Este documento descreve os conceitos fundamentais de circuitos elétricos em corrente alternada (CA) em paralelo. Resume os principais parâmetros a serem estudados neste tipo de circuito, como a tensão e corrente em todos os elementos. Explica como a admitância, corrente, potência e outros parâmetros se comportam em circuitos RLC em paralelo, incluindo o conceito importante de ressonância. Fornece exemplos numéricos para ilustrar como calcular essas grandezas em circuitos RC e RL.
O documento descreve os principais parâmetros a serem estudados em circuitos elétricos CA em série, incluindo triângulos de impedância, tensão e potência. Circuitos em série são divisores de tensão com a mesma corrente em todos os elementos. A impedância total é dada pela soma das impedâncias dos elementos.
Este documento é uma lista de exercícios de eletrônica analógica sobre retificadores de meia onda e onda completa. Contém 20 questões sobre conceitos como tensão eficaz, função de retificadores, transformadores e diodos, além de exercícios para cálculo de tensões e correntes em circuitos retificadores.
O documento descreve circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Apresenta as tensões e correntes de fase e linha em fontes trifásicas, além de conexões trifásicas como estrela e triângulo. Explica como calcular tensões, correntes e diagramas fasoriais para cargas equilibradas e desequilibradas nas conexões estrela e triângulo.
1) O documento descreve os principais tipos de resistores e suas características, assim como as leis de Ohm e as configurações de resistores em série e paralelo.
2) É explicado como simplificar redes complexas de resistores, utilizando técnicas como resolver associações em série e paralelo e identificar arranjos em triângulo ou estrela.
3) A ponte de Wheatstone, usada para medir resistências desconhecidas, é descrita como um arranjo especial de quatro resistores em losango, que
1) O documento descreve as características e aplicações do amplificador operacional (AO). O AO pode realizar operações matemáticas e funções como amplificação.
2) São descritas as principais características do AO, como ganho de tensão muito elevado, impedância de entrada alta e impedância de saída baixa.
3) Aplicações básicas do AO são descritas, incluindo amplificador inversor, não inversor, somador de tensão, subtrator de tensão e outros. Exemplos resolvidos ilustram o
1) O documento descreve o comportamento de um circuito indutivo sob tensão CA senoidal, onde a corrente está atrasada em relação à tensão por π/2 radianos.
2) A corrente instantânea no indutor é diretamente proporcional à tensão de pico e inversamente proporcional à indutância e frequência.
3) Em um indutor ideal, há apenas troca de potência reativa entre a fonte e o indutor, sem produção de trabalho, devido à defasagem de π/2 radianos entre tensão e
1) O documento apresenta uma análise de sistemas de potência e aborda tópicos como modelagem de componentes de rede, equações nodais, fluxo de potência, estabilidade e programação da geração.
2) São descritos métodos para solução do fluxo de potência como Gauss-Seidel, Newton-Raphson e desacoplado rápido.
3) Estabilidade é analisada por meio de critérios como áreas iguais e coeficiente de sincronização, considerando a dinâmica do rotor da máquina síncron
O documento descreve os principais parâmetros a serem estudados em circuitos elétricos CA em série, incluindo triângulos de impedância, tensão e potência. Circuitos em série são divisores de tensão com a mesma corrente em todos os elementos. A impedância total é dada pela soma das impedâncias dos elementos.
Este documento é uma lista de exercícios de eletrônica analógica sobre retificadores de meia onda e onda completa. Contém 20 questões sobre conceitos como tensão eficaz, função de retificadores, transformadores e diodos, além de exercícios para cálculo de tensões e correntes em circuitos retificadores.
O documento descreve circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Apresenta as tensões e correntes de fase e linha em fontes trifásicas, além de conexões trifásicas como estrela e triângulo. Explica como calcular tensões, correntes e diagramas fasoriais para cargas equilibradas e desequilibradas nas conexões estrela e triângulo.
1) O documento descreve os principais tipos de resistores e suas características, assim como as leis de Ohm e as configurações de resistores em série e paralelo.
2) É explicado como simplificar redes complexas de resistores, utilizando técnicas como resolver associações em série e paralelo e identificar arranjos em triângulo ou estrela.
3) A ponte de Wheatstone, usada para medir resistências desconhecidas, é descrita como um arranjo especial de quatro resistores em losango, que
1) O documento descreve as características e aplicações do amplificador operacional (AO). O AO pode realizar operações matemáticas e funções como amplificação.
2) São descritas as principais características do AO, como ganho de tensão muito elevado, impedância de entrada alta e impedância de saída baixa.
3) Aplicações básicas do AO são descritas, incluindo amplificador inversor, não inversor, somador de tensão, subtrator de tensão e outros. Exemplos resolvidos ilustram o
1) O documento descreve o comportamento de um circuito indutivo sob tensão CA senoidal, onde a corrente está atrasada em relação à tensão por π/2 radianos.
2) A corrente instantânea no indutor é diretamente proporcional à tensão de pico e inversamente proporcional à indutância e frequência.
3) Em um indutor ideal, há apenas troca de potência reativa entre a fonte e o indutor, sem produção de trabalho, devido à defasagem de π/2 radianos entre tensão e
1) O documento apresenta uma análise de sistemas de potência e aborda tópicos como modelagem de componentes de rede, equações nodais, fluxo de potência, estabilidade e programação da geração.
2) São descritos métodos para solução do fluxo de potência como Gauss-Seidel, Newton-Raphson e desacoplado rápido.
3) Estabilidade é analisada por meio de critérios como áreas iguais e coeficiente de sincronização, considerando a dinâmica do rotor da máquina síncron
Apostila profissional do senai circuitos eletricos[1]Rodrigo Amorim
Este documento descreve os tipos de associação de resistências e como calcular a resistência equivalente para cada tipo. São descritos os circuitos em série, paralelo e misto, e fornecidas as fórmulas para calcular a resistência equivalente para cada caso. Exemplos ilustram como aplicar as fórmulas para determinar a resistência total de um circuito.
1. O documento discute conceitos gerais sobre subestações de energia, incluindo classificação, equipamentos e funções. 2. As subestações podem ser classificadas como elevadora, de transmissão, distribuição ou industrial. 3. Os principais equipamentos incluem transformadores, disjuntores, chaves e equipamentos de proteção como pára-raios e relés.
1. O documento apresenta os resultados de experimentos realizados com circuitos retificadores de meia onda e onda completa.
2. Foram realizados testes com diodos direta e inversamente polarizados para entender seu funcionamento.
3. Os circuitos retificadores de meia onda e onda completa foram construídos e testados com e sem filtro capacitivo para produzir tensão contínua.
1) O documento descreve uma prática com um inversor de frequência WEG CFW-08, com o objetivo de programar a curva torque x velocidade de um motor de indução trifásico e colocar o inversor em funcionamento.
2) O material utilizado inclui o inversor CFW-08, um motor de indução trifásico, um freio eletromagnético e cabos.
