O documento descreve as origens da agricultura neolítica há cerca de 10.000 anos atrás em diversos centros pelo mundo, incluindo o Oriente Próximo, China, América Central e Nova Guiné. A transição de sociedades caçadoras-coletoras para agricultores se deu de forma gradual através da domesticação de plantas selvagens como trigo e da criação de animais em cativeiro.
Slides organizados para revisão de conteúdo. Não têm a pretensão de esgotar o assunto, mas sim, reforçar determinados temas ou conceitos relacionados à região do Oriente Médio.
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Processo e Desertificação , um assunto bastante preocupante principalmente na Região Nordeste brasileira levando em consideração diversos fatores atuantes, juntamente com as principais consequências referentes a este tema. O trabalho foi apresentado na disciplina de Climatologia no curso de Geografia Unesc Sc, foi realizada também uma maquete para representar mais didaticamente os processos de antes e depois do processo por exemplo.
Entenda o conflito árabe-israelense que nasceu em tempos remotos e ainda hoje assusta o planeta pela sua destruição. Saiba os motivos dos conflitos passados e atuais.
O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
Processo e Desertificação , um assunto bastante preocupante principalmente na Região Nordeste brasileira levando em consideração diversos fatores atuantes, juntamente com as principais consequências referentes a este tema. O trabalho foi apresentado na disciplina de Climatologia no curso de Geografia Unesc Sc, foi realizada também uma maquete para representar mais didaticamente os processos de antes e depois do processo por exemplo.
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O Território Brasileiro - Aula sobre a localização, extensão, formação, regionalização e domínios naturais (e sua conservação) do território brasileiro.
Esta Aula Didática é Parte componente da Etapa de Educação Patrimonial e à Distância do Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural dos onze Aproveitamentos Hidrelétricos da AES Tietê S/A.
Saiba mais pelo Blog do Programa:http://www.documentoculturalaestiete.com/
Celebração da Reforma Luterana - Missa Alemã (Deustsche Messe) de Martinho Lutero (adaptada)
A missa no vernáculo, i.e., na língua do povo foi uma das maiores contribuições de Lutero à cristandade. Em 1523, Lutero introduziu em Wittenberg uma nova ordem de culto ou missa em latim, que chamou de Formula Missae (Formulário da Missa). No entanto, teólogos, pastores, comunidades e até o príncipe-eleitor da Saxônia queriam uma liturgia evangélica em língua alemã para a celebração da missa. Muitos dos participantes da missa eram meros assistentes, logo, uma missa oficiada na língua do povo deveria promover a fé e conquistar para a fé. Foi assim que em 1525, Lutero elaborou a Deutsche Messe (Missa Alemã), que foi oficiada pela primeira vez em 29 de outubro de 1525 na igreja de Wittenberg pelo diácono Jorge Rörer. A ordem que segue é o esquema da Missa Alemã original. A Epístola e o Evangelho fazem parte dos próprios para o Dia da Reforma e seguem as orientações feitas por Lutero para o canto das leituras. Os hinos indicados durante a Comunhão são os mesmos que Lutero indicou originalmente. As partes com tipografia gótica conservam a forma textual sugerida por Lutero na publicação original de 1526.
Rev. Josemar da Silva Alves Bonho
Dentre as grandes transformações históricas da época moderna que tiveram importantes consequências no sistema alimentar, está a Reforma protestante. Este movimento ruiu uma regulamentação eclesiástica que constituía um poderoso fator de unidade da alimentação ocidental na Idade Média; a Reforma, portanto, estimulou a diversificação das cozinhas nacionais; é o caso também da dominação econômica dos países do norte da Europa, que favoreceu a produção e o consumo de álcool — tanto em países consumidores de vinho como nos outros, talvez na mesma medida; e também do desenvolvimento da imprensa, que acarreta a difusão da cultura escrita: ela modifica a função do livro de cozinha e privilegia a influência de determinadas cozinhas nacionais em detrimento das de outros países da Europa.
A Festa de Santa Maria lembra a dormição (κοίμησισ) da Virgem Maria, isto é, seu adormecer na morte e, seguramente, na fé em Cristo. A celebração do dia 15 de agosto surgiu no Oriente por volta do séc. V, confirmando uma antiga tradição da igreja.
