Nas primeiras décadas após a morte de Jesus, as igrejas enfrentaram desafios como heresias e perseguições. O documento discute o período entre 70-300 d.C., quando as primeiras igrejas se formaram e heresias como o nicolaísmo surgiram, negando a autoridade de Deus sobre o povo. O professor ensina sobre a história do cristianismo nesse período turbulento.
7 o cristianismo após a queda de roma -7ª aulaPIB Penha
O documento discute a história do cristianismo após a queda do Império Romano Ocidental, quando o império foi fragmentado em três partes e o cristianismo se espalhou entre os povos bárbaros. Também aborda os concílios ecumênicos que definiram doutrinas cristãs e condenaram heresias.
1. O documento descreve a Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero no século 16 na Alemanha. Lutero questionou a venda de indulgências e outras práticas da Igreja Católica, defendendo novas interpretações bíblicas.
2. A Reforma ganhou apoio de nobres que queriam as terras da Igreja e de camponeses insatisfeitos, embora Lutero tenha apoiado a repressão destes.
3. O protestantismo se espalhou pela Alemanha, apesar da oposição do
[1] O documento discute o período dos Apóstolos no cristianismo primitivo, de 30 a 100 d.C. [2] Inclui temas como heresias nesta época, como gnosticismo e ebionismo, que negavam a divindade de Cristo. [3] Também aborda questões externas como a circuncisão e observância da lei judaica, e questões internas tratadas por Paulo em suas cartas.
13 o cristianismo da idade moderna à contemporânea - 13ª aulaPIB Penha
1) O documento discute as principais denominações cristãs que surgiram após a Reforma Protestante, incluindo luteranos, presbiterianos, metodistas e pentecostais.
2) Aborda a teologia da prosperidade e argumenta que a interpretação de passagens bíblicas como 2 Coríntios 9 para justificar essa teologia está fora de contexto.
3) Defende que a generosidade pregada na Bíblia se refere a ajudar os necessitados, não a buscar riqueza pessoal.
O documento discute o período do cristianismo entre 70 e 312 d.C., quando a fé passou por perseguições no Império Romano. As perseguições ocorreram devido aos cristãos se recusarem a adorar os deuses romanos e o imperador. Os apologistas defenderam a fé contra acusações de ateísmo, canibalismo e anti-sociabilidade. A maior perseguição foi ordenada por Diocleciano em 303, quando igrejas foram destruídas e cristãos sofreram tortura e morte.
12 o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aulaPIB Penha
1) O documento discute o período histórico da Reforma e Contra-Reforma entre 1547 e 1648, abordando os principais movimentos deste período como a Igreja Anglicana, a Contra Reforma Católica, o Calvinismo e o Arminianismo.
2) O Calvinismo e o Arminianismo são comparados, sendo que o Calvinismo defende a depravação total, eleição incondicional, expiação limitada, graça irresistível e perseverança dos santos, enquanto o Arminianismo defende a
O documento apresenta o plano de aula para o curso "História do Cristianismo" na Escola Bíblica Discipuladora. O objetivo é definir o que é o cristianismo, identificar sua missão, visão e valores. A aula irá abordar tópicos como a proposta do cristianismo, se é uma religião ou não, e sua missão, visão e valores fundamentais.
1) O documento discute o período histórico da Igreja entre 313-500 d.C, quando o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano.
2) Neste período, a Igreja estabeleceu o Credo dos Apóstolos e definiu o Cânon bíblico para defender a doutrina cristã das heresias.
3) O édito de Milão, em 313 d.C, concedeu tolerância religiosa ao cristianismo no Império Romano, iniciando
7 o cristianismo após a queda de roma -7ª aulaPIB Penha
O documento discute a história do cristianismo após a queda do Império Romano Ocidental, quando o império foi fragmentado em três partes e o cristianismo se espalhou entre os povos bárbaros. Também aborda os concílios ecumênicos que definiram doutrinas cristãs e condenaram heresias.
1. O documento descreve a Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero no século 16 na Alemanha. Lutero questionou a venda de indulgências e outras práticas da Igreja Católica, defendendo novas interpretações bíblicas.
2. A Reforma ganhou apoio de nobres que queriam as terras da Igreja e de camponeses insatisfeitos, embora Lutero tenha apoiado a repressão destes.
3. O protestantismo se espalhou pela Alemanha, apesar da oposição do
[1] O documento discute o período dos Apóstolos no cristianismo primitivo, de 30 a 100 d.C. [2] Inclui temas como heresias nesta época, como gnosticismo e ebionismo, que negavam a divindade de Cristo. [3] Também aborda questões externas como a circuncisão e observância da lei judaica, e questões internas tratadas por Paulo em suas cartas.
13 o cristianismo da idade moderna à contemporânea - 13ª aulaPIB Penha
1) O documento discute as principais denominações cristãs que surgiram após a Reforma Protestante, incluindo luteranos, presbiterianos, metodistas e pentecostais.
2) Aborda a teologia da prosperidade e argumenta que a interpretação de passagens bíblicas como 2 Coríntios 9 para justificar essa teologia está fora de contexto.
3) Defende que a generosidade pregada na Bíblia se refere a ajudar os necessitados, não a buscar riqueza pessoal.
O documento discute o período do cristianismo entre 70 e 312 d.C., quando a fé passou por perseguições no Império Romano. As perseguições ocorreram devido aos cristãos se recusarem a adorar os deuses romanos e o imperador. Os apologistas defenderam a fé contra acusações de ateísmo, canibalismo e anti-sociabilidade. A maior perseguição foi ordenada por Diocleciano em 303, quando igrejas foram destruídas e cristãos sofreram tortura e morte.
12 o cristianismo na reforma e na contra-reforma - 12ª aulaPIB Penha
1) O documento discute o período histórico da Reforma e Contra-Reforma entre 1547 e 1648, abordando os principais movimentos deste período como a Igreja Anglicana, a Contra Reforma Católica, o Calvinismo e o Arminianismo.
2) O Calvinismo e o Arminianismo são comparados, sendo que o Calvinismo defende a depravação total, eleição incondicional, expiação limitada, graça irresistível e perseverança dos santos, enquanto o Arminianismo defende a
O documento apresenta o plano de aula para o curso "História do Cristianismo" na Escola Bíblica Discipuladora. O objetivo é definir o que é o cristianismo, identificar sua missão, visão e valores. A aula irá abordar tópicos como a proposta do cristianismo, se é uma religião ou não, e sua missão, visão e valores fundamentais.
1) O documento discute o período histórico da Igreja entre 313-500 d.C, quando o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano.
2) Neste período, a Igreja estabeleceu o Credo dos Apóstolos e definiu o Cânon bíblico para defender a doutrina cristã das heresias.