3) O documento explica como fazer a programação inicial do inversor, colocá-lo em funcionamento no modo V/F e ajustar os parâ
Este documento apresenta um estudo sobre as perdas em um transformador monofásico sob diferentes condições de operação. Foram realizados testes em um transformador de 1 kVA para medir as perdas no núcleo e enrolamentos sem carga e com cargas resistiva e indutiva. Os resultados experimentais foram comparados a simulações no Simulink usando o circuito equivalente do transformador.
O documento apresenta um modelo matemático para representar o comportamento de transformadores sob condições de regime permanente. O modelo descreve o transformador por um transformador ideal e impedâncias série e transversais que representam perdas no cobre e núcleo. Parâmetros do modelo podem ser determinados por ensaios em vazio e curto-circuito.
O documento discute indução eletromagnética, geradores de corrente alternada, parâmetros de forma de onda, representação fasorial e circuito equivalente de Thévenin. Aborda conceitos como lei de Faraday, tensão e corrente instantânea, valor médio, valor eficaz, defasagem angular e números complexos aplicados a sistemas elétricos.
Material referente a corrente alternada, frequência angular, valores de pico de corrente e tensão, valor eficaz, formas de ondas, potencia em corrente alternada,, potencia aparente, ativa e fator de potência.
- O documento apresenta os principais conceitos sobre corrente e tensão alternada em circuitos elétricos, incluindo sinais senoidais, circuitos resistivos, indutivos, capacitivos e mistos em corrente alternada.
Este documento fornece informações sobre circuitos elétricos e associações de resistores. Ele discute os conceitos básicos de átomos, condutores e isolantes. Em seguida, explica os tipos de associação de resistores (série, paralelo e mista), e como calcular a resistência equivalente para cada tipo. Finalmente, fornece exemplos numéricos para ilustrar os cálculos.
Este documento apresenta um livro sobre elementos de eletrotécnica aplicada à instalação elétrica publicado pelo SENAI-RJ em 2002. O livro discute conceitos básicos de eletricidade e magnetismo, grandezas elétricas, circuitos elétricos, potência, energia, indução eletromagnética e transporte de energia elétrica. A introdução enfatiza a importância da preservação ambiental e da saúde e segurança no trabalho para as indústrias.
Sistema Elétrico de Potência - SEP - UCP - Engenharia EétricaKatia Ribeiro
O capítulo apresenta os modelos de circuito equivalente para máquinas síncronas e transformadores de potência, permitindo representar sistemas de energia. O modelo para geradores e motores síncronos representa-os por fontes de tensão controladas e impedâncias, permitindo calcular tensões e correntes. Transformadores são representados por modelos ideais e reais, introduzindo conceitos como impedância e reatância por unidade e diagramas unifilares para representar sistemas de potência.
Este documento fornece diretrizes para projetos de instalações elétricas residenciais e inclui seções sobre previsão de carga, simbologia, esquemas de ligação, dimensionamento de circuitos e seções mínimas de condutores.
O documento discute conceitos básicos de eletricidade, incluindo eletrostática, potencial elétrico, corrente elétrica e tipos de circuitos. Explica como resistores funcionam em circuitos série e paralelo e as leis de Ohm, Potência e Energia.
Este documento apresenta o dimensionamento de uma coluna montante e entradas para um edifício residencial com 8 habitações. Calcula-se a potência total de 110,4 kVA e seleciona-se uma secção de condutor de 95 mm2 para a coluna montante. Definem-se também as características dos quadros de proteção e das caixas de derivação para as entradas trifásicas e monofásicas.
O documento descreve os principais sistemas de unidades utilizados em engenharia mecânica, incluindo o Sistema Internacional de Unidades (SI), o sistema inglês e o sistema gravitacional britânico. Detalha as unidades básicas e derivadas de cada sistema, assim como os prefixos utilizados no SI para expressar grandezas de diferentes magnitudes. Apresenta também exercícios de conversão entre unidades.
i. O documento descreve os transistores bipolares de junção (TBJ), que são formados por três regiões semicondutoras (emissor, base e coletor) com duas junções PN.
ii. Há dois tipos de TBJ: n-p-n e p-n-p, dependendo da polaridade das regiões semicondutoras.
iii. A polarização das junções determina o modo de operação do TBJ, sendo os modos ativo, de corte e de saturação os mais importantes para aplicações eletrônicas.
Este documento apresenta os principais componentes semicondutores de potência, como diodos, tiristores, chaves controláveis, UJT e circuitos integrados para aplicações em eletrônica de potência. Inclui descrições técnicas detalhadas sobre o funcionamento e características desses dispositivos, além de exemplos de aplicações em retificadores, inversores e fontes chaveadas.
Este documento discute circuitos retificadores, incluindo circuitos de meia onda e onda completa. Ele fornece equações para calcular a tensão média e corrente em carga para cada circuito, além de especificações mínimas para diodos. Exemplos demonstram como aplicar as equações e dimensionar componentes.
1) O documento discute conceitos básicos de eletricidade como tensão, corrente e potência elétrica, e suas unidades de medida.
2) Apresenta recomendações da NBR 5410 para o levantamento da carga mínima de iluminação e tomadas em instalações elétricas residenciais.
3) Explica que o levantamento de potência total envolve calcular a potência ativa de cada item e somá-las.
O documento descreve um circuito LC e RLC no regime natural. Um circuito LC oscila sinusoidalmente com uma frequência natural f0. Ao adicionar um resistor, forma-se um circuito RLC cuja tensão decai exponencialmente. Há três tipos de resposta transitória dependendo do fator de qualidade Q: sobre amortecida, criticamente amortecida e subamortecida.
Apostila profissional do senai circuitos eletricos[1]Rodrigo Amorim
Este documento descreve os tipos de associação de resistências e como calcular a resistência equivalente para cada tipo. São descritos os circuitos em série, paralelo e misto, e fornecidas as fórmulas para calcular a resistência equivalente para cada caso. Exemplos ilustram como aplicar as fórmulas para determinar a resistência total de um circuito.
1. O documento discute conceitos gerais sobre subestações de energia, incluindo classificação, equipamentos e funções. 2. As subestações podem ser classificadas como elevadora, de transmissão, distribuição ou industrial. 3. Os principais equipamentos incluem transformadores, disjuntores, chaves e equipamentos de proteção como pára-raios e relés.
1. O documento apresenta os resultados de experimentos realizados com circuitos retificadores de meia onda e onda completa.
2. Foram realizados testes com diodos direta e inversamente polarizados para entender seu funcionamento.
3. Os circuitos retificadores de meia onda e onda completa foram construídos e testados com e sem filtro capacitivo para produzir tensão contínua.
1) O documento descreve uma prática com um inversor de frequência WEG CFW-08, com o objetivo de programar a curva torque x velocidade de um motor de indução trifásico e colocar o inversor em funcionamento.
2) O material utilizado inclui o inversor CFW-08, um motor de indução trifásico, um freio eletromagnético e cabos.
