1) O documento discute o período histórico da Igreja entre 313-500 d.C, quando o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano.
2) Neste período, a Igreja estabeleceu o Credo dos Apóstolos e definiu o Cânon bíblico para defender a doutrina cristã das heresias.
3) O édito de Milão, em 313 d.C, concedeu tolerância religiosa ao cristianismo no Império Romano, iniciando
7 o cristianismo após a queda de roma -7ª aulaPIB Penha
O documento discute a história do cristianismo após a queda do Império Romano Ocidental, quando o império foi fragmentado em três partes e o cristianismo se espalhou entre os povos bárbaros. Também aborda os concílios ecumênicos que definiram doutrinas cristãs e condenaram heresias.
Nas primeiras décadas após a morte de Jesus, as igrejas enfrentaram desafios como heresias e perseguições. O documento discute o período entre 70-300 d.C., quando as primeiras igrejas se formaram e heresias como o nicolaísmo surgiram, negando a autoridade de Deus sobre o povo. O professor ensina sobre a história do cristianismo nesse período turbulento.
(1) O documento discute o período dos Apóstolos no cristianismo primitivo, de 30 a 100 d.C. (2) Inclui a propagação inicial do evangelho pelos apóstolos Pedro e Paulo em Jerusalém, Samaria e pela Ásia Menor, Grécia e Roma. (3) Destaca os objetivos iniciais de crescimento do cristianismo para fora de Jerusalém e a visão de torná-lo uma religião universal.
1. O documento descreve a Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero no século 16 na Alemanha. Lutero questionou a venda de indulgências e outras práticas da Igreja Católica, defendendo novas interpretações bíblicas.
2. A Reforma ganhou apoio de nobres que queriam as terras da Igreja e de camponeses insatisfeitos, embora Lutero tenha apoiado a repressão destes.
3. O protestantismo se espalhou pela Alemanha, apesar da oposição do
O documento apresenta o plano de aula para o curso "História do Cristianismo" na Escola Bíblica Discipuladora. O objetivo é definir o que é o cristianismo, identificar sua missão, visão e valores. A aula irá abordar tópicos como a proposta do cristianismo, se é uma religião ou não, e sua missão, visão e valores fundamentais.
[1] O documento discute o período dos Apóstolos no cristianismo primitivo, de 30 a 100 d.C. [2] Inclui temas como heresias nesta época, como gnosticismo e ebionismo, que negavam a divindade de Cristo. [3] Também aborda questões externas como a circuncisão e observância da lei judaica, e questões internas tratadas por Paulo em suas cartas.
1) O documento discute os temas das cruzadas, indulgências e inquisição durante a Idade Média, bem como concílios realizados entre os séculos 12 e 15. 2) As cruzadas foram campanhas militares lançadas pelo papado para recuperar os lugares santos na Terra Santa. 3) A inquisição foi estabelecida para identificar e punir hereges, inicialmente sem uso de tortura, mas posteriormente empregando esse método.
O documento discute o período do cristianismo entre 70 e 312 d.C., quando a fé passou por perseguições no Império Romano. As perseguições ocorreram devido aos cristãos se recusarem a adorar os deuses romanos e o imperador. Os apologistas defenderam a fé contra acusações de ateísmo, canibalismo e anti-sociabilidade. A maior perseguição foi ordenada por Diocleciano em 303, quando igrejas foram destruídas e cristãos sofreram tortura e morte.
7 o cristianismo após a queda de roma -7ª aulaPIB Penha
O documento discute a história do cristianismo após a queda do Império Romano Ocidental, quando o império foi fragmentado em três partes e o cristianismo se espalhou entre os povos bárbaros. Também aborda os concílios ecumênicos que definiram doutrinas cristãs e condenaram heresias.
Nas primeiras décadas após a morte de Jesus, as igrejas enfrentaram desafios como heresias e perseguições. O documento discute o período entre 70-300 d.C., quando as primeiras igrejas se formaram e heresias como o nicolaísmo surgiram, negando a autoridade de Deus sobre o povo. O professor ensina sobre a história do cristianismo nesse período turbulento.
(1) O documento discute o período dos Apóstolos no cristianismo primitivo, de 30 a 100 d.C. (2) Inclui a propagação inicial do evangelho pelos apóstolos Pedro e Paulo em Jerusalém, Samaria e pela Ásia Menor, Grécia e Roma. (3) Destaca os objetivos iniciais de crescimento do cristianismo para fora de Jerusalém e a visão de torná-lo uma religião universal.
1. O documento descreve a Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero no século 16 na Alemanha. Lutero questionou a venda de indulgências e outras práticas da Igreja Católica, defendendo novas interpretações bíblicas.
2. A Reforma ganhou apoio de nobres que queriam as terras da Igreja e de camponeses insatisfeitos, embora Lutero tenha apoiado a repressão destes.
3. O protestantismo se espalhou pela Alemanha, apesar da oposição do
O documento apresenta o plano de aula para o curso "História do Cristianismo" na Escola Bíblica Discipuladora. O objetivo é definir o que é o cristianismo, identificar sua missão, visão e valores. A aula irá abordar tópicos como a proposta do cristianismo, se é uma religião ou não, e sua missão, visão e valores fundamentais.
[1] O documento discute o período dos Apóstolos no cristianismo primitivo, de 30 a 100 d.C. [2] Inclui temas como heresias nesta época, como gnosticismo e ebionismo, que negavam a divindade de Cristo. [3] Também aborda questões externas como a circuncisão e observância da lei judaica, e questões internas tratadas por Paulo em suas cartas.
1) O documento discute os temas das cruzadas, indulgências e inquisição durante a Idade Média, bem como concílios realizados entre os séculos 12 e 15. 2) As cruzadas foram campanhas militares lançadas pelo papado para recuperar os lugares santos na Terra Santa. 3) A inquisição foi estabelecida para identificar e punir hereges, inicialmente sem uso de tortura, mas posteriormente empregando esse método.