3) O édito de Milão, em 313 d.C, concedeu tolerância religiosa ao cristianismo no Império Romano, iniciando
14 o cristianismo na pós-modernidade- 14ª aulaPIB Penha
1. O documento discute o cristianismo na sociedade pós-moderna, caracterizadas pela falta de verdades absolutas e autoridades estabelecidas, e o individualismo. 2. Aborda como o sagrado é visto no mundo pós-moderno, confinado à igreja, enquanto o profano representa a nova forma de viver. 3. Discutem como o cristão pode se posicionar diante do sagrado e do profano na sociedade pós-moderna.
1) O documento discute os temas das cruzadas, indulgências e inquisição durante a Idade Média, bem como concílios realizados entre os séculos 12 e 15. 2) As cruzadas foram campanhas militares lançadas pelo papado para recuperar os lugares santos na Terra Santa. 3) A inquisição foi estabelecida para identificar e punir hereges, inicialmente sem uso de tortura, mas posteriormente empregando esse método.
1) O documento discute o cristianismo na Idade Média, mencionando os concílios entre os séculos 8o e 11o e as cruzadas. 2) Aborda as motivações e consequências das cruzadas, assim como os principais concílios ecumênicos da Igreja. 3) Apresenta perguntas sobre a bíblia freestyle e a visão sobre os valdenses.
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aulaPIB Penha
O documento discute a pré-reforma no cristianismo entre 1054 e 1453. Apresenta o cisma de 1054 entre as igrejas ocidental e oriental e a queda de Constantinopla para os otomanos em 1453. Também menciona alguns pré-reformistas como figuras importantes durante este período.
1) O documento descreve o crescimento e expansão da Igreja nos primeiros séculos após a morte dos apóstolos, alcançando grande parte do Império Romano.
2) Também aborda as perseguições sofridas pelos cristãos, tanto por parte do Império quanto do povo, e como isso moldou a moral elevada dos primeiros cristãos.
3) Finalmente, discute como o Cristianismo foi elevado à religião oficial do Império por Constantino e Teodósio, mas trouxe também a influência
O documento discute quatro movimentos na Igreja moderna: Liberalismo Teológico, Pentecostalismo, Neopentecostalismo e Ecumenismo. O Liberalismo Teológico enfatizou uma mensagem ética de Cristo humanizado em vez da Bíblia. O Pentecostalismo surgiu no início do século 20 enfatizando o batismo no Espírito Santo e falar em línguas. O Neopentecostalismo se expandiu disso acrescentando ênfase na prosperidade, curas e exorcismo.
Seminário sobre a história da igreja. parte 3 as igrejas antigas e no brasilRobson Rocha
O surgimento da denominações no mundo e no Brasil; alguns de seus fundadores.... Seminário apresentado na Igreja Evangélica Cristo Salva, Regional de Pirituba.
O documento descreve a Idade Média na Europa, caracterizada pela influência da Igreja sobre a sociedade dividida em classes. O feudalismo era o sistema político, social e econômico dominante. Fome, pestes e guerras eram constantes durante este período. Muitos Estados europeus foram criados nesta época.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
O documento introduz a importância do estudo da história da Igreja Cristã, dividindo-a em períodos principais e destacando características de cada um. A história mostra como Deus guiou Sua Igreja ao longo do tempo e pode ensinar lições valiosas, desde que conhecida por meio de leitura e pesquisa.
1. O documento descreve os primeiros séculos do cristianismo, desde a Igreja Apostólica até o início do sistema católico romano. 2. Apresenta os três povos que contribuíram para o desenvolvimento do cristianismo: os romanos, judeus e gregos. 3. Detalha os primeiros 100 anos da Igreja, desde seu nascimento no Pentecostes até o período obscuro entre 68-100 d.C., quando houve novas perseguições.
O documento fornece um resumo da história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais, dividindo-a em fases. Apresenta brevemente o contexto histórico, religioso, cultural e social do mundo do Novo Testamento, com foco no período persa, grego e macabeu. Explora também temas como o gnosticismo, o montanismo e o sincretismo religioso nos primeiros séculos.
1) O documento discute o surgimento e expansão da Igreja cristã primitiva, influenciada pelos romanos, gregos e judeus.
2) A primeira aula foca no período apostólico após Pentecostes, quando o Espírito Santo capacitou os discípulos.
3) A segunda aula descreve a Igreja apostólica formada por hebreus, gregos e prosélitos, liderada pelos doze apóstolos, pregando a ressurreição de Jesus e sua segunda vinda.
1. A identidade de um povo é construída por características culturais transmitidas entre gerações.
2. O documento discute o desenvolvimento histórico da Igreja ao longo dos séculos, com foco na trajetória evangelística e missionária, bem como nas lutas e vitórias.
3. A história é estudada como ciência que analisa a ação humana no tempo e no espaço.
Este documento discute a proibição bíblica da idolatria contida no segundo mandamento. Explica que a idolatria é adorar ídolos ou imagens ao invés do Deus verdadeiro, e que a Bíblia proíbe a adoração de Deus por meio de objetos materiais como esculturas ou imagens. Também aborda as ameaças divinas contra a idolatria e as promessas de misericórdia para aqueles que obedecem a Deus.
1) O documento descreve o desenvolvimento da Igreja Cristã desde Jesus Cristo até a queda do Império Romano.
2) A Igreja nascente cresceu rapidamente após o Pentecostes, com milhares de conversões, lideradas pelos apóstolos em Jerusalém.
3) A perseguição aos cristãos começou com a morte de Estevão e espalhou o cristianismo para outras cidades do Império Romano.
História do cristianismo ii - Um resumo históricoGustavo Messias
1) O curso abordará a história do cristianismo no período de 27 de setembro a 1 de novembro, com trabalhos individuais e em grupo sobre diversos temas históricos.
2) Os alunos farão uma apresentação sobre sua própria denominação religiosa e igreja local em trabalho individual, e seminários em grupo sobre movimentos históricos como os puritanos, pietistas e anabatistas.
3) A avaliação incluirá nota para o trabalho escrito individual e apresentações dos seminários em grupo.
Aula 5 Quinto Período - A Reforma ProtestanteAdriano Pascoa
O ano que assinala o começo da Reforma é 1517. Na manhã de 31 de outubro daquele ano Martinho Lutero afixou nas portas Catedral de Wittenberg, Alemanha, um pergaminho que continha 95 teses quase todas relacionadas com a venda de indulgências que denunciava como falsa essa prática e ensino.