3) O documento explica como fazer a programação inicial do inversor, colocá-lo em funcionamento no modo V/F e ajustar os parâ
Este documento apresenta um estudo sobre as perdas em um transformador monofásico sob diferentes condições de operação. Foram realizados testes em um transformador de 1 kVA para medir as perdas no núcleo e enrolamentos sem carga e com cargas resistiva e indutiva. Os resultados experimentais foram comparados a simulações no Simulink usando o circuito equivalente do transformador.
O documento apresenta um modelo matemático para representar o comportamento de transformadores sob condições de regime permanente. O modelo descreve o transformador por um transformador ideal e impedâncias série e transversais que representam perdas no cobre e núcleo. Parâmetros do modelo podem ser determinados por ensaios em vazio e curto-circuito.
O documento discute indução eletromagnética, geradores de corrente alternada, parâmetros de forma de onda, representação fasorial e circuito equivalente de Thévenin. Aborda conceitos como lei de Faraday, tensão e corrente instantânea, valor médio, valor eficaz, defasagem angular e números complexos aplicados a sistemas elétricos.
Material referente a corrente alternada, frequência angular, valores de pico de corrente e tensão, valor eficaz, formas de ondas, potencia em corrente alternada,, potencia aparente, ativa e fator de potência.
- O documento apresenta os principais conceitos sobre corrente e tensão alternada em circuitos elétricos, incluindo sinais senoidais, circuitos resistivos, indutivos, capacitivos e mistos em corrente alternada.
Este documento fornece informações sobre circuitos elétricos e associações de resistores. Ele discute os conceitos básicos de átomos, condutores e isolantes. Em seguida, explica os tipos de associação de resistores (série, paralelo e mista), e como calcular a resistência equivalente para cada tipo. Finalmente, fornece exemplos numéricos para ilustrar os cálculos.
Este documento apresenta um livro sobre elementos de eletrotécnica aplicada à instalação elétrica publicado pelo SENAI-RJ em 2002. O livro discute conceitos básicos de eletricidade e magnetismo, grandezas elétricas, circuitos elétricos, potência, energia, indução eletromagnética e transporte de energia elétrica. A introdução enfatiza a importância da preservação ambiental e da saúde e segurança no trabalho para as indústrias.
Sistema Elétrico de Potência - SEP - UCP - Engenharia EétricaKatia Ribeiro
O capítulo apresenta os modelos de circuito equivalente para máquinas síncronas e transformadores de potência, permitindo representar sistemas de energia. O modelo para geradores e motores síncronos representa-os por fontes de tensão controladas e impedâncias, permitindo calcular tensões e correntes. Transformadores são representados por modelos ideais e reais, introduzindo conceitos como impedância e reatância por unidade e diagramas unifilares para representar sistemas de potência.
Este documento fornece diretrizes para projetos de instalações elétricas residenciais e inclui seções sobre previsão de carga, simbologia, esquemas de ligação, dimensionamento de circuitos e seções mínimas de condutores.
O documento discute conceitos básicos de eletricidade, incluindo eletrostática, potencial elétrico, corrente elétrica e tipos de circuitos. Explica como resistores funcionam em circuitos série e paralelo e as leis de Ohm, Potência e Energia.
Este documento apresenta o dimensionamento de uma coluna montante e entradas para um edifício residencial com 8 habitações. Calcula-se a potência total de 110,4 kVA e seleciona-se uma secção de condutor de 95 mm2 para a coluna montante. Definem-se também as características dos quadros de proteção e das caixas de derivação para as entradas trifásicas e monofásicas.
O documento descreve os principais sistemas de unidades utilizados em engenharia mecânica, incluindo o Sistema Internacional de Unidades (SI), o sistema inglês e o sistema gravitacional britânico. Detalha as unidades básicas e derivadas de cada sistema, assim como os prefixos utilizados no SI para expressar grandezas de diferentes magnitudes. Apresenta também exercícios de conversão entre unidades.
i. O documento descreve os transistores bipolares de junção (TBJ), que são formados por três regiões semicondutoras (emissor, base e coletor) com duas junções PN.
ii. Há dois tipos de TBJ: n-p-n e p-n-p, dependendo da polaridade das regiões semicondutoras.
iii. A polarização das junções determina o modo de operação do TBJ, sendo os modos ativo, de corte e de saturação os mais importantes para aplicações eletrônicas.
Este documento apresenta os principais componentes semicondutores de potência, como diodos, tiristores, chaves controláveis, UJT e circuitos integrados para aplicações em eletrônica de potência. Inclui descrições técnicas detalhadas sobre o funcionamento e características desses dispositivos, além de exemplos de aplicações em retificadores, inversores e fontes chaveadas.
Este documento discute circuitos retificadores, incluindo circuitos de meia onda e onda completa. Ele fornece equações para calcular a tensão média e corrente em carga para cada circuito, além de especificações mínimas para diodos. Exemplos demonstram como aplicar as equações e dimensionar componentes.
1) O documento discute conceitos básicos de eletricidade como tensão, corrente e potência elétrica, e suas unidades de medida.
2) Apresenta recomendações da NBR 5410 para o levantamento da carga mínima de iluminação e tomadas em instalações elétricas residenciais.
3) Explica que o levantamento de potência total envolve calcular a potência ativa de cada item e somá-las.
O documento descreve um circuito LC e RLC no regime natural. Um circuito LC oscila sinusoidalmente com uma frequência natural f0. Ao adicionar um resistor, forma-se um circuito RLC cuja tensão decai exponencialmente. Há três tipos de resposta transitória dependendo do fator de qualidade Q: sobre amortecida, criticamente amortecida e subamortecida.
1) O documento descreve um experimento sobre circuitos de corrente alternada, introduzindo conceitos como impedância, reatância capacitiva e indutiva.
2) É estudado o comportamento de circuitos puramente resistivos, capacitivos e indutivos sob tensão alternada, analisando a relação entre tensão e corrente nesses circuitos.
3) Introduz a notação complexa para análise de circuitos, onde tensão e corrente são expressas como números complexos, simplificando os cálculos.
Este documento descreve um experimento sobre circuitos RLC em corrente alternada. Ele explica o comportamento desses circuitos na ressonância, quando a impedância é mínima e a corrente máxima. São apresentados três métodos para determinar a frequência de ressonância: observando a diferença de fase entre a tensão e a corrente, medindo a amplitude máxima da tensão no resistor ou analisando as figuras de Lissajous.
O documento descreve modelos de circuitos para transistores bipolares em AC. Define curto e aberto virtual e apresenta o modelo π equivalente simplificado de um transistor, mostrando como determinar seus parâmetros de entrada, saída e ganhos. Exemplifica a análise para configurações emissor comum com polarização fixa ou por divisor de tensão.
(1) O documento descreve oscilações eletromagnéticas em circuitos LC e RLC, incluindo circuitos sem resistência e com resistência. (2) É explicado como a energia se transfere entre os campos elétrico e magnético em um circuito LC oscilante. (3) Oscilações em circuitos RLC sob excitação forçada são analisadas usando diagramas fasoriais.
