O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento foi um movimento que valorizou a cultura clássica e o indivíduo, promovendo um homem mais racional. A invenção da imprensa permitiu a difusão mais rápida do conhecimento e das ideias humanistas.
O documento descreve o Renascimento na Europa, um movimento cultural que marcou a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna. Destaca os principais artistas deste período como Michelangelo, Leonardo da Vinci, Rafael e Botticelli, assim como suas obras mais importantes.
A Renascença foi um movimento cultural e artístico que se desenvolveu na Itália entre os séculos XV e XVI, baseado na recuperação da cultura clássica grega e romana. Caracterizou-se por um novo humanismo, antropocentrismo e individualismo, interesse pelo estudo da natureza e espírito crítico, questionando crenças estabelecidas.
O documento descreve o Renascimento na Europa, dividindo-o em três fases principais: Trecento (século XIV), Quattrocento (século XV) e Cinquecento (século XVI). Apresenta características das artes, incluindo pintura, escultura e arquitetura neste período, com exemplos de obras e artistas importantes como Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Michelangelo.
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
O documento descreve o Renascimento Cultural como um período de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna marcado por transformações artísticas, filosóficas e científicas. Destaca artistas renascentistas como Michelangelo, Leonardo da Vinci e Rafael e suas principais obras. Também aborda avanços científicos como a teoria heliocêntrica e estudos anatômicos, além de influências literárias na Europa como Shakespeare na Inglaterra e Cervantes na Espanha.
1. Reforma Protestante e Contra-Reforma:
O processo de reformas religiosas teve início no século XVI. Podemos destacar como causas dessas reformas : abusos cometidos pela Igreja Católica e uma mudança na visão de mundo, fruto do pensamento renascentista
2. A Reforma Protestante foi apenas uma das inúmeras Reformas Religiosas ocorridas após a Idade Média e que tinham como base, além do cunho religioso, a insatisfação com as atitudes da Igreja Católica e seu distanciamento com relação aos princípios primordiais.
3. Causas da Reforma:
Desenvolvimento do comércio e da burguesia: a Igreja condenava a acumulação de riquezas e a livre empresa. Os burgueses desejavam uma Igreja que aprovasse a obtenção de lucros.
Formação dos Estados Nacionais: muitos reis apoiavam a Reforma para livrar-se da intromissão do papa nos negócios de seus reinos.
Renascimento: a releitura dos textos do Antigo e do Novo Testamento propiciou uma comparação entre os ensinamentos de Cristo e as doutrinas da Igreja Católica. A idéia de Santo Agostinho de salvação pela fé passou a ser defendida pelos humanistas.
Crise na igreja católica: apegada aos bens materiais, a Igreja recorria a práticas abusivas, como a simonia (comércio de objetos religiosos), a venda de cargos eclesiásticos e a venda de indulgências (perdão dos pecados sob pagamento em espécie).
Na Alemanha, o monge Martinho Lutero, influenciado pela obra de Santo Agostinho, construiu em 1517 uma doutrina própria. Publicou 95 teses atacando a venda de indulgências e expondo uma nova doutrina. Rejeitou a hierarquia religiosa, o celibato e o uso do latim nos cultos. Manteve apenas dois sacramentos: o batismo e a eucaristia. No caso da comunhão, porém, rejeita o conceito de que o pão e o vinho se transformavam no corpo e sangue de Cristo, mantendo-o apenas como um rito simbólico
O surgimento de outras religiões foi uma das principais consequências da Reforma Protestante. A Reforma Calvinista na Suíça liderada por João Calvino no século XVI foi um exemplo da influência de Lutero para o surgimento de práticas reformistas contra a Igreja Católica. Posteriormente, destacou-se o Anglicanismo na Inglaterra promovido por Henrique VIII, que rompeu com o catolicismo.
Martinho Lutero promoveu através de sua reforma uma grande crise na Igreja Católica que teve seu poder diminuído com o surgimento de outras religiões. O Protestantismo, portanto, caracterizou os fiéis que não seguiam as doutrinas católicas e que deram continuidade à principal reforma religiosa realizada na Europa.
1) A civilização grega desenvolveu-se na Península Balcânica a partir do século VIII a.C., notável pelos seus arquitetos, filósofos e teatro.
2) As cidades-estado gregas como Atenas eram governadas por democracias, apesar de limitadas a cidadãos livres.
3) A cultura grega incluía deuses antropomórficos como Zeus e Hera, templos notáveis como o Partenon, e obras de arte como as esculturas de Fídias.
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento foi um movimento que valorizou a cultura clássica e o indivíduo, promovendo um homem mais racional. A invenção da imprensa permitiu a difusão mais rápida do conhecimento e das ideias humanistas.
O documento descreve o Renascimento na Europa, um movimento cultural que marcou a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna. Destaca os principais artistas deste período como Michelangelo, Leonardo da Vinci, Rafael e Botticelli, assim como suas obras mais importantes.
A Renascença foi um movimento cultural e artístico que se desenvolveu na Itália entre os séculos XV e XVI, baseado na recuperação da cultura clássica grega e romana. Caracterizou-se por um novo humanismo, antropocentrismo e individualismo, interesse pelo estudo da natureza e espírito crítico, questionando crenças estabelecidas.
