Raciocinando filosoficamente sobre a pluralidade das existências sem considerar o ensinamento dos Espíritos, o autor apresenta três argumentos a seu favor: 1) Explica as aptidões e capacidades diversas das pessoas desde o nascimento. 2) Resolve porque algumas almas parecem mais avançadas que outras. 3) É mais compatível com a justiça e igualdade divinas do que a criação desigual de almas.
Primeiro Módulo - Aula 12 - Pluralidade das existenciasCeiClarencio
1) O documento discute o significado espiritual da vida de crianças que morreram ainda bebês e como elas são vistas no mundo espiritual.
2) Explica que os espíritos não têm sexo biológico e podem encarnar em corpos masculinos ou femininos.
3) Aborda como as idéias inatas de cada pessoa são resultado das experiências de vidas passadas.
O documento discute questões sobre o esquecimento do passado de acordo com o Espiritismo. Segundo os Espíritos, o homem esquece seu passado para ser mais livre e evitar perturbações, mas guarda a intuição do passado. Lembrar do passado pode ser perigoso em mundos inferiores, mas é possível em mundos superiores onde o espírito está mais equilibrado. Algumas pessoas podem ter revelações sobre vidas passadas, mas também pode ser mera ilusão, então cuidado é necessário.
1) O documento discute a fundamentação espírita sobre espírito, matéria e fluidos segundo O Livro dos Espíritos. Espírito e matéria são os dois elementos gerais do universo, com o fluido universal atuando como intermediário entre eles.
2) É explicado que espíritos são seres humanos que vivem no plano espiritual após a desencarnação, enquanto a matéria pode assumir diferentes formas e propriedades.
3) Detalha-se que toda a criação tem origem no fluido
2.9.5 influencia dos espiritos sobre os acontecimentos da vidaMarta Gomes
Os Espíritos superiores sempre nos fornecem alguma influência nos acontecimentos da vida, nos auxiliando a seguir os melhores caminhos.
A Espiritualidade inferior também nos influencia com o propósito de nos arrastar para suas paixões.
A influência é exercida não apenas nos pensamentos, mas também no cumprimento de alguns fatos, atitudes, ações, nos livramentos de determinadas situações.
A Espiritualidade nos influencia de forma suave, respeitando o nosso livre arbítrio. A decisão é nossa. Nós decidimos, inclusive, por quem queremos ser influenciados. O nível da frequência somos nós que escolhemos. Escolhemos a sintonia.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
- O documento descreve a Escala Espírita de Allan Kardec, que classifica os espíritos em três ordens principais de acordo com seu nível evolutivo, julgado pela maturidade de sua comunicação e qualidades intelectuais e morais. A primeira ordem contém os Espíritos Puros, a segunda os Bons Espíritos e a terceira os Espíritos Imperfeitos.
Primeiro Módulo - Aula 12 - Pluralidade das existenciasCeiClarencio
1) O documento discute o significado espiritual da vida de crianças que morreram ainda bebês e como elas são vistas no mundo espiritual.
2) Explica que os espíritos não têm sexo biológico e podem encarnar em corpos masculinos ou femininos.
3) Aborda como as idéias inatas de cada pessoa são resultado das experiências de vidas passadas.
O documento discute questões sobre o esquecimento do passado de acordo com o Espiritismo. Segundo os Espíritos, o homem esquece seu passado para ser mais livre e evitar perturbações, mas guarda a intuição do passado. Lembrar do passado pode ser perigoso em mundos inferiores, mas é possível em mundos superiores onde o espírito está mais equilibrado. Algumas pessoas podem ter revelações sobre vidas passadas, mas também pode ser mera ilusão, então cuidado é necessário.
1) O documento discute a fundamentação espírita sobre espírito, matéria e fluidos segundo O Livro dos Espíritos. Espírito e matéria são os dois elementos gerais do universo, com o fluido universal atuando como intermediário entre eles.
2) É explicado que espíritos são seres humanos que vivem no plano espiritual após a desencarnação, enquanto a matéria pode assumir diferentes formas e propriedades.
3) Detalha-se que toda a criação tem origem no fluido
2.9.5 influencia dos espiritos sobre os acontecimentos da vidaMarta Gomes
Os Espíritos superiores sempre nos fornecem alguma influência nos acontecimentos da vida, nos auxiliando a seguir os melhores caminhos.
A Espiritualidade inferior também nos influencia com o propósito de nos arrastar para suas paixões.
A influência é exercida não apenas nos pensamentos, mas também no cumprimento de alguns fatos, atitudes, ações, nos livramentos de determinadas situações.
A Espiritualidade nos influencia de forma suave, respeitando o nosso livre arbítrio. A decisão é nossa. Nós decidimos, inclusive, por quem queremos ser influenciados. O nível da frequência somos nós que escolhemos. Escolhemos a sintonia.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação, explicando que ela ocorre para permitir o progresso espiritual através de novas experiências na matéria, podendo ser por expiação, prova ou missão. Há três tipos de reencarnação e mecanismos para planejá-la de forma consciente ou inconsciente.
- O documento descreve a Escala Espírita de Allan Kardec, que classifica os espíritos em três ordens principais de acordo com seu nível evolutivo, julgado pela maturidade de sua comunicação e qualidades intelectuais e morais. A primeira ordem contém os Espíritos Puros, a segunda os Bons Espíritos e a terceira os Espíritos Imperfeitos.
Curso sobre o Livro ; Nos domínios da Mediunidade, espírito André Luiz pelo médium Chico Xavier.
Curso no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES - por Leonardo Pereira.
Palestra proferida na União Fraternal Espírita em Campina grande-Pb. Item IV da Introdução do Evangelho Segundo o Espiritismo . "Sócrates e Platão Precursores da Ideia Cristã e do Espiritismo."
O documento descreve o que é o Passe Espírita, sua história e objetivos. O Passe Espírita é uma transfusão de energias fluídicas e espirituais realizada através da imposição das mãos com o objetivo de promover o reequilíbrio perispiritual e espiritual da pessoa. Sua prática remonta aos tempos de Jesus e do Cristianismo Primitivo.
- Deus nos impõe a encarnação como ferramenta para alcançarmos a perfeição através de experiências que nos fazem crescer.
- A encarnação tem como objetivo colocar o espírito em condições de desempenhar seu papel na criação e evoluir moralmente.
- Não há um número fixo de reencarnações, o espírito reencarna até estar livre de imperfeições.
O documento define o conceito de perispírito como um envoltório semimaterial que reveste o espírito e faz a ligação entre o espírito e o corpo físico. O perispírito é formado por fluidos e tem natureza etérea, sendo modificado de acordo com a evolução espiritual. Ele preserva a forma do espírito após a morte do corpo físico e permite a manifestação do espírito no mundo material.
1. A mediunidade é uma faculdade natural inerente ao ser humano que permite a comunicação com os espíritos.
2. Deve ser estudada seriamente e não aprendida superficialmente, como uma ciência.
3. É um dom divino que deve ser exercido com responsabilidade, colocando em prática os ensinamentos de amor e caridade.