T200 O início da Igreja Cristã até RomaGersonPrates
O documento discute os primeiros anos do cristianismo, desde suas origens no judaísmo até a formação da Igreja Católica em Roma. Aborda o judaísmo, o mundo do Novo Testamento, o princípio da Igreja Cristã e a origem do papado.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
O documento resume o período dos Apóstolos, desde o ano 30 até 100 d.C. Inclui o avanço do evangelho para fora de Jerusalém, especialmente para Antioquia na Síria, e as viagens missionárias de Paulo espalhando o cristianismo pelo Império Romano. Também define termos importantes como heresia e nicolaítas e explica como o cânon do Antigo Testamento foi formado.
14 o cristianismo na pós-modernidade- 14ª aulaPIB Penha
1. O documento discute o cristianismo na sociedade pós-moderna, caracterizadas pela falta de verdades absolutas e autoridades estabelecidas, e o individualismo. 2. Aborda como o sagrado é visto no mundo pós-moderno, confinado à igreja, enquanto o profano representa a nova forma de viver. 3. Discutem como o cristão pode se posicionar diante do sagrado e do profano na sociedade pós-moderna.
1) O documento discute os temas das cruzadas, indulgências e inquisição durante a Idade Média, bem como concílios realizados entre os séculos 12 e 15. 2) As cruzadas foram campanhas militares lançadas pelo papado para recuperar os lugares santos na Terra Santa. 3) A inquisição foi estabelecida para identificar e punir hereges, inicialmente sem uso de tortura, mas posteriormente empregando esse método.
1) O documento discute o cristianismo na Idade Média, mencionando os concílios entre os séculos 8o e 11o e as cruzadas. 2) Aborda as motivações e consequências das cruzadas, assim como os principais concílios ecumênicos da Igreja. 3) Apresenta perguntas sobre a bíblia freestyle e a visão sobre os valdenses.
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aulaPIB Penha
O documento discute a pré-reforma no cristianismo entre 1054 e 1453. Apresenta o cisma de 1054 entre as igrejas ocidental e oriental e a queda de Constantinopla para os otomanos em 1453. Também menciona alguns pré-reformistas como figuras importantes durante este período.
1) O documento descreve o crescimento e expansão da Igreja nos primeiros séculos após a morte dos apóstolos, alcançando grande parte do Império Romano.
2) Também aborda as perseguições sofridas pelos cristãos, tanto por parte do Império quanto do povo, e como isso moldou a moral elevada dos primeiros cristãos.
3) Finalmente, discute como o Cristianismo foi elevado à religião oficial do Império por Constantino e Teodósio, mas trouxe também a influência
O documento discute quatro movimentos na Igreja moderna: Liberalismo Teológico, Pentecostalismo, Neopentecostalismo e Ecumenismo. O Liberalismo Teológico enfatizou uma mensagem ética de Cristo humanizado em vez da Bíblia. O Pentecostalismo surgiu no início do século 20 enfatizando o batismo no Espírito Santo e falar em línguas. O Neopentecostalismo se expandiu disso acrescentando ênfase na prosperidade, curas e exorcismo.
Seminário sobre a história da igreja. parte 3 as igrejas antigas e no brasilRobson Rocha
O surgimento da denominações no mundo e no Brasil; alguns de seus fundadores.... Seminário apresentado na Igreja Evangélica Cristo Salva, Regional de Pirituba.
O documento descreve a Idade Média na Europa, caracterizada pela influência da Igreja sobre a sociedade dividida em classes. O feudalismo era o sistema político, social e econômico dominante. Fome, pestes e guerras eram constantes durante este período. Muitos Estados europeus foram criados nesta época.
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
Este foi o período que marcou a aparente vitória da igreja, porém vimos aqui o fracasso desta instituição paganizada, o momento em que a pseudo igreja entrou por outro caminho.
O documento apresenta um resumo histórico da Igreja com ênfase nos primeiros séculos. Apresenta figuras importantes como Pedro, Paulo, Clemente de Roma e Inácio de Antioquia. Aborda também temas como a expansão cristã, perseguições, heresias e definição do cânon do Novo Testamento.
O documento introduz a importância do estudo da história da Igreja Cristã, dividindo-a em períodos principais e destacando características de cada um. A história mostra como Deus guiou Sua Igreja ao longo do tempo e pode ensinar lições valiosas, desde que conhecida por meio de leitura e pesquisa.
1. O documento descreve os primeiros séculos do cristianismo, desde a Igreja Apostólica até o início do sistema católico romano. 2. Apresenta os três povos que contribuíram para o desenvolvimento do cristianismo: os romanos, judeus e gregos. 3. Detalha os primeiros 100 anos da Igreja, desde seu nascimento no Pentecostes até o período obscuro entre 68-100 d.C., quando houve novas perseguições.
O documento fornece um resumo da história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais, dividindo-a em fases. Apresenta brevemente o contexto histórico, religioso, cultural e social do mundo do Novo Testamento, com foco no período persa, grego e macabeu. Explora também temas como o gnosticismo, o montanismo e o sincretismo religioso nos primeiros séculos.
1) O documento discute o surgimento e expansão da Igreja cristã primitiva, influenciada pelos romanos, gregos e judeus.
2) A primeira aula foca no período apostólico após Pentecostes, quando o Espírito Santo capacitou os discípulos.
3) A segunda aula descreve a Igreja apostólica formada por hebreus, gregos e prosélitos, liderada pelos doze apóstolos, pregando a ressurreição de Jesus e sua segunda vinda.
1. A identidade de um povo é construída por características culturais transmitidas entre gerações.
2. O documento discute o desenvolvimento histórico da Igreja ao longo dos séculos, com foco na trajetória evangelística e missionária, bem como nas lutas e vitórias.
3. A história é estudada como ciência que analisa a ação humana no tempo e no espaço.
Este documento discute a proibição bíblica da idolatria contida no segundo mandamento. Explica que a idolatria é adorar ídolos ou imagens ao invés do Deus verdadeiro, e que a Bíblia proíbe a adoração de Deus por meio de objetos materiais como esculturas ou imagens. Também aborda as ameaças divinas contra a idolatria e as promessas de misericórdia para aqueles que obedecem a Deus.
1) O documento descreve o desenvolvimento da Igreja Cristã desde Jesus Cristo até a queda do Império Romano.
2) A Igreja nascente cresceu rapidamente após o Pentecostes, com milhares de conversões, lideradas pelos apóstolos em Jerusalém.
3) A perseguição aos cristãos começou com a morte de Estevão e espalhou o cristianismo para outras cidades do Império Romano.
História do cristianismo ii - Um resumo históricoGustavo Messias
1) O curso abordará a história do cristianismo no período de 27 de setembro a 1 de novembro, com trabalhos individuais e em grupo sobre diversos temas históricos.
2) Os alunos farão uma apresentação sobre sua própria denominação religiosa e igreja local em trabalho individual, e seminários em grupo sobre movimentos históricos como os puritanos, pietistas e anabatistas.
