, casas imponentes e até igrejas
– são feitos para se parecer com antigos templos gregos. Durante
séculos, as pessoas aprenderam que, se tem inspiração grega,
deve ser excelente.
MACDONALD, Fiona. Como seria sua vida na Grécia Antiga?. São Paulo: Scipione, 2002. p. 42.
De acordo com a autora, por que a civilização grega não
terminou quando ocorreu a conquista pelos macedônios?
“O novo sistema [a República] instituiu órgãos colegiados para a tomada de decisões
políticas. Couberam ao Senado, composto pela aristocracia romana, as principais
funções de governo. Todas as grandes decisões deveriam passar por ele. O cargo de
senador era vitalício.”
RafaelaRyon,2010.Digital.
SENADO
ASSEMBLEIA
POPULAR
TRIBUNOS
DE PLEBE
ASSEMBLEIA
DAS TRIBOS
EDIS
QUESTORES
CENSORES
PRETORES
DITADORES
ASSEMBLEIA
CENSURIATA
ASSEMBLEIA
CENSURIATA
CÔNSULES
A instituição da república
Esta é Roma, a cidade que nasceu simples e humilde e,
partindo de uma pequena localidade, estende hoje o seu poder
a todos os lugares que o Sol ilumina [...]. Lutando em cem
batalhas, conquistou a Espanha, pôs cerco às cidades da
Sicília, submeteu a Gália por terra e Cartago por mar, nunca
cedeu perante as perdas sofridas ou mostrou qualquer receio
diante de qualquer ataque. [...] Nem mesmo o oceano barrou o
seu caminho: lançando-se sobre o mar profundo, foi ao
encontro dos Bretões e venceu-os. Foi a única, de entre todos
os Estados, que recebeu no seu seio os povos conquistados,
como uma mãe e não como uma dominadora [...].
CLAUDIANUS, Claudius. Oeuvres complètes. Paris: Garnier Frères, 1933. p. 129.
Esta é Roma
REFLEXÃO E DEBATE
REFLEXÃO E DEBATE
Os romanos são bandidos que cobiçam o mundo inteiro.
Depois de conquistarem as terras, vão pilhar os próprios
mares. Sedentos de bens, se o inimigo é rico, e sedentos de
poder, se ele é pobre, nem o Oriente nem o Ocidente os
saciou.
São os únicos de entre os mortais, a cobiçar com o mesmo
furor as riquezas e a miséria. Roubar, massacrar, pilhar, eis o
que os romanos chamam, na sua falsa linguagem, civilizar.
A sua paz é o silêncio dos desertos. [...] Os nossos bens e
rendimentos são consumidos pelos impostos. [...] Os nossos
braços são usados a derrubar florestas, sob o jugo do chicote.
(discurso de um bretão)
TÁCITO. Vida de Julio Agrícola. In: ______. Obras completas. Madri: M. Aguilar Editor, 1946. p. 37.
Massacrar, pilhar
REFLEXÃO E DEBATE
Em defesa dos camponeses plebeus, Tibério Graco afirmou:
Os animais selvagens da Itália possuem cada um a sua toca, seu abrigo, seu
refúgio. Os homens que lutam e morrem pela Itália compartilham o ar e a luz e
nada mais. [...] Lutam e perecem para dar suporte à riqueza e à luxúria de
outros e, apesar de chamados de senhores do mundo, eles não possuem um
único torrão de terra de seu.
CORASSIN, Maria Luiza. A reforma agrária na Roma Antiga. São Paulo: Brasiliense, 2000.
1. Que tipo de desigualdade Tibério Graco estava criticando? Qual contradição ele
apontava?
2. No Brasil, também há desigualdades quanto à distribuição da terra? Existem
limites em relação ao tamanho das propriedades? Há indivíduos que desejam
trabalhar como pequenos agricultores e não têm acesso à terra para plantar?
Consulte jornais e livros sobre o assunto e traga informações para a sala de
aula. Depois, discuta com sua turma a questão da distribuição de terras e do
trabalho agrícola no Brasil.
Novas perspectivas para
o mundo mediterrânico
EFE: Em Brasília 28/02/2014 12h47 Atualizada 28/02/2014 16h16
O chanceler venezuelano, Elías Jaua, afirmou nesta
sexta-feira em Brasília que a Venezuela "não é uma país
de bárbaros" e que a maioria de sua população "deseja
viver em paz", apesar de haver "facções violentas" que
pretendem semear o "caos" e "derrubar" o Governo de
Nicolás Maduro.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2014/02/28/jaua-afirma-que-venezuela-nao-e-um-pais-
de-barbaros.htm. Acesso em: 13 jun. 2014.
Chanceler diz que Venezuela “não
é país de bárbaros”
São Paulo
12/6/2014 às 09h44 (Atualizado em 12/6/2014 às 12h53)
Segundo a Polícia Civil, ainda não há informações de
danos ou feridos; ninguém foi preso
Do R7, com Agência Record e Agência Brasil
Três coquetéis molotov foram arremessados em uma área ao lado do prédio da
Câmara Municipal de São Paulo, por volta das 7h desta quinta-feira
(12). Segundo a Polícia Civil, a explosão dos artefatos, que não provocaram
danos materiais, foi ouvida por integrantes da Guarda Municipal.