O documento descreve o Renascimento na Europa, dividindo-o em três fases principais: Trecento (século XIV), Quattrocento (século XV) e Cinquecento (século XVI). Apresenta características das artes, incluindo pintura, escultura e arquitetura neste período, com exemplos de obras e artistas importantes como Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Michelangelo.
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
O documento descreve o Renascimento Cultural como um período de transição entre a Idade Média e a Idade Moderna marcado por transformações artísticas, filosóficas e científicas. Destaca artistas renascentistas como Michelangelo, Leonardo da Vinci e Rafael e suas principais obras. Também aborda avanços científicos como a teoria heliocêntrica e estudos anatômicos, além de influências literárias na Europa como Shakespeare na Inglaterra e Cervantes na Espanha.
1. Reforma Protestante e Contra-Reforma:
O processo de reformas religiosas teve início no século XVI. Podemos destacar como causas dessas reformas : abusos cometidos pela Igreja Católica e uma mudança na visão de mundo, fruto do pensamento renascentista
2. A Reforma Protestante foi apenas uma das inúmeras Reformas Religiosas ocorridas após a Idade Média e que tinham como base, além do cunho religioso, a insatisfação com as atitudes da Igreja Católica e seu distanciamento com relação aos princípios primordiais.
3. Causas da Reforma:
Desenvolvimento do comércio e da burguesia: a Igreja condenava a acumulação de riquezas e a livre empresa. Os burgueses desejavam uma Igreja que aprovasse a obtenção de lucros.
Formação dos Estados Nacionais: muitos reis apoiavam a Reforma para livrar-se da intromissão do papa nos negócios de seus reinos.
Renascimento: a releitura dos textos do Antigo e do Novo Testamento propiciou uma comparação entre os ensinamentos de Cristo e as doutrinas da Igreja Católica. A idéia de Santo Agostinho de salvação pela fé passou a ser defendida pelos humanistas.
Crise na igreja católica: apegada aos bens materiais, a Igreja recorria a práticas abusivas, como a simonia (comércio de objetos religiosos), a venda de cargos eclesiásticos e a venda de indulgências (perdão dos pecados sob pagamento em espécie).
Na Alemanha, o monge Martinho Lutero, influenciado pela obra de Santo Agostinho, construiu em 1517 uma doutrina própria. Publicou 95 teses atacando a venda de indulgências e expondo uma nova doutrina. Rejeitou a hierarquia religiosa, o celibato e o uso do latim nos cultos. Manteve apenas dois sacramentos: o batismo e a eucaristia. No caso da comunhão, porém, rejeita o conceito de que o pão e o vinho se transformavam no corpo e sangue de Cristo, mantendo-o apenas como um rito simbólico
O surgimento de outras religiões foi uma das principais consequências da Reforma Protestante. A Reforma Calvinista na Suíça liderada por João Calvino no século XVI foi um exemplo da influência de Lutero para o surgimento de práticas reformistas contra a Igreja Católica. Posteriormente, destacou-se o Anglicanismo na Inglaterra promovido por Henrique VIII, que rompeu com o catolicismo.
Martinho Lutero promoveu através de sua reforma uma grande crise na Igreja Católica que teve seu poder diminuído com o surgimento de outras religiões. O Protestantismo, portanto, caracterizou os fiéis que não seguiam as doutrinas católicas e que deram continuidade à principal reforma religiosa realizada na Europa.
1) A civilização grega desenvolveu-se na Península Balcânica a partir do século VIII a.C., notável pelos seus arquitetos, filósofos e teatro.
2) As cidades-estado gregas como Atenas eram governadas por democracias, apesar de limitadas a cidadãos livres.
3) A cultura grega incluía deuses antropomórficos como Zeus e Hera, templos notáveis como o Partenon, e obras de arte como as esculturas de Fídias.
Renascimento: Características, escultura, pintura, Leonardo da Vinci, A última ceia, Giotto, Fra Angelico, Rafael Sanzio, Rapto das Sabinas, O Beijo de Judas, tinta à óleo, Valorização da cultura greco-romana, valores e das tradições medievais
O documento descreve vários aspectos do Antigo Regime em França, incluindo a centralização do poder real através da arte, propaganda e controle da nobreza; a sociedade hierarquizada em três ordens com privilégios para o clero e nobreza; e a economia baseada na agricultura, comércio e indústria sob políticas mercantilistas.
O documento descreve o estilo artístico Maneirismo, que se desenvolveu em Roma entre 1520-1610. Caracteriza-se por uma estilização exagerada e caprichosa das formas, afastando-se do modelo clássico renascentista. Os principais artistas procuravam renovar as técnicas através de composições tensas com figuras alongadas e contorcidas.
O Renascimento começou na Itália no século 15, impulsionado pelas condições econômicas e culturais únicas do país, incluindo a rivalidade entre os Estados italianos, a abundância de artefatos da Grécia e Roma antigas e o patrocínio das artes pelos ricos. Florença emergiu como o berço do Renascimento sob os Médici, onde artistas como Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo floresceram e influenciaram a arquitetura, escultura e pintura com ideias cl
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
O documento descreve as origens e características principais da arte renascentista na Itália, incluindo sua literatura com Dante e Boccaccio, pintura com foco na perspectiva e realismo, escultura retratando corpos humanos de forma proporcional e arquitetura com influência das ordens clássicas. O arquiteto Fillippo Brunelleschi é destacado como exemplo do artista renascentista completo.