3) A avaliação incluirá nota para o trabalho escrito individual e apresentações dos seminários em grupo.
Aula 5 Quinto Período - A Reforma ProtestanteAdriano Pascoa
O ano que assinala o começo da Reforma é 1517. Na manhã de 31 de outubro daquele ano Martinho Lutero afixou nas portas Catedral de Wittenberg, Alemanha, um pergaminho que continha 95 teses quase todas relacionadas com a venda de indulgências que denunciava como falsa essa prática e ensino.
T200 O início da Igreja Cristã até RomaGersonPrates
O documento discute os primeiros anos do cristianismo, desde suas origens no judaísmo até a formação da Igreja Católica em Roma. Aborda o judaísmo, o mundo do Novo Testamento, o princípio da Igreja Cristã e a origem do papado.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
O documento resume o período dos Apóstolos, desde o ano 30 até 100 d.C. Inclui o avanço do evangelho para fora de Jerusalém, especialmente para Antioquia na Síria, e as viagens missionárias de Paulo espalhando o cristianismo pelo Império Romano. Também define termos importantes como heresia e nicolaítas e explica como o cânon do Antigo Testamento foi formado.
4- Cap 5.11 a 8.1 a ESCOLHA DOS SETE DIÁCONOS / PRISÃO E MORTE DE ESTEVÃOPIB Penha - SP
O documento descreve a primeira dificuldade interna na igreja primitiva de Jerusalém sobre a distribuição de alimentos para as viúvas. Os apóstolos resolveram o problema escolhendo sete homens, incluindo Estêvão, para cuidar da assistência social, enquanto eles se concentravam na pregação, o que agradou a todos e permitiu o crescimento da igreja.
Aula 4 - Quarto Período - A Idade Média CristãAdriano Pascoa
Este documento resume a Idade Média Cristã entre os séculos V e XV. Durante este período, a Igreja se tornou mais uma instituição política do que espiritual, com o Papado exercendo controle absoluto. Movimentos como as Cruzadas usaram a força para espalhar o cristianismo, enquanto protestos como os de João Huss e João Wycliffe contestavam a corrupção da Igreja e defendiam uma volta aos ensinamentos bíblicos.
1) O documento discute o significado da palavra "Igreja" no Novo Testamento e como ela se refere tanto à igreja local quanto à igreja universal.
2) A palavra "Igreja" vem do grego "ekklesia" que significa "chamados para fora" e era usada para designar assembléias públicas.
3) No Novo Testamento, a palavra passou a designar a comunidade de crentes em Cristo, tanto em nível local quanto universal.
História da Igreja Cristã
Em uma ordem lógica, podemos admitir que: Deus fundou a Igreja, Jesus Cristo formou a Igreja e o Espírito Santo confirmou a Igreja. Assim, o projeto no coração de Deus, a formação pelo ministério de Cristo e a confirmação, no dia de Pentecostes, pelo poderoso derramamento do Espírito Santo.
1) O documento descreve oito estágios da expansão inicial do cristianismo, começando com a pregação de Estevão e terminando com o Concílio de Jerusalém. 2) Filipe estabeleceu a primeira igreja fora dos círculos judaicos em Samaria. 3) Pedro teve uma visão que permitiu a pregação aos gentios e a Igreja de Antioquia foi a primeira a ter judeus e gentios adorando juntos.
O Papa João Paulo II discursa na abertura da IV Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano em Santo Domingo. Ele celebra os 500 anos da evangelização da América Latina e pede aos bispos que promovam uma "nova evangelização" que coloque Cristo no coração de todos os latino-americanos. O Papa também homenageia os missionários que espalharam o Evangelho na região e defende a Igreja por proteger os povos indígenas ao longo da história.
Este documento resume a 14a aula de uma cronologia bíblica sobre o período da igreja primitiva após o ano 90 d.C. Ele discute como a igreja cresceu através do poder do evangelho, do testemunho dos cristãos, da prioridade da oração e da supremacia da Palavra. Também lista alguns dos principais pais da igreja e eventos após o ano 100 d.C.
Este documento fornece um resumo biográfico do apóstolo Paulo. Ele começa descrevendo a conversão de Paulo no caminho para Damasco e seu trabalho posterior estabelecendo igrejas pelo Império Romano. Também lista as 13 cartas escritas por Paulo e fornece contexto e propósitos para cada uma.
O documento descreve a história da Reforma Protestante e do movimento adventista do sétimo dia, culminando na formação da Igreja Adventista do Sétimo Dia em 1860. Os principais pontos incluem a adoção do nome "Adventista do Sétimo Dia" para identificar o grupo e a organização inicial da igreja com a eleição de líderes e a compra de uma gráfica.
1) O peixe foi um dos primeiros símbolos do Cristianismo, representando Cristo e a provisão divina.
2) Os primeiros cristãos eram chamados de "pescadores" por procurarem converter as pessoas.
3) A palavra grega para peixe, "ichthys", formava a frase "Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador".
O documento discute as primeiras heresias no cristianismo primitivo entre os anos 100-200 d.C., incluindo o gnosticismo, o marcionismo e o antinomianismo. Aborda também questões teológicas como a ascética e a observância da lei judaica nesse período.
1. O documento descreve a história do cristianismo no período de 313 a 550 d.C., incluindo o Édito de Constantino que oficializou o cristianismo no Império Romano, o Credo dos Apóstolos e a formação do Cânon bíblico cristão.
2. Foi estabelecido o Credo dos Apóstolos no Concílio de Niceia em 325 d.C. para afirmar os pontos fundamentais da fé cristã.
3. Os Pais da Igreja analisaram quais liv
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
O documento descreve a obra de Paulo e a literatura produzida pela igreja primitiva. Resume a vida e obra missionária de Paulo, destacando sua dedicação em pregar o evangelho no Império Romano. Também aborda os principais Pais da Igreja como Clemente de Roma, Inácio de Antioquia e Policarpo de Esmirna, ressaltando suas contribuições à igreja primitiva.
O documento descreve a história da igreja desde seu início no período apostólico, passando pelas grandes perseguições sofridas sob o Império Romano, até os dias atuais. Detalha a expansão da igreja após Pentecostes, o crescimento dos primeiros cristãos e as cartas de Jesus às sete igrejas de Apocalipse.
O documento resume a segunda aula sobre a história do cristianismo no período dos Apóstolos, de 30 a 100 d.C. Ele descreve a propagação inicial do evangelho cristão de Jerusalém para outras regiões, como a Samaria e Antioquia, levado pelos apóstolos e primeiros cristãos. O livro de Atos é citado como uma fonte histórica sobre esse período e o crescimento inicial da Igreja.