O documento discute o período do cristianismo entre 70 e 312 d.C., quando a fé passou por perseguições no Império Romano. As perseguições ocorreram devido aos cristãos se recusarem a adorar os deuses romanos e o imperador. Os apologistas defenderam a fé contra acusações de ateísmo, canibalismo e anti-sociabilidade. A maior perseguição foi ordenada por Diocleciano em 303, quando igrejas foram destruídas e cristãos sofreram tortura e morte.
1) O documento discute o surgimento e expansão da Igreja cristã primitiva, influenciada pelos romanos, gregos e judeus.
2) A primeira aula foca no período apostólico após Pentecostes, quando o Espírito Santo capacitou os discípulos.
3) A segunda aula descreve a Igreja apostólica formada por hebreus, gregos e prosélitos, liderada pelos doze apóstolos, pregando a ressurreição de Jesus e sua segunda vinda.
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
1) O documento descreve o crescimento e expansão da Igreja nos primeiros séculos após a morte dos apóstolos, alcançando grande parte do Império Romano.
2) Também aborda as perseguições sofridas pelos cristãos, tanto por parte do Império quanto do povo, e como isso moldou a moral elevada dos primeiros cristãos.
3) Finalmente, discute como o Cristianismo foi elevado à religião oficial do Império por Constantino e Teodósio, mas trouxe também a influência
12 o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aulaPIB Penha
1) O documento discute o período histórico da Reforma e Contra-Reforma entre 1547 e 1648, abordando os principais movimentos deste período como a Igreja Anglicana, a Contra Reforma Católica, o Calvinismo e o Arminianismo.
2) O Calvinismo e o Arminianismo são comparados, sendo que o Calvinismo defende a depravação total, eleição incondicional, expiação limitada, graça irresistível e perseverança dos santos, enquanto o Arminianismo defende a
Seminário sobre a história da igreja. parte 3 as igrejas antigas e no brasilRobson Rocha
O surgimento da denominações no mundo e no Brasil; alguns de seus fundadores.... Seminário apresentado na Igreja Evangélica Cristo Salva, Regional de Pirituba.
O documento discute quatro movimentos na Igreja moderna: Liberalismo Teológico, Pentecostalismo, Neopentecostalismo e Ecumenismo. O Liberalismo Teológico enfatizou uma mensagem ética de Cristo humanizado em vez da Bíblia. O Pentecostalismo surgiu no início do século 20 enfatizando o batismo no Espírito Santo e falar em línguas. O Neopentecostalismo se expandiu disso acrescentando ênfase na prosperidade, curas e exorcismo.
1. O documento descreve os primeiros séculos do cristianismo, desde a Igreja Apostólica até o início do sistema católico romano. 2. Apresenta os três povos que contribuíram para o desenvolvimento do cristianismo: os romanos, judeus e gregos. 3. Detalha os primeiros 100 anos da Igreja, desde seu nascimento no Pentecostes até o período obscuro entre 68-100 d.C., quando houve novas perseguições.
Este documento discute a proibição bíblica da idolatria contida no segundo mandamento. Explica que a idolatria é adorar ídolos ou imagens ao invés do Deus verdadeiro, e que a Bíblia proíbe a adoração de Deus por meio de objetos materiais como esculturas ou imagens. Também aborda as ameaças divinas contra a idolatria e as promessas de misericórdia para aqueles que obedecem a Deus.
O documento introduz a importância do estudo da história da Igreja Cristã, dividindo-a em períodos principais e destacando características de cada um. A história mostra como Deus guiou Sua Igreja ao longo do tempo e pode ensinar lições valiosas, desde que conhecida por meio de leitura e pesquisa.
1) O documento descreve o desenvolvimento da Igreja Cristã desde Jesus Cristo até a queda do Império Romano.
2) A Igreja nascente cresceu rapidamente após o Pentecostes, com milhares de conversões, lideradas pelos apóstolos em Jerusalém.
3) A perseguição aos cristãos começou com a morte de Estevão e espalhou o cristianismo para outras cidades do Império Romano.
1) O documento discute o cristianismo na Idade Média, mencionando os concílios entre os séculos 8o e 11o e as cruzadas. 2) Aborda as motivações e consequências das cruzadas, assim como os principais concílios ecumênicos da Igreja. 3) Apresenta perguntas sobre a bíblia freestyle e a visão sobre os valdenses.
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
O documento descreve a Idade Média na Europa, caracterizada pela influência da Igreja sobre a sociedade dividida em classes. O feudalismo era o sistema político, social e econômico dominante. Fome, pestes e guerras eram constantes durante este período. Muitos Estados europeus foram criados nesta época.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
Este documento apresenta um curso introdutório sobre a história da igreja cristã, dividido em dez aulas abordando os principais períodos e eventos. A introdução define o objetivo de fornecer um panorama amplo do assunto para posterior estudo detalhado. A primeira aula discute definições de história, a importância de seu estudo para os cristãos, e a divisão da história da igreja em períodos.
A história da Igreja Católica cobre aproximadamente dois mil anos desde Jesus Cristo até os dias atuais, influenciando o mundo em aspectos espirituais, religiosos, políticos e culturais. Após ser perseguida no Império Romano, o cristianismo ganhou liberdade no século IV e a Igreja se organizou, estabelecendo doutrinas em concílios como Nicéia. No século XI ocorreu o Grande Cisma entre as igrejas Católica e Ortodoxa.
1. A identidade de um povo é construída por características culturais transmitidas entre gerações.
2. O documento discute o desenvolvimento histórico da Igreja ao longo dos séculos, com foco na trajetória evangelística e missionária, bem como nas lutas e vitórias.
3. A história é estudada como ciência que analisa a ação humana no tempo e no espaço.
1. O documento descreve a história da Igreja no período imperial romano, desde a conversão de Constantino até o século VI. Aborda temas como a conversão de Constantino, o Édito de Milão, os sete concílios ecumênicos e controvérsias como a donatista.