De acordo com as primeiras informações, os explosivos teriam sido jogados
por ocupantes de um carro e de uma motocicleta que passavam pelo local.
Fonte: http://noticias.r7.com/sao-paulo/vandalos-jogam-explosivos-na-camara-municipal-de-sp-12062014
Acesso em: 13 jun. 2014.
Vândalos jogam explosivos na
Câmara Municipal de SP
Neste mosaico, que está na Igreja de São Vitale, Itália, o imperador Justiniano é representado no
centro da imagem, com suas vestes de cor púrpura
MEISTERvonSanVitaleinRavenna.TribunaldoimperadorJustiniano(àdireita)earcebispoMaximiano
(àesquerda)efuncionáriosjudiciaisdaGuardaPretoriana;BasílicadeSanVitale,emRavenna,naItália
Os mosaicos com temas religiosos foram a expressão máxima da arte bizantina. Na imagem, a representação do
Cristo Pantocrator em Santa Sofia, igreja que, com a ocupação islâmica, foi transformada em mesquita. Foto de
2012
WikimediaCommons/Fotógrafodesconhecido
A antiga Basílica de Santa Sofia, ou Hagia Sophia, retrata a grandeza da arquitetura bizantina. Planejada
sobre uma base circular e octogonal, possui imensas cúpulas decoradas com mosaicos religiosos. Com a
conquista de Constantinopla pelos turco-otomanos, a igreja se tornou uma mesquita e grande parte dos
mosaicos foi coberta com emplastros de gesso e massa. Em 1935, por decisão do governo turco, Santa
Sofia foi transformada em museu e seus mosaicos vêm sendo descobertos e recuperados. Foto de 2007
WikimediaCommons/Gryffindor
Muçulmanos sofrem com preconceito
desde atentados
Uma pesquisa recente, feita nos Estados Unidos, mostra que, de
um ano para cá, 57% dos muçulmanos em todo o país sofreram
algum tipo de preconceito relacionado aos atentados de 11 de
setembro.
A pesquisa traduz em números casos como o de uma americana
de origem palestina que foi demitida porque seu chefe não queria
conviver com a suspeita de que ela estivesse comemorando os
ataques ou o de uma muçulmana que foi impedida de embarcar
em um avião por causa do clima de tensão que sua presença
estava causando entre os passageiros.
Histórias como essas passaram a fazer parte do dia a dia dos
cerca de sete milhões de muçulmanos que vivem atualmente nos
Estados Unidos.
[...]
Mas a caça às bruxas pós-atentados não faz vítimas apenas entre
árabes e muçulmanos. Imigrantes como Bittu Sodhi, indiano e
seguidor da religião sikh, foram vítimas constantes de preconceito
ao longo deste último ano por causa de sua pele escura e da barba
comprida.
SALEK, Silvia. Muçulmanos sofrem com preconceito desde atentados. IN: BBC Brasil. Disponível em:
<http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2002/020903_novayorkisla.shtml>. Acesso em: 14 jun. 2014.
A Arábia dos beduínos e mercadores
Caravana no Deserto do Saara. Até os dias atuais, mercadores que vivem na Península
Arábica atravessam as regiões desérticas, indo de uma cidade a outra. Foto de 2006
LatinStock/Corbis/AlbumCinema
A partir do século VII, a expansão islâmica atingiu as
regiões setentrional e oriental do continente africano.
Ao norte do Saara, após sua conquista e ocupação, os
árabes organizaram califados e impuseram a
dominação muçulmana. Caravanas de camelos
realizavam o comércio transaariano, trazendo da África
Negra ouro, escravos e os mais variados produtos e
levando até ela a mensagem
sagrada do Islã.
Na África Oriental, ao contrário, os árabes exerceram
uma influência periférica.
A África e a expansão islâmica
SAIBA MAIS
A HISTÓRIA do islamismo: Maomé, o mensageiro de Alá. Direção de Moustapha Akkad.
Inglaterra/Líbano/Marrocos, 1976. (117 min).
O filme retrata a vida de Mohammad (Maomé), desde o início de sua pregação até sua morte.
EL CID. Direção de Antony Mann. Estados Unidos/Inglaterra/Itália, 1961. (189 min).
No século XI, o herói cristão El Cid procura celebrar a paz entre os membros da realeza, visando promover a
unificação da Espanha. Posteriormente, é chamado para comandar a resistência contra os invasores mouros.
O filme reconstituiu, de modo meticuloso, as batalhas entre islâmicos e cristãos.
Filmes
HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Leitura para quem deseja conhecer um pouco mais da longa trajetória dos árabes e de sua cultura, dos
tempos de Maomé ao fim do século XX.
Livro
<http://www.islamicbulletin.org/portuguese>
<http://www.brasileirosmuculmanos.net>
Nesses sites você pode encontrar considerações sobre o islamismo, feitas por seguidores do Islão no Brasil e
do mundo.
