1. O documento discute a definição e aspectos gerais do perispírito, segundo o Espiritismo.
2. O perispírito é descrito como um envoltório semimaterial do Espírito que serve como intermediário entre o Espírito e o corpo quando encarnado e como corpo fluídico quando desencarnado.
3. O perispírito tem a função de ligar o Espírito ao corpo durante a vida terrena, transmitindo pensamentos e sensações, e de manter a forma humana após a morte até a próxima encarnação.
[1] O documento é uma palestra sobre a pureza de pensamento baseada no capítulo 8 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] A palestra discute como os pensamentos podem levar ao adultério e como purificar a mente através do progresso espiritual. [3] Também aborda como os pensamentos afetam a aura humana e como desenvolver pensamentos puros.
O documento discute as "muitas moradas" mencionadas por Jesus, referindo-se a diferentes mundos habitados no Universo onde as almas podem encarnar ao longo de sua evolução espiritual, desde mundos primitivos até mundos celestes. Descreve brevemente as características de mundos primitivos, de expiação/provas e regeneradores/felizes.
1. A mediunidade é uma faculdade natural inerente ao ser humano que permite a comunicação com os espíritos.
2. Deve ser estudada seriamente e não aprendida superficialmente, como uma ciência.
3. É um dom divino que deve ser exercido com responsabilidade, colocando em prática os ensinamentos de amor e caridade.
Este documento apresenta várias provas da existência de Deus, incluindo: 1) Não há efeito sem causa, e a causa de tudo na natureza que não é obra humana deve ser uma inteligência superior; 2) As obras da natureza revelam sabedoria e harmonia que ultrapassam a inteligência humana; 3) A crença instintiva em um poder superior encontrada em povos selvagens sem revelação.
Este documento discute a Lei da Sociedade segundo Allan Kardec no Livro dos Espíritos. A lei impulsiona os homens à comunhão e solidariedade, embora a vida em sociedade também apresente desafios como egoísmo e violência. Ainda é necessário continuar o progresso da humanidade em áreas como saúde, educação e erradicação da fome e da corrupção.
Este documento discute as relações entre espíritos no além-vida. Apresenta que espíritos bons e maus se reúnem em grupos com base em afinidades, e que espíritos superiores podem se comunicar através do pensamento. Também explica que espíritos reconhecem uns aos outros após a morte, embora parentes e amigos não se encontrem imediatamente, e que simpatias e afeições da vida terrena continuam no mundo espiritual.
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
Este documento descreve o processo de desencarnação da alma após a morte do corpo físico em três etapas:
1) A separação gradual da alma do corpo à medida que os laços fluídicos que os unem são desfeitos, com mais sofrimento quanto mais lenta for esta separação.
2) Diferentes tipos de morte e seus efeitos na separação da alma: morte natural é mais suave, enquanto violenta ou repentina tornam o processo mais doloroso.
3) Kardec destaca 4 situações extremas que
Este documento descreve a evolução do princípio inteligente através dos reinos mineral, vegetal e animal até se tornar um espírito humano. Através desta evolução, o princípio inteligente adquire características como sensação, instinto, pensamento, livre arbítrio e responsabilidade moral. O documento explica a transformação gradual deste princípio até alcançar a condição humana.
[1] O documento é uma palestra sobre a pureza de pensamento baseada no capítulo 8 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] A palestra discute como os pensamentos podem levar ao adultério e como purificar a mente através do progresso espiritual. [3] Também aborda como os pensamentos afetam a aura humana e como desenvolver pensamentos puros.
O documento discute as "muitas moradas" mencionadas por Jesus, referindo-se a diferentes mundos habitados no Universo onde as almas podem encarnar ao longo de sua evolução espiritual, desde mundos primitivos até mundos celestes. Descreve brevemente as características de mundos primitivos, de expiação/provas e regeneradores/felizes.
1. A mediunidade é uma faculdade natural inerente ao ser humano que permite a comunicação com os espíritos.
2. Deve ser estudada seriamente e não aprendida superficialmente, como uma ciência.
3. É um dom divino que deve ser exercido com responsabilidade, colocando em prática os ensinamentos de amor e caridade.
Este documento apresenta várias provas da existência de Deus, incluindo: 1) Não há efeito sem causa, e a causa de tudo na natureza que não é obra humana deve ser uma inteligência superior; 2) As obras da natureza revelam sabedoria e harmonia que ultrapassam a inteligência humana; 3) A crença instintiva em um poder superior encontrada em povos selvagens sem revelação.
Este documento discute a Lei da Sociedade segundo Allan Kardec no Livro dos Espíritos. A lei impulsiona os homens à comunhão e solidariedade, embora a vida em sociedade também apresente desafios como egoísmo e violência. Ainda é necessário continuar o progresso da humanidade em áreas como saúde, educação e erradicação da fome e da corrupção.
Este documento discute as relações entre espíritos no além-vida. Apresenta que espíritos bons e maus se reúnem em grupos com base em afinidades, e que espíritos superiores podem se comunicar através do pensamento. Também explica que espíritos reconhecem uns aos outros após a morte, embora parentes e amigos não se encontrem imediatamente, e que simpatias e afeições da vida terrena continuam no mundo espiritual.
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morteDenise Aguiar
Este documento descreve o processo de desencarnação da alma após a morte do corpo físico em três etapas:
1) A separação gradual da alma do corpo à medida que os laços fluídicos que os unem são desfeitos, com mais sofrimento quanto mais lenta for esta separação.
2) Diferentes tipos de morte e seus efeitos na separação da alma: morte natural é mais suave, enquanto violenta ou repentina tornam o processo mais doloroso.
3) Kardec destaca 4 situações extremas que
Este documento descreve a evolução do princípio inteligente através dos reinos mineral, vegetal e animal até se tornar um espírito humano. Através desta evolução, o princípio inteligente adquire características como sensação, instinto, pensamento, livre arbítrio e responsabilidade moral. O documento explica a transformação gradual deste princípio até alcançar a condição humana.
O texto discute a mediunidade e afirma que quase todas as pessoas possuem algum grau de mediunidade, embora em alguns indivíduos essa faculdade seja mais evidente. A mediunidade depende principalmente da sensibilidade do organismo e não constitui um privilégio exclusivo.
O documento discute diversas perspectivas sobre o que é o tempo, incluindo definições de Agostinho, Galileu, Conte-Sponville e outros. Aborda o tempo da consciência, o tempo como medida da sucessão das coisas, o tempo como devir e como presente do eterno. Também reflete sobre a importância do aproveitamento do tempo e a visão espírita sobre o tempo.
Retorno à Vida Corporal - planejamento reencarnatório.pptxRosimeire Alves
O documento discute o planejamento reencarnatório, explicando que ele é feito de forma planejada e lógica para promover o progresso espiritual, levando em conta as condições do Espírito. O planejamento pode ser feito pelo próprio Espírito ou por um guia, e considera fatores como pais, local e provas, mas nem sempre é cumprido conforme planejado devido ao livre-arbítrio.
O documento descreve como a água pode ser "fluidificada" através da oração, adquirindo propriedades benéficas. A água é receptiva às energias e pode ser usada no tratamento de desequilíbrios emocionais e físicos. A oração atrai espíritos benéficos que ajudam na fluidificação da água, permitindo que ela traga conforto e cura. Seres humanos são compostos principalmente de água, que absorve as energias ao nosso redor, então a água fluidificada pode transmitir
O documento descreve a classificação de diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, mundos de expiação como a Terra, mundos regeneradores, mundos felizes e mundos celestes. Apresenta as características gerais de cada categoria, como o grau de evolução espiritual e qualidade de vida dos habitantes.
A família é um grupo de espíritos ligados por relações anteriores que se reencarnam juntos para ajudar uns aos outros na evolução espiritual através de provas e lições. Laços familiares podem estender-se para além da vida atual devido às múltiplas encarnações dos espíritos. Reuniões familiares para discussão do Evangelho promovem a harmonia doméstica e o amadurecimento ético dos membros.
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
A letargia e a catalepsia são fenômenos de emancipação da alma em que o espírito se desprende parcial ou totalmente do corpo físico, resultando em perda temporária da sensibilidade e do movimento. A letargia causa uma suspensão geral das forças vitais, dando a aparência de morte ao corpo, enquanto a catalepsia causa uma suspensão parcial e localizada das forças em determinadas regiões do corpo. Embora ambos resultem na interrupção da comunicação entre o perispírito
Capítulo IV - Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
I. O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo, apresentando seus fundamentos e finalidades segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
II. A reencarnação é vista como uma lei natural criada por Deus que permite a recapitulação, o aprendizado e o progresso espiritual através de novas vidas corporais.
III. Novas existências proporcionam ao espírito a oportunidade de corrigir erros, purificar-se e evoluir moralmente até alcançar a perfeição.
1. O documento apresenta um módulo de estudo sobre o passe, abordando sua história, tipos, condições para sua realização e objetivos. 2. É descrito o passe em civilizações antigas e sua evolução ao longo dos séculos. 3. São definidos três tipos de passe - magnético, espiritual e misto - e suas indicações para diferentes tipos de pacientes e problemas.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O documento discute os elementos gerais do universo segundo o Espiritismo, incluindo: (1) a existência de espírito e matéria, com Deus acima de tudo; (2) a definição de espíritos como seres inteligentes da Criação; e (3) o Fluido Universal como a matéria primitiva que dá origem aos fenômenos materiais e espirituais.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
Evangeliza - Terra - Planeta de Provas e ExpiaçõesAntonino Silva
O documento discute:
1) A Terra como um planeta de expiação e provas onde as almas encarnam para corrigir erros do passado;
2) A doutrina espírita defende que nenhuma alma está condenada, e sim todas podem evoluir através do sofrimento e do aprendizado;
3) Futuramente a Terra se transformará em um mundo de regeneração sem sofrimento, onde reinarão a paz e o amor universal.