(1) O livro conta como a rainha Ester salvou o povo judeu de um decreto de extermínio emitido pelo primeiro-ministro Hamã no Império Persa.
(2) Ester revela seu segredo de ser judia e convence o rei a revogar o decreto, dando aos judeus o direito de se defenderem.
(3) No dia marcado para o genocídio, os judeus matam seus inimigos, incluindo Hamã que é enforcado na própria forca que preparou para Mardoqueu.
O documento descreve a conquista da terra prometida por Josué após a morte de Moisés. Narra como Josué liderou os israelitas na travessia milagrosa do rio Jordão e nas vitórias sobre cidades como Jericó e Ai, apesar de um revés inicial. Também menciona que Josué fez um acordo com os habitantes de Gibeão, que se fingiram de uma terra distante.
1) O documento discute o surgimento e expansão da Igreja cristã primitiva, influenciada pelos romanos, gregos e judeus.
2) A primeira aula foca no período apostólico após Pentecostes, quando o Espírito Santo capacitou os discípulos.
3) A segunda aula descreve a Igreja apostólica formada por hebreus, gregos e prosélitos, liderada pelos doze apóstolos, pregando a ressurreição de Jesus e sua segunda vinda.
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
1) O documento descreve o crescimento e expansão da Igreja nos primeiros séculos após a morte dos apóstolos, alcançando grande parte do Império Romano.
2) Também aborda as perseguições sofridas pelos cristãos, tanto por parte do Império quanto do povo, e como isso moldou a moral elevada dos primeiros cristãos.
3) Finalmente, discute como o Cristianismo foi elevado à religião oficial do Império por Constantino e Teodósio, mas trouxe também a influência
12 o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aulaPIB Penha
1) O documento discute o período histórico da Reforma e Contra-Reforma entre 1547 e 1648, abordando os principais movimentos deste período como a Igreja Anglicana, a Contra Reforma Católica, o Calvinismo e o Arminianismo.
2) O Calvinismo e o Arminianismo são comparados, sendo que o Calvinismo defende a depravação total, eleição incondicional, expiação limitada, graça irresistível e perseverança dos santos, enquanto o Arminianismo defende a
Seminário sobre a história da igreja. parte 3 as igrejas antigas e no brasilRobson Rocha
O surgimento da denominações no mundo e no Brasil; alguns de seus fundadores.... Seminário apresentado na Igreja Evangélica Cristo Salva, Regional de Pirituba.
O documento discute quatro movimentos na Igreja moderna: Liberalismo Teológico, Pentecostalismo, Neopentecostalismo e Ecumenismo. O Liberalismo Teológico enfatizou uma mensagem ética de Cristo humanizado em vez da Bíblia. O Pentecostalismo surgiu no início do século 20 enfatizando o batismo no Espírito Santo e falar em línguas. O Neopentecostalismo se expandiu disso acrescentando ênfase na prosperidade, curas e exorcismo.
1. O documento descreve os primeiros séculos do cristianismo, desde a Igreja Apostólica até o início do sistema católico romano. 2. Apresenta os três povos que contribuíram para o desenvolvimento do cristianismo: os romanos, judeus e gregos. 3. Detalha os primeiros 100 anos da Igreja, desde seu nascimento no Pentecostes até o período obscuro entre 68-100 d.C., quando houve novas perseguições.
Este documento discute a proibição bíblica da idolatria contida no segundo mandamento. Explica que a idolatria é adorar ídolos ou imagens ao invés do Deus verdadeiro, e que a Bíblia proíbe a adoração de Deus por meio de objetos materiais como esculturas ou imagens. Também aborda as ameaças divinas contra a idolatria e as promessas de misericórdia para aqueles que obedecem a Deus.
O documento introduz a importância do estudo da história da Igreja Cristã, dividindo-a em períodos principais e destacando características de cada um. A história mostra como Deus guiou Sua Igreja ao longo do tempo e pode ensinar lições valiosas, desde que conhecida por meio de leitura e pesquisa.
1) O documento descreve o desenvolvimento da Igreja Cristã desde Jesus Cristo até a queda do Império Romano.
2) A Igreja nascente cresceu rapidamente após o Pentecostes, com milhares de conversões, lideradas pelos apóstolos em Jerusalém.
3) A perseguição aos cristãos começou com a morte de Estevão e espalhou o cristianismo para outras cidades do Império Romano.
1) O documento discute o cristianismo na Idade Média, mencionando os concílios entre os séculos 8o e 11o e as cruzadas. 2) Aborda as motivações e consequências das cruzadas, assim como os principais concílios ecumênicos da Igreja. 3) Apresenta perguntas sobre a bíblia freestyle e a visão sobre os valdenses.
O documento fornece um panorama histórico da Igreja Cristã desde seus primórdios, abordando tópicos como a expansão do cristianismo no Império Romano, as primeiras heresias, a perseguição aos cristãos, os concílios ecumênicos que definiram doutrinas e o credo, e a definição do cânon bíblico pelo bispo Atanásio no século IV.
O documento descreve os principais tópicos que serão abordados no estudo da história da igreja, incluindo os grandes períodos da igreja apostólica, imperial, medieval e reformada. Também fornece detalhes sobre a origem, fundação e crescimento inicial da igreja após o dia de Pentecostes.
O documento descreve a Idade Média na Europa, caracterizada pela influência da Igreja sobre a sociedade dividida em classes. O feudalismo era o sistema político, social e econômico dominante. Fome, pestes e guerras eram constantes durante este período. Muitos Estados europeus foram criados nesta época.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
Este documento apresenta um curso introdutório sobre a história da igreja cristã, dividido em dez aulas abordando os principais períodos e eventos. A introdução define o objetivo de fornecer um panorama amplo do assunto para posterior estudo detalhado. A primeira aula discute definições de história, a importância de seu estudo para os cristãos, e a divisão da história da igreja em períodos.