Sites
A sociedade feudal
Cerimônia da Homenagem em manuscrito do século XBibliotecaNacionaldaFrança,Paris.
LEIGHTON, Edmund. Th e accolade. 1901. Óleo sobre tela, color.;
35 cm x 45,5 cm. Art Renewal Center Museum.. Crédito: Wikimedia
Commons
Atualmente, a indústria editorial produz imagens e textos que
alimentam um imaginário idealizado sobre a medievalidade
europeia
As Cruzadas e a
expansão do Ocidente
As Cruzadas
Fonte: ATLAS histórico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: Fename, 1973. Adaptação.
FlávioRobertoMachosiki
Mapacomescalacalculadaparaaversãoimpressadomaterialdidático.
As grandes janelas, os vitrais e as
rosáceas possibilitavam um jogo de cores
e claridade no interior das catedrais.
O trabalho dos artesãos consistia em
tentar “domesticar” a luz com o uso dos
vitrais coloridos. Desse modo, dentro das
igrejas góticas, o sentimento era de
harmonia e tranquilidade para os
indivíduos da sociedade medieval, que
amavam as ondas de luz colorida que
emanavam dos vitrais
Religião e saber:
cultura e arte na
Europa Medieval
Shutterstock/St.Nick
A Peste Negra
LIMUISIS, Egídio. Os flagelantes em Poornik (Tournai) em 1349. Século XIV. Iluminura: 45,4 cm x 29,7 cm. Biblioteca Real da Bélgica.
O surgimento do Estado na França
[...] A França não aparece na consciência dos homens antes do final do
século X e a evolução que conduz ao Estado francês tem seu verdadeiro
começo naquele momento. [...] No século X, há a França, o Reino dos
Francos que se torna a França. Como chefe há um rei consagrado, que
pertence ao mesmo tempo à Igreja e ao mundo dos guerreiros. O poder
espiritual é exercido pelos bispos e talvez mais ainda pelas comunidades
monásticas. Quanto ao poder público e militar, é exercido localmente por
aqueles que comandam os castelos. Assim se repartiu o poder em sua
origem, um poder espiritual e um poder temporal, um em luta contra o outro.
[...] graças às comunicações que se tornaram mais fáceis e à mais rápida
circulação do dinheiro, progressivamente, foi possível realizar um
agrupamento em torno dessa instituição, que é a realeza, a ideia de paz e
de justiça que o soberano encarna. Tudo isso é obra dos homens; é também
o efeito de uma evolução tecnológica, intelectual e racional.
Entrevista concedida a François Ewald. Tradução de Cintia Alfieri Gama. Disponível em:
<http://www.estadao.com.br/ext/frances>. Acesso em: 16 mar. 2005.
1. Em relação ao olhar, ao semblante e à posição das mãos, como o casal de
usurários está representado?
2. Que elementos da imagem podem nos dar indícios de como a atividade
financeira era vista naquela época?
TRABALHO COM
DOCUMENTOS
REYMERSWAELE,Marinusvan.Cambistaesuamulher.1539.1óleosobretela,color.;
83cmx97cm.MuseudoPrado,Madri.
Observe a imagem a
seguir e responda às
questões propostas.

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História, cultura e sociedade

  • 1. AUTORIA: JEAN CARLOS MORENO SANDRO VIEIRA GOMES EDIÇÃO: DANIELA DOS SANTOS SOUZA FABIO ROCHA EDIÇÃO DE TEXTO: CRÉDITOS DAS IMAGENS DE ABERTURA: Museu do Louvre, Paris; P. Imagens/Maristher M. Bello © Editora Positivo Ltda., 2013 História: cultura e sociedade
  • 3. AMPLIAÇÃO DE CONHECIMENTOS Amo a História. Se não amasse não seria historiador... Para conhecerem a História virem resolutamente as costas para o passado e antes de mais nada vivam. Envolvam-se na vida... não fechem os olhos ao grande movimento da vida. Não se contentem em presenciar de fora o que acontece no mar em fúria... arregacem as mangas e vivam intensamente, questionem, duvidem, lutem. É tudo? Não. Não é mesmo nada, se continuarem a separar a ação do pensamento. Entre a ação e o pensamento não há separação. Não há barreira. É preciso que o conhecimento, e dentro dele a História, deixe de parecer uma coisa morta, onde só passam sombras. É preciso que, no velho palácio silencioso onde a História dorme, vocês penetrem, animados da luta, todos cobertos da poeira do combate [...], e que, abrindo as janelas de par em par, avivando as luzes e restabelecendo o barulho, despertem com a vossa própria vida, com a vossa vida quente e jovem, a vida gelada da princesa adormecida... a História! FEBVRE, Lucien. Combates pela História. Lisboa: Presença, 1985. p. 28 e 40.
  • 4. A História é uma ciência em constante construção Como toda ciência, a História não é um conjunto de conhecimentos prontos, acabados. Mesmo com o rigor do historiador no tratamento de suas fontes, os resultados das pesquisas históricas não podem ser considerados verdades absolutas. Ao contrário, os resultados são sempre passíveis de novos olhares e interpretações.