Curso Corrente Magnética - Editora Auta de Souzahamletcrs
Este documento discute a origem e desenvolvimento da Corrente Magnética como método de desobsessão no Espiritismo. Em 3 frases:
1) A Corrente Magnética surgiu como método de desobsessão após Gilson de Mendonça Henriques testemunhar o trabalho de Jerônimo Cândido Gomide em Palmelo-GO.
2) Figuras como Eurípedes Barsanulfo ajudaram a popularizar a Corrente Magnética como forma de auxiliar obsidiados e obsessores através da desobsessão em grupos
O documento discute o trabalho voluntário em casas espíritas, enfatizando a importância de espiritualizar, qualificar e humanizar os voluntários para que possam servir com amor e consciência. Também aborda as responsabilidades das casas espíritas em desenvolver os voluntários de forma eficiente e ética, respeitando a dignidade dos outros.
Jesus é um espírito puro que governa a Terra desde sua formação. Ele encarnou como Jesus Homem, realizando milagres como curas e ressurreições para ensinar amor e libertar o espírito. Seus principais apóstolos foram Pedro e Paulo de Tarso, que ajudaram a espalhar seu evangelho.
O documento discute a imortalidade da alma humana e como a crença nela pode trazer consolo e propósito para a vida. Ele sugere que a intuição e esperança humanas apontam para uma vida após a morte, e que a Doutrina Espirita ajuda a levantar o véu sobre esta questão, trazendo consolo para os que sofrem.
Vícios em tecnologia
Caracterizam-se pelo uso abusivo de meios tecnológicos que provoca comprometimento das relações pessoais e profissionais do indivíduo.
1) O documento discute as causas, tipos e tratamentos de doenças do ponto de vista espírita, enfatizando que desequilíbrios emocionais e mentais afetam o perispírito e corpo físico;
2) As doenças podem ser classificadas como exógenas (causas externas) ou endógenas (causas internas ligadas a pensamentos e emoções), e servem como corretivos espirituais;
3) O Espiritismo propõe terapias energéticas e mudanças de comport
O texto discute a mediunidade e afirma que quase todas as pessoas possuem algum grau de mediunidade, embora em alguns indivíduos essa faculdade seja mais evidente. A mediunidade depende principalmente da sensibilidade do organismo e não constitui um privilégio exclusivo.
O documento discute diversas perspectivas sobre o que é o tempo, incluindo definições de Agostinho, Galileu, Conte-Sponville e outros. Aborda o tempo da consciência, o tempo como medida da sucessão das coisas, o tempo como devir e como presente do eterno. Também reflete sobre a importância do aproveitamento do tempo e a visão espírita sobre o tempo.
Retorno à Vida Corporal - planejamento reencarnatório.pptxRosimeire Alves
O documento discute o planejamento reencarnatório, explicando que ele é feito de forma planejada e lógica para promover o progresso espiritual, levando em conta as condições do Espírito. O planejamento pode ser feito pelo próprio Espírito ou por um guia, e considera fatores como pais, local e provas, mas nem sempre é cumprido conforme planejado devido ao livre-arbítrio.
O documento descreve como a água pode ser "fluidificada" através da oração, adquirindo propriedades benéficas. A água é receptiva às energias e pode ser usada no tratamento de desequilíbrios emocionais e físicos. A oração atrai espíritos benéficos que ajudam na fluidificação da água, permitindo que ela traga conforto e cura. Seres humanos são compostos principalmente de água, que absorve as energias ao nosso redor, então a água fluidificada pode transmitir
O documento descreve a classificação de diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, mundos de expiação como a Terra, mundos regeneradores, mundos felizes e mundos celestes. Apresenta as características gerais de cada categoria, como o grau de evolução espiritual e qualidade de vida dos habitantes.
A família é um grupo de espíritos ligados por relações anteriores que se reencarnam juntos para ajudar uns aos outros na evolução espiritual através de provas e lições. Laços familiares podem estender-se para além da vida atual devido às múltiplas encarnações dos espíritos. Reuniões familiares para discussão do Evangelho promovem a harmonia doméstica e o amadurecimento ético dos membros.
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
A letargia e a catalepsia são fenômenos de emancipação da alma em que o espírito se desprende parcial ou totalmente do corpo físico, resultando em perda temporária da sensibilidade e do movimento. A letargia causa uma suspensão geral das forças vitais, dando a aparência de morte ao corpo, enquanto a catalepsia causa uma suspensão parcial e localizada das forças em determinadas regiões do corpo. Embora ambos resultem na interrupção da comunicação entre o perispírito
Capítulo IV - Evangelho Segundo EspiritismoJean Dias
I. O documento discute a doutrina da reencarnação no Espiritismo, apresentando seus fundamentos e finalidades segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
II. A reencarnação é vista como uma lei natural criada por Deus que permite a recapitulação, o aprendizado e o progresso espiritual através de novas vidas corporais.
III. Novas existências proporcionam ao espírito a oportunidade de corrigir erros, purificar-se e evoluir moralmente até alcançar a perfeição.
1. O documento apresenta um módulo de estudo sobre o passe, abordando sua história, tipos, condições para sua realização e objetivos. 2. É descrito o passe em civilizações antigas e sua evolução ao longo dos séculos. 3. São definidos três tipos de passe - magnético, espiritual e misto - e suas indicações para diferentes tipos de pacientes e problemas.
O documento discute três objetivos da encarnação dos espíritos: (1) alcançar a perfeição através do sofrimento das vicissitudes da vida corporal, que serve como expiação; (2) permitir que o espírito ajude na obra da criação, assumindo um instrumento harmônico com cada mundo; (3) progredir através de renascimentos sucessivos, aprendendo com cada experiência.
O documento discute os elementos gerais do universo segundo o Espiritismo, incluindo: (1) a existência de espírito e matéria, com Deus acima de tudo; (2) a definição de espíritos como seres inteligentes da Criação; e (3) o Fluido Universal como a matéria primitiva que dá origem aos fenômenos materiais e espirituais.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
Evangeliza - Terra - Planeta de Provas e ExpiaçõesAntonino Silva
O documento discute:
1) A Terra como um planeta de expiação e provas onde as almas encarnam para corrigir erros do passado;
2) A doutrina espírita defende que nenhuma alma está condenada, e sim todas podem evoluir através do sofrimento e do aprendizado;
3) Futuramente a Terra se transformará em um mundo de regeneração sem sofrimento, onde reinarão a paz e o amor universal.
Curso Corrente Magnética - Editora Auta de Souzahamletcrs
Este documento discute a origem e desenvolvimento da Corrente Magnética como método de desobsessão no Espiritismo. Em 3 frases:
1) A Corrente Magnética surgiu como método de desobsessão após Gilson de Mendonça Henriques testemunhar o trabalho de Jerônimo Cândido Gomide em Palmelo-GO.
2) Figuras como Eurípedes Barsanulfo ajudaram a popularizar a Corrente Magnética como forma de auxiliar obsidiados e obsessores através da desobsessão em grupos
O documento discute o trabalho voluntário em casas espíritas, enfatizando a importância de espiritualizar, qualificar e humanizar os voluntários para que possam servir com amor e consciência. Também aborda as responsabilidades das casas espíritas em desenvolver os voluntários de forma eficiente e ética, respeitando a dignidade dos outros.
Jesus é um espírito puro que governa a Terra desde sua formação. Ele encarnou como Jesus Homem, realizando milagres como curas e ressurreições para ensinar amor e libertar o espírito. Seus principais apóstolos foram Pedro e Paulo de Tarso, que ajudaram a espalhar seu evangelho.
O documento discute a imortalidade da alma humana e como a crença nela pode trazer consolo e propósito para a vida. Ele sugere que a intuição e esperança humanas apontam para uma vida após a morte, e que a Doutrina Espirita ajuda a levantar o véu sobre esta questão, trazendo consolo para os que sofrem.
Vícios em tecnologia
Caracterizam-se pelo uso abusivo de meios tecnológicos que provoca comprometimento das relações pessoais e profissionais do indivíduo.
1) O documento discute as causas, tipos e tratamentos de doenças do ponto de vista espírita, enfatizando que desequilíbrios emocionais e mentais afetam o perispírito e corpo físico;
2) As doenças podem ser classificadas como exógenas (causas externas) ou endógenas (causas internas ligadas a pensamentos e emoções), e servem como corretivos espirituais;
3) O Espiritismo propõe terapias energéticas e mudanças de comport
O documento descreve a origem e evolução do espírito segundo a Doutrina Espírita. Ensina que os espíritos são criações de Deus e derivam do elemento inteligente universal, passando por um processo de individualização. Explica que o princípio inteligente evolui atravessando diversas formas de vida inferior até alcançar a humanidade, desenvolvendo gradualmente a inteligência, consciência e liberdade.
O documento discute estratégias de gestão de crise nas redes sociais, incluindo antecipar possíveis problemas, escolher porta-vozes credíveis e usar criatividade para resolver crises de forma positiva. Aborda também casos reais de empresas que lidaram bem ou mal com crises nas mídias sociais.
Este documento propõe uma declaração dos direitos dos animais em 14 artigos. Estabelece que todos os animais nascem iguais perante a vida e têm direito à existência, ao respeito e aos cuidados do homem. Proíbe maus-tratos e actos cruéis contra animais e defende que a morte deve ser instantânea e indolor.
Este documento discute a importância do respeito pelos animais. Citando a Declaração Universal dos Direitos dos Animais da UNESCO, defende que todos os animais têm direito à vida e não devem ser sujeitos à crueldade humana. Também aborda problemas como o abandono de animais de estimação em Portugal.
O documento discute três conceitos principais:
1) O fluido cósmico universal é considerado o elemento primordial que constitui todos os corpos da natureza e pode assumir diferentes estados de eterização ou materialização.