A história da Igreja Católica cobre aproximadamente dois mil anos desde Jesus Cristo até os dias atuais, influenciando o mundo em aspectos espirituais, religiosos, políticos e culturais. Após ser perseguida no Império Romano, o cristianismo ganhou liberdade no século IV e a Igreja se organizou, estabelecendo doutrinas em concílios como Nicéia. No século XI ocorreu o Grande Cisma entre as igrejas Católica e Ortodoxa.
1. A identidade de um povo é construída por características culturais transmitidas entre gerações.
2. O documento discute o desenvolvimento histórico da Igreja ao longo dos séculos, com foco na trajetória evangelística e missionária, bem como nas lutas e vitórias.
3. A história é estudada como ciência que analisa a ação humana no tempo e no espaço.
1. O documento descreve a história da Igreja no período imperial romano, desde a conversão de Constantino até o século VI. Aborda temas como a conversão de Constantino, o Édito de Milão, os sete concílios ecumênicos e controvérsias como a donatista.
(1) O livro conta como a rainha Ester salvou o povo judeu de um decreto de extermínio emitido pelo primeiro-ministro Hamã no Império Persa.
(2) Ester revela seu segredo de ser judia e convence o rei a revogar o decreto, dando aos judeus o direito de se defenderem.
(3) No dia marcado para o genocídio, os judeus matam seus inimigos, incluindo Hamã que é enforcado na própria forca que preparou para Mardoqueu.
O documento descreve a conquista da terra prometida por Josué após a morte de Moisés. Narra como Josué liderou os israelitas na travessia milagrosa do rio Jordão e nas vitórias sobre cidades como Jericó e Ai, apesar de um revés inicial. Também menciona que Josué fez um acordo com os habitantes de Gibeão, que se fingiram de uma terra distante.
O documento resume os principais períodos do Antigo Testamento, incluindo Origens, Patriarcas, Êxodo, Conquista, Juízes, Reino Unido, Reino Dividido e Retorno. Também fornece um resumo detalhado do livro de Rute, incluindo os personagens, contexto histórico e enredo, mostrando a fidelidade de Rute a Deus.
1) O documento descreve a transição do período de juízes para o reinado de Saul e Davi em Israel, desde a infância de Samuel até o início do reinado de Davi.
2) Detalha os reinados de Saul e Davi, incluindo as vitórias e derrotas, e como o reinado se dividiu e unificou.
3) Narra a ascensão de Davi e a queda de Saul, incluindo como Saul perseguiu Davi e cometeu suicídio, abrindo caminho para Davi assumir completamente o
O documento resume os livros de 1 e 2 Reis, narrando a ascensão e queda do Reino de Israel. Aborda o estabelecimento do reino unido sob Salomão, sua divisão em dois reinos após sua morte, e o declínio dos reinos de Israel e Judá devido à idolatria e afastamento de Deus ao longo dos séculos seguintes.
O documento resume os principais pontos do livro de Crônicas. Apresenta uma introdução sobre o contexto histórico e propósito do livro, seguido de um resumo do conteúdo de 1 e 2 Crônicas, incluindo as genealogias, os reinados de Davi, Salomão e demais reis de Judá, até o cativeiro na Babilônia e o retorno a Jerusalém.
O documento resume os principais períodos do Antigo Testamento, incluindo Origens, Patriarcas, Êxodo, Conquista, Juízes, Reino Unido, Reino Dividido e Retorno. Também fornece um resumo detalhado do livro de Rute, incluindo os personagens e eventos principais, como a fidelidade de Rute a Noemi e seu casamento com Boaz.
O documento descreve os livros de Esdras e Neemias, que narram o retorno dos judeus do cativeiro na Babilônia e a reconstrução de Jerusalém e do Templo. Esdras liderou o segundo grupo de exilados que retornou, enquanto Neemias reconstruiu os muros da cidade e promoveu reformas religiosas e sociais. Ambos trabalharam para restaurar Jerusalém espiritualmente e fisicamente após décadas de exílio.
1. O documento descreve a história do cristianismo no período de 313 a 550 d.C., incluindo o Édito de Constantino que oficializou o cristianismo no Império Romano, o Credo dos Apóstolos e a formação do Cânon bíblico cristão.
2. Foi estabelecido o Credo dos Apóstolos no Concílio de Niceia em 325 d.C. para afirmar os pontos fundamentais da fé cristã.
3. Os Pais da Igreja analisaram quais liv
Este documento descreve como Constantino transformou a Igreja primitiva ao tornar o Cristianismo a religião oficial do Império Romano em 314 d.C. Isso levou ao nascimento da Igreja Católica Romana, com o Bispo de Roma sustentado pelo poder político e militar de Roma. Antes disso, sob a perseguição, os bispos como Porciano sofriam tortura e morte, diferentemente do Bispo Silvestre, que desfrutou de luxo e influência política sob Constantino.
O documento descreve a história do cristianismo na Idade Média no Ocidente, incluindo o Édito de Milão que tornou o cristianismo uma religião oficial do Império Romano, o papel crescente da Igreja após a queda do Império Romano, e a organização e fixação da fé cristã nos concílios dos séculos IV e V. Também discute a Bíblia como texto sagrado do cristianismo e os princípios básicos da fé cristã estabelecidos no Credo.
A Antiguidade Cristã abrange o período de 30 a 692 d.C., quando o cristianismo se espalhou pelo Império Romano apesar das perseguições. O édito de Milão em 313 d.C. concedeu liberdade de culto aos cristãos, e o cristianismo se tornou a religião oficial do Império sob Teodósio. Os Padres da Igreja, como Agostinho e Jerônimo, ajudaram a definir a doutrina cristã e preservar a cultura antiga.
O documento resume a origem e os principais aspectos do cristianismo. Começa explicando que tem aproximadamente 1,9 bilhão de seguidores e se baseia na crença na vida eterna e nos ensinamentos de Jesus Cristo contidos na Bíblia. Também descreve a divisão entre o Antigo e Novo Testamento, o nascimento e ministério de Cristo, e como o cristianismo se espalhou apesar da morte de Cristo.