  • 5. Os problemas do presente são o ponto de partida para a pesquisa histórica. Assim, grupos sociais antes silenciados, como os trabalhadores, as mulheres e os povos africanos, só tiveram sua história efetivamente pesquisada quando suas lutas e conquistas começaram a ganhar espaço, como mostra o texto da historiadora Carla Bassanezi Pinsky em relação às representações das mulheres na História do Brasil. A História é filha do seu tempo
  • 7. PulsarImagens/PalêZuppani Pintura rupestre localizada no Parque Nacional da Serra da Capivara – PI. Foto de 2010 TRABALHO COM DOCUMENTOS
  • 8. No Neolítico, aos poucos se ampliou uma nova forma de organização social na qual todos eram interdependentes. Uma pessoa ou mesmo uma família inteira trabalhando sozinha não conseguiria produzir tudo de que necessitava. As grandes empreitadas eram uma tarefa coletiva. Assim começaram a se formar aldeias e vilas onde uma multidão de gente aprendia a trabalhar de maneira coordenada. REFLEXÃO E DEBATE
  • 9. Esta maquete egípcia mostra parte da divisão do trabalho, que começou a caracterizar as primeiras sociedades. Nela, camponeses encaminham o rebanho para ser contado em frente aos comerciantes e administradores. REFLEXÃO E DEBATE ANTIGO Egito. O Meketre chanceler monitora contando seu gado. [s.d.]. Museu Egípcio do Cairo, Egito.
  • 10. MESOPOTÂMIA: POVOS QUE DOMINARAM A REGIÃO Fonte: ATLAS histórico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: Fename, 1973. Adaptação. FlávioRobertoMachosiki Mapacomescalacalculadaparaaversãoimpressadomaterialdidático.
  • 11. TRABALHO COM DOCUMENTOS 197. Se alguém quebra o osso a um outro, se lhe deverá quebrar o osso. [...] 202. Se alguém espanca um outro mais elevado que ele, deverá ser espancado em público sessenta vezes, com o chicote de couro de boi... [...] 205. Se o escravo de um homem livre espanca um homem livre, se lhe deverá cortar a orelha. Disponível em: <www.culturabrasil.org/zip/hamurabi.pdf>. Acesso em: 3 maio 2012.
  • 12. TRABALHO COM DOCUMENTOS Considere a existência de três classes sociais na Babilônia, a dos homens livres, merecedora de maiores compensações por injúrias, mas responsável pelo pagamento das maiores multas; a dos funcionários subalternos do Estado, com menos status, mas com deveres também menos pesados; e a dos escravos, que, apesar disso, podiam ser proprietários e serem libertos. Agora, responda: 1. Como eram as penas no Código de Hamurabi? 2. A lei era igual para todos? Explique. 3. Comparando o Código de Hamurabi com as leis brasileiras atuais, identifique pelo menos três diferenças.
  • 13. ÁFRICA – REINOS E IMPÉRIOS Fonte: ATLAS da história mundial. Rio de Janeiro: Reader’s Digest Brasil Ltda., 2001. Adaptação. JulioManoelFrançadaSilva Mapacomescalacalculadaparaaversãoimpressadomaterialdidático.
  • 14. A história do Egito é marcada pela intrincada relação entre religião e o poder dos reis. Foi a crença religiosa e na harmonia dos elementos do cosmos que fomentou a construção de pirâmides e legitimou a autoridade de muitos reis egípcios. A crença na vida após a morte permitiu, também, conhecermos mais sobre a vida desses indivíduos e garantiu o desenvolvimento do conhecimento sobre o corpo humano (anatomia e sistema circulatório). LIVROdosmortos.(detalhe)DinastiaXIX,(ca.1200a.C.) MuseuBritânico,Londres A preocupação egípcia com a vida após a morte é representada pelo Livro dos mortos. Ele funcionava como um guia para a pessoa que havia morrido. Na imagem, aparece o dono do livro (1) sendo conduzido por Hórus (2) para o julgamento diante do deus Osíris (3). Depois, seu coração ia ser pesado (4)
  • 15. Já no sul da África destacou-se o Grande Zimbábue, importante centro cultural, político, religioso e econômico (séculos XII a XVII). As ruínas do monumento atestam a sofisticação e complexa organização que marcaram este lugar. CABEÇA Nok de terracota, Nigéria, 900 a.C. 200 d.C. Museu Nacional de Lagos, Nigéria. A ÁFRICA ANTIGA NÃO SE RESUME AO EGITO A cabeça Nok faz parte da expressão do povo de mesmo nome, que habitava a região que hoje correspondente à Nigéria (em aproximadamente 600 a.C.). A arte Nok representava tanto animais quanto seres humanos; entretanto, os animais são feitos de maneira realista, enquanto os seres humanos, como é possível observar, são representados com figuras e formas geométricas. Ruínas da torre do Grande Zimbábue, construída por volta de 1500, período do Império Rozwi. Foto de 2000 LatinStock/Corbis/HeritageImages LatinStock/Akg-images/RobertAberman
  • 16. TRABALHO COM DOCUMENTOS Observe as imagens a seguir e, depois, responda às questões em seu caderno. Keyes,Mali,nº.AO-292 DocumentationFrançaise Músico Tukulor tocando o “ardin” Cantor Mvet
  • 17. AMPLIAÇÃO DE CONHECIMENTOS • A existência do chamado “escravo” não é razão para aceitar a escravidão. • A escravidão é uma instituição desumanizante e deve ser condenada. • O homem nasce livre até que alguém o escravize. • O correto é “escravizado”, não “escravo”. • O conceito de “escravo” vem de outra visão de mundo, diferente da africana. • Na África existia a categoria de cativos, que eram prisioneiros de guerra ou pessoas que cometiam algum delito na sociedade e eram levadas por outros grupos étnicos. • Todos os filhos dos cativos eram livres. • Em hipótese alguma havia um escravismo como sistema de produção, pois não era uma sociedade de acúmulo de capital, mas de subsistência. MUNANGA, Kabenguele. Nova legislação e política de cotas desencadeariam ascensão econômica e inclusão dos negros, diz professor. Disponível em: <http://pambazuka.org/pt/category/features/62676>. Acesso em: 9 jan. 2013.