2) O perispírito é uma condensação do fluido cósmico que envolve o Espírito como um corpo fluídico e atua como intermediário entre o Espírito e o corpo físico.
3) Os fluidos podem ter qualidades positivas ou negativas dependendo dos pensamentos que os modificam e influenciam o perispírito e
O documento discute a natureza e propriedades do perispírito. O perispírito é descrito como o envoltório sutil e perene do espírito que possibilita sua interação com os mundos espiritual e físico. Ele é formado a partir do fluido cósmico universal e desempenha funções como instrumento de ligação, identificação individual e organização do corpo físico. Suas propriedades incluem plasticidade, expansibilidade e a capacidade de absorver e irradiar pensamentos e energias.
O documento descreve a progressão dos espíritos através de várias existências corporais, com o objetivo de alcançar a perfeição. Os espíritos começam simples e ignorantes, e à medida que se distanciam desse ponto de partida, desenvolvem livre-arbítrio e consciência. Eles avançam conforme realizam trabalho moral e intelectual, libertando-se de imperfeições ao longo de múltiplas vidas. A escala espírita classifica os espíritos em três ordens, de acordo com
1 - O documento discute os tipos e métodos de aborto, assim como suas consequências para a mãe e para a criança.
2 - Vários métodos de aborto envolvem a dilatação do útero, sucção do feto ou injeção de substâncias tóxicas, causando dor e sofrimento ao feto.
3 - Abortos clandestinos colocam em risco a saúde física e mental das mulheres e levam a milhares de mortes a cada ano no Brasil.
O documento descreve a "Escala Espírita", uma hierarquia de ordens e classes de espíritos baseada em seu grau de evolução e pureza. A primeira ordem contém os espíritos puros, totalmente despojados da matéria. A segunda ordem reúne os bons espíritos, dominados pela bondade. A terceira ordem engloba os espíritos imperfeitos, ainda influenciados pela matéria e propensos ao mal.
O documento discute as funções e propriedades do perispírito, que é descrito como um elemento semimaterial que une a alma ao corpo e permite a comunicação entre eles. O perispírito tem propriedades como plasticidade, densidade, luminosidade e sensibilidade que refletem o estado evolutivo do espírito. Ele permite a individualidade da alma após a morte ao fornecer um fluido que representa a aparência da última encarnação.
O documento resume os principais pontos sobre aborto, incluindo o que é um aborto, os tipos de aborto (espontâneo e provocado), as causas mais comuns e as possíveis consequências físicas e psicológicas. Descreve alguns métodos de aborto provocado como por envenenamento salino, sucção, dilatação e curetagem.
O documento discute a natureza e funções do perispírito. O perispírito é o envoltório semimaterial do espírito que possibilita sua interação com os mundos espiritual e físico. Ele se forma a partir do fluido cósmico universal e tem funções como individualizar cada espírito, servir de molde para o corpo físico, ser sede dos sentidos e da memória. O perispírito absorve energias do meio ambiente e as distribui no organismo, e desempenha papel fundamental nos processos de encarnação, desencarn
How to run system administrator recruitment process? By creating platform based on open source parts in just 2 nights! I gave this talk in Poland / Kraków OWASP chapter meeting on 17th October 2013 at our local Google for Entrepreneurs site. It's focused on security and also shows how to create recruitment process in CTF / challenge way.
This story covers mostly security details of this whole platform. There's great chance, that I will give another talk about this system but this time focusing on technical details. Stay tuned ;)
1. O documento discute os conceitos de passe espírita, seu mecanismo e aplicação.
2. O passe é a transmissão de energia vital através do fluido cósmico universal, que forma o perispírito e corpo físico.
3. O perispírito recebe a energia do passe através de sete centros de força principais, que se relacionam com os plexos nervosos.
1) O documento discute o conceito de perispírito, que é descrito como um envoltório fluido e semimaterial que reveste o espírito e serve de intermediário entre o espírito e o corpo físico.
2) São apresentadas várias denominações dadas ao perispírito em diferentes filosofias e religiões, assim como evidências de sua existência como a materialização e desdobramento espiritual.
3) São descritas funções do perispírito como instrumento do espírito, na individualização da alma e na organização do corpo
O documento discute a evolução do princípio inteligente através dos reinos da natureza, desde o reino mineral até o reino humano. Explica que o princípio inteligente se individualiza nos animais e se torna Espírito no reino humano, adquirindo pensamento contínuo e livre-arbítrio. Também descreve as propriedades do perispírito e seu papel como veículo do Espírito encarnado.
O documento apresenta informações sobre o autoconhecimento, discutindo as três partes do ser humano: espírito, perispírito e corpo físico. Aborda detalhes do corpo como órgãos, sistemas e composição, assim como o perispírito, centros de força e aura. Por fim, discute origem de doenças e a relação entre corpo e espírito.
O documento resume as principais características do perispírito de acordo com a Doutrina Espírita. Em três frases:
O perispírito é o envoltório semi-material e perene do espírito, formado a partir do Fluido Cósmico Universal, que permite a ligação entre o espírito e o corpo físico. Ele desempenha funções como instrumento de ligação, individualizadora e organizadora. Suas propriedades incluem plasticidade, expansibilidade, irradiação e capacidade de absorver fluidos.
O documento discute a técnica de Apometria e os sete corpos do espírito humano. A Apometria é uma técnica de desdobramento espiritual que permite acessar os registros ocultos nos sete corpos para tratar distúrbios psíquicos e espirituais. Os sete corpos são o físico, duplo etérico, astral, mental inferior, mental superior, búdico e átmico, e o espírito se manifesta através destes diferentes veículos conforme o plano dimensional. A técnica da
Este documento fornece informações sobre um curso de Cura Prânica ou Fluidoterapia voltado para médiuns de cura. O curso aborda os fundamentos da cura prânica com base na doutrina espírita, incluindo a constituição do perispírito, os corpos espirituais, os centros de força e a energia vital que recebemos do Sol.
1) O documento discute o perispírito, que é descrito como um corpo fluido que serve como ligação entre o espírito e o corpo físico.
2) O perispírito armazena as experiências do corpo físico e permite a comunicação espírita através da mediunidade.
3) Uma das principais funções do perispírito é servir como veículo de ligação entre o espírito e o corpo durante a vida e depois da morte.
O documento discute o corpo etérico e o perispírito. O corpo etérico é um invólucro que envolve o corpo físico e é formado de matéria etérica. Ele se desintegra com o desencarne do espírito. O perispírito é o envoltório semi-material do espírito e serve como intermediário entre o corpo físico e o espírito. Ele é formado a partir dos fluidos do planeta e tem forma determinada, podendo ser visível.
O documento discute a natureza e propriedades do perispírito. O perispírito é descrito como o envoltório sutil e perene do espírito que possibilita sua interação com os mundos espiritual e físico. Ele é formado a partir do fluido cósmico universal e desempenha funções como instrumento de ligação, individualizador e organizador do corpo físico. Algumas propriedades do perispírito incluem plasticidade, expansibilidade e capacidade de irradiação.
1) O documento discute a natureza e propriedades do perispírito, que é descrito como o envoltório sutil e perene do espírito que possibilita sua interação com os mundos espiritual e físico.
2) As principais funções do perispírito incluem servir como instrumento de ligação entre o espírito e o corpo, dar visibilidade e individualidade ao espírito, e organizar e sustentar o corpo físico.
3) Propriedades como plasticidade, expansibilidade e irradiação permitem que o per
1) O documento discute o perispírito, um fluido etéreo que conecta o espírito e o corpo físico.
2) O perispírito transmite as vontades do espírito para o corpo e vice-versa, e é preexistente à morte do corpo.
3) O documento também discute o magnetismo e como ele está ligado ao espiritismo, preparando o caminho para compreensão dos fenômenos espíritas.
O documento discute a estrutura íntima do perispírito de acordo com os ensinamentos espíritas de Allan Kardec. Explica que o perispírito é o envoltório semimaterial do espírito, retirado do Fluido Universal, que serve para ligar o espírito à matéria e possibilitar sua manifestação no mundo físico e evolução. Apesar de ser matéria, o perispírito é inerte sem a alma, sendo um veículo do espírito que permite a individualização, sensações e comunicações mediúnicas.
Espírito, perispírito e corpo físico - IEE - CEMWilma Badan C.G.
Este documento descreve a composição do ser humano segundo a Doutrina Espírita. O homem é formado por espírito, perispírito e corpo físico, que permanecem ligados durante a vida terrena. O espírito é o princípio inteligente e imortal. O perispírito é o corpo fluídico que liga o espírito ao corpo físico e permite a comunicação entre ambos. O corpo físico é a parte material que obedece às leis naturais.
O documento discute o desdobramento anímico (apometria), que é uma técnica de tratamento espiritual que envolve a separação dos corpos espirituais da pessoa (perispírito, corpo mental e emocional) do corpo físico através da mediunidade, permitindo acessar memórias e traumas de vidas passadas. O texto explica os princípios do animismo, desdobramento e corpos espirituais, e descreve as leis e aplicação da apometria.
O documento discute o desdobramento anímico ou múltiplo, que é uma técnica de tratamento espiritual que envolve a separação dos corpos espirituais da pessoa (perispírito, corpo mental, etc.) do corpo físico. Isso permite acessar memórias e traumas gravados nesses corpos sutis de vidas passadas para realizar tratamento. O documento também explica as leis que regem a apometria, como é chamada atualmente essa técnica.
O documento discute o conceito de perispírito, descrevendo-o como um envoltório sutil da alma que possibilita sua interação com os mundos espiritual e físico. Ele também aborda a constituição, natureza, funções e outros aspectos do perispírito, como seu papel na formação do corpo físico e na memória do espírito.
O documento discute a natureza e função do perispírito ao longo da história, descrevendo-o como:
1) Um envoltório semi-material que liga o espírito ao corpo físico e serve como órgão sensitivo.
2) Formado pelo fluido cósmico universal de acordo com o grau de evolução moral do espírito.