1) O peixe foi um dos primeiros símbolos do Cristianismo, representando Cristo e a provisão divina.
2) Os primeiros cristãos eram chamados de "pescadores" por procurarem converter as pessoas.
3) A palavra grega para peixe, "ichthys", formava a frase "Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador".
História da Igreja Cristã
Em uma ordem lógica, podemos admitir que: Deus fundou a Igreja, Jesus Cristo formou a Igreja e o Espírito Santo confirmou a Igreja. Assim, o projeto no coração de Deus, a formação pelo ministério de Cristo e a confirmação, no dia de Pentecostes, pelo poderoso derramamento do Espírito Santo.
O documento descreve como os primeiros cristãos recebiam diversos dons sobrenaturais como expulsar demônios, curar doenças e até mesmo ressuscitar mortos. Também relata como a igreja usava esses dons diariamente para beneficiar as nações sem cobrar nada em troca.
O documento resume a segunda aula sobre a história do cristianismo no período dos Apóstolos, de 30 a 100 d.C. Ele descreve a propagação inicial do evangelho cristão de Jerusalém para outras regiões, como a Samaria e Antioquia, levado pelos apóstolos e primeiros cristãos. O livro de Atos é citado como uma fonte histórica sobre esse período e o crescimento inicial da Igreja.
O documento apresenta um resumo introdutório sobre a história do cristianismo, desde seus primórdios com Jesus Cristo até as principais divisões entre as igrejas cristãs. Explica que o cristianismo surgiu como uma seita do judaísmo e se espalhou rapidamente pelo Império Romano, enfrentando perseguições até ser reconhecido como religião oficial no século IV. Posteriormente, rachas como o Grande Cisma entre igrejas ocidentais e orientais e a Reforma Protestana dividiram o cristian
O documento apresenta um resumo introdutório sobre a história do cristianismo, desde seus primórdios com Jesus Cristo até as principais divisões entre as igrejas cristãs. Explica que o cristianismo surgiu como uma seita do judaísmo e se espalhou rapidamente pelo Império Romano, enfrentando perseguições até se tornar religião oficial no século IV. Apresenta também as divisões entre Igrejas Católica e Ortodoxa no século XI e o surgimento do protestantismo a partir de Lutero
O documento apresenta informações sobre a origem e expansão do Cristianismo no Império Romano. Lista os nomes e notas de 4 alunos que realizaram trabalhos sobre a disciplina de História. Apresenta detalhes sobre Jesus Cristo, a nova religião proposta, perseguições sofridas e estrutura de organização dos cristãos para resistir.
O documento descreve o Concílio de Nicéia de 325 d.C., o primeiro concílio ecumênico da Igreja. O concílio foi convocado pelo imperador Constantino para estabelecer um credo padrão para a Igreja e condenar as visões heréticas como o arianismo. Após debates, o concílio promulgou o Credo de Nicéia, estabelecendo a doutrina da Santíssima Trindade e a divindade de Cristo, embora nem todos os bispos tenham concordado.
O documento descreve o avanço do evangelho no primeiro século após Cristo. Fala sobre as três viagens missionárias de Paulo, a perseguição aos cristãos em Roma sob Nero, e a destruição de Jerusalém em 70 d.C. Também discute o início da Igreja Católica sob Constantino no século IV e as perseguições posteriores às igrejas que rejeitaram a união entre Igreja e Estado.
Jesus iniciou sua pregação aos 30 anos defendendo igualdade e paz. Foi condenado à morte por criticar autoridades romanas e judaicas. Seu ensinamento de um deus único e igualdade entre pessoas se espalhou rapidamente, apesar da perseguição, tornando-se a religião oficial do Império Romano no século IV.
O documento discute a história da doutrina da Trindade e da guarda do domingo. Originalmente, os primeiros cristãos guardavam o sábado como dia sagrado, seguindo os ensinamentos de Jesus e dos apóstolos. A doutrina da Trindade foi desenvolvida gradualmente nos séculos seguintes através de concílios e influências filosóficas, contrariando a visão monoteísta da Bíblia. Ambas as doutrinas foram influenciadas pelo paganismo romano e grego.
O Cristianismo surgiu na Palestina no Império Romano, fundado por Jesus Cristo que pregava a existência de um Deus único e a salvação pela fé. Jesus foi crucificado em Jerusalém, mas seus ensinamentos se espalharam pelo Império graças aos apóstolos Pedro e Paulo. Inicialmente tolerada e depois perseguida, a religião foi oficializada pelo imperador Teodósio em 380 d.C.
1) O documento discute a defesa da fé cristã pelos Pais da Igreja entre os séculos I e III, conhecidos como período patrístico. 2) Os Pais da Igreja incluíam apologistas, que defendiam o cristianismo de acusações, e polemistas, que refutavam heresias. 3) Figuras importantes foram Justino Mártir, Irineu e Atanásio, que lideraram a definição da doutrina cristã ortodoxa contra o gnosticismo e o arianismo.
O documento descreve a origem e difusão do Cristianismo no Império Romano. Jesus iniciou a pregação da "Boa Nova" aos 30 anos defendendo um Deus único e a igualdade entre as pessoas, o que levou à sua condenação à morte. Após a sua morte, os apóstolos espalharam a nova fé pelo Império Romano, enfrentando perseguições. Nos séculos IV e V, editos imperiais tornaram o Cristianismo a religião oficial do Império.
Semelhante a 6 a era da igreja católica - 6ª aula (20)
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
1. HISTÓRIA DO CRISTIANISMO
6ª AULA
OBJETIVO
A era do cristianismo católico - 313 ao 500
EBD - ESCOLA BÍBLICA DISCIPULADORA - 2017
Prof. Francisco Tudela
2. O Valor da História do cristianismo
• A História do cristianismo como uma síntese.
• A História do cristianismo como um auxílio para a compreensão do presente.
• A História do cristianismo como um guia
• A História do cristianismo como uma força motivadora
• A História do cristianismo como uma ferramenta prática
A História do cristianismo auxilia na formação teológica. Ex.: melhor
compreensão da Teologia Sistemática, material para ilustração de estudos...