  • 18. Sociedades do Extremo Oriente China e Índia... o conhecimento que temos sobre esses povos está imbricado de estereótipos, preconceitos e julgamentos equivocados. Por que isso acontece? Que fontes e informações normalmente chegam até nós quando falamos de Índia e China? O Rio Ganges é considerado sagrado pelos indianos e tem o poder de purificar as pessoas que se banham em suas águas. Foto de 2009 LatinStock/Corbis/PiyalAdhitrary Como podemos reverter nosso olhar e aprofundar o conhecimento que temos sobre esses povos, suas culturas e histórias?
  • 19. “A hipótese mais disseminada sobre o povoamento do continente é a que defende a existência de migrações humanas a partir da Ásia, pelo Estreito de Bering. Isso teria ocorrido há aproximadamente 12 mil anos, quando as glaciações propiciavam uma grande ponte terrestre entre a Sibéria e o Alasca.” América: explicações para o povoamento Fonte: ATLAS histórico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: Fename, 1973. Adaptação. MonyraGuttervillCubas Mapacomescalacalculadaparaaversãoimpressadomaterialdidático.
  • 20. Um dos aspectos mais enfatizados e reforçados durante nosso estudo é o de reconhecer e respeitar a diversidade existente – especialmente quando essa diversidade está presente em um mesmo território. Observe o mapa ao lado. Os pontos coloridos indicam os diferentes povos que habitavam a América. Mesmo diante de tamanha diversidade (cultural, religiosa, social, linguística, política e econômica) por que os europeus (e até mesmo pessoas na atualidade) veem esses grupos como homogêneos, sem cultura e ‘atrasados’? América: povos e culturas Fonte: ATLAS histórico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: Fename, 1973. Adaptação. LucianoDanielTulio Mapacomescalacalculadaparaaversãoimpressadomaterialdidático.
  • 21. Tenochtitlán Esta grande cidade de Tenochtitlán [...] é tão grande como Sevilha e Córdoba. As ruas principais são muito largas e retas. A maioria delas são metade de terra e metade de água, por onde andam em canoas. [...] Há duas pontes, de vigas muito bem trabalhadas e fortes. Tem muitas praças, onde há contínuos mercados e pontos de compra e venda. Há uma praça tão grande que corresponde a duas vezes a cidade de Salamanca, [...], onde há cotidianamente mais de sessenta mil almas comprando e vendendo. Considerando esta gente bárbara e tão apartada do conhecimento de Deus, é de se admirar ao ver como têm todas as coisas. As pessoas andam bem-vestidas, com boas maneiras, quase da mesma forma como se vive na Espanha. CORTEZ, Hernan. O fim de Montezuma: relatos da conquista do México. Porto Alegre: L&PM, 1996. p. 45-49. Como o texto ao lado se relaciona com o questionamento do slide anterior? Por que o autor se diz admirado com a cidade de Tenochtitlán e seu povo?