O documento descreve os conceitos básicos de amplificadores de pequenos sinais utilizando transistores bipolares, incluindo as três configurações básicas (emissor comum, coletor comum e base comum), cálculo de ganhos, análise CC e CA, reta de carga e compliance de saída.
Este documento contém 30 exercícios sobre circuitos elétricos. Os exercícios avaliam conceitos como corrente elétrica, tensão, resistência e métodos para análise de circuitos como método das malhas, método nodal e superposição. Os alunos devem resolver os exercícios utilizando estas ferramentas de análise de circuitos elétricos.
1) O documento apresenta os principais conceitos e elementos da disciplina Eletrônica I, incluindo circuitos RC e RL, transformadores, impedância e admitância.
2) São descritos os modelos de parâmetros concentrados e distribuídos para análise de circuitos, assim como as leis de Kirchhoff e os elementos passivos lineares básicos.
3) O documento fornece as definições iniciais e grandezas fundamentais da teoria de circuitos para análise de sistemas lineares de primeira ordem.
1) O documento apresenta 14 problemas de física resolvidos, envolvendo conceitos como conservação da quantidade de movimento, energia mecânica, circuitos elétricos e capacitores.
2) Os problemas abordam tópicos como movimento de projéteis, sistemas de partículas, oscilações mecânicas, resistores e capacitores em série e paralelo.
3) As soluções utilizam equações como leis de Newton, conservação da energia e leis de Kirchhoff para circuitos elétricos.
1. O documento apresenta os conceitos teóricos e práticos sobre circuitos RC, incluindo carga e descarga de capacitores através de resistores.
2. São mostrados exemplos de circuitos RC e equações que descrevem a carga e descarga de capacitores.
3. A experiência prática envolve a medição da carga e descarga de um capacitor em circuitos RC e a observação das formas de onda em um osciloscópio.
1) O documento descreve métodos de análise de circuitos elétricos CC usando análise por corrente de malha.
2) A análise por corrente de malha envolve aplicar a Lei das Tensões de Kirchhoff em cada malha para obter equações que podem ser resolvidas para encontrar as correntes desconhecidas.
3) Os exemplos mostram como aplicar o método para vários circuitos com diferentes configurações de fontes.
Este relatório analisa circuitos RL e RC simulados no LTspice. Para o circuito RL a 1 kHz, a corrente e tensão no indutor estão adiantadas em relação à tensão no resistor. Para o circuito RC a 1 kHz, a tensão no capacitor está atrasada em relação à tensão no resistor. Ambos os circuitos são simulados também na frequência de corte, onde a impedância forma um ângulo de 45 graus.
1) O documento apresenta quatro circuitos elétricos com associações de resistores e pede para calcular a resistência equivalente entre os pontos A e B.
2) São apresentadas as resoluções para cada um dos circuitos, com cálculos e desenhos dos circuitos.
3) O texto fornece informações sobre cálculo de resistência equivalente em circuitos elétricos com múltiplas associações de resistores.
1) O documento apresenta uma série de exercícios sobre circuitos elétricos envolvendo conceitos como resistência, corrente elétrica, tensão e potência. 2) Os exercícios abordam tópicos como determinação de resistência para anular corrente em galvanômetro, cálculo de correntes e tensões em circuitos, determinação de força eletromotriz equivalente, cálculo de potência dissipada em resistores. 3) As questões devem ser resolvidas aplicando-se as leis de Ohm e Kirchhoff para análise
1) O documento descreve o método de análise nodal para circuitos resistivos em corrente contínua (CC). 2) A análise nodal determina as tensões desconhecidas nos nós do circuito através da aplicação da Lei das Correntes de Kirchhoff. 3) O documento apresenta três exemplos de aplicação da análise nodal para diferentes circuitos com múltiplas fontes de tensão e corrente.
Este documento contém 32 exercícios de circuitos elétricos resolvidos. Os exercícios envolvem cálculos de corrente, tensão, potência, condutância, capacitância e indutância em vários circuitos. Alguns exercícios utilizam métodos como análise de malha, nó, superposição, equivalente de Thévenin e Norton.
O documento descreve os elementos básicos de circuitos elétricos, incluindo componentes ativos e passivos ideais, notação de grandezas elétricas, e conceitos como malha, nó e análise de circuitos. É explicada a convenção passiva e ativa para elementos de circuito de dois terminais e definidos os conceitos de corrente real e convencional.
(1) O documento discute circuitos de corrente alternada, introduzindo conceitos como impedância, reatância capacitiva e indutiva. (2) Circuitos resistivos mantêm a tensão e corrente em fase, enquanto circuitos capacitivos e indutivos introduzem um desfasamento de π/2 entre tensão e corrente. (3) A impedância de um circuito resistivo é real, enquanto circuitos reativos possuem impedâncias imaginárias devido à reatância capacitiva ou indutiva.
A - MATEMÁTICA PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS CA edição.pdfPedro Barros Neto
O documento apresenta conceitos fundamentais de análise de circuitos elétricos em corrente contínua e alternada, incluindo: (1) ferramentas matemáticas como fatoração de polinômios e geometria no círculo; (2) trigonometria no triângulo retângulo e funções trigonométricas circulares; (3) conceitos de frequência e período.
1. O documento discute a função de manutenção industrial, definindo termos como ativo, gestão de ativos, confiabilidade, disponibilidade e manutenibilidade.
2. São descritos os tipos de manutenção como preventiva, corretiva programada e emergencial, com foco no planejamento e programação destas atividades.
3. É explicado o uso de um sistema de gestão da manutenção e ordens de serviço para planejar recursos e executar tarefas de manutenção de forma eficiente.
Disciplina do curso de formação de piloto de avião. Aeronaves: tipos construtivos. Superfícies de comando de voo. Tipos de motores aeronáuticos. Sistemas de energia: elétrico, pneumático e hidráulico. Combustíveis. Lubrificação de motores. Edição revisada em novembro de 2021.
O documento apresenta uma introdução à meteorologia aeronáutica, descrevendo sua estruturação mundial e no Brasil, a importância das informações meteorológicas para a aviação e as fases do trabalho da meteorologia aeronáutica, incluindo a estrutura da Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica brasileiro.
O documento descreve os principais conceitos de navegação aérea, incluindo:
1. Os diferentes métodos de navegação como navegação por contato, estimada, radiogoniométrica e eletrônica.
2. As características da Terra como sua forma esférica, movimentos de rotação e translação, zonas climáticas e meridianos.
3. Unidades de medida e instrumentos básicos para navegação aérea.
Este documento apresenta os principais conceitos de física aplicados à teoria do voo, incluindo: 1) a distinção entre grandezas escalares e vetoriais e operações com vetores; 2) os conceitos fundamentais de cinemática como posição, velocidade, aceleração e movimento; e 3) as forças que atuam sobre aeronaves, como peso, sustentação e arrasto. O documento também discute tópicos como aerodinâmica, sistemas de eixos, estabilidade e desempenho de voo.