O documento discute a ação da prece e como o pensamento pode ser transmitido através do fluido universal, conectando seres encarnados e desencarnados. Explica que durante a prece, uma corrente fluídica é estabelecida entre quem ora e o ser a quem se dirige, transmitindo o pensamento. Também discute como os espíritos se comunicam através do pensamento e como este pode influenciar os fluidos ao seu redor.
A separação da alma e do corpo ocorre gradualmente, não de forma abrupta. A alma se desprende lentamente dos laços com o corpo físico à medida que este morre, e o período de separação pode variar de instantâneo a meses, dependendo do grau de materialismo da pessoa. A alma pode sentir dor durante a decomposição do corpo em casos excepcionais.
1. O documento discute a definição e aspectos gerais do perispírito, segundo o Espiritismo.
2. O perispírito é descrito como um envoltório semimaterial do Espírito que serve como intermediário entre o Espírito e o corpo quando encarnado e como corpo fluídico quando desencarnado.
3. O perispírito tem a função de ligar o Espírito ao corpo durante a vida terrena, transmitindo pensamentos e sensações, e de manter a forma humana após a morte até a próxima encarnação.
O documento discute as forças magnéticas de simpatia e antipatia que atraem ou repelem os seres humanos uns dos outros. Explica que a simpatia pode levar ao encontro de almas afins mesmo sem uma conexão passada, enquanto a antipatia pode surgir de diferenças de pensamento e ser superada à medida que os espíritos se elevam. Também descreve como os padrões de atração e repulsão de cada pessoa contêm aspectos individuais e compartilhados.
A reencarnação é necessária até que sejamos Espíritos perfeitos. Os Espíritos não podem permanecer a vida toda só no plano espiritual. É necessário passar pela reencarnação para progredir. Cada troca de corpo representa um degrau alcançado. São mudanças de aprendizado, onde a consciência cresce e o coração se ilumina.
A união do Espírito ao corpo material começa na concepção e se completa na ocasião do nascimento. Qualquer interrupção da vida durante o processo de gestação é considerada um aborto porque já há um Espírito ligado àquele corpo.
O homem tem determinadas qualidades morais positivas e negativas que são qualidades do Espírito. As qualidades do Espírito encarnado vêm do Espírito que ele é. Não vem dos pais. As virtudes estão no Espírito, podem ser aperfeiçoadas ou encobertas conforme o ambiente em que a pessoa se encontra.
O Espírito se submete às limitações que a matéria impõe. As pessoas com deficiência intelectual possuem a alma como os demais conforme o seu estado evolutivo. O conceito de idiotismo e cretinice usado por Kardec não é o conceito moderno que temos atualmente, os quais são adjetivos pejorativos.
No estágio infantil, o Espírito é criança em função das limitações do corpo material.
Tanto a simpatia quanto a antipatia não decorrem necessariamente de um conhecimento anterior, mas decorre essencialmente da afinidade/repulsa de pensamentos, afinidade/repulsa fluídica, vibracional que as pessoas têm.
O Espírito não perde as lembranças do passado. O fenômeno que ocorre no processo da reencarnação é apenas um esquecimento temporário, e não perde para sempre. Pode se processar a lembrança, caso necessário, mas na suavidade que convém à força divina.
O esquecimento das vidas passadas é uma bênção de Deus, para manter a alma preocupada com a sua vida presente. A sabedoria divina sabe o que é melhor para nós.
O documento discute a reencarnação através de várias perspectivas ao longo da história. Aborda filósofos e religiões antigas que acreditavam na reencarnação, como as filosofias orientais e Platão. Também menciona pesquisadores modernos que estudaram evidências da reencarnação, como Ian Stevenson.
Retorno à Vida Corporal - planejamento reencarnatório.pptxRosimeire Alves
O documento discute o planejamento reencarnatório, explicando que ele é feito de forma planejada e lógica para promover o progresso espiritual, levando em conta as condições do Espírito. O planejamento pode ser feito pelo próprio Espírito ou por um guia, e considera fatores como pais, local e provas, mas nem sempre é cumprido conforme planejado devido ao livre-arbítrio.
Este documento descreve conceitos sobre a vida espírita após a morte de acordo com o Espiritismo. Ele explica que os espíritos podem ser errantes, aguardando uma nova encarnação, ou puros, não necessitando mais se reencarnar. Também discute como os espíritos errantes se desenvolvem e se preparam para novas vidas durante o período entre encarnações.
Capitulo v consideracoes sobre a pluralidade das existenciasMarta Gomes
Kardec discute a pluralidade das existências. É um tema fundamental dentro da doutrina Espírita.
A reencarnação é um dos princípios fundamentais da doutrina espírita. Perpassa toda a sustentação filosófica, religiosa e científica da doutrina.
É um conteúdo rico e profundo.
O processo reencarnatório é a maior demonstração do amor de Deus para com as suas criaturas. É a infinitude do amor de Deus.
A reencarnação é uma oportunidade de aprendizado, de evoluirmos, de crescermos enquanto Espíritos, enquanto criaturas de Deus.
As dificuldades da vida são instrumentos de aprendizado utilizados pela Lei Divina para promover a evolução e são de acordo com as necessidades de cada um, conforme as escolhas feitas por cada um, sejam elas boas ou más.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento descreve a escala espírita proposta por Allan Kardec em O Livro dos Espíritos, dividindo os espíritos em três ordens principais de acordo com seu grau de evolução: a primeira ordem é composta por Espíritos Puros que alcançaram a perfeição máxima; a segunda ordem reúne os Bons Espíritos que chegaram ao meio da escala; e a terceira ordem é formada pelos Espíritos Imperfeitos que ainda se encontram na parte inferior da escala. Cada ordem possui subclasses que
Roteiro 6 o esquecimento do passado - justificativa da sua necessidadeBruno Cechinel Filho
O documento discute as justificativas para o esquecimento do passado entre as vidas. Afirma que o esquecimento é necessário para que a alma se adapte ao novo corpo e vida, livre de lembranças prejudiciais do passado. Também evita que inimizades e ódios se perpetuem entre vidas. Apesar disso, algumas lembranças e tendências do passado permanecem.
1) O documento discute a pluralidade das existências através da reencarnação, citando opiniões de Allan Kardec, André Luiz e outros espíritas.
2) Apresenta argumentos a favor da reencarnação como forma de progredir espiritualmente através de múltiplas vidas e solucionar problemas como aptidões inatas e desigualdades entre as pessoas.
3) Questiona a visão de uma única existência, apontando que não explica diversidade de capacidades e conhecimentos prévios em algumas crianças.
1) O documento discute a pluralidade das existências através da reencarnação, citando opiniões de Allan Kardec, André Luiz e outros espíritas.