3) Capaz de ver, ouvir e sentir através do corpo físico e responsável pela memória e forma preexistente do ser.
[1] O documento discute o conceito de perispírito, que é descrito como o envoltório semi-material e fluídico que reveste o espírito e permite sua interação com os mundos físico e espiritual.
[2] O perispírito é formado a partir do fluido cósmico universal e das energias presentes no ambiente, e sua natureza torna-se mais ou menos etérea de acordo com o grau de evolução espiritual e o mundo em que o espírito se encontra.
[3] Estudar o perispírito é
A epífise e os centros de energia vital (sef)Ricardo Akerman
O documento discute o papel da epífise no corpo humano, descrevendo-a como a "glândula da vida mental" que preside os fenômenos nervosos da emotividade. Explica que a epífise segrega "hormônios psíquicos" que influenciam as energias geradoras e mantém ascendência sobre o sistema endocrínico, ligada à mente através de princípios eletromagnéticos. Também discute o papel dos centros vitais no corpo espiritual e sua relação com o
Este documento discute a natureza dos anjos e sua representação na Bíblia e em outras religiões. Vários trechos bíblicos descrevem anjos aparecendo aos patriarcas como homens, por vezes revelando suas verdadeiras identidades. Alguns nomes de anjos são mencionados, como Gabriel, Rafael e Miguel. Há também discussão sobre como anjos são representados como seres luminosos ou espíritos desencarnados.
estudo da mediunidade, a influência do médium, a concentração, reunião mediúnica, pública, privativa. espiritismo, Kardec, evocar, evocação, comunicação com os mortos.
1) A crença na imortalidade da alma era difundida entre os fariseus e essênios na cultura judaica, mas os saduceus não acreditavam nisso.
2) Jesus defendeu a ideia da imortalidade da alma ao responder aos saduceus sobre a ressurreição.
3) Relatos bíblicos como a evocação de Samuel e a Transfiguração de Jesus fornecem evidências da sobrevivência da alma após a morte.
O documento discute a natureza e atributos dos espíritos segundo O Livro dos Espíritos de Allan Kardec. Os espíritos são seres inteligentes criados por Deus que povoam o universo. Eles possuem inteligência, pensamento e livre-arbítrio como atributos essenciais e existem em diferentes ordens e graus de perfeição.
1) O documento discute definições de aborto na lei e na Bíblia, além de relatos sobre os efeitos psicológicos negativos de médicos e enfermeiras que realizavam abortos.
2) É afirmado que o zigoto e embrião inicial são considerados organismos humanos vivos segundo a embriologia, portanto aborto significa eliminação de uma pessoa biologicamente viva.
3) A doutrina espírita defende que a união entre o Espírito e o corpo se dá no momento da concepção,
O documento discute a responsabilidade dos pais na educação religiosa dos filhos. Aponta que a família é o principal local para a formação moral e espiritual das crianças, cabendo aos pais orientá-las e encaminhá-las à religião de sua preferência desde cedo. No entanto, defende que após a adolescência os pais devem respeitar a escolha religiosa dos filhos.
O documento discute a visão da moral sexual e como devemos nos concentrar em nosso próprio comportamento em vez de julgar os outros. Carlos, um espírito, afirma que devemos olhar para dentro de nós mesmos ao invés de julgar os outros.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Explica que os espíritos encarnam sucessivamente para se aperfeiçoarem através de provas e expiações, escolhendo livremente o gênero de vida que lhes servirá de aprendizado. Também aborda os objetivos e mecanismos da reencarnação segundo os ensinamentos de Allan Kardec.
O papel do médium no mecanismo das comunicações 1,5hshome
Este documento discute vários conceitos relacionados à mediunidade, incluindo o perispírito, tipos de médiuns, concentração, incorporação e responsabilidades no processo mediúnico.
O que é o Espiritismo? (o tríplice aspecto)-1,5hhome
1) O documento discute os fundamentos da doutrina espírita segundo Allan Kardec, incluindo sua abordagem como uma ciência baseada em observação de fatos e experimentação controlada para estabelecer verdades filosóficas e promover a transformação moral.
2) Posteriormente, cientistas como Charles Richet sistematizaram os estudos sobre fenômenos espíritas sob a nova ciência da Metapsíquica, precursora da moderna Parapsicologia.
3) Allan Kardec sempre pregou uma abordagem prudente e baseada na
1) O documento descreve a vida e obra de Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais conhecido como Allan Kardec, o codificador do Espiritismo.
2) Kardec nasceu na França em 1804 e teve uma carreira inicial de educador, antes de se dedicar ao estudo científico dos fenômenos espíritas a partir de 1855.
3) A partir de 1855, Kardec começou a se comunicar com Espíritos através de médiuns e publicou suas principais obras sobre a Doutrina Espírita entre 1857-18
O documento discute a paciência e a importância de desenvolvê-la. Afirma que a paciência reside dentro de nós mesmos e não devemos procurá-la em outros lugares. Também explica que a impaciência pode nos levar a agir de forma impulsiva e causar problemas físicos e espirituais.
Comparação das semelhantes físicas, intelectuais e sentimentais do homem com os animais e o que nas obras da Codificação Espírita diz a repeito do assunto.
versão 10.
O documento discute como os pensamentos e emoções podem afetar o perispírito e corpo físico, possivelmente levando a doenças. Ideias como raiva e medo liberam hormônios que podem causar problemas de saúde se repetidos. Pensamentos e vontade forte também influenciam o perispírito e podem auxiliar no processo de cura.
Este documento discute a lei da sociedade e a necessidade dos seres humanos viverem em grupo. Aponta que, diferentemente dos animais, os humanos precisam dos laços sociais para progredir intelectual e moralmente através da troca de conhecimentos e experiências. Também destaca que os laços familiares são importantes para ensinar os valores de amor e fraternidade entre as pessoas.
O texto discute a adoração divina ao longo da história humana. A adoração sempre esteve presente de diferentes formas entre os povos, embora com concepções antropomórficas iniciais de deuses. A adoração verdadeira é do coração, não dependendo de manifestações externas. A intenção é mais importante do que os atos em si para um julgamento divino.
O documento discute a lei da reprodução segundo a perspectiva espírita, abordando tópicos como a função do casamento, os tipos de reprodução e os obstáculos naturais e artificiais à reprodução. A teoria malthusiana sobre o crescimento populacional é apresentada, assim como a visão de Kardec sobre a igualdade entre as raças humanas. O casamento é visto como um avanço social que promove a solidariedade familiar e o progresso espiritual através do afeto mútuo entre os cônjuges.
O documento discute o instinto de conservação e a inteligência. Afirma que o instinto de conservação é uma lei da natureza dada a todos os seres vivos por Deus para que possam cumprir os desígnios da Providência e se aperfeiçoar. O instinto é maquinal enquanto a inteligência permite atos voluntários e reflexivos. Embora distintos, instinto e inteligência podem se manifestar simultaneamente nos mesmos atos.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
2. Tópicos do presente estudo:
01. Definição
02. Aspectos Gerais
03. Função
04. Características
05. Propriedades
06. Patogenia Perispiritual
07. Deformação Perispiritual por viciação Mental
08. No estado de emancipação da alma
09. Atuação nas Comunicações Mediúnicas
10. Anatomia e Fisiologia do perispírito
4. O vocábulo perispírito foi criado por Allan
Kardec, em 18 de abril de 1857, quando da
publicação da 1ª ed. de O Livro dos Espíritos,
Cap. IV, “Mundo espírita ou dos Espíritos”
(questão 42). Na 2ª ed., 18 de março de
1860, vê-lo-emos como um dos subtítulos do
Cap. I, “Dos Espíritos” (questões 93 a 95).
5. “93. O Espírito, propriamente dito, nenhuma
cobertura tem, ou, como pretendem alguns,
está sempre envolto numa substância qual-
quer?
'Envolve-o uma substância, vaporosa para os
teus olhos, mas ainda bastante grosseira
para nós; assaz vaporosa, entretanto, para
poder elevar-se na atmosfera e transportar-
se aonde queira.'”
6. Comentário de Kardec: "Envolvendo o gérmen
de um fruto, há o perisperma; do mesmo mo-
do, uma substância que, por comparação, se
pode chamar perispírito, serve de envoltório
ao Espírito propriamente dito."
7. Comentário de Kardec: "Envolvendo o gérmen
de um fruto, há o perisperma; do mesmo mo-
do, uma substância que, por comparação, se
pode chamar perispírito, serve de envoltório
ao Espírito propriamente dito."
8. Em O que é o Espiritismo (p. 154-155), lemos:
“10. Há, pois, no homem três elementos es-
senciais:
1.° A alma ou Espírito, princípio inteligente
em que residem o pensamento, a vontade e
o senso moral;
2.° O corpo, invólucro material que põe o Es-
pírito em relação com o mundo exterior;
3.° O perispírito, invólucro fluídico, leve, im-
ponderável, servindo de laço e de interme-
diário entre o Espírito e o corpo.
==>
9. 14. A união da alma, do perispírito e do corpo
material constitui o homem; a alma e o peris-
pírito separados do corpo constituem o ser cha
mado Espírito.”
10. 14. A união da alma, do perispírito e do corpo
material constitui o homem; a alma e o peris-
pírito separados do corpo constituem o ser cha
mado Espírito.”
11. Em O Livro dos Médiuns, Cap. XXXII – Voca-
bulário Espírita (p. 514), encontra-se a se-
guinte definição:
“Perispírito (Do grego – peri – em torno). –
Envoltório semimaterial do Espírito. Nos en-
carnados, serve de intermediário entre o Es-
pírito e a matéria; nos Espíritos errantes,
constitui o corpo fluídico do Espírito.”