O documento descreve o Renascimento e o Humanismo na Europa entre os séculos XV e XVI. O período foi marcado pelo desenvolvimento das artes, ciência e literatura e pelo surgimento do humanismo, que colocou o ser humano no centro. A Itália foi o principal local de desenvolvimento, impulsionado por mecenas e cidades comerciais. Artistas renomados como Michelangelo, Donatello e Leonardo da Vinci marcaram a época com obras primas.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e transformou a França de uma monarquia absolutista para uma república burguesa. Ela derrubou o Antigo Regime e estabeleceu os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. A revolução passou por diferentes fases como a Assembleia Nacional Constituinte, a Convenção e o Diretório, até Napoleão Bonaparte se tornar cônsul em 1799.
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
A arte romana foi influenciada pela arte grega, mas desenvolveu características próprias. Arquitetura romana era funcional e grandiosa, com uso de arcos e abóbadas. Pintura mural usava afrescos coloridos e mosaicos elaborados. Escultura retratava líderes de forma realista com detalhes nos rostos.
O movimento renascentista surgiu na cidade de Florença no início do século XV e se espalhou pela Península Itálica até o final do mesmo século. Na segunda metade do século XVI, a arte renascentista já havia se difundido pelo resto da Europa. A arte renascentista caracteriza-se pela inspiração nas formas clássicas aplicando novos elementos e técnicas.
O documento descreve a pintura renascentista, que se desenvolveu na Itália dos séculos XV-XVI. As principais características incluem o uso da perspectiva e da pintura a óleo para representar o ser humano e a natureza de forma realista, com base nos cânones clássicos de beleza e proporção. Exemplos como obras de Cimabue, Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e outros ilustram a evolução da técnica e dos temas renascentistas.
O documento descreve as principais características do estilo artístico Barroco na Europa entre os séculos XVII e XVIII, se destacando por formas dinâmicas e curvas, contrastes de luz e sombra, e emoções fortes. Também apresenta alguns dos principais artistas como Caravaggio, Rembrandt, Bernini e como o estilo se difundiu em Portugal no século XVIII sob o reinado de D. João V.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismoCarlos Pinheiro
Este documento fornece um resumo do movimento artístico Impressionismo, incluindo seu contexto histórico, características, artistas principais e influências. Aborda o surgimento do Impressionismo em Paris no século XIX e sua ênfase na captura da luz e sensações visuais momentâneas. Também discute o Pontilhismo como uma evolução do estilo impressionista.
O documento resume os principais aspectos da Contrarreforma Católica e suas consequências na Europa do século XVI. A Contrarreforma buscou fortalecer a Igreja Católica e conter a expansão do protestantismo através da criação da Companhia de Jesus, do Concílio de Trento e da censura. Isso levou a uma divisão religiosa na Europa e conflitos entre católicos e protestantes em países como França e Escócia.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve as Grandes Navegações europeias entre os séculos XV e XVI, quando navegadores exploraram rotas marítimas à procura de novas especiarias e riquezas. Motivados pela busca de uma nova rota para a Índia após a queda de Constantinopla, enfrentaram perigos reais e imaginários. Portugal foi o primeiro país a se lançar nestas viagens devido à sua posição geográfica e conhecimentos náuticos.
O documento discute a cultura do salão no século XVIII na França. Os principais pontos são: (1) O salão emergiu como um novo espaço de conforto e intimidade para a aristocracia, em contraste com a rigidez da corte real; (2) Os salões se tornaram centros de sociabilidade e discussão intelectual, recebendo filósofos, cientistas e artistas; (3) Figuras como Madame de Pompadour, Madame du Tencin e Madame Geoffrin tornaram-se protetoras desses círculos e difusor
O documento descreve os principais conceitos e características do Renascimento, incluindo a ênfase no humanismo, no individualismo e no espírito crítico em relação à Igreja e à sociedade da época. Também menciona os principais pensadores e suas obras, assim como o impacto da invenção da imprensa na difusão das ideias renascentistas.
Renascimento: Características, escultura, pintura, Leonardo da Vinci, A última ceia, Giotto, Fra Angelico, Rafael Sanzio, Rapto das Sabinas, O Beijo de Judas, tinta à óleo, Valorização da cultura greco-romana, valores e das tradições medievais
O documento descreve vários aspectos do Antigo Regime em França, incluindo a centralização do poder real através da arte, propaganda e controle da nobreza; a sociedade hierarquizada em três ordens com privilégios para o clero e nobreza; e a economia baseada na agricultura, comércio e indústria sob políticas mercantilistas.
O documento descreve o estilo artístico Maneirismo, que se desenvolveu em Roma entre 1520-1610. Caracteriza-se por uma estilização exagerada e caprichosa das formas, afastando-se do modelo clássico renascentista. Os principais artistas procuravam renovar as técnicas através de composições tensas com figuras alongadas e contorcidas.