2) Apresenta argumentos a favor da reencarnação como forma de progredir espiritualmente através de múltiplas vidas e solucionar problemas como aptidões inatas e desigualdades entre as pessoas.
3) Questiona a visão de uma única existência, apontando que não explica diversidade de capacidades e conhecimentos prévios em algumas crianças.
Curso sobre o Livro ; Nos domínios da Mediunidade, espírito André Luiz pelo médium Chico Xavier.
Curso no Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES - por Leonardo Pereira.
Palestra proferida na União Fraternal Espírita em Campina grande-Pb. Item IV da Introdução do Evangelho Segundo o Espiritismo . "Sócrates e Platão Precursores da Ideia Cristã e do Espiritismo."
O documento descreve o que é o Passe Espírita, sua história e objetivos. O Passe Espírita é uma transfusão de energias fluídicas e espirituais realizada através da imposição das mãos com o objetivo de promover o reequilíbrio perispiritual e espiritual da pessoa. Sua prática remonta aos tempos de Jesus e do Cristianismo Primitivo.
- Deus nos impõe a encarnação como ferramenta para alcançarmos a perfeição através de experiências que nos fazem crescer.
- A encarnação tem como objetivo colocar o espírito em condições de desempenhar seu papel na criação e evoluir moralmente.
- Não há um número fixo de reencarnações, o espírito reencarna até estar livre de imperfeições.
O documento define o conceito de perispírito como um envoltório semimaterial que reveste o espírito e faz a ligação entre o espírito e o corpo físico. O perispírito é formado por fluidos e tem natureza etérea, sendo modificado de acordo com a evolução espiritual. Ele preserva a forma do espírito após a morte do corpo físico e permite a manifestação do espírito no mundo material.
1. A mediunidade é uma faculdade natural inerente ao ser humano que permite a comunicação com os espíritos.
2. Deve ser estudada seriamente e não aprendida superficialmente, como uma ciência.
3. É um dom divino que deve ser exercido com responsabilidade, colocando em prática os ensinamentos de amor e caridade.
O documento discute a ação da prece e como o pensamento pode ser transmitido através do fluido universal, conectando seres encarnados e desencarnados. Explica que durante a prece, uma corrente fluídica é estabelecida entre quem ora e o ser a quem se dirige, transmitindo o pensamento. Também discute como os espíritos se comunicam através do pensamento e como este pode influenciar os fluidos ao seu redor.
A separação da alma e do corpo ocorre gradualmente, não de forma abrupta. A alma se desprende lentamente dos laços com o corpo físico à medida que este morre, e o período de separação pode variar de instantâneo a meses, dependendo do grau de materialismo da pessoa. A alma pode sentir dor durante a decomposição do corpo em casos excepcionais.
1. O documento discute a definição e aspectos gerais do perispírito, segundo o Espiritismo.
2. O perispírito é descrito como um envoltório semimaterial do Espírito que serve como intermediário entre o Espírito e o corpo quando encarnado e como corpo fluídico quando desencarnado.
3. O perispírito tem a função de ligar o Espírito ao corpo durante a vida terrena, transmitindo pensamentos e sensações, e de manter a forma humana após a morte até a próxima encarnação.
O documento discute as forças magnéticas de simpatia e antipatia que atraem ou repelem os seres humanos uns dos outros. Explica que a simpatia pode levar ao encontro de almas afins mesmo sem uma conexão passada, enquanto a antipatia pode surgir de diferenças de pensamento e ser superada à medida que os espíritos se elevam. Também descreve como os padrões de atração e repulsão de cada pessoa contêm aspectos individuais e compartilhados.
A reencarnação é necessária até que sejamos Espíritos perfeitos. Os Espíritos não podem permanecer a vida toda só no plano espiritual. É necessário passar pela reencarnação para progredir. Cada troca de corpo representa um degrau alcançado. São mudanças de aprendizado, onde a consciência cresce e o coração se ilumina.
A união do Espírito ao corpo material começa na concepção e se completa na ocasião do nascimento. Qualquer interrupção da vida durante o processo de gestação é considerada um aborto porque já há um Espírito ligado àquele corpo.
O homem tem determinadas qualidades morais positivas e negativas que são qualidades do Espírito. As qualidades do Espírito encarnado vêm do Espírito que ele é. Não vem dos pais. As virtudes estão no Espírito, podem ser aperfeiçoadas ou encobertas conforme o ambiente em que a pessoa se encontra.
O Espírito se submete às limitações que a matéria impõe. As pessoas com deficiência intelectual possuem a alma como os demais conforme o seu estado evolutivo. O conceito de idiotismo e cretinice usado por Kardec não é o conceito moderno que temos atualmente, os quais são adjetivos pejorativos.
No estágio infantil, o Espírito é criança em função das limitações do corpo material.
Tanto a simpatia quanto a antipatia não decorrem necessariamente de um conhecimento anterior, mas decorre essencialmente da afinidade/repulsa de pensamentos, afinidade/repulsa fluídica, vibracional que as pessoas têm.
O Espírito não perde as lembranças do passado. O fenômeno que ocorre no processo da reencarnação é apenas um esquecimento temporário, e não perde para sempre. Pode se processar a lembrança, caso necessário, mas na suavidade que convém à força divina.
O esquecimento das vidas passadas é uma bênção de Deus, para manter a alma preocupada com a sua vida presente. A sabedoria divina sabe o que é melhor para nós.
O documento discute a reencarnação através de várias perspectivas ao longo da história. Aborda filósofos e religiões antigas que acreditavam na reencarnação, como as filosofias orientais e Platão. Também menciona pesquisadores modernos que estudaram evidências da reencarnação, como Ian Stevenson.
Retorno à Vida Corporal - planejamento reencarnatório.pptxRosimeire Alves
O documento discute o planejamento reencarnatório, explicando que ele é feito de forma planejada e lógica para promover o progresso espiritual, levando em conta as condições do Espírito. O planejamento pode ser feito pelo próprio Espírito ou por um guia, e considera fatores como pais, local e provas, mas nem sempre é cumprido conforme planejado devido ao livre-arbítrio.
Este documento descreve conceitos sobre a vida espírita após a morte de acordo com o Espiritismo. Ele explica que os espíritos podem ser errantes, aguardando uma nova encarnação, ou puros, não necessitando mais se reencarnar. Também discute como os espíritos errantes se desenvolvem e se preparam para novas vidas durante o período entre encarnações.
Capitulo v consideracoes sobre a pluralidade das existenciasMarta Gomes
Kardec discute a pluralidade das existências. É um tema fundamental dentro da doutrina Espírita.
A reencarnação é um dos princípios fundamentais da doutrina espírita. Perpassa toda a sustentação filosófica, religiosa e científica da doutrina.
É um conteúdo rico e profundo.
O processo reencarnatório é a maior demonstração do amor de Deus para com as suas criaturas. É a infinitude do amor de Deus.
A reencarnação é uma oportunidade de aprendizado, de evoluirmos, de crescermos enquanto Espíritos, enquanto criaturas de Deus.