  • 22. Atualmente, cerca de 300 mil indígenas, pertencentes a 200 povos, vivem no território brasileiro. Para alguns antropólogos, traços comuns, bastante genéricos, podem ser apontados entre as diversas culturas indígenas brasileiras, porém a forma de manifestar esses valores varia muito de cultura para cultura. A diversidade cultural indígena também se reflete na língua. Calcula-se que, na época da chegada dos portugueses, falavam-se aproximadamente 1 300 línguas no território brasileiro. Atualmente, são 180. Antropólogos e linguistas costumam reunir as diversas línguas em troncos linguísticos. Estes são agrupados por semelhança e têm, provavelmente, uma origem comum. Culturas Indígenas
  • 24. “A rigor podemos definir cidadania como um complexo de direitos e deveres atribuídos aos indivíduos que integram uma Nação, complexo que abrange direitos políticos, sociais e civis. Cidadania é um conceito histórico que varia no tempo e no espaço. [...] A noção de cidadania está atrelada à participação social e política em um Estado. Além disso, a cidadania é sobretudo uma ação política construída paulatinamente por homens e mulheres para a transformação de uma realidade específica, pela ampliação de direitos e deveres comuns. [...] Historicamente, a cidadania é, muitas vezes, confundida com democracia, ou seja, com o direito de participação política, de votar e ser votado. No entanto, nem o voto é uma garantia de cidadania, nem a cidadania pode ser resumida ao exercício do voto.” CIDADANIA. In: SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 47-48. A democracia ateniense
  • 25. A Grécia Antiga ainda vive A “idade de ouro” de Atenas terminou por volta de 400 a.C. A Grécia foi conquistada pela vizinha Macedônia em 338 a.C. Ela não era mais rica e poderosa, nem mesmo independente. Mas isso não foi o fim. De certa forma, a antiga civilização grega continua viva ainda hoje, quase 2 500 anos depois. [...] A cultura grega foi adotada por civilizações posteriores e tornou-se parte delas. [...] Muitos edifícios projetados para impressionar – bancos, faculdades, casas imponentes e até igrejas – são feitos para se parecer com antigos templos gregos. Durante séculos, as pessoas aprenderam que, se tem inspiração grega, deve ser excelente. MACDONALD, Fiona. Como seria sua vida na Grécia Antiga?. São Paulo: Scipione, 2002. p. 42. De acordo com a autora, por que a civilização grega não terminou quando ocorreu a conquista pelos macedônios?
  • 26. “O novo sistema [a República] instituiu órgãos colegiados para a tomada de decisões políticas. Couberam ao Senado, composto pela aristocracia romana, as principais funções de governo. Todas as grandes decisões deveriam passar por ele. O cargo de senador era vitalício.” RafaelaRyon,2010.Digital. SENADO ASSEMBLEIA POPULAR TRIBUNOS DE PLEBE ASSEMBLEIA DAS TRIBOS EDIS QUESTORES CENSORES PRETORES DITADORES ASSEMBLEIA CENSURIATA ASSEMBLEIA CENSURIATA CÔNSULES A instituição da república
  • 27. Esta é Roma, a cidade que nasceu simples e humilde e, partindo de uma pequena localidade, estende hoje o seu poder a todos os lugares que o Sol ilumina [...]. Lutando em cem batalhas, conquistou a Espanha, pôs cerco às cidades da Sicília, submeteu a Gália por terra e Cartago por mar, nunca cedeu perante as perdas sofridas ou mostrou qualquer receio diante de qualquer ataque. [...] Nem mesmo o oceano barrou o seu caminho: lançando-se sobre o mar profundo, foi ao encontro dos Bretões e venceu-os. Foi a única, de entre todos os Estados, que recebeu no seu seio os povos conquistados, como uma mãe e não como uma dominadora [...]. CLAUDIANUS, Claudius. Oeuvres complètes. Paris: Garnier Frères, 1933. p. 129. Esta é Roma REFLEXÃO E DEBATE
  • 28. REFLEXÃO E DEBATE Os romanos são bandidos que cobiçam o mundo inteiro. Depois de conquistarem as terras, vão pilhar os próprios mares. Sedentos de bens, se o inimigo é rico, e sedentos de poder, se ele é pobre, nem o Oriente nem o Ocidente os saciou. São os únicos de entre os mortais, a cobiçar com o mesmo furor as riquezas e a miséria. Roubar, massacrar, pilhar, eis o que os romanos chamam, na sua falsa linguagem, civilizar. A sua paz é o silêncio dos desertos. [...] Os nossos bens e rendimentos são consumidos pelos impostos. [...] Os nossos braços são usados a derrubar florestas, sob o jugo do chicote. (discurso de um bretão) TÁCITO. Vida de Julio Agrícola. In: ______. Obras completas. Madri: M. Aguilar Editor, 1946. p. 37. Massacrar, pilhar
  • 29. REFLEXÃO E DEBATE Em defesa dos camponeses plebeus, Tibério Graco afirmou: Os animais selvagens da Itália possuem cada um a sua toca, seu abrigo, seu refúgio. Os homens que lutam e morrem pela Itália compartilham o ar e a luz e nada mais. [...] Lutam e perecem para dar suporte à riqueza e à luxúria de outros e, apesar de chamados de senhores do mundo, eles não possuem um único torrão de terra de seu. CORASSIN, Maria Luiza. A reforma agrária na Roma Antiga. São Paulo: Brasiliense, 2000. 1. Que tipo de desigualdade Tibério Graco estava criticando? Qual contradição ele apontava? 2. No Brasil, também há desigualdades quanto à distribuição da terra? Existem limites em relação ao tamanho das propriedades? Há indivíduos que desejam trabalhar como pequenos agricultores e não têm acesso à terra para plantar? Consulte jornais e livros sobre o assunto e traga informações para a sala de aula. Depois, discuta com sua turma a questão da distribuição de terras e do trabalho agrícola no Brasil.