1. O documento discute as Epístolas Gerais, que são cartas do Novo Testamento endereçadas a vários destinatários, não a igrejas ou pessoas específicas.
2. As Epístolas Gerais incluem as cartas de Hebreus, Tiago, 1 e 2 Pedro, 1, 2 e 3 João e Judas.
3. A Epístola aos Hebreus tem como tema a superioridade de Cristo em relação aos anjos, Moisés, sacerdotes e oferece um sacrifício e caminho superiores
Semelhante a 4 história do cristianismo -4ª aula (20)
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
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Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
4 história do cristianismo -4ª aula
1. HISTÓRIA DO CRISTIANISMO 4ª AULA
O cristianismo do ano 70 ao 300
OBJETIVO
Primeiras igrejas, primeiras heresias
EBD - ESCOLA BÍBLICA DISCIPULADORA - 2017
Prof. Francisco Tudela
2. O Valor da História do cristianismo
• A História do cristianismo como uma síntese.
• A História do cristianismo como um auxílio para a compreensão do presente.
• A História do cristianismo como um guia
Conhecendo os erros do passado, evitamos repeti-los (1 Co 10.6,11). Ex.:
Novas seitas geradas a partir de heresias antigas, antissemitismo, relação
Igreja-Estado, perseguição dos dissidentes, ...
• A História do cristianismo como uma força motivadora
• A História do cristianismo como uma ferramenta prática
• A História do cristianismo como força libertadora
3. CONHECENDO A CLASSE: ALUNOS E PROFESSOR
Há quem:
• Veja o Deus no At como ciumento e arbitrário, pois, escolheu um povo acima dos
demais e sempre está conferindo quem o desobedece para tomar vingança.
• Afirme que Deus no AT é um Deus de justiça (está ali para punir).
• Diga que Deus no AT é perverso pois mata até crianças. Ex 12.12
• Veja Deus no NT como Pai dos cristãos que é amoroso, não requer nada de nós,
antes nos dá tudo, inclusive a salvação e gratuitamente.
1) Você acha que o Deus apresentado no AT é outro Deus do apresentado no NT?
4. Dt 32.39 Vejam agora que eu sou o único, eu mesmo. Não há deus além de mim. Faço
morrer e faço viver, feri e curarei, e ninguém é capaz de livrar-se da minha mão.
1 Tm 2.5 Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo
Jesus.
Mt 28.19 Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do
Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Há quem tenha as seguintes visões possíveis:
1- Há três deuses independentes;
2- Há apenas um Deus que aparece e opera em três modos;
3- Há apenas uma Pessoa que é Deus e Cristo foi sua primeira criação;
4- Há uma Divindade existindo em três Pessoas
2) Como você acha que Deus é?
6. O QUE ACONTECEU NO PRIMEIRO SÉCULO?
• OS ESCRITOS DO NOVO TESTAMENTO SÃO COMPILADOS.
• O CRISTIANISMO SE ESPALHA.
• O INÍCIO DAS PERSEGUIÇÕES.
7. Os ensinos de Jesus são coletados e preservados.
Os escritos do Novo Testamento são completados.
Uma nova geração de líderes sucede aos apóstolos.
Apesar disso, a expectativa de que o senhor voltará a qualquer momento continua
em alta. “O fim está perto”.
O evangelho é levado a uma grande parte do mundo conhecido do império
romano, e até para regiões além deste.
DETALHANDO UM POUCO MAIS…
8. Igrejas locais começaram nas sinagogas judaicas em todas as partes do império.
O cristianismo era visto, em princípio, como parte do judaísmo.
A seguir a igreja passa por uma forte crise para entender a si mesma como uma fé
universal e como relacionar-se com as suas raízes judaicas.
No ano 70, quando os judeus se rebelaram contra a autoridade romana, os cristãos
não tomaram parte na revolta e se mudaram para Pella na Jordânia.
RUÍNAS DE PELLA NA ATUALIDADE
9. 9
FATOS EM DESTAQUE NESTE PERÍODO
1. O incêndio de Roma que devastou 10 dos seus 14 bairros no ano 65.
Nero é acusado pelo povo de ser o seu autor e lançou a culpa sobre os cristãos.
Inicia-se a 3ª perseguição, até o ano 68, e morrerão, entre outros, Pedro e Paulo.
2. A revolta em Jerusalém que levou à sua destruição em 70.
Com o fim do templo judaico ocorre a separação definitiva entre cristãos e
judeus e cristianismo e judaísmo tornam-se religiões distintas.
Os Remorsos de Nero após matar sua
mãe, por John W. Warterhouse, 1878
10. Do Templo restou uma parede: O Muro das Lamentações.
Roma reagiu em 67 e matou 40 mil judeus, (talvez neste ano tenha morrido Paulo).
Em 70 o general Tito ataca Jerusalém arrasa tudo: a cidade e o Templo de Salomão.
Onde fora o Templo de Salomão foi construído, em 688, um santuário islâmico,
sobre a rocha onde Abraão sacrificaria seu filho Isaac, que para o Islã teria sido o
lugar de partida de Maomé na viagem aos céus.
Em 1993 a cúpula foi pintada de ouro.
11. 16.16-18 ...você é Pedro - Jesus mudara o nome de Simão para Pedro (Mc 3.16),
que significa pedra - e agora o justifica:
O Pai revelara a Pedro que Jesus é o Cristo filho do Deus vivo, e sobre esta pedra,
isto é, esta convicção de que “Tu és o Cristo”, será edificada a igreja.
O início da construção da igreja de Jesus se dá dentro de cada homem que crê
tal como Pedro creu.
“Eu te digo que tu és Pedro (Petros), e sobre esta pedra (Petra) edificarei a minha
Igreja (Ekklesia) , e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;”
Petros = Pedra móvel, pedra pequena.
Petra = Rocha grande e firme.
ANÚNCIO DA IGREJA -
Mateus 16.18
12. O que é a Igreja?
12
Igreja é uma palavra de origem grega, escolhida pelos autores da Septuaginta para
traduzir o termo hebraico usado pelos judeus para designar a assembleia geral.
No contexto bíblico, o termo igreja designa uma reunião de pessoas: Mt 18.17 ”Se
ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a
igreja, trate-o como pagão ou publicano.”
13. 13
IGREJA - conceito
Ekklesia
É um termo no grego clássico composto de dois vocábulos:
“ek”- de, para fora,
“kalew”- chamar, convocar.
17. Chamados para fora do domínio do tentador
Chamados para fora do domínio do pecado
Chamados para fora da influência negativa do mundo
Chamados para fora do judaísmo (Representante das religiões!)
17
18. A vida da Igreja neste período – “Primitiva”
Cada igreja tomava para si a responsabilidade de assistência aos pobres e doentes,
com as ofertas coletadas no culto para este destino.