O Renascimento começou na Itália no século 15, impulsionado pelas condições econômicas e culturais únicas do país, incluindo a rivalidade entre os Estados italianos, a abundância de artefatos da Grécia e Roma antigas e o patrocínio das artes pelos ricos. Florença emergiu como o berço do Renascimento sob os Médici, onde artistas como Leonardo da Vinci e Miguel Ângelo floresceram e influenciaram a arquitetura, escultura e pintura com ideias cl
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
O documento descreve as origens e características principais da arte renascentista na Itália, incluindo sua literatura com Dante e Boccaccio, pintura com foco na perspectiva e realismo, escultura retratando corpos humanos de forma proporcional e arquitetura com influência das ordens clássicas. O arquiteto Fillippo Brunelleschi é destacado como exemplo do artista renascentista completo.
O documento descreve o Renascimento e o Humanismo na Europa entre os séculos XV e XVI. O período foi marcado pelo desenvolvimento das artes, ciência e literatura e pelo surgimento do humanismo, que colocou o ser humano no centro. A Itália foi o principal local de desenvolvimento, impulsionado por mecenas e cidades comerciais. Artistas renomados como Michelangelo, Donatello e Leonardo da Vinci marcaram a época com obras primas.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e transformou a França de uma monarquia absolutista para uma república burguesa. Ela derrubou o Antigo Regime e estabeleceu os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. A revolução passou por diferentes fases como a Assembleia Nacional Constituinte, a Convenção e o Diretório, até Napoleão Bonaparte se tornar cônsul em 1799.
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
A arte romana foi influenciada pela arte grega, mas desenvolveu características próprias. Arquitetura romana era funcional e grandiosa, com uso de arcos e abóbadas. Pintura mural usava afrescos coloridos e mosaicos elaborados. Escultura retratava líderes de forma realista com detalhes nos rostos.
O movimento renascentista surgiu na cidade de Florença no início do século XV e se espalhou pela Península Itálica até o final do mesmo século. Na segunda metade do século XVI, a arte renascentista já havia se difundido pelo resto da Europa. A arte renascentista caracteriza-se pela inspiração nas formas clássicas aplicando novos elementos e técnicas.
O documento descreve a pintura renascentista, que se desenvolveu na Itália dos séculos XV-XVI. As principais características incluem o uso da perspectiva e da pintura a óleo para representar o ser humano e a natureza de forma realista, com base nos cânones clássicos de beleza e proporção. Exemplos como obras de Cimabue, Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e outros ilustram a evolução da técnica e dos temas renascentistas.
O documento descreve as principais características do estilo artístico Barroco na Europa entre os séculos XVII e XVIII, se destacando por formas dinâmicas e curvas, contrastes de luz e sombra, e emoções fortes. Também apresenta alguns dos principais artistas como Caravaggio, Rembrandt, Bernini e como o estilo se difundiu em Portugal no século XVIII sob o reinado de D. João V.
A civilização grega desenvolveu-se entre os séculos VIII-IV a.C. na Grécia. As principais cidades-estado foram Esparta e Atenas, que tinham sociedades hierarquizadas e sistemas de governo diferentes: Esparta era uma sociedade militarista governada por reis, enquanto Atenas desenvolveu a democracia no século V a.C. A arte, cultura e filosofia gregas alcançaram seu auge neste período.
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismoCarlos Pinheiro
Este documento fornece um resumo do movimento artístico Impressionismo, incluindo seu contexto histórico, características, artistas principais e influências. Aborda o surgimento do Impressionismo em Paris no século XIX e sua ênfase na captura da luz e sensações visuais momentâneas. Também discute o Pontilhismo como uma evolução do estilo impressionista.
O documento resume os principais aspectos da Contrarreforma Católica e suas consequências na Europa do século XVI. A Contrarreforma buscou fortalecer a Igreja Católica e conter a expansão do protestantismo através da criação da Companhia de Jesus, do Concílio de Trento e da censura. Isso levou a uma divisão religiosa na Europa e conflitos entre católicos e protestantes em países como França e Escócia.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
O documento descreve as Grandes Navegações europeias entre os séculos XV e XVI, quando navegadores exploraram rotas marítimas à procura de novas especiarias e riquezas. Motivados pela busca de uma nova rota para a Índia após a queda de Constantinopla, enfrentaram perigos reais e imaginários. Portugal foi o primeiro país a se lançar nestas viagens devido à sua posição geográfica e conhecimentos náuticos.
O documento discute a cultura do salão no século XVIII na França. Os principais pontos são: (1) O salão emergiu como um novo espaço de conforto e intimidade para a aristocracia, em contraste com a rigidez da corte real; (2) Os salões se tornaram centros de sociabilidade e discussão intelectual, recebendo filósofos, cientistas e artistas; (3) Figuras como Madame de Pompadour, Madame du Tencin e Madame Geoffrin tornaram-se protetoras desses círculos e difusor
O documento descreve os principais conceitos e características do Renascimento, incluindo a ênfase no humanismo, no individualismo e no espírito crítico em relação à Igreja e à sociedade da época. Também menciona os principais pensadores e suas obras, assim como o impacto da invenção da imprensa na difusão das ideias renascentistas.
O documento resume as principais características e influências do Renascimento na Europa entre os séculos XIV e XVI, incluindo: o valor da cultura clássica, a ênfase no humanismo e na razão, e o progresso nas artes e ciências.