13. Dr. Ary Lex (1916-2001), em vida, foi diretor
executivo do Hospital das Clínicas e professor
titular de Biologia Educacional e Biologia I da
Universidade Mackenzie, esclarece-nos que:
“Povos antigos já suspeitavam da existência
do Perispírito – os indianos designavam-no
como Liga Sharira; os egípcios, Ka; os he-
breus, Nephesh; os gregos, Ochema. […].”
(ARY LEX, Do Sistema nervoso à mediunidade, p. 44).
14. “Embora os estudos sobre o perispírito
tenham sido sistematizados só a partir de
Kardec, tem sido percebido desde épocas
imemoriais, recebendo as mais diversas
denominações no curso do tempo: mano-
maya-kosha (na Índia védica); baodhas (no
Zen-Avesta, dos persas); Kha ou Bai (entre
os sacerdotes egípcios); rouach (na Cabala);
kama-rupa (Budismo); eidolon, okhema,
ferouer (entre os gregos); Khi (na tradição
chinesa); corpo astral (entre os hermetistas,
alquimistas, esoteristas, teosofistas); […].”
(ZALMINO ZIMMERMANN, Perispírito).
15. “O perispírito não foi descoberto por Allan
Kardec […] apenas deu-lhe novo nome, e
omitiu maiores detalhes sobre sua anatomia
e fisiologia, limitando-se a defini-lo como cor
po constituído de substância vaporosa, reti-
rado do fluido universal, capaz de resistir aos
rigores da morte física.” (LUIZ G. PINHEIRO, O
perispírito e suas modelações, p. 129).
16. “Elaborado desde milhões de anos, nos labo-
ratórios da natureza, o perispírito herdou o
automatismo permanente que o mantém atu
ante, transmitindo ao Espírito as impressões
dos sentidos e comunicando ao corpo as von-
tades deste. Graças a este automatismo pe-
rispiritual, o homem não precisa programar-
se ou pensar para respirar, dormir, promover
os fenômenos digestivos, excretar, fazer cir-
cular o sangue e os hormônios e um sem nú-
mero de funções que lhe passam despercebi-
das.” (LUIZ G. PINHEIRO, O perispírito e suas modela-
ções, p. 130).
17. “O perispírito é também indicador do estágio
evolutivo do Espírito. Tanto pela sua obser-
vação direta fora do corpo, luminosa ou opa-
ca, quanto pelas formas harmoniosas ou gro-
tescas que imprime ao corpo físico.
Sem o perispírito seria impossível manter os
traços fisionômicos por ocasião da renova-
ção celular, ou mesmo a forma humana, que
é delimitada por parâmetros peculiares à es-
pécie.” (LUIZ G. PINHEIRO, O perispírito e suas modela-
ções, p. 131).
19. Para o encarnado:
“[…] O Espírito precisa, pois, de matéria, pa-
ra atuar sobre a matéria. Tem por instrumen
to direto de sua ação o perispírito, como o
homem tem o corpo. Ora, o perispírito é ma-
téria, […] serve-lhe também de agente inter-
mediário o fluido universal, espécie de veícu-
lo sobre que ele atua, como nós atuamos so-
bre o ar, para obter determinados efeitos,
por meio da dilatação, da compressão, da
propulsão, ou das vibrações.” (KARDEC, O Livro
dos Médiuns, 2ª parte, Cap. I, item 58, p. 82-83).
20. “O fluido perispirítico constitui, pois, o traço
de união entre o Espírito e a matéria. Enquan
to aquele se acha unido ao corpo, serve-lhe
ele de veículo ao pensamento, para transmi-
tir o movimento às diversas partes do orga-
nismo, as quais atuam sob a impulsão da sua
vontade e para fazer que repercutam no Es-
pírito as sensações que os agentes exteriores
produzam. Servem-lhe de fios condutores os
nervos como, no telégrafo, ao fluido elétrico
serve de condutor o fio metálico.” (KARDEC, A
Gênese, cap. XI, item 17, p. 245).
21. “344. Em que momento a alma se une ao
corpo?
'A união começa na concepção, mas só é
completa por ocasião do nascimento. Desde
o instante da concepção, o Espírito designa-
do para habitar certo corpo a este se liga por
um laço fluídico, que cada vez mais se vai
apertando até ao instante em que a criança
vê a luz. O grito, que o recém-nascido solta,
anuncia que ela se conta no número dos vi-
vos e dos servos de Deus.'” (KARDEC, O Livro dos
Espíritos, p. 225).
22. “Quando o Espírito tem de encarnar num corpo
humano em vias de formação, um laço fluídico,
que mais não é do que uma expansão do seu
perispírito, o liga ao gérmen que o atraí por
uma força irresistível, desde o momento da con-
cepção. À medida que o gérmen se desenvolve,
o laço se encurta. Sob a influência do princípio
vito-material do gérmen, o perispírito, que pos-
sui certas propriedades da matéria, se une, mo-
lécula a molécula, ao corpo em formação, donde
o poder dizer-se que o Espírito, por intermédio
do seu perispírito, se enraíza, de certa maneira,
nesse gérmen, como uma planta na terra. Quan
do o gérmen chega ao seu pleno desenvolvi-
mento, completa é a união; nasce então o ser
para a vida exterior.” (KARDEC, A Gênese, Cap. Item
18, p. 245).
23. "[...] É ainda o 'campo
modelador da forma',
pois, durante a gestação,
será o perispírito o res-
ponsável pela estrutura-
ção do embrião, através
de um campo magnético
criado por ele. […].”
(IDE-JF/FEB, Curso Básico de
Espiritismo, item 6.3 – O Perispí-
rito, 2009, p. 25).
24.
25. Vejamos estas informações do Dr. Pim Vam
Lommel, médico cardiologista holandês:
“[…] Ao longo de nossa vida morrem a cada se-
gundo 500.000 células e, a cada ano, são subs-
tituídas cerca de 50 mil milhões de células no
nosso corpo, resultado daqui um novo corpo a
cada ano. […] o nosso corpo muda continua-
mente, a cada dia, a cada minuto, a cada segun
do. Em cada ano, cerca de 98% das moléculas e
átomos do nosso corpo são substituídos. Cada
ser vivo encontra-se num equilíbrio instável en-
tre dois processos opostos de integração e de-
sintegração contínuos. Mas ninguém se aperce-
be desta constante mudança.”
Dito isso, ele coloca as seguintes questões:
26. “E de onde vem a continuidade do nosso corpo
em constante mudança? As células são apenas
os elementos constitutivos do nosso corpo, tal
como os tijolos de uma casa; mas quem é o ar-
quitecto? E quem coordena a construção desta
casa? Quando alguém morre ficam apenas os
restos mortais: somente matéria. Mas onde está
o director do corpo? Então, e a nossa consciên-
cia quando morremos? Somos um corpo, ou
'temos' um corpo?” (DOMINGOS; DIAS; LOUÇÃO,
2011, p. 203-204).
27. Mais adiante, Dr. Pim Vam Lommel continua
firme com seus questionamentos:
“Também podemos perguntar como é que
um corpo humano se pode originar de uma
única célula que é criada pela concepção.
Quando se dá a concepção e aparecem as
primeiras células, cada célula já sabe o que
vai ser: se vai ser parte de um olho, ou da
pele, ou de uma célula nervosa. […].” (DOMIN-
GOS; DIAS; LOUÇÃO, 2011, p. 236-237).
Somente no Espiritismo é que encontraremos
as respostas coerentes e lógicas para todos
estes questionamentos...
28. “A matéria grosseira, incessantemente reno-
vada pela circulação vital, não é a parte está
vel e permanente do homem. É o perispírito
que assegura a manutenção da estrutura hu-
mana e dos traços da fisionomia, e isso, em
todas as épocas da vida, do nascimento até a
morte. Faz, assim, o papel de um molde com
pressível e expansível, sobre o qual a maté-
ria terrestre incorpora-se.” (LÉON DENIS, Depois
da morte, Celd, p. 214).
29. “O perispírito torna-se, portanto, um molde
fluídico, elástico, que calca sua forma sobre a
matéria. Daí dimanam as condições fisiológi-
cas do renascimento. As qualidades ou defei-
tos do molde reaparecem no corpo físico,
que não é, na maioria dos casos, senão im-
perfeita e grosseira cópia do perispírito.”
(LÉON DENIS, Depois da Morte, p. 246).
Calcar: reproduzir ou tentar reproduzir fielmente (o que foi
feito por outrem ou as características de alguém ou algo);
copiar de. (HOUAISS).
Dimanar: Brotar; derivar; emanar. (AURÉLIO).
30. “Precisamos recorrer ao perispírito, pois ele é
que contém o desenho prévio, a lei onipo-
tente que servirá de regra inflexível ao novo
organismo, e que lhe assinará o lugar na es-
cala morfológica, segundo o grau de sua evo
lução no embrião que se executa essa ação
diretiva. […].” (GABRIEL DELANNE, A Evolução Aní-
mica, p. 39).
31. “Para ser mais exato, é preciso dizer que é o
próprio Espírito que modela o seu envoltório
e o apropria às suas novas necessidades;
aperfeiçoa-o e lhe desenvolve e completa o
organismo, à medida que experimenta a ne-
cessidade de manifestar novas faculdades;
numa palavra, talha-o de acordo com a sua
inteligência. Deus lhe fornece os materiais;
cabe-lhe a ele empregá-los. […].” (KARDEC, A
Gênese, Cap. XI - item 11, p. 242).
32.
33.
34. Para o desencarnado:
“[...] Esse invólucro semimaterial, que tem a
forma humana, constitui para o Espírito um
corpo fluídico, vaporoso, não deixa de ter al-
gumas das propriedades da matéria. O Espí-
rito não é, pois, um ponto, uma abstração: é
um ser limitado e circunscrito, ao qual só fal-
ta ser visível e palpável, para se assemelhar
aos seres humanos. […].” (KARDEC, O Livro dos
Médiuns, 1ª parte, Cap. I, item 3, p. 23).