Os diáconos eram responsáveis por contar as ofertas e distribuí-las aos pobres e
necessitados, enquanto as mulheres ajudavam fazendo roupas (At 9.36).
A igreja não condenou a escravidão, porém minou-a ao lembrar que senhor e
escravo, conversos, eram irmãos.
O convívio entre cristãos e pagãos não foi condenado, no que não fosse prejudicial
aos princípios cristãos (1 Co. 5.10; 10.20-33), porém, Paulo exortou a separação
total de práticas ligadas à idolatria ou imoralidade pagãs e no casamento.
19. 19
Escrevendo nos anos 150, Justino Mártir (pg46) nos dá
uma ideia de como os cristãos se juntavam para adorar:
“No dia chamado pelo nome do sol, ocorre uma reunião de todos
os que vivem nas cidades e no campo.
As memórias dos apóstolos são lidas, assim como os escritos dos
profetas, tanto quanto o tempo permitir.
Quando o leitor termina, o presidente, em seu discurso, admoesta
e insta a todos para que imitem aqueles valiosos exemplos.
Então todos nos levantamos e oramos juntos em voz alta.
Finda a oração, saudamo-nos mutuamente com um beijo.
20. 20
Neste momento, como já citamos, traz-se o pão, com o vinho
misturado à água, para o presidente, que os recebe e ora,
oferecendo “louvor e glória ao Pai do Universo, em nome do
Filho e do Espírito Santo”, dando graças por termos sido
considerados dignos de receber esses dons em nossas mãos.
Quando ele conclui sua orações e ações de graça, o povo
aquiesce dizendo Amém – assim seja.
O pão e o vinho abençoados eram então distribuídos pelos
diáconos, que mais tarde levavam pão e vinho aos que não
tinham podido estar na reunião.
A ninguém é permitido compartilhar a menos que creia
serem verdadeiras as coisas ensinadas e que tenha sido
lavado nas águas que trazem a remissão dos pecados e dão
o segundo nascimento, e viva conforme Cristo nos ordenou.
Pois não os recebemos como pão comum e vinho comum,
mas como Jesus Cristo nosso Salvador.”
21. 21
A forma litúrgica que Justino descreve, centrada na leitura bíblica, no
sermão, nas orações e na comunhão tem permanecido inalterada como
padrão básico do culto para a maioria dos cristãos por 2000 anos.
Os primeiros cristãos oravam em pé.
A prática de ajoelhar-se, que só se tornou comum no século IX, começou
quando as pessoas passaram a se ajoelhar quando o padre pronunciava
as palavras “Este é o meu corpo, este é o meu sangue” na comunhão.
22. 22
O Contexto político
A Igreja estava com 66 anos
Crescera enormemente
Sofrera, sofria e sofreria perseguições tremendas:
1ª Nero (64-67 dC) – Cristãos queimados, crucificados.
2ª Domiciano (95 d.C) 40 mil cristãos torturados e mortos.
3ª Trajano (98 d.C) – 3ª tentativa romana de erradicar a fé cristã.
A IGREJA MOSTRAVA SINAIS DE CORRUPÇÃO E APOSTASIA.
23. PRIMEIRAS
HERESIAS
1Co 11.19 Pois é necessário que haja divergências entre vocês, para que
sejam conhecidos quais dentre vocês são aprovados.
24. Nicolaítas – Ap 2.6,15 ; At 6.5
Historiadores como Jerônimo, Epifânio, Teodoreto, Irineu, Hipólito e
Clemente de Alexandria descrevem Nicolau, como um prosélito (judeu
recém convertido) de Antioquia que fora separado para o diaconato.
Nicolau se desviara do evangelho e os que o seguiram foram chamados
de nicolaítas.
Nicolau incentivava uma poligamia diferente, que homens casados
tivessem esposas em comum.
Porém, não há fundamento bíblico para essa tese.
Outra possibilidade, que considero melhor contextualizada, é:
Em hebraico: Nicolau = Vitorioso sobre o povo.
NICOLAÍTA É AQUELE QUE DOMINA SOBRE O POVO.
25. A doutrina nicolaíta concebeu a ideia de uma casta especial e superior
na Igreja, uma classe entre Deus e o povo: O CLERO.
O clero se caracteriza pela hierarquia eclesiástica.
O que era “fato” em Éfeso, final da era apostólica, se tornou “doutrina”
dois séculos depois em Pérgamo, e na igreja Católica Romana.
26. H D
EBIONISMO
Nega a Natureza
Divina
H D
DOCETISMO
Nega a Natureza
Humana
H D
H D D
ARIANISMO NESTORIANISMO
EUTIQUIANISMO APOLINARIANISMO
Nega a Natureza
Divina
Nega a União das
naturezas
Nega Haver
Duas Naturezas
Nega o Espírito
Humano
D
H
Os desvios teológicos citados em 1Tm
1.19,20 ocorrem por:
1) Falta de resistência às pressões do
mundo com consequente
endurecimento pelo pecado que afasta
a pessoa da fé.
2) Aceitar teologias diferentes dos
ensinos de Jesus.
Deles surgiram as FALSAS CONCEPÇÕES
CRISTOLÓGICAS, o liberalismo, a
teologia da libertação, etc...
27. Em grego, aparência = dokesis Docetistas = aqueles que acreditam que o corpo
humano de Cristo era só aparente.
Jesus era a divindade fantasiada de homem, Cristo era o verdadeiro Deus mas não
um verdadeiro homem. (1Jo 1.1; 4,2e3)
Ou Cristo-espírito habitou o Jesus-humano após seu batismo, e o deixou antes
da morte na cruz.
Ou JESUS não era humano, parecia sê-lo, seu corpo era uma ilusão e somente
“parecia” que Cristo tinha sido crucificado.
Jesus (o homem) morreu, mas Cristo (o messias) não morreu.
Como o corpo é um invólucro para o espírito, nada que se faz com o corpo afeta
o espírito, logo quem está salvo não tem mais nenhum pecado.
O corpo é a sede do pecado e do mal.
DOCETISMO: Negam a encarnação (Deus fez-se
homem) pois ser morto na Cruz é escandaloso
28. EBIONISTAS
Eram judeus cristãos, no ano 107, e criam que Jesus foi o
homem que, havendo cumprido plenamente a vontade de
Deus, alcançou um estreito relacionamento com Deus e se
tornou o Messias após ser batizado.
Para eles a Lei estava em vigor e a salvação dependia
exclusivamente da sua observância.