As dificuldades da vida são instrumentos de aprendizado utilizados pela Lei Divina para promover a evolução e são de acordo com as necessidades de cada um, conforme as escolhas feitas por cada um, sejam elas boas ou más.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento descreve a escala espírita proposta por Allan Kardec em O Livro dos Espíritos, dividindo os espíritos em três ordens principais de acordo com seu grau de evolução: a primeira ordem é composta por Espíritos Puros que alcançaram a perfeição máxima; a segunda ordem reúne os Bons Espíritos que chegaram ao meio da escala; e a terceira ordem é formada pelos Espíritos Imperfeitos que ainda se encontram na parte inferior da escala. Cada ordem possui subclasses que
Roteiro 6 o esquecimento do passado - justificativa da sua necessidadeBruno Cechinel Filho
O documento discute as justificativas para o esquecimento do passado entre as vidas. Afirma que o esquecimento é necessário para que a alma se adapte ao novo corpo e vida, livre de lembranças prejudiciais do passado. Também evita que inimizades e ódios se perpetuem entre vidas. Apesar disso, algumas lembranças e tendências do passado permanecem.
1) O documento discute a pluralidade das existências através da reencarnação, citando opiniões de Allan Kardec, André Luiz e outros espíritas.
2) Apresenta argumentos a favor da reencarnação como forma de progredir espiritualmente através de múltiplas vidas e solucionar problemas como aptidões inatas e desigualdades entre as pessoas.
3) Questiona a visão de uma única existência, apontando que não explica diversidade de capacidades e conhecimentos prévios em algumas crianças.
1) O documento discute a pluralidade das existências através da reencarnação, citando opiniões de Allan Kardec, André Luiz e outros espíritas.
2) Apresenta argumentos a favor da reencarnação como forma de progredir espiritualmente através de múltiplas vidas e solucionar problemas como aptidões inatas e desigualdades entre as pessoas.
3) Questiona a visão de uma única existência, apontando que não explica diversidade de capacidades e conhecimentos prévios em algumas crianças.
O documento descreve as atividades semanais de um Grupo Espírita Cristão chamado GECD em Dubai, incluindo estudos sobre O Livro dos Espíritos, O Evangelho Segundo o Espiritismo e as obras de André Luiz. Também discute a doutrina da reencarnação e como ela foi ensinada por filósofos antigos como Pitágoras.
O documento descreve as atividades semanais de um Grupo Espírita Cristão chamado GECD em Dubai, incluindo estudos sobre O Livro dos Espíritos, O Evangelho Segundo o Espiritismo e as obras de André Luiz. Também discute a doutrina da reencarnação e como ela foi ensinada por filósofos antigos como Pitágoras.
Este documento discute a interpretação da doutrina bíblica dos "anjos decaídos" à luz do Espiritismo. Propõe que os anjos não eram seres perfeitos, mas Espíritos que progrediram através de várias existências. Alguns Espíritos menos evoluídos se rebelaram contra Deus no passado distante, explicando assim a queda e rebelião dos anjos. A doutrina também sugere que grandes mudanças na população espírita da Terra ocorreram no passado, como predito
A crença na reencarnação é antiga e existia em diversas culturas. A Doutrina Espírita sustenta que a reencarnação permite a evolução espiritual através de novas experiências, corrigindo erros do passado. Casos como o de um pintor cego sugerem habilidades advindas de vidas passadas.
Os Mensageiros - A vida no Mundo espiritual Cap 06Patricia Farias
O capítulo descreve uma reunião no Colônia Nosso Lar, onde Telésforo e outros espíritos dão advertências sobre os ensinamentos do Espiritismo. São destacados os temas da causa dos sofrimentos, provas e expiações, e a importância da reforma íntima para combater a ignorância.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
Este documento discute a evolução do espírito e do corpo ao longo de milênios. Questiona quanto tempo é necessário para a estruturação do organismo da alma e afirma que a evolução requer tempo infinito. Também aborda as cristalizações que adquirimos ao longo das vidas e como precisamos desconstruí-las para progredir em nossa jornada espiritual.
O documento discute a evolução espiritual e o progresso através da reencarnação em diferentes mundos. Apresenta uma classificação de mundos primitivos, de expiação, regeneradores, felizes e celestes. Explica que a Terra pertence à categoria de mundos de expiação, onde o mal predomina, e que as almas progridem encarnando em mundos cada vez mais avançados à medida que evoluem espiritualmente.
O texto discute as consequências do materialismo e da doutrina da absorção no Todo Universal. Acreditar apenas no mundo material leva ao egoísmo e falta de respeito pelo próximo. Já a doutrina da absorção anula a individualidade e não explica a diversidade entre as almas. O Espiritismo surge para combater a incredulidade com a demonstração dos fatos da vida após a morte, sanando as religiões.
O documento discute a caridade material e moral de acordo com a Doutrina Espírita. Explica que a caridade pode ser praticada através de pensamentos, palavras e ações, mesmo por aqueles que não possuem recursos materiais. A caridade moral, como bons conselhos e orações, pode aliviar o sofrimento dos necessitados.
1) O documento discute lições sobre viver de acordo com a perspectiva do Universo como nossa casa e como filhos do Pai Celestial.
2) É nos dado conselhos para cultivar a fraternidade, o trabalho e o serviço aos outros em nossa jornada evolutiva.
3) Devemos nos abster do mal e reconhecer nossa pequenez diante do infinito Universo.
O documento discute a doutrina da rematerialização no Espiritismo. Ele explica que a rematerialização é necessária para que as almas progridam através de múltiplas vidas, permitindo que completem seu desenvolvimento moral e intelectual. Também discute como a rematerialização estabelece a igualdade e fraternidade entre as pessoas e explica as diferenças entre elas.
O documento discute a lei do progresso da humanidade segundo a doutrina espírita. Afirma que o progresso é inevitável e que o homem, apesar de alguns retrocessos momentâneos, caminha para a perfeição através da evolução moral e intelectual. O Espiritismo veio esclarecer esses conceitos e promover a fraternidade entre os povos.
O documento discute a história filosófica da crença na existência da alma ao longo dos séculos. Mostra que os filósofos da Antiguidade acreditavam na dualidade entre alma e corpo, enquanto os materialistas modernos negam a existência da alma. O autor analisa os argumentos dos materialistas e defende a existência de um princípio espiritual no homem, baseado nas conclusões da ciência e especulação modernas.
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxMarta Gomes
O sentimento instintivo da vida futura não é natural do acaso.
O Espírito conhecia a vida na erraticidade antes de reencarnar e mesmo que esqueçamos ou que não tenhamos a lembrança exata do que vivenciamos no plano espiritual, esse fato está gravado em nós, como uma intuição, como uma vaga lembrança das nossas vivências no plano espiritual.