35. Na Revista Espírita 1862, encontramos esse
depoimento:
“[…] posso vos dizer que sofro: é uma dor
geral em todos os membros, o que deve vos
surpreender uma vez que, na morte, o corpo
apodrece na terra; mas nós temos um outro
corpo espiritual que, ele, não morre, o que
faz com que soframos tanto quanto se tivés-
semos nosso corpo corporal. Sofro, mas espe
ro não sofrer sempre. Como é preciso satis-
fazer à justiça de Deus, é preciso com isso se
resignar nesta vida ou na outra. […].
Vosso antigo cura, A... T...”
(KARDEC, Revista Espírita 1862, p. 310).
37. “O perispírito, ou corpo fluídico dos Espíri-
tos, é um dos mais importantes produtos do
fluido cósmico; é uma condensação desse
fluido em torno de um foco de inteligência ou
alma. Já vimos que também o corpo carnal
tem seu princípio de origem nesse mesmo
fluido condensado e transformado em maté-
ria tangível. […] O corpo perispirítico e o cor-
po carnal têm pois origem no mesmo elemen
to primitivo; ambos são matéria, ainda que
em dois estados diferentes.” (KARDEC, A Gênese,
Cap. XIV, item 7, p. 317).
38. “Do meio onde se encontra é que o Espírito
extrai o seu perispírito, isto é, esse envoltó-
rio ele o forma dos fluidos ambientes. Resul-
ta daí que os elementos constitutivos do pe-
rispírito naturalmente variam, conforme os
mundos. […] Emigrando da Terra, o Espírito
deixa aí o seu invólucro fluídico e toma outro
apropriado ao mundo onde vai habitar.”
(KARDEC, A Gênese, Cap. XIV, item 8, p. 317-318).
39. “Os Espíritos superiores, […] podem vir aos
mundos inferiores, e, até, encarnar neles. Ti-
ram, dos elementos constitutivos do mundo
onde entram, os materiais para a formação
do envoltório fluídico ou carnal apropriado ao
meio em que se encontrem. Fazem como o
nobre que despe temporariamente suas ves-
tes, para envergar os trajes plebeus, sem dei
xar por isso de ser nobre.” (KARDEC, A Gênese,
Cap. XIV, item 9, p. 319).
40. “O perispírito não se acha encerrado nos limi-
tes do corpo, como numa caixa. Pela sua natu-
reza fluídica, ele é expansível, irradia para o
exterior e forma, em torno do corpo, uma es-
pécie de atmosfera que o pensamento e a for-
ça de vontade podem dilatar mais ou menos.
Daí se segue que pessoas há que, sem esta-
rem em contato corporal, podem achar-se em
contato pelos seus perispíritos e permutar a
seu mau grado impressões e, algumas vezes,
pensamentos, por meio da intuição.” (KARDEC,
Obras Póstumas, p. 50).
41. “Os Espíritos chamados a viver naquele meio
[mundos inferiores] tiram dele seus perispíritos;
porém, conforme seja mais ou menos depura-
do o Espírito, seu perispírito se formará das
partes mais puras ou das mais grosseiras do
fluido peculiar ao mundo onde ele encarna. O
Espírito produz aí, sempre por comparação e
não por assimilação, o efeito de um reativo
químico que atrai a si as moléculas que a sua
natureza pode assimilar.
Resulta disso este fato capital: a constituição
íntima do perispírito não é idêntica em todos
os Espíritos encarnados ou desencarnados que
povoam a Terra ou o espaço que a circunda.”
(KARDEC, A Gênese, Cap. XIV, item 10, p. 319-320).
42. “Também resulta que: o envoltório perispirí-
tico de um Espírito se modifica com o pro-
gresso moral que este realiza em cada encar
nação, embora ele encarne no mesmo meio;
que os Espíritos superiores, encarnando ex-
cepcionalmente, em missão, num mundo in-
ferior, têm perispírito menos grosseiro do
que o dos indígenas desse mundo.” (KARDEC, A
Gênese, Cap. XIV, item 10, p. 320).
43. “[…] O Espírito, encarnado, conserva, com as
qualidades que lhe são próprias, o seu peris-
pírito que, como se sabe, não fica circunscri-
to pelo corpo, mas irradia ao seu derredor e
o envolve como que de uma atmosfera
fluídica.” (Kardec, A Gênese, Cap. XIV, item 18, p. 326).
44. “O perispírito não se acha encerrado nos li-
mites do corpo, como numa caixa. Pela sua
natureza fluídica, ele é expansível, irradia
para o exterior e forma, em torno do corpo,
uma espécie de atmosfera que o pensamento
e a força de vontade podem dilatar mais ou
menos. Daí se segue que pessoas há que,
sem estarem em contato corporal, podem
achar-se em contato pelos seus perispíritos e
permutar a seu mau grado impressões e, al-
gumas vezes, pensamentos, por meio da in-
tuição.” (KARDEC, Obras Póstumas, p. 50).
47. “O perispírito, por sua tessitura, organização,
flexibilidade e expansibilidade, fornece inúme
ras condições de ação ao Espírito, mesmo
quando encarnado, condições essas que po-
demos chamar de propriedades do perispíri-
to, sem, com isso, desconhecermos que o
propulsor de toda e qualquer ação é o Espíri-
to.” (JACOB MELO, O passe, p. 79-80).
48. Na obra Perispírito, o professor Zalmino
Zimmermann (1931-2015), foi presidente
da ABRAME - Associação Brasileira, classifi-
ca o perispírito em 17 propriedades:
49.
50. PLASTICIDADE: O perispírito, extensão da alma, é o eter-
no espelho da mente, moldando-se de acordo com seu co-
mando plasticizante. Contudo, tal possibilidade de alterar a
indumentária perispiritual é limitada ao padrão evolutivo,
intrínseco a cada alma. O Espírito só pode adequar-se pe-
rispiritualmente aos moldes que digam com suas vivências
pretéritas e atuais, ou seja, com a sua realidade íntima.
DENSIDADE: O perispírito, agente da alma, não deixa de
ser matéria, ainda que de natureza quintessenciada. Como
tal, apresenta uma certa densidade, que se relaciona com
o grau de evolução da alma. A densidade perispirítica varia
de indivíduo para indivíduo.
51. PONDERABILIDADE: Formação de matéria sutil, quintes-
senciada, o corpo espiritual, em si, não apresentaria um
peso possível de ser detectado por meio de qualquer instru
mentação até agora conhecida. Assim, sob o aspecto físico,
seria praticamente imponderável.
Não obstante, na dimensão espiritual, cada organização pe
rispirítica tem o seu peso específico, que varia de acordo
com a sua densidade, ditada sobretudo, como visto, pelo
estado de moralidade do Espírito.
LUMINOSIDADE: A intensidade da luz está na razão da
pureza do Espírito: as menores imperfeições morais atenu-
am-na e enfraquecem-na. A luz irradiada por um Espírito
será tanto mais viva, quanto maior o seu adiantamento.
52. PENETRABILIDADE: “Matéria nenhuma lhe opõe obstá-
culo; ele as atravessa todas, como a luz atravessa os cor-
pos transparentes”, anota KARDEC. “Daí vem que não há
como impedir que os Espíritos entrem num recinto inteira-
mente fechado.” (“Obras Póstumas”). Observe-se, entre-
tanto, que, em níveis menos adiantados, os Espíritos, mui-
tas vezes, não conseguem atravessar os obstáculos mate-
riais simplesmente por ignorarem que podem fazê-lo.
VISIBILIDADE: O perispírito é completamente invisível
aos olhos físicos. Não o é para os Espíritos. Os menos adi-
antados percebem o corpo espiritual de seus pares, cap-
tando-lhe o aspecto geral. Já os Espíritos Superiores, po-
dem perscrutar a intimidade perispirítica de desencarnados
de menor grau de elevação, bem como a dos encarnados,
observando-lhes as desarmonias e as necessidades.
53. TANGIBILIDADE:: O perispírito, com o suporte ectoplás-
mico, pode tornar-se materialmente tangível, no todo ou
em parte. Essa propriedade inerente ao perispírito surge
clara, obviamente, nos processos em que ocorre acentuada
concentração ectoplasmática (materialização parcial ou
completa de Espíritos).
SENSIBILIDADE GLOBAL: Se quando encarnado, o Espí-
rito recolhe impressões por meio de vias especializadas que
compõem os órgãos dos sentidos, sem o corpo físico, sua
capacidade de perceber amplia-se extraordinariamen-te:
livre das peias somáticas, a percepção do meio que o
envolve já não depende dos canais nervosos materiais,
acontecendo como um registro global do perispírito, ou
seja, uma percepção que o Espírito realiza com todo o seu
ser. Assim, vê, ouve, sente, enfim, com o corpo espiritual
inteiro (independentemente, inclusive, de posição ou dire-
ção), uma vez que as sedes dos sentidos não encontram
localização tão específica quanto se observa no estado de
encarnação, em que a percepção das sensações físicas,
ordinariamente, não se desvincula de suas bases anátomo-
fisiológicas.
54. SENSIBILIDADE MAGNÉTICA: O perispírito, campo de
força que é, a sustentar uma estrutura semimaterial, apre-
senta-se, como não poderia deixar de ser, particularmente
sensível à ação magnética. (Exemplo precioso é o processo
do passe: o Espírito, acumulando energia e estimulando a
sensibilidade do médium, conjuga suas forças com a deste
– psíquicas e vitais – para a transmissão dos recursos de
cura).
EXPANSIBILIDADE: O perispírito, intrinsecamente indivi-
sível, pode, entretanto, conforme suas condições, expan-
dir-se, aumentando, inclusive, o campo de percepção. A
expansibilidade perispirítica, aliás, está na base dos princi-
pais processos mediúnicos;, também graças a essa propri-
edade, é que se torna possível o contato perispírito a peris-
pírito, que marca o fenômeno da incorporação.
