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O Cristianismo Génese de uma Revolução social e mental
Judeia
Jesus ,[object Object]
A mensagem de Jesus propunha o despojamento material em favor da salvação da alma e a igualdade entre todos os seres humanos. Na linha do judaísmo defendia  um deus único..
[object Object]
Foi condenado à morte e crucificado publicamente – pena habitual para os criminosos, cerca de 29 d.C. em Jerusalém. ,[object Object]
A nova fé A mensagem de Jesus, na linha do judaísmo defendia um Deus único (monoteísmo). Criticava o esclavagismo da sociedade romana e os deuses tradicionais. Defendia a paz e a solidariedade.   O cristianismo foi considerado uma ameaça ao império, por isso todos os cristãos foram perseguidos violentamente entre meados do século I e início do século IV.
Razões para a rápida difusão do Cristianismo no Império romano Uma excelente rede de vias de comunicação ligava o IR, pela qual passavam os homens e as suas ideias; Uma intensa evangelização por parte dos apóstolos (discípulos de Cristo), quer através das suas viagens, quer através da redacção dos quatro evangelhos do Novo testamento; Uma corajosa resistência dos mártires (S. Paulo, S. Pedro), que, em tempos de perseguição enfrentavam as torturas mais cruéis; A multiplicação das catacumbas, vastas galerias subterrâneas, destinadas ao culto e enterro dos cristãos – habitualmente toleradas no IR.
Importância dos Edictos de Milão e Tessalónica para o triunfo da Religião Cristã ,[object Object]
O edito de Milão significa, não só o fim da perseguição aos cristãos como o início da sua preponderância no Ocidente: os imperadores concedem aos cristãos vários privilégios.
A igreja romano-cristã (séculos IV e V) é protegida pelo Império.
Em 380, pelo Edicto de Tessalónica o imperador Teodósio ordena que todos se tornem cristãos. O cristianismo tornava-se a religião oficial do IR. Os antigos deuses foram proibidos, os seus seguidores perseguidos e os seus templos destruídos ou convertidos em igrejas.,[object Object]
Reforçou o poder do imperador e a unidade do Império romano, numa época de divisão.
O  Cristianismo veio restituir um sentimento de unidade sob a liderança de um imperador e a protecção de uma divindade – monoteísmo, antes da divisão definitiva em 395. O imperador, não sendo um deus, era o seu representante na terra.

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Origens e Difusão do Cristianismo no Império Romano

  • 1. O Cristianismo Génese de uma Revolução social e mental
  • 3.
  • 4. A mensagem de Jesus propunha o despojamento material em favor da salvação da alma e a igualdade entre todos os seres humanos. Na linha do judaísmo defendia um deus único..
  • 5.
  • 6.
  • 7. A nova fé A mensagem de Jesus, na linha do judaísmo defendia um Deus único (monoteísmo). Criticava o esclavagismo da sociedade romana e os deuses tradicionais. Defendia a paz e a solidariedade. O cristianismo foi considerado uma ameaça ao império, por isso todos os cristãos foram perseguidos violentamente entre meados do século I e início do século IV.
  • 8. Razões para a rápida difusão do Cristianismo no Império romano Uma excelente rede de vias de comunicação ligava o IR, pela qual passavam os homens e as suas ideias; Uma intensa evangelização por parte dos apóstolos (discípulos de Cristo), quer através das suas viagens, quer através da redacção dos quatro evangelhos do Novo testamento; Uma corajosa resistência dos mártires (S. Paulo, S. Pedro), que, em tempos de perseguição enfrentavam as torturas mais cruéis; A multiplicação das catacumbas, vastas galerias subterrâneas, destinadas ao culto e enterro dos cristãos – habitualmente toleradas no IR.
  • 9.
  • 10.
  • 11. O edito de Milão significa, não só o fim da perseguição aos cristãos como o início da sua preponderância no Ocidente: os imperadores concedem aos cristãos vários privilégios.
  • 12. A igreja romano-cristã (séculos IV e V) é protegida pelo Império.
  • 13.
  • 14. Reforçou o poder do imperador e a unidade do Império romano, numa época de divisão.
  • 15. O Cristianismo veio restituir um sentimento de unidade sob a liderança de um imperador e a protecção de uma divindade – monoteísmo, antes da divisão definitiva em 395. O imperador, não sendo um deus, era o seu representante na terra.
  • 16. A Igreja cristã segue a organização do Império: por exemplo a diocese, dirigida por um bispo, corresponde à cidade)
  • 17.
  • 18. Elementos culturais clássicos que se tornam suporte da cultura cristã: Retórica – o discurso com lógica – para as homilias e pregações (falar aos crentes na missa) Outros métodos e conceitos da filosofia Antiga (lógica, hermenêutica, dialéctica) Direito Romano – na base do direito da Igreja ou Direito Canónico. Cerimonial imperial – enriquece a liturgia cristã (cerimonial na missa e nas celebrações) Arte – as basílicas (recintos fechados) romanas dão origem aos edifícios religiosos. Os frescos, mosaicos, estátuas e relevos cristãos inspiram-se nos modelos romanos.
  • 19. Basílica de Santa Maria Maggiore em Roma – o exemplo da cultura romano-cristã
  • 20. A Igreja e o legado político imperial Para além dos aspectos culturais, a Igreja preservou o legado político da antiguidade: Ideia de um poder forte, centralizado, centrado numa só pessoa; Ideia do poder sagrado: tal como os últimos imperadores romanos, os monarcas (reis) afirmaram que governam em nome de Deus. O próprio Papa será a figura política mais importante do Ocidente, até ao século XV, exercendo sobrre a Cristandade uma autoridade suprema, expressão da vontade divina e símbolo da unidade do mundo cristão ocidental,
  • 21. “TODO O PODER VEM DE DEUS” S. Paulo