29. MARCIANISMO - Gnosticismo
Ireneu escreveu sobre grupos com doutrinas
gnósticas:
Na Síria: Saturnino / No Egito: Basílides / No Ponto
e em Roma: Marcião
Marcião, um homem de negócios, filho de um bispo
da Igreja de Roma, foi excomungado em 144 por
pregar que, pelo fato do mundo ser mau, Deus não
poderia tê-lo criado e quem o criou foi um deus
inferior, o Deus do AT.
Foi expulso da igreja de Roma e com sua riqueza
fundou sua própria comunidade, que defendia um
dualismo gnóstico que rejeitava o Deus do AT em
troca de um Deus de amor revelado em Jesus no NT.
30. O propósito de Deus não era um mundo com imperfeições, mas o deus do AT, seja
por ignorância ou maldade fez este mundo e nele colocou a humanidade.
O deus do At é ciumento e arbitrário, que escolhe um povo acima dos demais, e
que sempre está conferindo quem o desobedece para tomar vingança.
O deus do AT é um Deus de justiça.
Deus, Pai dos cristãos, está acima do deus do AT, não é vingativo, mas é todo amor,
não requer nada de nós, antes nos dá tudo, inclusive a salvação, e gratuitamente.
Marcião entendia que este Deus não estabelece leis, apenas nos convida a amá-lo.
Que Deus se compadeceu de nós, criaturas do deus do AT e enviou seu Filho para
nos salvar.
31. Jesus não nasceu de Maria, já que tal coisa o teria feito súdito do deus do AT, mas
apareceu repentinamente, como homem maduro.
Naturalmente, no final não haverá julgamento algum, já que Deus é amor e perdoa
totalmente. (ver adendo)
Cria que o judaísmo era mau e rejeitava a Bíblia Hebraica (AT) e o Deus nela
apresentado, pois era a palavra de um ser inferior.
Assim formou seu cânon: o Evangelho de Lucas truncado e dez cartas de Paulo.
O seu cânon bíblico continha parte do Evangelho de Lucas e algumas cartas de
Paulo, e as citações do AT neste cânon foram incluídas por judaizantes e portanto
não genuínas.
32. MONTANISMO
Montano da Frígia, em torno de 155 d.C, com suas auxiliares Priscila e Maximila,
anunciavam o fim do mundo e a volta iminente de Cristo.
Montano se dizia a encarnação do Espírito Santo e batizava em “Nome do Pai,
do Filho e de Montano”.
Não permitiam o casamento dos viúvos, o sexo era prática mundana, exaltavam
a castidade, dividiam os pecados em mortais e veniais, valorizavam o martírio.
Os cristãos deviam se reunir na cidade de Pepusa, na Frígia, onde surgiria a
Jerusalém celeste.
Este movimento conviveu com a Igreja dos séculos II, III e IV, sumindo e
reaparecendo de tempos em tempos com nova roupagem.
Mais tarde, dos ideais do Montanismo, surgem os monges da Igreja Católica
Romana, que viviam separados do mundo.
Tertuliano tornou-se o mais importante convertido ao Montanismo.
33. NEOPLATONISMO
Escola filosófica fundada na Alexandria concebia que Deus era
“Um”, isto é, era singular, Indivisível, transcendente e Impassível.
A matéria provém de emanações do “Um”, e o homem, combinação
de alma e corpo, teria como destino a união com o “Um”.
Opunha-se à fé cristã da trindade e da vontade do Pai de se
relacionar com o homem.
34. MANIQUEISMO
Fundado pelo babilônio Mani (216 a 276) que combinava elementos cristãos e
orientais.
Era dualista, considerava que o universo se compõe do reino das trevas (o mal) e
da luz (o bem) e ambos lutam pelo domínio do homem.
O espírito do homem, preso à matéria má, necessitava de um ascetismo rigoroso,
inclusive o sexual, para ser liberto;
O celibato era louvável e havia uma casta sacerdotal, composta por pessoas
“perfeitas” que “santificavam” as demais.
Rejeitavam a Jesus, porém criam em um "Cristo celestial”.
35. MONARQUIANISMO MODAL
(PATRIPASSIANISMO / SABELIANISMO)
A dificuldade judaica em ver mais de uma Pessoa em Deus adentrou nas igrejas
cristãs com as seguintes visões possíveis:
1- Há três deuses independentes;
2- Há apenas um Deus que aparece e opera em três modos;
3- Há apenas uma Pessoa que é Deus e Cristo foi sua primeira criação;
4- Há uma Divindade existindo em três Pessoas.
Por volta do ano 200, Sabélio formou uma doutrina onde a trindade era uma
manifestação de três formas do mesmo Deus e não uma mesma essência de três
pessoas distintas.
Deus Pai (quando criador e legislador), Deus Filho (quando redentor) e Deus
Espírito Santo (quando mediador, doador de vida e agente divino).
O Sabelianismo, perdura hoje no pentecostalismo da Nova Visão,...
36. MONARQUIANISMO DINÂMICO
(I: ADOCIONISMO)
No séc. III, Paulo de Samósata, bispo de Antioquia e importante autoridade política
no governo da rainha de Palmira, defendeu a ideia de que Cristo era um homem
que, pela justiça e por ter recebido o logos divino (ES) no batismo, alcançou a
divindade e o caráter de salvador.
Conhecida como adocionismo, ou monarquianismo (governo de uma só pessoa).
O iniciador desta doutrina foi Teódoto de Bizâncio, que dizia que um homem
comum chamado Jesus, em determinado momento de sua vida (batismo), foi
“adotado” e, assim, “ungido” como filho de Deus.
Este monarquismo é chamado de “dinâmico” uma vez que Jesus, passando a viver
como Cristo, foi sendo exaltado progressivamente até tornar-se uma divindade
(após a ressurreição), quando passou a ser “semelhante” a Deus (mas não “igual”).
O adocionismo, portanto, tirava a plena divindade e eternidade de Jesus.
O grande problema do monarquianismo era como relacionar Cristo a Deus.
37. MONARQUIANISMO DINÂMICO
(II: SUBORDINACIONISMO OU ARIANISMO)
O presbítero Ário, da igreja de Antioquia, com boas intenções, tentando explicar a
trindade, vem com uma tese herege, conhecida como arianismo.
Ário dizia que Jesus era uma “criatura perfeita, criada antes de todas as eras”. :
“Deus nem sempre foi Pai... houve um tempo que estava só... Mas depois se
tornou Pai... O Filho não existiu sempre... Teve uma origem de criação... Deus
fez a certo ser e o chamou Palavra, Sabedoria e Filho, para que pudesse nos
dar uma forma por meio dele”.
Com esta declaração a Igreja se divide, e em 325, Constantino convoca na cidade
de Nicéia um Concílio, porém, Ário não poderia estar presente pois não era bispo,
assim, Eusébio de Nicomedia é convocado para defendê-lo.