• A História do cristianismo como força libertadora
3. Períodos da História daIgreja
• ANTIGA (5 a.C – 590 d.C)
• O avanço do Cristianismo no Império (até 100 d. C)
• A luta da igreja primitiva para sobreviver (100 - 313)
• A instauração da Igreja Católica Imperial (313 - 500)
•MEDIEVAL (590 - 1517)
• Surge a Igreja Latino-Teutônica (590 - 800)
• Avanços e retrocessos nas relações entre Igreja e Estado (800 - 1054)
• A supremacia da papado (1054 - 1305)
• O ocaso medieval e o renascimento moderno (1309 - 1517)
• MODERNA (1517 e depois…)
4. TEMÁTICAS DESTA AULA
1. O CREDO APÓSTÓLICO
2. O CANON CRISTÃO
3. O ÉDITO DE CONSTANTINO E SUAS CONSEQUÊNCIAS
4. HERESIAS DESTE PERÍODO
5. PRINCIPAIS LÍDERES DO PERÍODO
5. CONHECENDO A CLASSE: ALUNOS E PROFESSOR
“Mas, eu e a minha família serviremos ao Senhor". Josué 24.:15
1) Você acha que deve impor ao seu filho adolescente a religião cristã?
2) Você acha que toda criança nasce sem maldade e é o convívio social que a
“estraga”?
6. Em defesa da ortodoxiaA igreja era perseguida e estava
envolvida com heresias, e para
enfrentá-las:
1. Designa o bispo como
autoridade inquestionável
da doutrina.
2. Estabelece um credo que
afirma qual é a fé do
cristianismo.
3. Seleciona os livros religiosos
autorizados: Cânon.
4. Os Polemistas escrevem de
forma a defender a doutrina
ortodoxa das heresias.
7. No Concílio de Nicéia (ano 325) estabeleceu-se o Credo dos Apóstolos, que já era
usado em Roma como profissão de fé batismal.
Seu nome vem da tradição de que cada um de seus doze artigos fora ditado por
um dos apóstolos, logo após o Pentecoste, inspirados pelo ES.
Muitas igrejas consideram o Credo dos Apóstolos uma síntese dos pontos
principais da fé cristã, Luteranos o tem em sua Confissão de Fé.
DECLARAÇÃO DOUTRINÁRIA DA CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA
1º- A aceitação das Escrituras Sagradas como única regra de fé e conduta.
2º- O conceito de igreja como sendo uma comunidade local democrática e
autônoma, formada de pessoas regeneradas e biblicamente batizadas.
3º- A separação entre Igreja e Estado.
4º- A absoluta liberdade de consciência.
5º- A responsabilidade individual diante de Deus.
6º- A autenticidade e apostolicidade das igrejas.
8. A regra de fé – O Credo
O papel do bispo como unificador da Igreja foi reforçado pelo
desenvolvimento de um credo, uma declaração de fé para uso público.
O credo contém artigos para a manutenção e o bem-estar teológico da Igreja.
Os credos servem para firmar a ortodoxia, identificar os crentes entre si e
servir como resumo claro das doutrinas essenciais da fé.
Os credos conciliares, ou universais, surgiram no período da controvérsia
teológica entre 313 e 451.
Traços de credo podem ser encontrados em Rm 10.9, 1 Co 15.4 e 1 Tm 3.16.
Ireneu e Tertuliano escreveram Regras de Fé para distinguir o cristianismo do
gnosticismo.
São sumários das principais doutrinas bíblicas.
9. O Credo Apostólico
Creio em Deus Pai, Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra (1); e em
Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor (2), que foi concebido pelo
poder do Espírito Santo, nasceu da virgem Maria (3); padeceu sob Pôncio
Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado (4); desceu à mansão dos
mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos Céus; está sentado à
direita de Deus Pai Todo-Poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e
os mortos (5).
Creio no Espírito Santo (6), na Santa Igreja católica (7), na comunhão dos
Santos, na remissão dos pecados (8), na ressurreição da carne (9), na
vida eterna (10). Amém.
10. O CREDO1) Afirma que Deus é o criador do mundo (contra os gnósticos);
2) Jesus o único filho (contra os que negam a divindade de Jesus)
3) Jesus nasceu da virgem Maria (contra os que negavam sua humanidade).
4) Jesus padeceu sob Pôncio Pilatos (Jesus um personagem real, histórico).
5) Que quem julgará é Jesus e não Deus Pai.
6) Que o ES existe (contra os que negam a trindade)
7) Trata a igreja como santa.
8) Há perdão para os pecados (contra os que acham que o corpo é mau)
9) Haverá uma ressureição física (contra os gnósticos)
10) Haverá vida eterna.
11. A Formação do CânonCOMO SE FORMOU O CÂNON (significa régua) PARA
DEFINIR QUAIS SÃO OS LIVROS INSPIRADOS POR DEUS?
Os Pais da Igreja, os Apologistas, os Bispos e Presbíteros , analisaram (exegese)
todos os livros escritos após a morte de Jesus e que circulavam nas Igrejas, para
definirem quais eram, de fato, os inspirados pelo Espírito Santo e quais não o eram.
• Sinais da Apostolicidade
O texto deveria ter sido escrito por um apóstolo ou por alguém ligado
intimamente a ele, como Marcos, que teria contado com a ajuda de Pedro.
• Eficácia na Edificação
Quando lido publicamente deveria inspirar a alguma mudança.
• Concordância com a Regra de Fé
Não contrariar os dogmas principais e clássicos (tradição) do cristianismo.
12. As cartas de Paulo foram as 1ª a serem reunidas, pelos líderes da Igreja de Éfeso.
Datado de 180 e descoberto por Ludovico Muratori (1672-1750) na Biblioteca
Ambrosiana de Milão, o Cânon Muratoriano continha 22 livros do NT.