O conhecimento da vida futura faz parte da lei de Deus que está gravada em nossa consciência. Então por mais que não queiramos dar atenção a esse sentimento que nos acompanha, ele vai estar sempre presente em nós. É a essência divina do Criador que está na nossa consciência, no nosso coração, na nossa vida.
Mesmo aquele que diz que não acredita quando chega o momento supremo se pergunta o que será dele.
No fundo, nós queremos manter a nossa individualidade, manter o que nós somos, o nosso aprendizado. Queremos continuar vivos, seguindo a nossa trajetória.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
A reencarnação tem como objetivo a educação do Espírito, permitindo que ele vivencie experiências necessárias para seu progresso e conscientização de sua missão divina. Religiões que reprimem este conceito o fazem para controlar a sociedade, sem promover o verdadeiro progresso espiritual. A pluralidade de existências é o processo natural para o Espírito evoluir em direção a Deus.
PRIMEIRO - O documento discute a doutrina espírita da reencarnação como meio de expiação e progresso espiritual através de múltiplas existências corporais.
SEGUNDO - A reencarnação pode ocorrer em mundos diferentes da Terra e em corpos com diferentes capacidades para ajudar o espírito a aprender lições morais e intelectuais.
TERCEIRO - O espírito escolhe livremente as próprias provas na nova existência, mas pode errar na escolha se não estiver preparado, necessitando
O documento discute a doutrina das penas eternas e a escolha das provas espirituais após a morte de acordo com o Espiritismo. Segundo o texto, os espíritos não escolhem imediatamente suas próximas vidas e precisam de um tempo de preparo após a desencarnação, principalmente se ainda estiverem envolvidos por paixões terrenas. Além disso, muitos acreditam erroneamente na eternidade das penas devido a condicionamentos religiosos. O Espiritismo fornece ensinamentos que ajudam os espí
Semelhante a 2.5 consideracoes sobre a pluralidade das existencias (20)
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
1.2 - Elementos Gerais do Universo.pptxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
Este documento discute a vida após a morte e as penas e recompensas futuras de acordo com o Espiritismo. Ele explica que a alma traz o sentimento da vida futura e que Deus estabeleceu leis naturais que regulam nossas ações e suas consequências. Nossas vidas futuras podem ser felizes ou infelizes dependendo de como seguimos ou violamos essas leis divinas.
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
Ao vivenciarmos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, podendo vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazer o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Em setembro de 1994, nos EUA, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Como surgiu?
Em setembro de 1994, nos Estados Unidos, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
Importância da campanha
Além de trazer esse tema à tona, as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/setembro-amarelo-como-surgiu-e-por-que-ele-e-tao-importante/
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazermos o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
A partir do momento que vivenciamos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
Nós convivemos diariamente com a inveja, com o ciúme, com a cobiça, com o orgulho.
Nos vemos a todo momento frustrados porque não temos determinadas coisas ambicionadas, com ciúme, inveja do nosso próximo porque tem e gostaríamos também de ter, estar com alguém que gostaríamos de estar, ter uma condição financeira que o outro tem, enfim, algo que gostaríamos de ter e não será possível nessa existência.
Não podemos e não devemos viver almejando o que outro tem.
Podemos trabalhar, nos esforçar para crescer, mas não podemos deixar que a inveja, o ciúme e todos esses sentimentos inferiores destruam a nossa vontade de viver, de crescer, de ser uma pessoa melhor, pois de outra forma, a vida se torna uma tortura, perdendo a oportunidade sagrada da reencarnação.
A inveja e o ciúme são sentimentos que causam grande sofrimento à alma humana. A inveja surge quando se deseja aquilo que os outros possuem ou são, enquanto o ciúme é um sentimento de possessividade excessiva que causa angústia com a possibilidade de perder o outro. Ambos geram um estado contínuo de febre e sofrimento psíquico para quem os sente.
Este documento discute as qualidades de uma pessoa de bem e como desenvolvê-las. Ele lista 17 qualidades principais como autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, dedicação e amor. Também fornece conselhos sobre como praticar essas qualidades no cotidiano por meio de ações como perdoar ofensas, ser bondoso com todos, e fazer o bem sem esperar nada
1) O documento descreve as características de um homem de bem, incluindo autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência e outras virtudes.
2) Detalha métodos propostos por filósofos como Santo Agostinho e Benjamin Franklin para o autoconhecimento e melhoramento contínuo através do exame diário da consciência.
3) Conclui que quem se esforçar para cultivar essas qualidades estará mais próximo de se tornar um homem de bem respeitando a todos os direitos de
O documento descreve o conceito e os tipos de passe espírita. O passe é uma transfusão de energias que visa o reequilíbrio físico e espiritual, podendo trazer benefícios como alívio de dores e equilíbrio emocional. Há três tipos de passe: magnético, espiritual e misto, que combina fluidos humanos e espirituais.
O documento discute o conceito, finalidade e benefícios do passe espírita, que envolve a transfusão de energias do passista para o paciente com o objetivo de promover o equilíbrio físico e espiritual. Também aborda os fluidos, corpos e centros vitais envolvidos no processo, assim como as condições necessárias para ser um bom passista.
Este documento discute a perfeição moral e as virtudes e vícios humanos. Ele explora tópicos como caridade, desinteresse, egoísmo e autoconhecimento. O documento argumenta que a virtude mais meritória é a caridade desinteressada e que o sinal mais característico da imperfeição é o interesse pessoal. Ele também discute a importância do autoconhecimento e do uso racional dos dons recebidos.
A perfeição moral consiste na prática verdadeira da Lei de Deus, na sua maior pureza.
A pessoa que já consegue praticar a lei de Deus, pelo menos na maior parte dos seus atos, tem que ser uma pessoa mais espiritualizada, que compreende a vida espiritual, que compreende Deus, entendendo a sua importância em nossas vidas, sente dentro do seu coração a necessidade de fazer o bem, de vivenciar o amor, a necessidade de colocar em prática todas essas virtudes trazidas por Allan Kardec.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
2.5 consideracoes sobre a pluralidade das existencias
1. O LIVRO DOS
ESPÍRITOS
PARTE SEGUNDA: Do Mundo
Espírita ou Mundo dos Espíritos
CAPÍTULO V: Considerações sobre a
Pluralidade das Existências
Questão 222
2. Questão 222
O dogma da reencarnação, dizem certas
pessoas, não é novo, pois foi tomado de
Pitágoras. Jamais dissemos que a Doutrina
Espírita é invenção moderna; o Espiritismo,
decorrendo de uma lei natural, deve existir
desde a origem dos tempos e nos esforçamos
sempre em provar que se encontram traços
dele desde a mais alta antiguidade. Pitágoras,
como sabemos, não é o autor do sistema da
metempsicose, pois o tomou dos filósofos
indianos e dos meios egípcios, onde existiu
desde tempos imemoriais.
2
3. DOUTRINA SEGUNDO A QUAL UMA MESMA
ALMA PODE ANIMAR SUCESSIVAMENTE
CORPOS DE HOMENS, ANIMAIS OU
VEGETAIS (TRANSMIGRAÇÃO).