Subordinacionismo = Jesus estava subordinado à essência (não necessariamente à
vontade) do Pai, sendo inferior, ontologicamente, a ele.
38. Diante desta situação foi realizado o primeiro concílio
ecumênico da história, convocado pelo imperador
Constantino, em 325. Teve como objetivo solucionar os
problemas que dividiam a cristandade causados pelo
arianismo.
O ARIANISMO AINDA EXISTE?
Os T.J e os Mórmons por exemplo, trazem filosofias semelhantes ao arianismo,
bem como a Igreja Mundial do Poder de Deus:
“Ele é a imagem do Deus invisível, a encarnação do verbo. Mas ele não é
sempiterno, é eterno. O pai que é Deus é sempiterno, aquele que antes dele nunca
existiu como ele, nem existirá depois dele, sempre existiu e sempre existirá. A
primeira obra dele foi Jesus Cristo”. (Valdemiro Santiago.)
Qual a diferença entre ser criado e ser gerado?
Criar = fazer – dar origem a algo de natureza distinta.
Gerar = ser o pai de – dar origem a algo da mesma natureza.
O QUE O HOMEM CRIA É UMA ESTÁTUA E O QUE O HOMEM GERA É UM FILHO.
O QUE DEUS CRIA NÃO É DIVINO E O QUE DEUS GERA É UM FILHO.
39. Séc. II - Docetismo: Jesus tinha
apenas uma natureza divina.
Sua humanidade era aparente
Séc. I - Ebionitas: Jesus foi um
homem comum sobre o qual
repousou o Espírito Santo.
Séc. III - Adocianismo:
O homem Jesus, filho de Maria,
recebeu o logos (ES) no
batismo.
Há uma questão na encarnação de Jesus:
Qual humanidade Jesus assumiu?
Igual a nossa?
Antes da queda ou depois da queda de Adão?
Naquela época essa questão dividia as opiniões .
E a depender da humanidade apontada:
- Jesus deixará de ser o Salvador
- O homem viverá sob a pretensão da
impecabilidade
- A salvação se dará por imitação.
- A Justificação não será pela fé em Cristo.
- E etc...
40. Lucas 1.35- O Nascimento de Jesus foi único.
Pensamento pós Lapsariano (do latim lapsus: 'queda’).
Os pós-laparianos, chamados de perfeccionistas, consideram
Jesus como alguém igual a nós em todos os aspectos.
Vejam o silogismo ilógico da lógica dos perfeccionistas:
“Se Ele foi como nós, podemos ser como Ele”.
A discussão não tem sentido pois Jesus é Deus que se fez homem, portanto, é:
Pré-lapsariano (idêntico a Adão antes da queda) no sentido moral e espiritual: não
tem qualquer inclinação para o pecado.
Pós-lapsariano (idêntico a Adão após a queda, isto é, como nós) no sentido físico e
morfológico: sentia frio, fome, sede, cansaço e veio na estatura
dos homens de sua época.
40
41. “Perca sua cabeça para
entender a trindade,
perca sua alma se
negar a trindade”
42. 42
Partilha
O que você concluiu:
1) O Deus apresentado no AT é outro Deus do apresentado no NT?
2) Qual a relação entre Deus, Jesus e Espírito Santo?
43. 1. HISTÓRIA DO CRISTIANISMO – Shelley B. L. - Ed Shedd– 1ª Edição 2004
2. UMA HISTÓRIA ILUSTRADA DO CRISTIANISMO – Gonzales J. L. – Ed Vida Nova -
1995
3. HISTÓRIA DO CRISTIANISMO – COLLINS&MATTHEW – Ed. Loyola - 2000
4. HISTÓRIA DA IGREJA – Walton R.C. – Ed VidaHistória do Cristianismo, Shelley,
Bruce L., 1927, Ed. Shedd
5. Textos Bíblicos extraídos da Bíblia Sagrada NVI; São Paulo; Ed. Vida; 2001
6. Bíblia De Estudo NVI, Barker; São Paulo; Ed. Vida; 2003
7. Reflexões extraídas da World Wide Web
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ADENDO
A revista Veja (nº 48 28/11/12) apresentou nas páginas amarelas (lugar de
destaque na revista) uma entrevista com o pastor Rob Bell.
Em preto o texto da Veja, em cores meu comentário.
1. “ele enfureceu a igreja ao questionar dogmas, que o cristianismo passa por
uma revolução e que arrasta multidões de jovens para seus sermões.” (pg 19).
Comentário:
1 a - Parece-me que o dogma questionado é o da salvação pela fé x salvação
pelas obras, isto é, o propósito deste pastor é somente levar o amor de Deus
pregado por Jesus, e não o julgamento da alma. (Jo 3.36)
1 b – Será que é necessária uma revolução na religião?
Não basta a mudança do “nascer de novo” em cada um?
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2. “A terra está cheia de sofrimento humano. Creio que não é por acaso que as
pessoas mais interessadas em discutir o inferno depois da morte são as menos
interessadas em discutir o inferno sobre a terra. E vice-versa.” (pg 22)
Comentário: Ser cristão não é só não fazer nada de errado, isto está certo, mas,
temos, também, a responsabilidade de fazer o bem, e não o fazendo pecamos.
Falhamos em exercitar a prática do amor (boas obras) como elemento eficaz de
testemunho de nossa fé.
3. É interessante destacar algumas declarações desse pastor:
“Acredito em céu e inferno como dimensões da nossa existência aqui e agora, e
que são realidades que se estendem para a dimensão para a qual vamos ao
morrer. Acho que o problema de muitas igrejas é que elas falam com extrema
autoridade sobre aquilo que todos nós, inclusive elas, desconhecemos. Ninguém
sabe o que acontece quando morremos. Não tem fotografia, não tem video.”
(pg19).
Comentário: Temos certeza para onde vamos (Jo 6.40; 17.3).
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4. “Há um número crescente de cristãos que acreditam que, decorrido o tempo
necessário, Deus conquistará todos nós, ganhará todos os corações. Para mim é
incompreensível um cristão que não considera a salvação universal”.
Comentário: Em suma ele afirma que no momento certo toda a humanidade será
salva. A salvação está disponível para os que aceitam a Jesus, os demais estão
eternamente condenados.
5. Perguntado: Gandhi, que não era cristão, está no inferno?
“Acredito que está com Deus que tanto o amou.” (pg 23)
Perguntado: Hittler está no céu?
“Minha suposição é que Deus lhe deu o que ele queria. Qualquer reconciliação
ou perdão, nesse caso, está além da minha compreensão.”(pg 24)
Comentário: Se Gandhi não creu em Jesus como seu salvador, ele está separado
de Deus, assim como Hittler.
Notas do Editor
Utilizar o desenho dos círculos pequeno e grande para demonstrar a nossa limitação.