1. O documento descreve o período entre os séculos XV e XVI na Europa, marcado pelo Renascimento.
2. Neste período, destacam-se os descobrimentos portugueses e espanhóis, que trouxeram novos conhecimentos sobre a Terra e sobre o Homem. Copérnico publicou sua teoria heliocêntrica, contrariando visões antigas.
3. A Itália foi berço do Renascimento, com figuras como Lourenço de Médicis em Florença, que promoveu o
A produção cultural do renascimento parte 2Carla Teixeira
1) O documento discute as mudanças de mentalidade entre a Idade Média e o Renascimento, com o Renascimento promovendo uma visão mais antropocêntrica e racionalista.
2) O ideal do "Homem Renascentista" era ser um indivíduo completo através da educação em diversas áreas como línguas, ciências e artes.
3) Leonardo da Vinci encarnou perfeitamente este ideal como um gênio polimata que estudou amplamente a natureza e o corpo humano.
O renascimento e a formação da mentalidade modernas80
O Renascimento surgiu na Itália dos séculos XV-XVI, espalhando-se depois pela Europa. Os valores do Renascimento incluíam o antroponcentrismo, colocando o homem no centro, o individualismo, valorizando a capacidade individual, e o classicismo, apreciando a cultura clássica greco-romana. Estes novos valores enfatizavam a dignidade humana e o estudo da natureza.
O renascimento e a formação da mentalidade modernaRainha Maga
* O Renascimento surgiu na Itália nos séculos XV-XVI devido a condições favoráveis como a riqueza de alguns estados italianos e a presença de vestígios da arte greco-romana
* Propagou-se pela Europa a partir da Itália, beneficiando da invenção da imprensa por Gutenberg
* Caracterizou-se por valores como o antropocentrismo, individualismo e interesse pelo estudo da natureza e dos clássicos
* Estimulou o desenvolvimento das ciências e das artes como a pintura, esc
O documento descreve o Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pelo surgimento de uma nova mentalidade centrada no Homem. Os principais valores desta época foram o antropocentrismo, individualismo, classicismo, naturalismo, experiencialismo e espírito crítico. A arte renascentista floresceu na Itália e se espalhou pela Europa, influenciando pintura, escultura, arquitetura e literatura.
O renascimento e a formação da mentalidade modernaJosPedroSilva11
As principais ideias apresentadas no documento são:
1) O Renascimento surgiu na Itália nos finais do século XIV, inspirado na cultura greco-romana.
2) Este movimento cultural foi marcado pelo antropocentrismo, valorizando o Homem, e pelo espírito crítico dos humanistas.
3) O Renascimento assistiu a um alargamento do conhecimento em áreas como a astronomia, medicina, geografia e botânica.
O documento descreve o Renascimento Italiano, movimento cultural que revolucionou as artes e ciências entre os séculos XV e XVI. Origem na Itália devido a fatores como mecenato cultural, rivalidades políticas e presença de intelectuais gregos. Figuras como Cosme e Lourenço de Médicis patrocinaram artistas em Florença. Marcou progressos nas áreas da medicina, astronomia, cartografia e matemática.
O contacto com outras culturas durante a expansão marítima contribuiu para o desenvolvimento de um novo pensamento na Europa, valorizando tanto os ideais da Antiguidade Clássica como a capacidade do Homem de construir o seu próprio conhecimento.
O documento discute diversos conceitos da filosofia grega antiga, incluindo mitos como Aquiles e Hércules, e filósofos como Tales, Anaximandro, Sócrates, Platão e Aristóteles. Também aborda o mito da caverna de Platão e pensadores medievais como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.
O documento descreve a evolução humana segundo a visão espiritualista, com a criação de três Raças-Mãe primitivas. A Primeira Raça era formada por espíritos habitando corpos fluídicos na Lemúria. A Segunda Raça tinha formas mais consistentes na Lemúria pré-adâmica. A Terceira Raça habitava a Lemúria e Ásia, quando espíritos rebeldes de outro planeta foram transferidos para reencarnar na Terra.
O documento descreve o Renascimento e características como o humanismo, o classicismo e o naturalismo. Apresenta exemplos de progressos nas ciências, na arte e na literatura durante este período, como as obras de Copérnico, Vesálio, Miguel Ângelo e Camões. Também aborda a vida de Camões e sua ligação com Portugal.
O documento descreve os valores e características do Renascimento que surgiu na Itália no século XV, incluindo o antropocentrismo, o espírito crítico, a valorização da experiência, o classicismo e o humanismo. O Renascimento pretendia fazer "renascer" os ideais da Antiguidade Clássica grega e romana e colocava o ser humano no centro do universo.
Principais períodos da história da filosofiaAldenei Barros
O documento descreve os principais períodos da história da filosofia, incluindo a filosofia antiga dos pré-socráticos até o período helenístico, a filosofia patrística, a filosofia medieval, a filosofia do Renascimento e a filosofia da Ilustração. Resume as visões filosóficas de figuras como Tales, Anaximandro, Sócrates, Platão, Aristóteles e os principais temas debatidos em cada período.
O documento descreve os antecedentes e protagonistas da construção da modernidade européia no século XVI-XVIII, destacando o método experimental de Galileu, o método científico de Bacon, o racionalismo de Descartes, as descobertas de Newton e Harvey, e os obstáculos à difusão do progresso científico, como a ação da Igreja e o analfabetismo popular.