  • 30. Novas perspectivas para o mundo mediterrânico
  • 31. EFE: Em Brasília 28/02/2014 12h47 Atualizada 28/02/2014 16h16 O chanceler venezuelano, Elías Jaua, afirmou nesta sexta-feira em Brasília que a Venezuela "não é uma país de bárbaros" e que a maioria de sua população "deseja viver em paz", apesar de haver "facções violentas" que pretendem semear o "caos" e "derrubar" o Governo de Nicolás Maduro. Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2014/02/28/jaua-afirma-que-venezuela-nao-e-um-pais- de-barbaros.htm. Acesso em: 13 jun. 2014. Chanceler diz que Venezuela “não é país de bárbaros”
  • 32. São Paulo 12/6/2014 às 09h44 (Atualizado em 12/6/2014 às 12h53) Segundo a Polícia Civil, ainda não há informações de danos ou feridos; ninguém foi preso Do R7, com Agência Record e Agência Brasil Três coquetéis molotov foram arremessados em uma área ao lado do prédio da Câmara Municipal de São Paulo, por volta das 7h desta quinta-feira (12). Segundo a Polícia Civil, a explosão dos artefatos, que não provocaram danos materiais, foi ouvida por integrantes da Guarda Municipal. De acordo com as primeiras informações, os explosivos teriam sido jogados por ocupantes de um carro e de uma motocicleta que passavam pelo local. Fonte: http://noticias.r7.com/sao-paulo/vandalos-jogam-explosivos-na-camara-municipal-de-sp-12062014 Acesso em: 13 jun. 2014. Vândalos jogam explosivos na Câmara Municipal de SP
  • 33. Neste mosaico, que está na Igreja de São Vitale, Itália, o imperador Justiniano é representado no centro da imagem, com suas vestes de cor púrpura MEISTERvonSanVitaleinRavenna.TribunaldoimperadorJustiniano(àdireita)earcebispoMaximiano (àesquerda)efuncionáriosjudiciaisdaGuardaPretoriana;BasílicadeSanVitale,emRavenna,naItália
  • 34. Os mosaicos com temas religiosos foram a expressão máxima da arte bizantina. Na imagem, a representação do Cristo Pantocrator em Santa Sofia, igreja que, com a ocupação islâmica, foi transformada em mesquita. Foto de 2012 WikimediaCommons/Fotógrafodesconhecido
  • 35. A antiga Basílica de Santa Sofia, ou Hagia Sophia, retrata a grandeza da arquitetura bizantina. Planejada sobre uma base circular e octogonal, possui imensas cúpulas decoradas com mosaicos religiosos. Com a conquista de Constantinopla pelos turco-otomanos, a igreja se tornou uma mesquita e grande parte dos mosaicos foi coberta com emplastros de gesso e massa. Em 1935, por decisão do governo turco, Santa Sofia foi transformada em museu e seus mosaicos vêm sendo descobertos e recuperados. Foto de 2007 WikimediaCommons/Gryffindor
  • 36. Muçulmanos sofrem com preconceito desde atentados Uma pesquisa recente, feita nos Estados Unidos, mostra que, de um ano para cá, 57% dos muçulmanos em todo o país sofreram algum tipo de preconceito relacionado aos atentados de 11 de setembro. A pesquisa traduz em números casos como o de uma americana de origem palestina que foi demitida porque seu chefe não queria conviver com a suspeita de que ela estivesse comemorando os ataques ou o de uma muçulmana que foi impedida de embarcar em um avião por causa do clima de tensão que sua presença estava causando entre os passageiros.
  • 37. Histórias como essas passaram a fazer parte do dia a dia dos cerca de sete milhões de muçulmanos que vivem atualmente nos Estados Unidos. [...] Mas a caça às bruxas pós-atentados não faz vítimas apenas entre árabes e muçulmanos. Imigrantes como Bittu Sodhi, indiano e seguidor da religião sikh, foram vítimas constantes de preconceito ao longo deste último ano por causa de sua pele escura e da barba comprida. SALEK, Silvia. Muçulmanos sofrem com preconceito desde atentados. IN: BBC Brasil. Disponível em: <http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2002/020903_novayorkisla.shtml>. Acesso em: 14 jun. 2014.