A civilização egípcia foi herdeira dos elementos culturais que começaram a surgir na era Neolítica e depois experimentaram um período de desenvolvimento no quarto milênio a.C. Descobertas arqueológicas fornecem evidências de altos padrões de maestria artística neste período (Ziegler, 1998:26). O Período Pré-dinástico foi seguido por uma explosão cultural que marcou a chamada Era Faraônica. (Ziegler, 1998:26,28).
Por volta de 3000 a.C., com o Egito unido sob a autoridade de um faraó, este passara a ser o grande agente promotor das artes, visto que apenas ele tinha condições de reunir muitos operários nos canteiros de obras e enviar expedições até ao exterior para obter matérias primas (Brancaglion Jr., 2001:53). Sendo o faraó o construtor principal e o maior consumidor de objetos de arte, por concentrar a riqueza e a mão-de-obra especializada e não-especializada necessária (Cardoso, 2004), os desenvolvimentos e culminâncias das atividades artísticas acompanharam a ascensão e apogeu do poderio faraônico (Giordani, 1987:88).
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
17. O neolítico e a aparição do cultivo e da
criação
“Grupos em diversas partes do mundo fizeram a transição para a agricultura
de maneiras diferentes, de acordo com as condições, os recursos e,
presumivelmente, as tradições locais” (Leakey, 1981).
18. •12.000 anos AP: “começa a se
desenvolver um novo processo de
fabricação de instrumentos, o polimento
da pedra.” (Mazoyer & Roudart, 2010: 69)
•10.000 anos AP: “a maioria dos povos do
mundo adotou alguma forma de
agricultura e um novo estilo de vida”
(Leakey, 1981: 200)
•10.000 e 5.000 anos AP: Sociedades
neolíticas tinham começado a semear
plantas e manter animais em cativeiro,
com vistas a multiplicá-los e utilizar-se de
seus produtos plantas e animais
especialmente escolhidos e explorados
foram domesticados sociedades de
predadores se transformam em
sociedades de cultivadores. (Mazoyer &
Roudart, 2010: 69)
•Revolução agrícola neolítica: passagem
da predação à agricultura [cf. Childe: “a
primeira revolução que transformou a
economia humana”].
19. CENTROS DE ORIGEM DA
AGRICULTURA NEOLÍTICA
AS ORIGENS DA AGRICULTURA
20. (Mazoyer & Roudart, 2010:98)
Atual estado da pesquisa 06 centros da revolução agrícola neolítica
04 centros de origem amplamente irradiantes:
Oriente Próximo - 10.000-9.000 anos AP: “Crescente Fértil”
Centro-americano - 9.000-4.000 anos AP: sul do México
Chinês - 8.500 anos AP: norte da China
Neo-guineense - 10.000 anos AP: Nova Guiné
02 centros de origem pouco ou nada irradiantes:
Centro sul-americano - 6.000 anos AP: Andes
peruanos e equatorianos
Norte-americano - 4.000-1.800 anos AP: bacia do
médio Mississipi
21.
22. Por muito tempo reduziu-se a
emergência da agricultura
neolítica a um tipo de invenção e
de generalização rápidas de uma
nova técnica produtiva tornada
necessária devido à insuficiência
dos recursos selvagens.
Essa insuficiência era resultante
de um grande ressecamento do
clima — teoria dos oásis — ou
da rarefação da grande caça
superexplorada por uma
população humana já demasiado
numerosa.
(Mazoyer & Roudart, 2010: 101)
23. A TEORIA DO OÁSIS (V. Gordon Childe)
Fim da Era Glacial:
o Breve período de seca no Oriente
Médio
o Concentração da população, de
animais e plantas nos vales irrigados
dos rios, como os do Tigre, Eufrates
e Nilo
o “Simbiose” entre os humanos e os
animais
o “À medida que os animais
apropriados pela domesticação
ficavam mais restritos ao oásis pelo
avanço do deserto, os homens
puderam estudar seus hábitos e, em
vez de matá-los rudemente, puderam
amansá-los e torná-los dependentes”
(Childe apud Leakey, 1981, 201-202)
Crítica: Não há nenhuma evidência do
suposto período de seca
24. Estudos arqueológicos mais recentes sobre
os diferentes centros de origem da agricultura
neolítica (J. R. Harlan, 1987) mostram não ser
bem isso .