3
4. A ideia da transmigração das almas era, pois,
uma crença comum, admitida pelos homens
mais eminentes. Por que meio chegou até eles?
Pela revelação ou pela intuição? Não sabemos,
porém, qualquer que seja, uma ideia não
atravessa os tempos e é aceita por inteligências
destacadas, sem ter um lado sério. A
antiguidade dessa doutrina seria, pois, antes
uma prova que uma objeção. Todavia, como se
sabe igualmente, há entre a metempsicose dos
antigos e a doutrina moderna da reencarnação,
esta grande diferença que os Espíritos rejeitam
de maneira absoluta: a transmigração da alma
do homem para os animais e dos animais para
o homem. 4
5. Os Espíritos, ensinando a
doutrina da pluralidade
das existências corporais,
renovam, pois, uma
doutrina que nasceu nas
primeiras idades do
mundo e que se
conservou até os nossos
dias no pensamento
íntimo de muitas pessoas.
5
6. Apresentam-na apenas sob um ponto de vista
mais racional, mais conforme com as leis
progressivas da Natureza e mais em
harmonia com a sabedoria do Criador,
despojada dos acessórios da superstição.
Uma circunstância digna de nota é que não foi
somente neste livro que eles a ensinaram nos
últimos tempos. Antes da sua publicação
numerosas comunicações da mesma
natureza foram obtidas, em diversos países, e
depois se multiplicaram consideravelmente.
Seria o caso de examinarmos, aqui, porque
todos os Espíritos não parecem de acordo
com este ponto; isto faremos mais tarde.
6
7. Examinemos o assunto sob um outro ponto
de vista, e, abstração feita de toda a
intervenção dos Espíritos, deixemo-los de
lado por enquanto; suponhamos que esta
teoria não foi ensinada por eles e mesmo que
ela não foi, jamais, por eles cogitada.
Coloquemo-nos, momentaneamente, em um
terreno neutro, admitindo o mesmo grau de
probabilidade para uma e outra hipótese, a
saber: a da pluralidade e da unidade das
existências corpóreas, e vejamos para qual
delas nos guiará a razão e o nosso próprio
interesse.
7
8. Certas pessoas repelem a ideia da
reencarnação por motivos apenas da sua
conveniência, dizendo acharem bastante uma
só existência e que não gostariam de
recomeçar outra semelhante; reconhecemos
que o simples pensamento de que tenham de
reaparecer sobre a Terra, as faz pularem de
furor. Temos só uma coisa a lhes perguntar: é
se pensam que Deus pediu seus conselhos e
consultou seu gosto para regular o Universo.
Ora, de duas coisas, uma: ou a reencarnação
existe, ou não existe; se existe, embora os
contrarie, será preciso suportá-la sem que
Deus tenha que lhes pedir permissão para isso.8
9. Parece-nos ouvir um doente dizer: “Já sofri
demais hoje e não quero mais sofrer amanhã”.
Qualquer que seja a sua irritação, ela não o
ajudará a sofrer menos amanhã e nos dias
seguintes, até que esteja curado; portanto, se
eles devem tornar a viver corporalmente, eles
viverão, eles se reencarnarão; protestarão
inutilmente, como uma criança que não quer ir
à escola ou um condenado que não quer ir
para a prisão, pois é necessário que passem
por ela. Semelhantes objeções são muito
pueris para merecerem um exame mais sério.
9
10. Diremos, entretanto, para os tranquilizar, que
a doutrina espírita sobre a reencarnação não
é tão terrível como imaginam, e se a
tivessem estudado a fundo não ficariam tão
assustados. Saberiam que as condições
dessa nova existência dependem deles; ela
será feliz ou infeliz segundo o que tiverem
feito neste mundo, e podem, a partir desta
vida, se elevarem tão alto que não temerão
mais a queda no lodaçal.
10
11. Supomos que falamos a pessoas que creem
em um futuro qualquer depois da morte, e não
àqueles que tomam o nada por perspectiva,
ou que pretendem afogar sua alma no todo
universal, sem individualidade, como as gotas
de chuva no oceano, o que vem a ser o
mesmo. Se, pois, credes num futuro qualquer,
não admitireis, sem dúvida, que ele seja o
mesmo para todos, pois, de outro modo, onde
estaria a utilidade do bem? Por que se
reprimir, não satisfazer todas as suas paixões,
todos os seus desejos, mesmo à custa de
outros, uma vez que não teria consequência?
11
12. Credes que este futuro será mais ou menos
feliz ou infeliz segundo o que fizermos
durante a vida; tendes, pois, o desejo de que
seja tão feliz quanto possível, uma vez que
deve sê-lo pela eternidade. Teríeis, por
acaso, a pretensão de serdes um dos
homens mais perfeitos dos que existiram
sobre a Terra e de ter, assim, o direito de
alcançar sem dificuldade a felicidade
suprema dos eleitos? Não. Admitis que há
homens que valem mais que vós e que têm
direito a uma melhor situação, sem que com
isso estejais entre os condenados.
12
13. Muito bem! Colocai-vos, por um instante, pelo
pensamento, nessa situação intermediária
que seria a vossa, como o admitis, e supondo
que alguém venha dizer-vos: “Sofreis; não
sois tão felizes como poderíeis ser, enquanto
tendes diante de vós seres que gozam uma
felicidade perfeita; quereis trocar vossa
posição com a deles?” – Sem dúvida direis,
“que é preciso fazer?” – Menos que nada,
recomeçar o que fizestes mal e procurar fazer
melhor. – Hesitaríeis em aceitar mesmo ao
preço de várias existências de provas?
13
14. Tomemos uma comparação mais prosaica. Se a
um homem que, sem estar entre os últimos dos
miseráveis, sofre privações em consequência
da escassez de seus recursos, viessem dizer:
“Eis uma imensa fortuna de que podeis gozar,
sendo necessário, para isso, trabalhar
arduamente durante um minuto”. Fosse ele o
mais preguiçoso da Terra e diria sem hesitar: –
“Trabalhemos um minuto, dois minutos, uma
hora, um dia se for preciso; que importa isso se
vou terminar minha vida na abundância?” Ora, o
que é a duração da vida corpórea em confronto
com a eternidade? Menos que um minuto,
menos que um segundo. 14
15. Raciocinemos desta
maneira: Deus, que é
soberanamente bom, não
pode impor ao homem o
recomeço de uma série
de misérias e de
tribulações.
Concluiremos, por acaso,
que há mais bondade em
condenar o homem a um
sofrimento perpétuo por
alguns momentos de
erro, antes que lhe dar os
meios de reparar suas
faltas?