55. BICORPOREIDADE: A bicorporeidade (termo criado por
KARDEC, que se relaciona ao fenômeno de desdobramen-
to), embora, de certa forma, expressão mais adiantada da
expansibilidade, define-se, particularmente, como notável
faculdade do perispírito, que possibilita, em condições espe
ciais, o seu desdobramento (“fazer-se em dois”).
UNICIDADE: A estrutura perispirítica, como reflexo da al-
ma, é única como esta. Não há perispíritos iguais, como a
rigor, inexistem almas idênticas.
PERENIDADE: O perispírito tem a marca da perenidade.
Não se pode imaginar a alma sem o perispírito, seu reflexo
e ponto de contato com a realidade que a envolve e que se
apura, se aprimora, com a própria evolução dessa. O corpo
espiritual é indestrutível como a própria alma.
56. MUTABILIDADE: O perispírito, no decorrer do processo
evolutivo, se não é suscetível de modificar-se no que se
refere à sua substância, o é com relação à sua estrutura e
forma. (Sabe-se que, por meio da ação plasticizante, pode
o Espírito mudar, por exemplo, seu aspecto, porém, tal fe-
nômeno envolve, apenas, modificação transitória e superfi-
cial, sustentada transitoriamente pela mente). Ensina KAR-
DEC que “o envoltório perispirítico de um Espírito se modi-
fica com o progresso moral que este realiza em cada en-
carnação”. (A Gênese – Cap. XIV ).
CAPACIDADE REFLETORA: O corpo espiritual, extensão
da alma que é, reflete contínua e instantaneamente os
estados mentais. O perispírito, nas palavras de ANDRÉ
LUIZ, é suscetível de refletir, “em virtude dos tecidos ra-
refeitos de que se constitui”, a “glória ou a viciação” da
mente. Todo pensamento encontra imediata ressonância
na delicada tessitura perispiritual.
57. ODOR: O perispírito, a refletir-se na aura, caracteriza-se,
também, por odor particular, facilmente perceptível pelos
Espíritos.
TEMPERATURA: Como, no desenvolvimento da atividade
mediúnica, certos médiuns registram, por exemplo, uma
espécie de gélido torpor, com a avizinhação de alguma al-
ma sofredora, ou, ao contrário, uma cálida sensação de
bem-estar, quando da aproximação de um Espírito Supe-
rior, é lícito cogitar-se da possibilidade de que o perispírito
também mostre uma espécie de temperatura própria, rela-
cionada, naturalmente, com o grau de evolução do Espíri-
to.
(ZALMINO ZIMMERNAN, Perispírito, cap. II, “Propriedades do perispíri-
to”, p. 27-57).
59. Patogenia:
s.f. BIO PAT modo de origem ou de
evolu-ção de qualquer processo mórbido;
nosoge-nia, patogênese, patogenesia.
(HOUAISS).
[De pato- + -genia.] S. f. Patol. 1. Estudo
dos mecanismos por que se desenvolvem as
moléstias; patogênese, patogenesia, nosoge-
nia. (AURÉLIO).
60. “Afirmamos ainda que neste corpo se encon-
tra a gênese patológica das mais variadas
enfermidades, que são drenadas para o físi-
co, graças ao favorecimento de uma sintonia
com os micro-organismos patogênicos, gera-
da por seu adensamento. […].” (LUIZ G. PINHEI-
RO, O perispírito e suas modelações, p. 131).
Patológico: que revela doença; mórbido, doentio.
(HOUAISS).
Patogênico: que provoca ou pode provocar, direta ou
indiretamente, uma doença. (HOUAISS).
61. “No presente estágio acadêmico terrestre, po
demos generalizar a medicina como carente
de enfermagem. Tomando como base para
seus conceitos patogenéticos o microbismo e
as pesquisas laboratoriais, o que, a bem da
verdade, fornecem subsídios para um diag-
nóstico, nele se fecham impondo-lhes a gê-
nese de todo o mal, quando a atitude correta
seria buscar a causa profunda, a que se es-
conde além da matéria transitória.
==>
62. A instalação da doença no corpo físico, deve-
se à vulnerabilidade perispiritual do indivíduo
como causa primária, o que possibilita a ins-
talação virótica ou bacteriológica como variá-
vel secundária. Como curar o homem, cujo
físico ressente-se do acúmulo de substâncias
tóxicas, que atingindo um limite insuportá-
vel, reage com a desarmonia, que é a doen-
ça, grito de alerta em última instância?
==>
63. Não são os vírus que determinam as doen-
ças. Existem pessoas portadoras de vírus de
doenças graves, que nunca se manifestam
em pústulas no corpo. Não são as bactérias.
Muitas pessoas ao contato com elas adqui-
rem imunidades, observando-se o efeito
oposto ao esperado, substituindo a virulência
pela resistência.
==>
64. O que faculta a instalação definitiva da doen-
ça é a queda do tônus vital no organismo ou
em um órgão em particular. E a gênese da
patogenia é quase sempre o perispírito, pelo
adensamento fluídico pernicioso a que se
condena o Espírito pelo seu desregramento.
Vírus e bactérias são fatores concorrentes; o
afastamento das leis divinas constituem os
fatores determinantes.
==>
65. A doença pois, não é um castigo de Deus,
que não chegaria a mesquinhez de anotar
crimes para depois puni-los com a desgraça.
Ventura ou sofrimento são criados por nós e
para nós, sendo outras variáveis filosóficas a
respeito do destino humano, meramente es-
peculativas e vazias de bom senso. Busque-
se pois a patogenia onde ela se encontra, ou
seja no perispírito, lá impressa pelos des-
mandos do Espírito.
==>
66. Difunda-se a profilaxia onde ela é mais efi-
ciente; no pensar e no agir de cada um. Ins-
tale-se a terapia, obedecendo a triplicidade
do homem, Espírito-perispírito-corpo físico,
para que o reinado dos paliativos não se per-
petue sobre a Terra.” (LUIZ G. PINHEIRO, O perispí-
rito e suas modelações, p. 279-280).
Profilaxia: utilização de procedimentos e recursos para prevenir
e evitar doenças, como, p.ex., medidas de higiene, atividades
físicas, cuidado com a alimentação, vacinação etc. (HOUAISS).
67. Dr. Ary Lex explica-nos que o corpo físico sofre
a influência das emoções:
“Certas emoções produzem vasoconstrição, isto
é, diminuição do calibre dos vasos sanguíneos,
com menor afluxo de sangue à região do rosto,
ficando a pele pálida. Nas emoções de susto ou
medo geralmente ficamos pálidos. Outras emo-
ções levam a uma vasodilatação, com aumento
do afluxo de sangue à face e, consequentemen-
te, 'rubicundez' (Este termo significa fica rubi-
cundo, vermelho, corado). Os estados de agres-
sividade, de ódio, deixam-nos com o rosto con-
gesto. Estes casos simples já nos mostram, cla-
ramente, a influência da mente sobre o corpo.”
(ARY LEX, Do sistema nervoso à mediunidade, p. 21-23).
68. “[…] Esta [glândulas suprarrenais] secreta
um hormônio importante: é a adrenalina,
que é lançada no sangue durante as emo-
ções, provocando taquicardia (pulso rápido),
tremores, aumento da pressão arterial, au-
mento da secreção sudorípara.” (ARY LEX, Do
sistema nervoso à mediunidade, p. 34).
70. O escritor Luiz Gonzaga Pinheiro trata desse te-
ma em O perispírito e suas modelações, apre-
sentando, em seus argumentos, o seguinte:
“Dedicadas ao exercício contínuo de tantas
ações desarmoniosas, afeitas a tantas inconve-
niências e inconsequências, comumente duran-
te longas décadas, essas entidades terminam
por viciar não apenas a própria mente, como
ainda as próprias essências, ou matérias sutis e
maleáveis do perispírito, o qual se deforma ante
os choques, por assim dizer magnéticos, das
vibrações emitidas para o lamentável feito, se
afetam ante o domínio mental de tantas caran-
tonhas e desfiguração da forma ideal perispirí-
tica imaginada pela criação. ==>
71. Mal-intencionadas e avessas ao Bem, tanto se
fazem de feias e desagradáveis, deformando vo
luntariamente o perispírito, no só intuito de infe
licitarem o próximo, mistificando-o até à obses-
são, através do pavor e da alucinação que infun
dem, que, depois, quando percebem a conveni-
ência de se deterem, porque prejudicam a si
próprias, já não conseguem forças para se refa-
zerem e voltarem ao Natural. (Devassando o
Invisível, Cap. V - Yvonne Pereira).” (LUIZ G.
PINHEIRO, O perispírito e suas modelações, p. 189).
Carantonha: 1. cara grande; caraça; 2. cara fechada; ca-
ra feia; carranca; 3. alteração intencional do rosto; esgar,
careta; 4. máscara grotesca ou extremamente feia
(HOUAISS).
72. Nas pesquisas realizadas por Luiz Gonzaga
Pinheiro, uma médium em desdobramento,
relata o seguinte:
“Estou vendo pequenos seres, como se fos-
sem anões, cada um deles portando diferen-
tes tipos de anomalias; umas engraçadas e
outras estranhas. Os instrutores me explicam
que todas as deformações a que assisto, fo-
ram provocadas por inúmeras brincadeiras
maldosas e leviandades que os mesmos são
hábeis em ministrar a quem lhes sintonize.
==>
73. Como vocês sabem, diz o instrutor, o perispí-
rito é extremamente sensível aos comandos
mentais. Esses irmãos, pela continuada imi-
tação de pobres aleijados, de quem zom-
bam; pelas caretas que fazem para assustar
ou divertirem-se; pela tendência em se faze-
rem notar pelo que apresentam de bizarro ou
grotesco, e pela irresponsabilidade genera-
lizada com que tratam a vida, terminaram
por viciar a mente, e por via de consequência
a fôrma perispiritual que lhes obedece a re-
gência.