A transformação de uma sociedade que
vivia da predação simples e dispunha de
instrumentos e de organização social para
uma sociedade que vivia principalmente
dos produtos das cultivos e das criações
— e contava com os meios materiais, de
organização social e de conhecimentos
correspondentes — aparece como um
encadeamento complexo de mudanças
materiais, sociais e culturais que se
condicionam umas às outras e que se
organizam por várias centenas de anos.
(Mazoyer & Roudart, 2010: 101)
25. Os grandes centros irradiantes
Vejamos, para começar, as circunstâncias nas quais se formaram os grandes
centros irradiantes conhecidos, os centros do oriente-próximo, centro-
americano, chinês e neo-guineense.
30. “Há dez mil anos atrás, as pessoas já
estavam engajadas na produção intensiva
de alimentos: a aldeia agrícola era um
modo de vida estabelecido” (Leakey, 1981:
206)
o Condicionantes naturais:
• Climas mais quentes
• Avanço do trigo e da cevada
selvagem
o O experimento de Jack Harlan
• A grande disponibilidade de
grãos e o uso de implementos
primitivos definiria um período de
transição: “As pessoas podiam
coletar os grãos e estocá-los
para usá-los, quando outros
alimentos na área fossem
limitados. Isto implicaria viver em
aldeias permanentes, mas sem a
agricultura como tal”
• Neste sentido, as evidências de
Abu Hureya
Silos domésticos de cerâmica. Aldeia Neolítica, Irã
31. Trigo selvagem: eixo de inflorescência quebradiço debulhe
natural vantagem adaptativa espalhamento das sementes
O trigo doméstico difere do selvagem por ter um eixo de
inflorescência mais duro que mantém as espigas unidas à planta,
mesmo quando elas estão maduras
No trigo selvagem, há uma proporção muito pequena de plantas
com espiga mais compacta como resultado de mutação genética,
mas, no processo de coleta, é muito provável que todos os grãos
das espigas compactas fossem coletados. Assim, a proporção de
sementes mutantes seria mais elevada nas espigas ceifadas
“Depois de muitas gerações – mais ou menos mil anos – a
proporção do mutante de espiga compacta teria aumentado o
suficiente para que um cultivador observador o notasse. Ele
poderia, então, tomar medidas positivas para selecionar as
sementes desta variedade mais favorável à disseminação, e o
processo de domesticação ativa teria tido início” (Leakey, 1981)
“A transição da coleta sistemática de trigo selvagem, numa
comunidade sedentária, para o cultivo do trigo seria fácil e natural
se as circunstâncias o exigissem. Essa transição pode ter ocorrido
em muitas comunidades do Crescente Fértil há uns 10 mil anos
atrás, cada comunidade tendo desenvolvido primeiro a capacidade
para armazenar alimentos, o que lhe permitiu fixar-se num local e,
em seguida, a habilidade de cultivar” (Leakey, 1981)
O SÍTIO DE ABU HUREYA (VALE DO EUFRATES, NORTE DA SÍRIA)
32.
33. É uma das áreas mais antigas da Terra
onde o homem viveu de forma
sedentária.
O sítio de Dhra" tem entre 11,5 mil e
10,5 mil anos de idade. É um dos mais
antigos locais do planeta onde o homem
viveu em comunidades sedentárias, no
caso entre 40 e 50 pessoas.
O uso intensivo de variedades selvagens
de gramíneas aconteceu um milênio
antes da domesticação de cereais e o
aparecimento e difusão de comunidades
sedentárias.
A tecnologia para o armazenamento e a
conservação de comida incorporada nos
silos foi uma das mais revolucionárias da
Pré-História.
DHRA - AO LADO DO MAR MORTO
(JORDÂNIA)
34.
35.
36.
37.
38. Especialização dos utensílios e exploração intensa do meio
O desenvolvimento desse
novo modo de vida
sedentário foi
condicionado por toda
uma série de inovações
que permitiram explorar e
utilizar mais intensamente
os novos recursos,
especialmente os cereais
selvagens.
39.
40.
41.
42. Domesticação de plantas e animais
9.500 anos AP: trigo einkorn e trigo amidoreiro
9.000 anos AP: cevada, ervilha, lentinha, grão-de-bico e linho
16.000: cachorro
9.500: cabra
9.200: porco
9.000: ovelha
8.400: bovinos
5.500: asno
43. O foco irradiante chinês
Primeiros assentamos de vilas
de cultivadores neolíticos
sedentários da China pertenciam
à civilização de Yang Shao.
Localizados sobre altos terraços
de solos siltosos (loess).