15
16. “Dois fabricantes tinham, cada um, um operário que
podia aspirar a vir a ser o sócio do patrão. Ora,
aconteceu que esses dois operários empregaram
uma vez muito mal a sua jornada de trabalho e
mereceram ser despedidos. Um dos dois fabricantes
despediu seu operário, malgrado suas súplicas, e
ele, não tendo encontrado trabalho, morreu de
miséria. O outro disse ao seu: perdeste um dia e me
deves outro em compensação. Executaste mal o teu
trabalho e me deves a reparação. Eu te permito
recomeçar; trata de executá-lo bem e eu te
conservarei, podendo ainda aspirar sempre à
posição superior que te prometi.”
Há necessidade de se perguntar qual dos dois
fabricantes foi mais humano? Será Deus, a própria
clemência, mais impiedoso que um homem? 16
17. O pensamento de que nosso destino está
fixado para sempre em razão de alguns anos
de provas, ainda mesmo quando não tenha
dependido de nós alcançarmos a perfeição
sobre a Terra, tem qualquer coisa de
doloroso, enquanto que a ideia contrária é
eminentemente consoladora: ela nos deixa a
esperança. Assim, sem nos pronunciarmos
pró ou contra a pluralidade das existências,
sem admitir uma hipótese à outra, diremos
que, se podemos escolher, não existe
ninguém que prefira um julgamento sem
apelação.
17
18. Um filósofo disse que se Deus não existisse
seria preciso inventá-lo para felicidade do
gênero humano; poder-se-ia dizer o mesmo
da pluralidade das existências. Mas, como
dissemos, Deus não nos pede permissão, não
consulta nosso gosto; isto é ou não é.
Vejamos de que lado estão as probabilidades
e tomemos a questão sob outro ponto de
vista, sempre abstração feita do ensinamento
dos Espíritos e unicamente como estudo
filosófico.
18
19. Se não há reencarnação, não há senão uma
existência corporal, isto é evidente. Se nossa
atual existência corporal é a única, a alma de
cada homem é criada no seu nascimento, a
menos que se admita a anterioridade da
alma, caso em que se perguntaria o que era a
alma antes do seu nascimento e se esse
estado não consistiria, de alguma forma uma
existência. Não há meio-termo: ou a alma
existia ou não existia antes do corpo; se ela
existia antes do corpo, qual era a sua
situação? Tinha, ou não, consciência de si
mesma? Se não tinha consciência é como se
não existisse. Se tinha sua individualidade,
era ela progressiva ou estacionária? Num ou
noutro caso, em que grau estava ao tomar o
corpo? 19
20. Admitindo, de acordo com a crença vulgar,
que a alma nasce com o corpo, ou, o que vem
a ser o mesmo, que antes da encarnação ela
não tinha senão faculdades negativas,
colocamos as seguintes questões:
1 – Por que a alma mostra aptidões tão
diversas e independentes das ideias
adquiridas pela educação?
2 – De onde vem a aptidão extranormal, de
certas crianças de tenra idade por tal arte ou
tal ciência, enquanto outras se conservam
inferiores ou medíocres, por toda a vida?
20
21. 3 – De onde provêm, para alguns, as ideias
inatas ou intuitivas que não existem em outros?
4 – De onde vêm, para certas crianças, os
instintos precoces de vícios ou de virtudes, os
sentimentos inatos de dignidade ou de baixeza,
que contrastam com o meio em que nasceram?
5 – Por que certos homens, abstração feita da
educação, são uns mais avançados que
outros?
6 – Por que há selvagens e homens civilizados?
Se tomardes uma criança hotentote recém-
nascida e a educardes nas melhores escolas,
fareis dela, um dia, um Laplace ou um Newton?
21
22. Perguntamos: qual é a filosofia ou a teosofia
capaz de resolver estes problemas? Não resta
dúvida que ou as almas são iguais ao nascerem
ou são desiguais. Se são iguais, por que
aptidões tão diversas? Dir-se-ia que isto
depende do organismo? É, então, a doutrina
mais monstruosa e mais imoral. O homem não é
mais que uma máquina, joguete da matéria, sem
responsabilidade dos seus atos, podendo tudo
repelir em razão de suas imperfeições físicas. Se
elas são desiguais é que Deus as criou assim;
mas, então, por que a superioridade inata
concedida a algumas? Esta parcialidade está
conforme a sua justiça e o amor igual que ele
tem a todas as suas criaturas? 22
23. Admitamos, ao contrário, uma sucessão de
existências anteriores progressivas e tudo
estará explicado. Os homens trazem, ao
nascer, a intuição do que aprenderam antes.
São mais ou menos avançados segundo o
número de existências que viveram, segundo
estejam mais ou menos distantes do ponto de
partida; absolutamente como numa reunião
de indivíduos de todas as idades, cada um
terá um desenvolvimento proporcional ao
número de anos que tenha vivido. As
existências sucessivas serão, para a vida da
alma, o que os anos são para a vida do corpo.
23
24. Reuni, um dia, mil indivíduos de um a oitenta anos;
suponde que um véu caia sobre todos os dias que
precederam e que na vossa ignorância os creiais
nascidos no mesmo dia; perguntareis,
naturalmente, por que uns são grandes e outros
pequenos, uns velhos e outros jovens, uns
instruídos e outros ainda ignorantes; mas se a
nuvem que oculta o passado vem a se dissipar,
compreendereis que eles viveram um tempo mais
ou menos longo, e tudo se explicará. Deus, em sua
justiça, não pode ter criado almas mais, ou menos,
perfeitas; mas, com a pluralidade das existências, a
desigualdade que vemos não contraria a mais
rigorosa equidade, pois apenas vemos o presente,
não o passado. 24
25. Repousa este raciocínio sobre um sistema ou
uma suposição gratuita? Não, partimos de um
fato patente, incontestável: a desigualdade das
aptidões e do desenvolvimento intelectual e
moral, que se encontra inexplicado em todas
as teorias correntes; enquanto que a
explicação simples, natural, lógica, por uma
outra teoria. É racional preferir aquela que não
explica nada a esta que explica?
25
26. Em relação à sexta questão, dir-se-á, sem
dúvida, que o hotentote de uma raça inferior;
então perguntaremos se o hotentote é um
homem ou não. Se é um homem, por que
Deus o fez, e à sua raça, deserdado dos
privilégios concedidos à raça caucásica? Se
não é um homem, por que procurar fazê-lo
cristão? A Doutrina Espírita tem mais
amplitude do que tudo isto. Segundo ela, não
há várias espécies de homens, há apenas
homens cujos espíritos estão mais ou menos
atrasados, mais suscetíveis de progresso; isto
não está mais conforme a justiça de Deus?
26
27. Vimos a alma em seu passado e em seu
presente; se a considerarmos quanto ao seu
futuro, encontraremos as mesmas dificuldades:
1– Se nossa existência atual, unicamente,
deve decidir o nosso destino, qual é, na vida
futura, a posição respectiva do selvagem e do
homem civilizado? Estão eles no mesmo nível
ou distanciados em relação à felicidade
eterna?