O documento descreve a construção da modernidade europeia através da revolução científica do século XVII e da filosofia das luzes no século XVIII. A revolução científica levou ao desenvolvimento do método experimental e à ideia de que a observação direta conduz ao conhecimento da natureza. A filosofia das luzes defendia a razão como motor do progresso e a crença no valor do indivíduo e nos direitos naturais, como a liberdade e a propriedade.
O documento resume os principais aspectos da democracia e filosofia na Grécia Antiga, incluindo a organização social de Atenas, figuras como Sólon, Pisístrato e Clístenes que influenciaram o desenvolvimento da democracia, assim como as primeiras correntes filosóficas dos pré-socráticos e a influência de Platão e Aristóteles.
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Europa no século XIX, abordando tópicos como: 1) A ligação entre ciência e técnica que permitiu novos inventos e fontes de energia; 2) O desenvolvimento de novas indústrias como química e siderurgia; 3) A aceleração dos transportes através do vapor, eletricidade e motores a gasolina/gasóleo; 4) A concentração industrial e bancária e racionalização do trabalho através do taylorismo/fordismo.
O documento descreve a geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX na Europa. A Revolução Francesa espalhou ideais liberais que inspiraram revoltas contra governos absolutistas, mas também encontraram oposição conservadora. Após a queda de Napoleão, o Congresso de Viena restaurou monarquias absolutistas, o que levou a três vagas de revoluções liberais e nacionais entre 1820-1848, lutando por independência e constituições.
Este documento descreve o legado do liberalismo na primeira metade do século XIX. Aborda os principais aspectos do liberalismo político, econômico e social, como a defesa da soberania nacional, a separação de poderes, o liberalismo econômico e a defesa dos direitos naturais. Também discute temas como a representação política, a secularização das instituições, a abolição da escravatura e como o Romantismo expressou os ideais liberais de liberdade e nacionalismo.
O documento descreve os principais aspectos do Romantismo na arquitetura, pintura e temáticas artísticas. O Romantismo valorizava as emoções, a natureza, o passado histórico e a liberdade criativa individual. Na arquitetura, destacavam-se estilos revivalistas, jardins pitorescos e formas irregulares. Na pintura, predominavam cores fortes, composições dinâmicas e temas literários como Dante e Shakespeare.
Módulo 8 - Arte em Portugal nos finais do século XIXCarla Freitas
1) A pintura naturalista em Portugal foi influenciada pela Escola de Barbizon e caracterizou-se pela reprodução realista da luz, cor e fenómenos físicos, abordando temas rurais e da vida quotidiana.
2) Artistas como Silva Porto, Marques de Oliveira, Malhoa e Reis destacaram-se pelas paisagens e retratos naturalistas.
3) Na escultura predominou o academismo, mas Soares dos Reis inovou com um estilo mais sentimental e realista, enquanto Teixeira Lopes se
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoCarla Freitas
Este documento descreve os movimentos artísticos do Impressionismo e Pós-Impressionismo, incluindo suas características e principais artistas. Começa com uma introdução ao Impressionismo, abordando seus pioneiros como Manet, Monet, Renoir e Degas, e suas técnicas como pintura em plein air e o uso da cor. Em seguida, discute o Neoimpressionismo e seus principais representantes Seurat, Signac e Pissarro. Por fim, apresenta o Pós-Impressionismo e artistas como Van Gogh, Céz
O documento descreve o surgimento e características do Naturalismo e do Realismo na arte, no século XIX. O Naturalismo focou-se na representação objetiva da natureza e da realidade, enquanto o Realismo se concentrou na denúncia social através de temas do quotidiano, de forma realista. Artistas como Corot, Boudin e Whistler foram expoentes do Naturalismo, enquanto Courbet, Daumier e Millet foram importantes pintores realistas.
1) O documento descreve a implantação do liberalismo em Portugal após a Revolução Liberal de 1820. 2) A revolução pôs fim ao absolutismo e estabeleceu uma monarquia constitucional, promulgando uma constituição em 1822 que definia direitos e deveres dos cidadãos. 3) No entanto, o liberalismo português enfrentou resistência interna e externa, levando eventualmente ao fim do período conhecido como Vintismo.
A sociedade francesa nas vésperas da Revolução era anacrónica e caracterizada por grandes desigualdades entre as classes privilegiadas e o Terceiro Estado sobrecarregado de impostos. Problemas económicos e instabilidade política levaram à convocação dos Estados Gerais e à elaboração dos Cadernos de Queixas do Terceiro Estado, reivindicando a igualdade e direitos naturais.
Este documento descreve a economia portuguesa e as políticas econômicas adotadas entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta as dificuldades econômicas de Portugal nesse período devido à dependência do comércio colonial e dos mercados externos, e as medidas mercantilistas implementadas para promover a industrialização e equilibrar a balança comercial, como a adoção do modelo francês de Colbert. No entanto, o Tratado de Methuen de 1703 levou ao abandono das políticas industriais e aumento da depend
A Revolução Americana foi um marco na história que levou à independência das Treze Colônias Britânicas na América do Norte e à criação dos Estados Unidos da América. Após anos de imposições fiscais e restrições comerciais por parte do Reino Unido, as colônias declararam independência em 1776 com base nos ideais iluministas de igualdade, liberdade e democracia. Após a guerra contra o Reino Unido entre 1775-1783, os Estados Unidos estabeleceram uma república federal democrática
O documento descreve as reformas implementadas por Pombal em Portugal após o terremoto de 1755, como parte do projeto de despotismo iluminado. As reformas incluíram a reconstrução de Lisboa com um plano geométrico, a modernização da educação e do sistema legal, e o fortalecimento do controle do estado sobre a igreja, nobreza e povo.