Ferrovia, superestrutura, equipamentos, Geometria de linha, Socadora de linha, Bancas de socaria, Alinhamento, nivelamento longitudinal e transversal, aferição de bancas, aferição do alinhamento, aferição do nivelamento longitudinal e transversal.
O documento descreve a análise de um circuito de aquecedor de para-brisas traseiro usando resistores impressos no vidro. Ele estabelece as relações entre os resistores com base na distribuição simétrica da temperatura e calcula os valores dos resistores para um exemplo prático.
1) O documento discute equações transcendentais e a função Lambert, que são equações na forma y=xex ou y=x±ex.
2) A função Lambert é matematicamente complexa e requer expansões em série e integrais não resolúveis analiticamente.
3) Apesar da complexidade, aplicativos como Symbolab, Wolfram Alpha e Mathematica resolvem problemas transcendentais usando a função Lambert "W" de forma automática.
1) O documento descreve a aplicação da transformada de Laplace em circuitos elétricos, incluindo circuitos RL, RC e RLC em série e paralelo, durante descargas e resposta a degraus de tensão.
2) São apresentadas as etapas para modelar cada circuito no domínio de Laplace, obtendo expressões para corrente e tensão em função de s.
3) A transformada inversa de Laplace é aplicada para retornar ao domínio do tempo e obter funções exponenciais decrescentes que descrevem o comportamento dos circuitos.
1) O documento descreve a definição matemática de convolução em sinais contínuos e conceitos de sistemas lineares e invariantes no tempo.
2) A convolução entre dois sinais é calculada integrando o produto de um sinal de entrada pelo outro sinal deslocado no tempo.
3) Exemplos ilustram o cálculo da convolução passo a passo para diferentes sinais de entrada e resposta ao impulso.
1) O documento discute os princípios do magnetismo e eletromagnetismo, incluindo campos magnéticos, fluxo magnético, indutância e indução eletromagnética.
2) Um indutor é uma bobina que armazena energia magnética enquanto há corrente elétrica passando através de suas espiras. A indutância de uma bobina depende do número de espiras, área, comprimento e permeabilidade magnética do núcleo.
3) A variação de um campo magnético induz uma cor
1) O documento descreve conceitos fundamentais de potência elétrica em corrente contínua e alternada, incluindo definições de potência, energia, trabalho e fator de potência.
2) É apresentada a distinção entre potência ativa, reativa e aparente em corrente alternada, usando representações algébricas, trigonométricas e fasoriais.
3) O fator de potência é definido como a razão entre a potência ativa e a potência aparente, representando a eficiência energética de um circuito
O documento descreve conceitos fundamentais de impedância e admitância em circuitos elétricos de corrente contínua e alternada. Explica que a impedância é a oposição à circulação da corrente causada por resistores e componentes reativos, representada por Z=R±jX. Também define admitância como o inverso da impedância, representada por Y=1/Z, utilizada para analisar circuitos com elementos em paralelo. Por fim, apresenta fórmulas para calcular as reatâncias capacitiva e indutiva e suas susceptâncias correspondentes.
1) O documento discute capacitores elétricos e suas propriedades. Um capacitor é composto por placas condutoras separadas por um material isolante. 2) A capacitância de um capacitor representa a quantidade de carga elétrica que pode ser armazenada entre suas placas a uma determinada tensão. 3) A presença de um material isolante entre as placas aumenta a capacitância do capacitor, permitindo que mais carga seja armazenada à mesma tensão.
Este documento descreve os principais instrumentos para medição de grandezas elétricas como tensão, corrente e potência em circuitos CC e CA. Detalha os tipos de sensores e instrumentos analógicos e digitais utilizados, incluindo galvanômetros, amperímetros, voltímetros e outros. Explica também como esses instrumentos funcionam e medem valores eficazes de tensão, corrente e potência em sistemas de corrente alternada.
O documento descreve diferentes tipos de fontes de alimentação em circuitos elétricos, incluindo fontes ideais e reais de tensão e corrente. Explica como fontes podem ser associadas em série e paralelo, e fornece exemplos de cálculos envolvendo associações de fontes.
O documento discute a navegação aérea sob condições de voo por instrumentos (IFR). Aborda os equipamentos de rádio terrestres usados para navegação convencional IFR, como VOR, NDB e ILS. Também explica conceitos chave de navegação IFR e fornece exemplos de cálculos e procedimentos.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
17 - Circuito CA em paralelo (Fig. 17 – 01)
17.1 - Parâmetros a serem estudados neste tipo de circuito:
Circuito em paralelo é um divisor de corrente, com a mesma tensão em todos os elementos.
Se o módulo da tensão total estiver como referência de fase V ∠0° → ω t =0 rad , isso significa
que a condutância G , sua queda de tensão VdG e a potência eficaz P , estarão
vetorialmente na mesma reta suporte do vetor do módulo da tensão V , sobre o eixo Real
positivo do plano complexo, enquanto que, a susceptância indutiva BL , sua queda de tensão
VdBL e a potência reativa QL são representadas nos quadrantes − j , e que a susceptância
capacitiva BC , sua queda de tensão VdBC e a potência reativa QC , ficam nos quadrantes
+ j . Notar que houve uma inversão das grandezas imaginárias, em relação ao circuito em
série.
Nos tópicos seguintes trataremos da tensão com “fase zero”, sobre o eixo Real positivo, exceto nos
casos em que for dado um ângulo diferente de fase inicial da tensão. As tensões e correntes com
valores RMS.
17.2 – Triângulo da admitância (Fig. 17 – 02)
Susceptâncias: unidade de medida Siemens S .
Capacitiva jBC =
1
XC
e indutiva −jBL =
1
XL
.
A admitância complexa: unidade de medida Siemens (S)
é dada por Y =
1
Z
ou, em função do módulo da tensão RMS e
da corrente complexa Y =
I
V
.
Na forma retangular Y =G + J BC ou Y =G −J BL .
1
2. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
Na forma polar: Módulo da admitância Y = √G
2
+ BEQ
2
.
Predominância indutiva: Y =Y ∠m .d. p.(−ϕ ) .
Predominância capacitiva: Y =Y ∠ ϕ .
Com o módulo da admitância poderemos ter: Y =Ycosϕ ± j(Y senϕ ) onde G =Y cosϕ é a
parte real e BL = j(Y senϕ ) ou BC =−j(Y senϕ ) a parte Imaginária.
Comparação das relações fasoriais nos circuitos em série e paralelo:
Ângulo da defasagem entre a tensão e a corrente:
• Circuito RL . ϕ =tg
−1
[− j BL
G ]
• Circuito RC . ϕ =tg
−1
[j BC
G ]
• Circuito RLC ϕ =tg−1
[±j BEQ
G ] .
Como consequência, teremos: cosϕ =
G
Y
senϕ L =
−jBL
Y
senϕ C =
jBC
Y
.