Assentamentos mais antigos
remontam há 8.500 anos.
Long Shan: emergiu no sétimo
milênio antes da nossa era, com
predominância do cultivo do
arroz.
44.
45. O foco irradiante centro-americano
“Mas a agricultura em seu sentido pleno só emergiu, há
cerca de 5 mil anos, e não foi unicamente a agricultura
em si, mas um verdadeiro compromisso com a
agricultura do milho” (Leakey, 1981: 212)
O Vale Tehuacán
“A domesticação de plantas no Novo
Mundo é um fenômeno muito antigo. Por
exemplo, cultivavam o cabaceiro no
mínimo há dez mil anos.” (Leakey, 1981:
212)
46. A evolução do tamanho de sabugo de milho em Tehuacan, desde o menor sabugo
(esquerda), que data de cerca de 3.500 a.C. até o sabugo na extrema direita, uma
variedade moderna do tempo de Cristo.
47.
48. 10.000 anos AP: cultivo do cabaceiro
o “As pessoas devem ter plantado sementes de cabaceiro em partes
estratégicas de seus territórios de caça e coleta”
o “As pessoas teriam reconhecido a similaridade entre as sementes do
cabaceiro e as plantas relacionadas como a abóbora”
“Compromisso” com a cultura do milho - Evidências de Tehuacán:
o 8.000 anos AP: a carne representava 50% da dieta dos tehuacanos
o Com o fim da Era Glacial, a diminuição de oferta de caça teria
determinado o aumento da coleta e o desenvolvimento do
armazenamento de grãos
o 5.000 anos AP: “a agricultura estava firmemente estabelecida”
• Milho, feijões, abóbora, chili
O foco irradiante centro-americano
49. O foco irradiante neo-guineense
• Cultivo de taro e de outras plantas originárias do sudoeste asiático e
da Oceania parece ter começado nas montanhas da Papua-Nova
Guiné há aproximadamente 10.000 anos.
50. Centros de pouca ou nula irradiação
• O centro irradiante sul-americano
• O centro irradiante norte-americano
• Um incerto centro irradiante tailandês
51. O centro irradiante sul-americano
• A domesticação de certas plantas, feijões de Lima, batata, oca (um
pequeno tubérculo), quinoa (uma espécie da família das
chenopodiáceas), tremoço, assim como a da cobaia, do porco-da-
Índia, da lhama e da alpaca, no norte dos Andes, data, de 6.000
anos.
Cordilheira dos Andes
52.
53. O centro irradiante norte-americano
• Entre 4.000 e 3.000 anos antes do presente, o sabugueiro dos
pântanos, a abóbora, o girassol e a anserina foram domesticados
entre os Apalaches e a grande pradaria continental na América do
Norte.
Mississip
54.
55. Um incerto centro irradiante tailandês
• Os primeiros traços indiscutíveis de agricultura (arroz, suínos,
bovinos e aves) nessa região datam de menos de 5.000 anos antes
da presente Era.
Rio Khwae Noi
57. (Mazoyer & Roudart, 2010:99)
A partir dos centros de origem, a agricultura se estendeu para a maior parte das regiões
do mundo. Nas áreas de extensão, novas espécies de plantas e de animais foram
domesticadas, e certas zonas que forneceram um grande número dessas novas
espécies domésticas constituem, a partir dos centros de origem, verdadeiras áreas
secundárias de domesticação.
59. Referências bibliográficas:
• KUIJT, Ian; FINLAYSON, Bill. Evidence for Food Storage and
Predomestication Granaries 11,000 years ago in the Jordan Valley.
Proceedings of the National Academy of Science (PNAS), vol. 106,
n. 27, jul. 2009. p. 10966-10970.
• LEAKEY, Richard; LEWIN, Roger. Origens: o que novas descobertas
revelam sobre o aparecimento de nossa espécie e seu possível futuro.
2. ed. São Paulo: Melhoramentos; Brasília: Editora da UnB, 1981.
• MAZOYER, Marcel; ROUDART, Laurence. História das agriculturas
no mundo: do neolítico à contemporânea. São Paulo: Editora
UNESP; Brasília: NEAD, 2010.
• MITHEN, Steven. A pré-história da mente: uma busca das origens
da arte, da religião e da ciência. São Paulo: Edusp, 2002. p. 351-365.
• PONS, Miguel Angel. História da agricultura. Caxias do Sul :
Maneco, 1998.