No ano 324, Eusébio de Cesareia considerou pelo menos 20 livros do NT como
sendo do mesmo nível do AT. As cartas de Tiago, 2 Pedro, 2 e 3 João, Judas,
Hebreus e Apocalipse eram ainda discutidos para inclusão pela autoria incerta.
Atanásio, em sua carta de Páscoa, em 367, às igrejas sob sua jurisdição, como
Bispo de Alexandria, relaciona os 27 livros do NT que temos hoje.
Hoje, cerca de 5.500 manuscritos atestam a integridade do texto bíblico.
O texto de Isaías, em Qumran, é o mais antigo e extenso encontrado.
Os textos do NT mais antigos são pedaços de pergaminho do séc. II.
Essa inspiração foi encerrada no tempo dos Apóstolos.
AGORA NÃO SE ACRESCENTA MAIS NENHUM LIVRO.
14. E B D / I G RE JA PRES BI T E RI AN A D O BAI RRO AMAMBAÍ
R E F E R Ê N C I A S
A era das Trevas
Justo L. Gonzalez
Ed. Vida Nova
A era dos Altos Ideais
Justo L. Gonzalez
Ed. Vida Nova
A era dos sonhos Frustrados
Justo L. Gonzalez
Ed. Vida Nova
15. O financiamento do império, com
escravos e riquezas, vinha das
guerras, e a opção pela paz, que
alguns governantes fizeram,
empobreceu o império.
A estratégia para sobreviver foi
dividir o Império em quatro, uma
tetrarquia, com dois imperadores
(Augustos) e dois sub-
imperadores (Césares).
Neste momento todo o império
perseguia os cristãos, até que
Galério publica o Edito de
Tolerância, no ano 303, no seu
distrito .
16. Constantino
Constantino (274-337), filho ilegítimo do líder militar
Constâncio com uma bela mulher livre e cristã do
Oriente, de nome Helena, foi eleito imperador do oeste
pelo seu exército em 306, após a morte de seu pai,
antigo líder da parte ocidental do Império Romano.
Ocorreram lutas internas, o Império chegou a ter seis governantes (5 Augustos e 1
César) em 307, mas Constantino, através de manobras políticas (casamento com a
filha de um dos Augustos, Maximiano, e irmã do único César, Maxêncio) e vitórias
em batalhas (contra seu cunhado Licínio), levaram-no a se tornar o único
imperador romano, com poder inconteste até sua morte, em 337.
17. 18
Constantino era um assassino, mandara matar seu filho Crispo, sufocar a esposa
Fausta numa sauna, matar o cunhado, e outros tantos.
Certo dia ao entrar no templo de Júpiter para oferecer sacrifícios e purificar-se, o
sacerdote barrou-lhe o caminho dizendo que os deuses não o perdoavam.
Alguém lhe comentou que o batismo cristão perdoa todos os crimes cometidos
anteriormente. Anteriormente? Sim, anteriormente!
Constantino resolveu adiar seu batismo para o último dia de vida, já que outros
homicídios ...
Constantino teve uma visão ao olhar o por do sol: as letras gregas XP (Chi-Rho, as
primeiras duas letras de Χριστός, "Cristo") entrelaçadas com uma cruz e a
inscrição "In Hoc Signo Vinces" — latim - "Sob este signo vencerás“.
A história de sua associação com o cristianismo vem de uma batalha, em
312, onde parecia que seria derrotado. Então, viu uma cruz no céu, com a
frase “Com este sinal, vencerás” em latim. Tomando como bom presságio,
perseverou e venceu a batalha da ponte Mílvia, sobre o rio Tibre.
18. 19
Lactâncio, cristão e seu conselheiro, interpretou-lhe que era um sinal de Jesus, que
Constantino era o “escolhido” e pela espada imporia o Reino de Deus.
Constantino concluiu que unindo o poder temporal do Império Romano ao poder
espiritual do Cristianismo o mundo seria conquistado.
Adota a cruz como símbolo nos escudos.
O império de Constantino não teria fim, o que se tornou realidade/engano pelo
fato da Igreja Católica Apostólica Romana ser a Roma de Constantino viva até os
dias de hoje...
O Edito de Milão, 313, declarava neutralidade do Império em questões religiosas.
Desta forma, encerrava a perseguição em todo o império e dava status
de legitimidade ao Cristianismo.
Propôs aos bispos a união do estado com a igreja no concílio de Nicéia no ano 325.
Nem todos foram, só 316, mas a aliança foi consumada.
20. Constantino construiu a cidade de Constantinopla (hoje Istambul – Turquia), em 330,
de onde passou a reinar, fato que contribuiu na divisão Oriente e Ocidente, contudo,
com a queda de Roma no sec V, a cultura greco-romana se manteve no Oriente.
Constantinopla tornou-se o centro do poder político do Oriente, e quando Roma caiu
em 476, o bispo de Roma ficou com o poder político e espiritual ocidental.
21. Em 313, o imperador Constantino fez publicar o Edito de Milão que instituía a
tolerância religiosa no império com isenções de impostos e do serviço militar
(muitos se fazem cristãos), devolução dos bens confiscados e dos Templos.
Obtém apoio para se tornar o único imperador e extinguir a tetrarquia.
Em 361, assumiu o trono Juliano, o Apóstata, que tentou reerguer o paganismo,
dando-lhe consistência ético-filosófica e reabrindo os templos pagãos.
Três anos depois Juliano morreu e, com ele, o retorno à antiga religião romana.
Em 391, Teodósio I oficializou o cristianismo nos territórios romanos.
Em 392, o Edito de Constantinopla estabelece a proibição do paganismo.
Após seu reinado, os filhos assumem e dividem o império em duas partes.
Arcádio herdou o Império do Oriente, capital em Constantinopla.
A Honório I coube o Império do Ocidente, com capital em Roma.