==>
74. Essa forma atual que cada um apresenta, é a
mesma que foi plasmada para prejudicar a
seus irmãos e que agora, só através de longo
curso de educação mental e cirurgias repara-
doras conseguirão modificá-la.” (LUIZ G. PINHEI-
RO, O perispírito e suas modelações, p. 190).
75. André Luiz, acompanhando do instrutor Gúbio,
adentra uma região sombria, em missão de sal-
vamento aos espíritos sofredores. Vejamos co-
mo os ovoides são descritos:
“[…] reparei não longe de nós, como que liga-
das às personalidades sob nosso exame, certas
formas indecisas, obscuras. Semelhavam-se a
pequenas esferas ovoides, cada uma das quais
pouco maior que um crânio humano. Variavam
profundamente nas particularidades. Algumas
denunciavam movimentos próprios, ao jeito de
grandes amebas, respirando naquele clima espi-
ritual; outras, contudo, pareciam em repouso,
aparentemente inertes, ligadas ao halo vital das
personalidades em movimento.” (CHICO XAVIER,
Libertação, p. 84).
76. L. Palhano Jr., no Dicionário de Filosofia Espírita
(p. 229), dá a seguinte definição:
“OVOIDE: (semelhante ao ovo; forma de ovo)
Formação atípica do perispírito causada por um
forte monoideísmo de espíritos que se mantêm
em ideias fixas, alienando-se dos mais simples
cuidados de integridade pessoal. Há um defi-
nhamento do corpo espiritual, com miniaturiza-
ção. Esse fenômeno pode ocorrer também sob o
domínio hipnótico de entidades experientes, não
só por questões de ordem inferior, mas também
para determinadas operações, como nos prepa-
rativos reencarnatórios. Essas informações são
encontradas nas obras mediúnicas ditadas pelo
Espírito André Luís ao médium Chico Xavier.”
78. “401. Durante o sono, a alma repousa como
o corpo?
'Não, o Espírito jamais está inativo. Durante
o sono, afrouxam-se os laços que o prendem
ao corpo e, não precisando este então da sua
pre-sença, ele se lança pelo espaço e entra
em rela-ção mais direta com os outros
Espíritos.'”
79. O Livro dos Médiuns, Cap. XXV, “Das evoca-
ções”, item 284, “Evocação das pessoas vivas”,
do qual transcrevemos estas questões:
“38ª Pode evocar-se o Espírito de uma pessoa
viva?
'Pode-se, visto que se pode evocar um Espírito
encarnado. O Espírito de um vivo também pode,
em seus momentos de liberdade, se apresentar
sem ser evocado; isto depende da simpatia que
tenha pelas pessoas com quem se comunica.'
39ª Em que estado se acha o corpo da pessoa
cujo Espírito é evocado?
'Dorme, ou cochila; é quando o Espírito está li-
vre.'”
80. Evocação de Espírito
de pessoa viva
“[…] Do mesmo modo que alguns médiuns vi-
dentes, os Espíritos reconhecem o Espírito de
uma pessoa viva, por um rastro luminoso,
que termina no corpo, fenômeno que absolu-
tamente não se dá quando este está morto,
porque, então, a separação é completa. […].”
(KARDEC, O Livro dos Médiuns, cap. VI, item 118).
83. L 1: período no qual o aparelho EEG (eletroencefalograma)
registra a atividade cerebral; entre os pontos 0 e 1, nada é
registrado, pois o paciente está clinicamente morto, sem
qualquer registro cerebral; L 2: Entre os pontos 0 e 1, ati-
vidade da consciência, provada pelos relatos dos pacien-
tes; inclusive, com ocorrências reais de fatos acontecidos
neste período, em que, clinicamente, o paciente não tinha
atividade cerebral, conforme consta de L 1. O intervalo en-
tre os pontos 0 e 1, é o período em que se dá a EQM, no
qual o EEG tem linha plana, sem qualquer registro.
85. “O perispírito é o traço de união entre a vida
corpórea e a vida espiritual. É por seu inter-
médio que o Espírito encarnado se acha em
relação contínua com os desencarnados; é,
em suma, por seu intermédio, que se ope-
ram no homem fenômenos especiais, cuja
causa fundamental não se encontra na maté-
ria tangível e que, por essa razão, parecem
sobrenaturais.” (KARDEC, A Gênese, cap. XIV, item 22,
p. 329).
86. “O perispírito, para nós outros Espíritos erran
tes, é o agente por meio do qual nos comu-
nicamos convosco, quer indiretamente, pelo
vosso corpo ou pelo vosso perispírito, quer
diretamente, pela vossa alma; donde, infini-
tas modalidades de médiuns e de comunica-
ções.” (LAMENNAIS, O Livro dos Médiuns, cap. IV, item
51, p. 74).
87. “a) […] Em virtude de sua natureza etérea, o
Espírito propriamente dito não pode atuar so
bre a matéria grosseira, sem intermediário,
sem o elemento que o liga à matéria. Este
elemento, que constitui o que chamais peris-
pírito, vos faculta a chave de todos os fenô-
menos espíritas de ordem material. […]. (LM,
2a parte, cap. IV, item 74, resposta à pergun
ta IX).
b) O perispírito, como se vê, é o princípio de
todas as manifestações. O conhecimento de-
le foi a chave da explicação de uma imensi-
dade de fenômenos e permitiu que a ciência
espírita desse largo passo, […]. (LM, 2a par-
te, cap. VI, item 109).
88. c) […] das propriedades do perispírito após a
morte, aplica-se ao perispírito dos vivos. […].
(L.M. 2a parte, cap. VII, item 114).
d) Sendo o perispírito dos encarnados de na-
tureza idêntica à dos fluidos espirituais, ele
os assimila com facilidade, […]. (A Gênese,
cap. XIV, item 18).
e) […] O Espírito não age de outro modo;
sua ação fluídica se transmite de perispírito a
perispírito, e deste ao corpo material. […].
(Revista Espírita, ano VIII - set. 1865, vol.
9).”
(RUBENS POLICASTRO MEIRA, A estrutura íntima do peris-
pírito, www.panoramaespírita.com.br).
92. “[…] a anatomia do perispírito corresponde à
anatomia do corpo somático. Mesmo porque,
se aquele é matriz deste, este não pode ter
configurações anatômicas diferente daquele.”
(JOSÉ NÁUFEL, Do ABC ao infinito, p. 47).
93. “O corpo perispiritual é portador de todas as
matrizes dos órgãos carnais, bem como par-
ticipante nas funções que o corpo físico ela-
bora. Estudar o corpo humano é estudar o
perispírito e vice-versa, lógico que não des-
vinculando tal estudo da atuação mental, co-
mo fator de harmonização ou desagregação
molecular dos mesmos.” (LUIZ G. PINHEIRO, O pe-
rispírito e suas modelações, p. 130-131).
94. “Perguntado a Emmanuel: '- Há órgãos no
corpo espiritual?' – respondeu ele:
'Dentro das leis substanciais que regem a vi-
da terrestre, extensiva às esferas espirituais
mais próximas do planeta, já o corpo físico,
executadas certas alterações impostas pela
prova ou tarefa a realizar, é uma exterioriza-
ção aproximada do corpo perispiritual, exte-
riorização essa que se subordina aos impera-
tivos da matéria mais grosseira, no mecanis-
mo de heranças celulares, as quais, por sua
vez, se enquadram nas indispensáveis prova-
ções ou testemunhos de cada indivíduo.'”
(JOSÉ NÁUFEL, Do ABC ao infinito, p. 49-50).
95. “O perispírito não é vibratoriamente unitário,
porquanto a concentração da energia de que
ele é formado não é uniforme em toda a sua
tessitura (ou extensão).
Pode-se dizer, então, que ele possui duas es-
truturas, ou se subdivide em dois corpos: o
perispírito propriamente dito (parte mais eté-
rea, de menor concentração energética) e o
duplo etérico (parte mais densa, que termina
no corpo físico, confundindo-se com este).”
(JOSÉ NÁUFEL, Do ABC ao Infinito, p. 48-49).
96. “No corpo físico, o sistema nervoso central,
bem como o autônomo, representam expres-
sões do duplo etérico e se irradiam por todo
o corpo. Ou, como ensina André Luiz: 'todo o
campo nervoso da criatura constitui a repre-
sentação das potências perispiríticas, vagaro-
samente conquistadas pelo ser, através de
milênios e milênios... O cérebro é o órgão
sagrado da manifestação da mente.'” (JOSÉ
NÁUFEL, Do ABC ao infinito, p. 49).
97. “Os nervos, assim como o córtex motor e os
lobos cerebrais, constituem elementos de li-
gação entre o perispírito e o corpo carnal,
não se podendo afirmar onde termina o cor-
po espiritual e começa o aparelho físico.
Sabe-se, no entanto, que os plexos nervosos
do corpo somático possuem, como corres-
pondentes na organização perispirítica, os
centros vitais, ou centros de força.” (JOSÉ NÁU-
FEL, Do ABC ao infinito, p. 50).
100. “É através desses centros de força, ou cha-
kras, que se estabelece a ligação com o pla-
no espiritual.
Conforme a atuação das entidades espiritu-
ais se faça neste ou naquele chakra, ocor-
rerá determinado mecanismo de mediuni-
dade.
Por exemplo, se o Espírito “toma” o centro
laríngeo – que atua sobre o plexo faríngeo –
gera uma manifestação psicofônica. Se faz a
ligação eletromagnética pelo chakra umeral,
atuando indiretamente no plexo braquial –
que inerva o braço, a mão e os dedos – a
comunicação far-se-á por psicografia mecâ-
nica.” (JOSÉ NÁUFEL, Do ABC ao infinito, p. 52).
101.
102. Referências Bibliográficas:
DELANNE, G. A evolução anímica. Rio de Janeiro: FEB, 1989.
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