2 – O homem que trabalhou toda a sua vida no
seu aprimoramento está na mesma posição
daquele que permaneceu inferior, não por sua
culpa, mas porque não teve tempo, nem
possibilidade de se aperfeiçoar? 27
28. 3 – O homem que praticou o mal porque não
pôde se esclarecer, será culpado de um estado
de coisas que não dependeu dele?
4 – Trabalha-se para esclarecer, moralizar e
civilizar os homens. Mas por um que se
esclarece, há milhões que morrem, cada dia,
antes que a luz chegue até eles. Qual o
destino destes últimos? São tratados como
réprobos? No caso contrário, que fizeram para
merecerem estar na mesma categoria que os
outros?
28
29. 5 – Qual o destino das crianças que morrem
em tenra idade, antes de poderem fazer o bem
ou o mal? Se estão entre os eleitos, por que
este favor, sem haverem nada feito para o
merecer? Por qual privilégio estão isentas das
tribulações da vida?
Existe uma doutrina que possa resolver todas
essas questões?
29
30. Admiti as existências consecutivas e tudo se
explicará conforme a justiça de Deus. O que não se
puder fazer numa existência, se fará em outra. É
assim que ninguém escapa à lei do progresso, em
que cada um será recompensado segundo o seu
mérito real, e ninguém está excluído da felicidade
suprema, a que todos podem pretender, quaisquer
que sejam os obstáculos que tenham encontrado
em seu caminho.
Essas questões poderiam ser multiplicadas ao
infinito, porque os problemas psicológicos e morais
que não encontram solução, senão na pluralidade
das existências, são inumeráveis; limitamo-nos aos
mais gerais. Qualquer que ele seja, dir-se-á que a
doutrina da reencarnação não é admitida pela
Igreja; isto seria, pois, a subversão da religião.
30
31. Nosso objetivo não é tratar esta questão neste
momento; é-nos suficiente o termos
demonstrado que ela é eminentemente moral e
racional. Ora, o que é moral e racional, não
pode ser contrário a uma religião que proclama
Deus a bondade e a razão por excelência. Que
teria sido da religião se, contra a opinião
universal e o testemunho da Ciência, ela se
obstinasse contra a evidência, e rejeitasse do
seu seio todos os que não acreditassem no
movimento do Sol e nos seis dias da Criação?
Que crédito houvera merecido, e que
autoridade teria tido, entre povos esclarecidos,
uma religião baseada em erros manifestos
dados como artigos de fé? Quando a evidência
se patenteou, a Igreja se colocou a seu lado.
31
32. Se está provado que, sem a reencarnação, as
coisas que existem são impossíveis, se certos
pontos do dogma não podem ser explicados
senão por este meio, é preciso admitir-se e
reconhecer-se que o antagonismo desta
doutrina e desses dogmas não é mais que
aparente. Mais tarde mostraremos que a
religião está menos distanciada do que se
pensa, desta doutrina, e que não sofreria mais
do que já sofreu com a descoberta do
movimento da Terra e dos períodos geológicos
que, à primeira vista, pareceram desmentir os
textos sagrados.
32
33. O princípio da reencarnação ressalta, aliás, de
várias passagens das Escrituras e se encontra
notavelmente formulado, de maneira explícita
no Evangelho:
“Quando desciam do monte (após a transfiguração),
Jesus lhes ordenou, dizendo: A ninguém conteis do que
acabais de ver, até que o Filho do homem seja
ressuscitado de entre os mortos. Os seus discípulos
então o interrogaram dizendo: Por que, pois, dizem os
escribas que é preciso que Elias venha primeiro? Mas
Jesus lhes respondeu: Em verdade, Elias virá primeiro, e
restabelecerá todas as coisas. Mas declaro-vos que Elias
já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe sofrer
tudo o que quiseram. Assim farão eles também morrer
o Filho do homem. Então entenderam os discípulos que
lhes falara de João Batista”. (São Mateus, cap. XVII)
33
34. Uma vez que João Batista era Elias, há, pois,
uma reencarnação do Espírito ou da alma de
Elias no corpo de João Batista.
Qualquer que seja, de resto, a opinião que se
tenha sobre a reencarnação, que se a aceite
ou não, se existe deve ser suportada, não
obstante toda a crença em contrário. O ponto
essencial é que o ensinamento dos Espíritos é
eminentemente cristão: apoia-se na
imortalidade da alma, nas penas e
recompensas futuras, na justiça de Deus, no
livre-arbítrio do homem, na moral do Cristo,
não sendo, portanto, antirreligioso. 34
35. Raciocinamos, como o dissemos, abstração feita de
todo ensinamento espírita – que para certas
pessoas não tem autoridade – que, se nós, e tantos
outros, adotamos a opinião da pluralidade das
existências, não é só porque ela nos veio dos
Espíritos, mas porque nos pareceu a mais lógica e a
única que resolveu essas questões, até então
insolúveis.
Viesse ela de um simples mortal e a teríamos
adotado da mesma forma e não hesitaríamos mais
tempo em renunciar às nossas próprias ideias. Do
momento que um erro está demonstrado, o amor-
próprio tem mais a perder, que a ganhar, se se
obstina em uma ideia falsa.
35
36. Do mesmo modo nós a teríamos repelido,
embora vinda dos Espíritos, se nos parecesse
contrária à razão, como repelimos tantas
outras, porque sabemos por experiência que
não é preciso aceitar cegamente tudo o que
vem deles, como aquilo que vem da parte dos
homens. Seu primeiro título, para nós, antes de
tudo, é de ser lógico, mas existe outro que é de
ser confirmado pelos fatos: fatos positivos, e,
por assim dizer, materiais, que um estudo
atento e racional pode revelar a qualquer um
que se dê ao trabalho de observar com
paciência e perseverança, na presença
daqueles que não permitem mais a dúvida.
36
37. Quando esses fatos se popularizarem como os
da formação e do movimento da Terra, será
necessário reconhecer a evidência, e os seus
opositores terão gasto em vão os argumentos
contrários. Reconheçamos, pois, em resumo,
que a doutrina da pluralidade das existências é
a única que explica isto que, sem ela, é
inexplicável; que ela é eminentemente
consoladora, conforme a mais rigorosa justiça
e é, para o homem, a âncora de salvação dada
por Deus em sua misericórdia.
As próprias palavras de Jesus não podem
deixar dúvidas a respeito.
37
38. Eis o que diz no Evangelho segundo São João, capítulo III:
“Jesus, respondendo a Nicodemos, disse: Em
verdade, em verdade te digo, que se um homem não
nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem
nascer, sendo velho? Pode tornar a entrar no ventre
de sua mãe, e nascer uma segunda vez?
Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te digo
que se um homem não nascer da água e do Espírito,
não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido
da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é
espírito. Não te espantes do que te disse: É preciso
que nasçais de novo.” (Ver a seguir o artigo
Ressurreição da carne, item 1010). 38
39. CRÉDITOS
39
Formatação: Marta Gomes P. Miranda
Referências:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de
Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009. Pág. 97
a 103.