Para ângulo negativo (predominância indutiva), converter para a “menor determinação positiva”:
m.d . p. (−ϕ )=−ϕ + 360° .
17.2 – Triângulo das correntes (Fig. 17-03):
Como adotamos o módulo da tensão como referência fasorial, a corrente complexa será dada plela
Lei de Ohm I =V .YEQ , mostrando que a corrente cresce diretamente proporcional à
admitância complexa do circuito.
A corrente total de um circuito em paralelo é a soma das
correntes de cada braço. Se o circuito tiver “n” braços, pela LCK,
teremos : IEQ = I1 + I2 + I3 + ….In .
LCK→IR+( jIC−jIL)= I ou I = IR± j Ireativo onde
Ireativo =( jIC− jI L) é a corrente resultante dos elementos
reativos opostos.
Corrente no resistor em paralelo, pela Lei de Ohm: IR =
V
R
.
2
3. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
Corrente no capacitor em paralelo: IC =
V
jXC
.
Corrente instantânea no capacitor, em função da capacitância e a derivada da tensão instantânea
(relação constitutiva): i(t)=C[dv(t)
dt ] .
Corrente no indutor em paralelo: IL =
V
−jXL
.
Corrente instantânea no indutor, em função da capacitância e a integral da tensão instantânea
(relação constitutiva): i(t)=
1
L
∫
0
t
v(t)dt .
Módulo da corrente total: I =√(IR)
2
+(Ireativo)
2
.
17.4 – Triângulo das Potências na carga (Fig. 17- 04):
Todas as fórmulas de potência dos circuitos em série são válidas
para os circuitos em paralelo.
Potência total na forma retangular S= PG ± jQEQ , com:
PG =V ²G ou PG =
I
2
G
e Q =V
2
(± j BEQ) ou
Q =
I
2
± j BEQ
. Módulo da potência total ou potência aparente
S =√P
2
+(±j QEQ)
2
.
Potência total na forma polar S=S ∠ϕ para carga capacitiva e S=S ∠m.d . p.(−ϕ ) para
carga indutiva.
Fator de potência FP=cosϕ ou FP=
P
S
.
Em função da frequência do gerador, num circuito RCL em paralelo, teremos:
Se f → 0 a máxima potência reativa é trocada entre o indutor e o gerador; se f →+∞ a
máxima potência reativa é trocada entre o capacitor e o gerador e, nos dois casos, a potência
trocada entre a fonte e as reatâncias será máxima S= P± jQ , onde P é a potência média
dissipada no resistor P=
V
2
R
ou P=I2
R ou P=VI cosϕ .
3
4. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
Na frequência de sintonia ω0 a potência reativa trocada entre a fonte e as reatâncias será nula
± jQ =0 , pois as reatâncias anulam-se, em função das correntes com fases e amplitudes
opostas. Neste caso, a potência total será mínima, com S =P , o que dá o fator de potência
unitário.
17.5 – Ressonância de um circuito RLC em paralelo (Fig. 17- 05):
Devido ao conceito de Admitância Y =
1
Z
, devemos entender que a corrente no circuito cresce
diretamente proporcional ao aumento das cargas em paralelo, isto porque, em CA, o comportamento
dos elementos reativos depende da frequência e da reatância. Enquanto a condutância se mantém
constante, a susceptância capacitiva cresce linearmente BC =ω C , e a susceptância indutiva
decresce inversamente BL −
1
2π f L
.
Se ω < ω0
a admitância indutiva é alta, pois se ω → 0rad/s ⇒ − j BL→−∞ , e
consequentemente a corrente indutiva será alta também. Quando ω = 0 , o indutor ideal é visto
como um curto-circuito.
Em ω0 o circuito torna-se puramente resistivo:
• Os módulos das correntes através de L e C terão amplitudes iguais, mas opostas
fasorialmente, anulado-se, e estes componentes comportam-se como circuito aberto
BEQ =0 Siemens .
• AAdmitância será mínima, assumindo o valor de Y =G , e a corrente será
IMIN =Vf G . Na verdade, neste ponto, o circuito atinge a máxima Impedância Z = R ,
ou “impedância dinâmica”.
Como a corrente é diretamente proporcional à admitância I =Vf .Y , um gráfico “corrente x
frequência” vai nos mostrar uma curva idêntica à curva “módulo da admitância x frequência”, e no
ponto ω0 , vai tangenciar a reta representativa da condutância.
4
5. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
Se ω >ω0 , a admitância capacitiva é alta, pois quando ω → ∞rad/s ⇒ +JBC →+∞ , e
consequentemente a corrente capacitiva será alta também. Quando ω → ∞ , o capacitor ideal
tende para um curto-circuito.
• Na frequência de ressonância teremos XL = XC ω0 L=
1
ω0C
ω0
2
=
1
LC
ou
ω0 =
1
√LC
rad /s .
Fator de qualidade “Q”
Já vimos no capítulo 16 (circuitos CA em série) que o fator de qualidade Q de um circuito
ressonante é a razão entre a energia armazenada nos elementos reativos e a energia dissipada no
resistor em série, a cada ciclo: Q =
U X
U R
(16.04). A definição já sugere que, se as reatâncias
LC estão em paralelo, tem que haver um resistor em série RS (fig. 17 - 06), além do que, a
expressão do fator Q será invertida em relação à expressão vista quando temos LC em série: e
Q =Rω0C e Q =
R
ω0 L
ou Q =R
√C
L
.
O fator Q é visto num gráfico “impedância x
frequência” nas vizinhanças de ω0 , (fig.17 – 07)
como a curva do módulo da impedância, com vértice
para cima, centrado em ω0 , e ordenada Z = R
, ou seja, ponto da impedância máxima.
Uma resistência alta em série produzirá um Q
maior, cujo gráfico será um pico elevado e delgado,
com a banda de atenuação mais estreita, tornando o
circuito mais seletivo, enquanto que uma resistência
mais baixa vai produzir um Q menor, cujo gráfico
será uma curva com pico baixo e achatado, com uma
banda de atenuação mais larga e menos seletiva.
5
6. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
A impedância de corte também é definida em ZC =0,707Zpico e uma reta nessa ordenada vai
cruzar a curva da impedância nas abcissas f CA e f CB , correspondentes à largura da banda de
atenuação Δ f =f CA−f CB e também Δ f =
f 0
Q
, o que nos dá Q =
f 0
Δ
f .
Uma correlação entre 0,707Z e 0,5 P , na ordenada que define a banda de atenuação, pode
ser feita a partir do fato da tensão ser diretamente proporcional à impedância V =IZ , como
P=
V
2
Z
e 0,707
2
=0,5 , então 0,5 P=
0,707V
2
Z
.
A atenuação, dada em logaritmo, é a mesma calculada para o circuito RLC em série: A =−3dB .
17.6 - Exemplos
17.6.1 - CIRCUITO RC
Dados (Fig. 17- 08):
Vf P = 311,174V ω=377rd/ s R=5Ω C =100μ F
Pedem-se: IC , IR , V , Z , P , Q e FP .