1) O documento descreve os principais pensadores e ideias do Iluminismo no século XVIII, como a razão, o progresso e os direitos naturais.
2) Defendiam a liberdade individual, a igualdade, a tolerância e a separação entre igreja e estado.
3) Difundiam suas ideias através de salões, academias, imprensa e a Enciclopédia.
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa. Um pequeno grupo de eruditos questionou a autoridade dos antigos e adotou o método experimental e a matematização, estabelecendo os fundamentos da ciência moderna. Figuras como Galileu, Kepler, Newton, Boyle e Harvey fizeram descobertas fundamentais sobre o homem, a natureza e o universo através da observação direta e do método científico.
As inovações agrícolas e o desenvolvimento do sistema financeiro e dos mercados permitiram à Inglaterra estabelecer a sua hegemonia económica nos séculos XVII e XVIII, lançando as bases para a Revolução Industrial.
O documento descreve o crescimento do comércio global e das economias nacionais nos séculos XVII e XVIII através do mercantilismo. As nações europeias disputavam áreas comerciais como a América, Oriente e África para obter matérias-primas e mercados consumidores. Políticas como os Atos de Navegação da Inglaterra visavam aumentar a riqueza do estado e reduzir a concorrência holandesa no comércio global. A disputa por áreas coloniais levou a vários conflitos entre
O documento descreve a sociedade portuguesa no período do absolutismo, com foco na preponderância da nobreza fundiária e mercantilizada e nas críticas da burguesia emergente. Também aborda a figura do "cavaleiro-mercador" e a fragilidade inicial da burguesia. Explora ainda o fortalecimento do poder absoluto dos reis portugueses nos séculos XVII-XVIII, especialmente sob o reinado de D. João V, que utilizou arquitetura, artes e ostentação para projetar a
O documento descreve a sociedade do Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, marcada por monarquias absolutas. A sociedade era estratificada em três ordens - o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero e a nobreza desfrutavam de privilégios e poder, enquanto o terceiro estado, composto principalmente por camponeses, não tinha privilégios e pagava impostos.
Este documento descreve a população da Europa nos séculos XVII e XVIII. A maioria da população dependia da agricultura de subsistência, levando a um precário equilíbrio entre recursos e crescimento populacional, resultando em frequentes crises demográficas. No século XVIII, melhorias na agricultura, saúde e higiene levaram a uma diminuição da mortalidade e aumento acentuado da população.
Nas Províncias Unidas, a burguesia consolidou o poder político e econômico, estabelecendo uma república descentralizada e próspera. Na Inglaterra, o Parlamento limitou o poder absoluto do monarca através da Magna Carta e da Guerra Civil, levando ao estabelecimento de um sistema parlamentarista defendido por Locke. Estes desenvolvimentos contrastaram com os Estados absolutistas da Europa no século XVII.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. ANTROPOCENTRISMO
Teocentrismo
Visão do mundo centrada em Deus
Antropocentrismo
Visão do mundo
centrada no Homem
Descobrimentos
Crença na capacidade
do homem
3. ITÁLIA O BERÇO DO RENASCIMENTO
Localização privilegiada com muito
tráfego comercial
Divisão política com uma acentuada
concorrência entre as diferentes cidades
Cidades mostravam o seu poder e
riqueza através das obras de arte
construídas
4. Mecenato
Os príncipes, Papas e grandes senhores encomendavam
obras aos artistas financiando-as, para mostrar o seu
poder
Galeazzo Maria Sforza
Papa Júlio IILourenço de Médicis
5. Proximidade dos vestígios
greco-romanos, cuja cultura
o renascimento vai
valorizar.
Existência de muitas
universidades e
intelectuais em Itália.
6. MENTALIDADE RENASCENTISTA
Classicismo
Recuperação do
conhecimento, cultura e
modelos da antiguidade
clássica
“Entendo e quero que aprendas as línguas perfeitamente. Em
primeiro lugar, a grega, como quer Quintiliano; em segundo, a
latina; e depois, a hebraica, para as letras sagradas, e a caldaica
e arábiga igualmente, e que formes o teu estilo, quanto à grega,
à imitação de Platão, e quanto à latina, de Cícero.”
Rabelais, Cartas de Gargântua a Pantagruel, 1534
7. MENTALIDADE RENASCENTISTA
Antropocentrismo
Valorização do ser humano
«Deus escolheu o Homem e,
colocando-o no centro do Mundo
disse-lhe: És tu que segundo os
teus desejos e o teu discernimento,
podes escolher.»
Pico della Mirandola, Sobre a dignidade
do Homem , 1486
8. Espírito Crítico
O conhecimento não é apenas
imitado e aceite, é sujeito a um
olhar crítico que se estende à
sociedade em que o Homem se
insere, à ciência e à Igreja.