  • 38. A Arábia dos beduínos e mercadores Caravana no Deserto do Saara. Até os dias atuais, mercadores que vivem na Península Arábica atravessam as regiões desérticas, indo de uma cidade a outra. Foto de 2006 LatinStock/Corbis/AlbumCinema
  • 39. A partir do século VII, a expansão islâmica atingiu as regiões setentrional e oriental do continente africano. Ao norte do Saara, após sua conquista e ocupação, os árabes organizaram califados e impuseram a dominação muçulmana. Caravanas de camelos realizavam o comércio transaariano, trazendo da África Negra ouro, escravos e os mais variados produtos e levando até ela a mensagem sagrada do Islã. Na África Oriental, ao contrário, os árabes exerceram uma influência periférica. A África e a expansão islâmica
  • 40. SAIBA MAIS A HISTÓRIA do islamismo: Maomé, o mensageiro de Alá. Direção de Moustapha Akkad. Inglaterra/Líbano/Marrocos, 1976. (117 min). O filme retrata a vida de Mohammad (Maomé), desde o início de sua pregação até sua morte. EL CID. Direção de Antony Mann. Estados Unidos/Inglaterra/Itália, 1961. (189 min). No século XI, o herói cristão El Cid procura celebrar a paz entre os membros da realeza, visando promover a unificação da Espanha. Posteriormente, é chamado para comandar a resistência contra os invasores mouros. O filme reconstituiu, de modo meticuloso, as batalhas entre islâmicos e cristãos. Filmes HOURANI, Albert. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. Leitura para quem deseja conhecer um pouco mais da longa trajetória dos árabes e de sua cultura, dos tempos de Maomé ao fim do século XX. Livro <http://www.islamicbulletin.org/portuguese> <http://www.brasileirosmuculmanos.net> Nesses sites você pode encontrar considerações sobre o islamismo, feitas por seguidores do Islão no Brasil e do mundo. Sites
  • 41. A sociedade feudal Cerimônia da Homenagem em manuscrito do século XBibliotecaNacionaldaFrança,Paris. LEIGHTON, Edmund. Th e accolade. 1901. Óleo sobre tela, color.; 35 cm x 45,5 cm. Art Renewal Center Museum.. Crédito: Wikimedia Commons Atualmente, a indústria editorial produz imagens e textos que alimentam um imaginário idealizado sobre a medievalidade europeia
  • 42. As Cruzadas e a expansão do Ocidente
  • 43. As Cruzadas Fonte: ATLAS histórico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: Fename, 1973. Adaptação. FlávioRobertoMachosiki Mapacomescalacalculadaparaaversãoimpressadomaterialdidático.
  • 44. As grandes janelas, os vitrais e as rosáceas possibilitavam um jogo de cores e claridade no interior das catedrais. O trabalho dos artesãos consistia em tentar “domesticar” a luz com o uso dos vitrais coloridos. Desse modo, dentro das igrejas góticas, o sentimento era de harmonia e tranquilidade para os indivíduos da sociedade medieval, que amavam as ondas de luz colorida que emanavam dos vitrais Religião e saber: cultura e arte na Europa Medieval Shutterstock/St.Nick
  • 45. A Peste Negra LIMUISIS, Egídio. Os flagelantes em Poornik (Tournai) em 1349. Século XIV. Iluminura: 45,4 cm x 29,7 cm. Biblioteca Real da Bélgica.
  • 46. O surgimento do Estado na França [...] A França não aparece na consciência dos homens antes do final do século X e a evolução que conduz ao Estado francês tem seu verdadeiro começo naquele momento. [...] No século X, há a França, o Reino dos Francos que se torna a França. Como chefe há um rei consagrado, que pertence ao mesmo tempo à Igreja e ao mundo dos guerreiros. O poder espiritual é exercido pelos bispos e talvez mais ainda pelas comunidades monásticas. Quanto ao poder público e militar, é exercido localmente por aqueles que comandam os castelos. Assim se repartiu o poder em sua origem, um poder espiritual e um poder temporal, um em luta contra o outro. [...] graças às comunicações que se tornaram mais fáceis e à mais rápida circulação do dinheiro, progressivamente, foi possível realizar um agrupamento em torno dessa instituição, que é a realeza, a ideia de paz e de justiça que o soberano encarna. Tudo isso é obra dos homens; é também o efeito de uma evolução tecnológica, intelectual e racional. Entrevista concedida a François Ewald. Tradução de Cintia Alfieri Gama. Disponível em: <http://www.estadao.com.br/ext/frances>. Acesso em: 16 mar. 2005.
  • 47. 1. Em relação ao olhar, ao semblante e à posição das mãos, como o casal de usurários está representado? 2. Que elementos da imagem podem nos dar indícios de como a atividade financeira era vista naquela época? TRABALHO COM DOCUMENTOS REYMERSWAELE,Marinusvan.Cambistaesuamulher.1539.1óleosobretela,color.; 83cmx97cm.MuseudoPrado,Madri. Observe a imagem a seguir e responda às questões propostas.

Notas do Editor

  1. Chanceler diz que Venezuela “não é país de bárbaros” EFE: Em Brasília 28/02/2014 12h47 Atualizada 28/02/2014 16h16 O chanceler venezuelano, Elías Jaua, afirmou nesta sexta-feira em Brasília que a Venezuela "não é uma país de bárbaros" e que a maioria de sua população "deseja viver em paz", apesar de haver "facções violentas" que pretendem semear o "caos" e "derrubar" o Governo de Nicolás Maduro. São Paulo 12/6/2014 às 09h44 (Atualizado em 12/6/2014 às 12h53) Vândalos jogam explosivos na Câmara Municipal de SP Segundo a Polícia Civil, ainda não há informações de danos ou feridos; ninguém foi preso Do R7, com Agência Record e Agência Brasil Três coquetéis molotov foram arremessados em uma área ao lado do prédio da Câmara Municipal de São Paulo, por volta das 7h desta quinta-feira (12). Segundo a Polícia Civil, a explosão dos artefatos, que não provocaram danos materiais, foi ouvida por integrantes da Guarda Municipal. De acordo com as primeiras informações, os explosivos teriam sido jogados por ocupantes de um carro e de uma motocicleta que passavam pelo local. Não há informações de feiros e ninguém foi preso.