Triângulo da Admitância
Considerar o módulo da tensão como referência fasorial
V ∠0° → ωt =0 rad .
Condutância: G =
1
R
G =
1
5
G =0,2S
Reatância capacitiva: XC =− j
1
ω C
XC =− j
1
377∗0,0001
XC =− j
1
0,0377
então
XC =− j26,526Ω ou na forma polar
XC =26,526Ω∠−90° .
Susceptância capacitiva: BC =
1
−j XC
BC =
[ 1
−j 26,526]
BC = j 0,0377S . Na forma polar: BC =0,0377∠90° .
Defasagem entre a tensão e a corrente: ϕ =tg−1
[j BC
G ]
ϕ =tg−1
[j0,0377
0,2 ] ϕ =10,67° .
6
7. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
Funções trigonométricas de ϕ : cosϕ =0,98 e senϕ =0,185 .
Módulo da admitância: Y =√G
2
+ BC
2
Y =√(0,2)
2
+(0,0377)
2
Y =0,2035 S .
Admitância complexa na forma retangular: Y =G+ j BC ou Y = 0,2 + j 0,0377 S .
Na forma polar: Y =Y ∠ϕ ou Y = 0,2035∠10,67° S .
Triângulo das correntes
Corrente eficaz no resistor: IR = V G IR =220x 0,2
IR =44 A∠ 0° A
Corrente eficaz no capacitor: IC =V ( jBC )
IC =220( j0,03769) IC = j 8,29 A ou na forma polar
IC = Ic ∠ϕ ou IC =8,29∠10,67° .
Módulo da corrente total : I =√IR
2
+IC
2
I =√442
+8,292
I =44,77 A .
Corrente total: I = IR+ j IC I =44+ j 8,29 A na forma polar I = I ∠ϕ ou
I =44,77∠10,67° A .
Também pode ser calculada com o módulo da admitância:
I =V Y ∠ϕ I =220 x0,2035∠10,67° ou I =44,77 A∠10,67° .
Triângulo das potências:
Potência no resistor: P=IR
2
R P=442
x5 ou P=9.680 W .
Potência reativa no Capacitor:
Q =V x jIC Q =220 x j 8,29
Q = j1.824VAR na forma polar
Q =1.824 ∠90°VAR .
Módulo da potência total ou potência
aparente consumida S =√P²+Q ² S =√9.6802
+1.8242
ou S =9.850,35 VA .
Potência complexa total consumida S= P+ jQ ou S=9.680 + j1.824 . Na forma polar
S=S ∠ϕ ou S=9.850,35∠10,67° VA .
Potência total fornecida pela fonte: Sf =−(Scarga) .
Fator de potência FP=cos ϕ ou cos10,67° =0,98 .
7
8. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
17.6.2 - CIRCUITO RL
Dados (Fig. 17- 09):
Vf P =311,174V ω=377rd/ s R=20Ω
L=60 mH com RL=0Ω
Pedem-se: IC , IR , V , Z , P , Q e
FP .
Triângulo da Admitância
Condutância: G =
1
R
G =
1
20
ou G =0,05S .
Reatância indutiva: X L = jω L Ω XL = j 377∗0,06 XL = j 22,62Ω ou na forma polar
XL =22,62∠ 90° Ω .
Susceptância indutiva: BL =− j
[ 1
XL
]S BL =− j
[ 1
22,62 ]
ou BL =−j 0,044S .
Defasagem entre a tensão e a corrente: ϕ =(tg
−1
)[−j BL
G ]
ϕ =(tg−1
)
[−0,044
0,05 ] ϕ =(tg
−1
) [− j0,88]
ϕ =−41,347° adequar o ângulo para −j com a m.d.p. m.d . p.(−ϕ )=318,653° .
Funções trigonométricas de ϕ : cosϕ =0,75 e senϕ =−0,66 .
Módulo da Admitância: Y = √G
2
+BL
2
Y = √(0,05)2
+(−0,044)2
ou Y =0,164122 S .
Admitância complexa: Y =G− j BL Y =0,05−j 0,044 S . Na forma polar
Y =Y ∠m .d. p. (−ϕ ) ou Y =0,164122∠318,653° S .
Triângulo das correntes
Corrente no resistor:
IR =V G IR =220x 0,05 ou IR =11 ∠ 0° A .
Corrente no indutor:
8
9. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
IL =V (− jBL) A IL =220(− j0,044) IL =− j 9,68 A na forma polar
IL =9,68∠−90° A .
Corrente total:
Módulo I = √IR
2
+IL
2
I =√112
+9,682
ou I =14,65 A .
Corrente total: I = IR− j I L A I =11− j 9,68 A na forma polar I = I ∠m .d. p.(−ϕ ) ou
I =14,65∠318,653° A .
Triângulo das potências
Potência eficaz no resistor: P =IR
2
R P=11
2
x 20 ou P =2.420∠ 0° W .
Potência reativa no Indutor : QL =V (−j I L) QL =220(−j 13,7566) ou
Q =− j2.140,345 VAR . Na forma polar Q =2.140,345∠−90° VAR .
Módulo da potência total ou potência aparente;
S =√P²+Q ² S =√2.420²+2.140,345²
ou S =3.230,7VA .
Potência complexa total da carga:
S= P– j Q ou
S=2.420−j 2.140,345 VA . Na forma polar
S= 3230.71∠ 318,653° VA .
Potência total fornecida pela fonte: Sf = Vr I Sf =−220(11 − j 9,68)
Sf =−2.420 + 2.129,6 VA . Na forma polar Sf =−S∠ m.d. p.(−ϕ ) ou
Sf =−3.230,7∠318,653° VA .
Fator de potência: FP=cosϕ ou cos 41,49° =0,75 .
9
10. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
17.6.3 - CIRCUITO RLC (anti-ressonante)
Dados (Fig. 17 - 10):
VS =311,174 VP ω=377rd/ s R=30Ω L=120 mH com RL=0Ω e C= 50μ F
Pedem-se: IC , IL , IR , V , Z , P , Q e FP .
Considerar a tensão como referência fasorial 220∠0° V .
Triângulo da Admitância
Condutância: G =
1
R
G =
1
30
G =0,033 S .
Reatância capacitiva: XC =− j
1
ω C
XC =− j
1
377∗0,00005
XC =− j
1
0,0188495
então
XC =− j53,05Ω ou na forma polar XC = 53,05∠−90° Ω .
Susceptância capacitiva: BC =
1
− j XC
BC = j[ 1
53,05] BC = j 0,01885 S .
Reatância indutiva: XL = jω L XL = j 376,99x 0,12 XL = j 45,2388Ω ou na forma polar
XL =45,2388Ω∡90° .
Susceptância indutiva: BL =
1
j XL
BL =− j
[ 1
45,238]
BL =− j 0,022 S .
Susceptância equivalente: BEQ = BC−BL
BEQ = 0,01885− 0,022 BEQ =− j 0,00315 S com
predominância indutiva.