«Se alguém julgar que falo com mais atrevimento do que verdade,
venha inspecionar comigo as vidas humanas. Este mete no ventre
tudo quanto ganha, poucos dias depois, passa fome. Aquele não vê
a felicidade senão no sono e no ócio. Os negociantes mentem,
roubam, defraudam, enganam e consideram-se pessoas muito
importantes, porque andam com os dedos cheios de anéis de ouro.»
Erasmo de Roterdão, Elogio da Loucura, 1511
9. Individualismo
Confiança nas capacidades do
indivíduo que devem ser
valorizadas com uma formação
completa
«Coloquei-te no centro do Mundo para que, daí,
pudesses facilmente observar as coisas. És tu que,
pela tua livre vontade, podes escolher o teu
próprio modelo e a forma de te realizares. Pela tua
vontade, poderás descer às formas degradadas da
vida, que são animais. Pela tua vontade,
conseguirás alcançar as formas mais elevadas que
são divinas.»
Pico della Mirandola, Sobre a dignidade do Homem , 1486
10. Humanismo
Valorização da formação
cultural e do estudo dos
clássicos, com um apurado
sentido crítico face à
sociedade e ao Homem.
«No nosso tempo, todas as matérias nos interessam. Aprendemos
grego (sem o qual ninguém se pode considerar sábio), hebraico e
latim. Considero indispensável que aprendas estas línguas.»
Rabelais, Cartas de Gargântua a Pantagruel, 1534
11. ESCRITORES HUMANISTAS
Erasmo de Roterdão,
O Elogio da Loucura
(1509)
Thomas More,
Utopia (1516)
Nicolau Maquiavel,
O Príncipe (1513)
12. ESCRITORES DE INSPIRAÇÃO CLÁSSICA
Shakespeare,
Rei Lear, Romeu e Julieta
Luís de Camões,
Os Lusíadas
Miguel Cervantes,
D. Quixote de La Mancha
Fernão Mendes Pinto,
A Peregrinação
13. IMPRENSA
Gutenberg inventou a primeira
prensa de tipos móveis em
1439.
A invenção da imprensa facilitou
a difusão das ideias porque:
Há mais livros
São mais baratos
É mais rápido fazer cópias
14. AS CIÊNCIAS
Naturalismo
Interesse pelo estudo do homem e da natureza
em todas as suas vertentes.
«Quanto à Natureza, quero que a estudes cuidadosamente: deves
conhecer os peixes que enchem os mares e as aves que voam nos
céus; as árvores de todas as florestas e as ervas de todos os campos;
os metais ocultos no ventre da Terra e as pedras preciosas de todos os
continentes. Depois, mais cuidadosamente ainda, estuda os livros dos
médicos gregos, árabes e latinos e através da prática da anatomia,
procura conhecer esse outro mundo que é o homem.»
Rabelais, Cartas de Gargântua a Pantagruel, 1534
15. Experiencialismo
Necessidade de comprovar pela observação e pela
experiência qualquer facto antes de o aceitar como válido;
valorização do conhecimento.
«Nunca os nossos antepassados
imaginaram que viria o tempo em
que o Ocidente conheceria o
Oriente como agora conhece. Os
escritores antigos escreveram
sobre isso tantas fábulas que se
pensava ser impossível navegar
até ao Oriente. Como a
experiência é a mãe de todas as
coisas, por ela soubemos
radicalmente a verdade.»
Duarte Pacheco Pereira, Esmeraldo
de Situ Orbis, 1505
16. Racionalismo
O conhecimento deve ser comprovado pela razão
Desejo insaciável por saber a verdade
Satisfazer a curiosidade
Explicar as contradições e insuficiências do saber
antigo
Conhecimento deve ser confirmado pela:
Razão
Observação
Experiência
Mentalidade Racionalista
20. Antropocentrismo – sistema filosófico que considera o homem
como o centro do universo.
Mecenato – Proteção às artes e letras, ou aos seus cultores,
concedida por homens ricos e amantes delas.
Humanismo – Doutrina dos humanistas do Renascimento que
ressuscitaram o culto das línguas e das literaturas antigas.
Individualismo – Valorização do indivíduo e das suas ações e
capacidades.
Naturalismo – Interesse pelo estudo do homem e da natureza em
todas as suas vertentes.
Heliocentrismo – teoria explicativa do Universo, devida a
Copérnico, astrónomo polaco (1473-1543), que considerava o Sol
como o centro do nosso sistema astral.
Experiencialismo – Índio, ameríndio ou nativo americano são os
nomes dados aos habitantes do continente americano antes da
chegada dos europeus.
Conceitos a Reter
21. Metas – O que deves saber desta matéria
1. Relacionar o Renascimento e o antropocentrismo com os
descobrimentos.
2. Justificar o aparecimento do renascimento em Itália.
3. Explicar a importância do mecenato.
4. Caracterizar a mentalidade Renascentista.
5. Explicar a importância da invenção da imprensa.
6. Identificar obras e escritores humanistas.
7. Caracterizar o pensamento científico durante o
Renascimento.
8. Identificar descobertas científicas relevantes durante este
período.
9. Justificar o desenvolvimento de algumas ciências durante
o Renascimento e após os descobrimentos.