22. 1. Pontos Positivos
Fim das perseguições
Cessaram os sacrifícios pagãos
2. Pontos Negativos
Todos na igreja por decreto
Costumes pagãos introduzidos na igreja
Mundanismo, secularismo
Dedicação de templos pagãos ao culto cristão
3. Resultado da União da Igreja com o Estado
Interferência do Imperador no governo da igreja
Privilégios concedidos ao clero
Instituição do domingo como dia de descanso
Doações oficiais às igrejas
23. Heresia: Pelagianismo - a queda de Adão afetou apenas a Adão
Pelágio, clérigo britânico, afirmava que o homem é totalmente responsável pela
sua própria salvação e portanto, não necessita da graça divina.
Defendia que todo homem nasce "moralmente neutro", que é criado livre como
Adão, com a capacidade de escolher entre o bem e o mal, pois cada alma é criação
individual de Deus e, portanto, não herdeira da contaminação do pecado de Adão
sendo capaz, por si mesmo, sem influência divina, de salvar-se quando o desejar.
O pelagismo afirma que a universalidade do pecado se explicaria pela fraqueza da
carne humana, e não pela corrupção da vontade humana pelo pecado.
Agostinho combateu o pelagianismo defendendo que o pecado original de Adão foi
herdado por toda a humanidade pois sua razão estava totalmente corrompida pelo
pecado e assim não era capaz de usar a sua vontade quanto à questão da salvação,
está escravizado ao pecado e não pode não pecar.
Logo, a salvação viria somente para os eleitos através da graça de Deus em Cristo.
24. Para evitar que as doutrinas da eleição e da graça, afirmadas por Agostinho,
gerassem uma irresponsabilidade ética, João Cassiano (360 – 435) propôs uma
solução conciliatória, onde vontade humana e divina cooperavam na salvação, pois
a vontade humana era enfraquecida, mas não corrompida, pelo pecado.
Proposta rejeitada em 529 no Sínodo de Oranges, prevaleceu Agostinho.
Pelágio por sua vez, não abriu mão da sua crença herege e foi excomungado em
418 junto com seus seguidores.
Refutação:
Sl 51.5
Rm 5.12
25. PRINCIPAIS LÍDERES DO PERÍODO
1. Atanásio (293 –373)
Patriarca de Alexandria foi um dos mais destacados pais da Igreja.
Ainda diácono, contribuiu decisivamente para a condenação da heresia ariana
em 325 no Concílio de Nicéia.
2. Ambrósio de Milão (340 – 407)
Teólogo e líder da Igreja, discipulou e batizou Agostinho.
Era honrado por todos não somente como intelectual, mas principalmente
como amoroso pastor.
Agostinho, no livro Confissões, o apresenta como um homem de Deus
dedicadíssimo aos estudos.
Em suas obras combateu o arianismo.
26. 3. João Crisóstomo ( 345 – 407)
Teólogo e escritor cristão, arcebispo de Constantinopla.
Pela sua inflamada retórica, ficou conhecido como
Crisóstomo (que em grego significa boca de ouro).
4. Agostinho (354 – 430)
Bispo de Hipona, Agostinho (354-430) é considerado o
maior teólogo da Igreja Primitiva.
Grande intérprete e sistematizador das doutrinas
cristãs, deixou mais de 600 obras, entre as quais
Confissões, Santíssima Trindade, Cidade de Deus,
Narrações Sobre os Salmos etc.
27. O pensamento da Alta Idade Média
Destacou-se o pensamento de Agostinho (354-430)
Agostinho fundia a cultura greco-romana à filosofia cristã.
Fundamentou-se na filosofia de Platão do chamado “mundo das coisas” (real) e
“mundo das ideias”.
Para Platão o mundo real (mundano) era uma
contemplação do mundo espiritual.
Para Agostinho o mundo terreno era a realização da
vontade de Deus, ou seja, uma predestinação.
Desta discussão concluirá que apenas pela fé em Cristo
(Deus encarnado) o homem alcança a salvação espiritual.
28. 29
Partilha:
1. Você acha que deve impor ao seu filho a religião cristã?
2. Você acha que toda criança nasce sem maldade e é o convívio social que a
“estraga”?
29. 1. HISTÓRIA DO CRISTIANISMO – Shelley B. L. - Ed Shedd– 1ª Edição 2004
2. UMA HISTÓRIA ILUSTRADA DO CRISTIANISMO – Gonzales J. L. – Ed Vida Nova -
1995
3. HISTÓRIA DO CRISTIANISMO – COLLINS&MATTHEW – Ed. Loyola - 2000
4. HISTÓRIA DA IGREJA – Walton R.C. – Ed VidaHistória do Cristianismo, Shelley,
Bruce L., 1927, Ed. Shedd
5. Textos Bíblicos extraídos da Bíblia Sagrada NVI; São Paulo; Ed. Vida; 2001
6. Bíblia De Estudo NVI, Barker; São Paulo; Ed. Vida; 2003
7. Reflexões extraídas da World Wide Web
31. Para formar o AT, por volta do ano 100 dC, os judeus de Israel se reuniram (sínodo)
na cidade de Jâmnia e estabeleceram critérios para formar o seu cânon bíblico:
a) Ter sido escrito no território de Israel.
b) Não conter passagens/textos em aramaico ou grego, apenas em hebraico (vejo
exceção no livro de Daniel).
c) Redigido antes de Esdras (458-428 a.C.).
d) Não contradizer a Lei de Moisés (Pentateuco).
Sínodo=reunião convocada por autoridade religiosa
Canônico = livro catalogado
Protocanônico = catalogado em 1º lugar; desde o começo.
Deuterocanônico = catalogado em 2ª instância.
32. Em 285 aC, em Alexandria, a pedido de Demétrio, bibliotecário do rei egípcio
Ptolomeu II, 72 judeus traduzem o AT para o grego: a SEPTUAGINTA.
Como o grego era considerado pela Igreja como a língua do Espírito Santo e o
latim uma língua popular, a tradução da Bíblia para o latim, pelo teólogo
Jerônimo (383dC), recebeu o nome de Vulgata.
Foi o 1º livro impresso por Gutemberg em 1456