Ângulo de defasagem entre a tensão e a corrente:
10
11. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
ϕ =(tg−1
)[BEQ
G ] ϕ =(tg
−1
)
[−0,00315
0,033 ] ϕ =(tg−1
)[−0,0954] ϕ =−5,45° . Adequar
o ângulo para −j com a m.d.p. m.d . p. (−ϕ )=354,55° .
Funções trigonométricas: cosϕY =0,99 e senϕ Y =−0,095 .
Admitância
Módulo : Y =√G
2
+BEQ
2
Y =√0,0332
+ 0,003152
ou Y =0,0317 S .
Admitância total complexa: Y =G− j BEQ ou Y =0,033− j 0,0315 S . Na forma polar
Y =Y ∠m .d. p. (−ϕ ) ou Y =0,031 ∠ 354,55° S com predominância indutiva.
Triângulo das correntes
Corrente no resistor: IR =V G IR =220x 0,033... ou IR =7,33...∠0° A .
Corrente no capacitor: IC =V ( jBC ) IC =220( j0,01885) ou IC = j 4,147 A . Na forma
polar IC =4,147 ∠90° A .
Corrente no indutor: IL =V (− jBL)
IL =220(− j0,0221) ou IL =−j 4,862 A . Na forma
polar IL =4,862∠−90° .
Corrente reativa equivalente: IBEQ =IC + IL
IBEQ = j 4,147− j 4,862 ou IBEQ =− j0,715 A .
Módulo da corrente total: I =√IR
2
+IBEQ
2
I =√7,332
+0,7152
ou I = 7,368 A .
Corrente total: I = IR− j IBEQ ou I =7,33− j0,715 A . Na forma polar
I = IS ∠m.d . p. (−ϕ ) ou I =7,368∠354,55° A .
Triângulo das potências
Potência eficaz no resistor: P=IR
2
R P =7,33...2
(30) ou P=1.612 W .
Potência reativa no indutor: QL =V (−jIL) QL =220(−j 4,862) ou QL =− j1.069,64 .
Potência reativa no capacitor: QC =V ( jIC ) .
QC =220( j 4,147) QC = j 912,34 .
11
12. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
Potencia reativa equivalente:
QEQ =QC + QL
QEQ =( j 912,34−j1.069,64) ou
QEQ =−j 157,3 VAR .
Potência aparente (módulo):
S = √1.6122
+ 157,322
ou
S =1.619,658 VA
Potência total fornecida pela fonte:
Sf =−V I .
Sf =−220(7,33 − j0,715) Sf =−1.612+ j157,3 VA . Na forma polar
Sf =−S∠ m.d. p.(−ϕ ) ou Sf =−1.619,658∠354,55° VA .
Fator de potência
FP=cos m.d. p. ϕ como cos354,55° =0,995 , então FP=0,995 .
Exemplo com duas impedâncias em paralelo
Dados: Fig. 17 – 20
f =
ω
2π
f =
377
6,283
ou f =60 Hz
L=
XL
ω
L=
12
377
ou L=0,031.83 H .
C =
1
ω . XC
C=
1
377x 20
ou C =0,001.326.6 F .
VP =
V
0,707
VP =
200
0,707
ou VP =282,9 V .
12
13. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
Triângulo da admitância (Fig. 17 - 21)
Z1 =2 + j12 Ω então Y1=
1
2+ j 12
ou Y1=0,0135...− j0,081... S . Na forma
polar Y1= √0,0135
2
+ 0,081
2
tg
−1
[−0,081
0,0135 ] ou Y1=0,08211…∠ – 80,54 adequar
o ângulo para −j com m.d . p.(ϕ 1)=279,46° então Y1=0,08211…∠279,46° .
Z2 =3− j 20 Ω então Y2=
1
3− j20
ou Y2= 0,007335 + j 0,0489 S . Na forma
polar Y2=√0,007335
2
+ 0,0489
2
tg
−1
[ 0,0489
0,007335] ou Y2=0,04944…∠ 81,5° .
YEQ =(0,00135...− j 0,081...)+(0,007335 + j 0,0489) ou
YEQ =0,020835− j 0,0321 S com predominância indutiva. Na forma polar
YEQ =√0,0208352
+ 0,03212
tg−1
[ −0,0321
0,0208355] ou YEQ =0,03826...∠−57° adequar
o ângulo para −j com m.d . p.(ϕ EQ)=303° , então YEQ =0,08211…∠303° .
Triângulo das correntes (Fig. 17 - 22)
I1 =V (Y1) I1 =200(0,0135...−j 0,0081...) ou I1 =2,7− j16,2 A . Módulo
I1 =√2,7
2
+ 16,2
2
=16,42 A . Na forma polar I1 =I1 ∠m.d . p.(ϕ 1) ou
I1 =16,42∠279,46° A .
13
14. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
I2 =V (Y2) I2 =200(0,007335 + j 0,0489) ou I2 =1,467+ j9,78 A . Módulo
I2 =√1,4672
+ 9,782
=9,89 A . Na forma polar I2 =I2 ∠ϕ 2
I2 =9,89∠81,5° A .
IEQ =V (YEQ) IEQ =200(0,020835− j 0,0321) ou IEQ =4,167− j 6,42 A .
Módulo IEQ =√4,167
2
+ 6,42
2
=7,65377... A . Na forma polar
IEQ =I EQ ∠m.d. p.(ϕ EQ) ou IEQ =7,65377...∠303° A .
Triângulo das potências (Fig. 17 – 23)
Com a expressão (9.21) S=
V 2
Z
.
S1 =
200
2
2 + j12
S1 =540,54− j3.243,243 VA , onde P1 =540,54 W e
Q1 =−j 3.243,243VAR . Módulo S1 =√540,54
2
+ 3.243,243
2
=3.287,98 VA .Na
forma polar S1 =S1∠ m.d. p.(ϕ 1) ou S1 =3.287,98∠279,46° VA .
S2 =
2002
3− j20
S2 =293,4 + j1.956 VA , onde P2 =293,4 W e
Q2 = j1.956VAR . Módulo S2 =√293,4
2
+ 1.956
2
=1.977,9 VA .Na forma polar
S2 =S2 ∠m.d. p.(ϕ 2) ou S2 =1.977,9∠81,5° VA .
SEQ = S1 + S2 SEQ =(540,54− j3.243,243)+(293,4 + j 1.956)
SEQ = 833,94− j 1.287,243 VA , onde PEQ = 833,94 W e
14
15. Análise de circuitos elétricos CC e CA Pedro Barros Neto
QEQ =−j 1.287,243VAR . Módulo SEQ =√833,942
+ 1.287,2432
=1.533,77 VA .Na
forma polar SEQ =SEQ ∠m .d. p.(ϕ EQ) ou SEQ =1.533,77∠303° VA .
Fator de potência
FP=cosϕ EQ sendo cos303° =0,54 , então FP=0,54 .
15