SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
Baixar para ler offline
DISPERSÕES
Composição quantitativa de soluções
Daniela PintoDaniela Pinto
• Não é possível distinguir os seus componentes a olho nu nem
ao microscópio.
Misturas homogéneas
• É possível distinguir os seus componentes ao microscópio.
Misturas coloidais
• É fácil distinguir visualmente alguns ou todos os componentes
Misturas heterogéneas
Misturas2
Daniela PintoDaniela Pinto
É uma mistura de duas ou mais substâncias, em que as partículas de uma fase
(fase dispersa) estão difundidas no seio de outra fase (fase dispersante).
Classificação das dispersões
(dependendo das dimensões das partículas).
Soluções verdadeiras
Soluções coloidais
(coloides)
Suspensões
Dispersão
3
Daniela PintoDaniela Pinto
nm1Tamanho das partículas
Podem ser átomos, moléculas e iões.
Não se separam por sedimentação nem por
filtração – só por uma mudança de estado
EX: água salgada, água mineral
mnm 9
1011 

Soluções
4
Daniela PintoDaniela Pinto
mnm 11 Tamanho das partículas entre
Podem ser conjuntos de átomos, moléculas, iões,
macromoléculas ou iões gigantes.
Não se separam por sedimentação normal, mas
apenas por ultracentrifugação e por ultrafiltração,
entres outros.
EX: leite, sangue, fumo, etc.
mm 6
1011 

Coloides
5
Daniela PintoDaniela Pinto
Tamanho das partículas entre
Podem ser grandes partículas ou agregados.
As partículas sedimentam e podem ser separadas
por filtração.
EX: água com farinha, etc.
Suspensões
6
m1
Daniela PintoDaniela Pinto
Resumindo…
Distinção entre soluções, suspensões e colóides em função do tamanho das
partículas suspensa ou dispersas
Tamanho médio das
partículas
Características
Soluções
verdadeiras
Inferior a 1nm
Não se separam por sedimentação
nem por filtração.
Colóides Entre 1nm e 1000nm
Separam-se por ultracentrifugação
e por ultrafiltração, entre outros.
Suspensões Superior a 1000nm
As partículas sedimentam e
podem ser separadas por filtração.
7
Daniela PintoDaniela Pinto
A fase dispersa
 É visível através de um ultramicroscópio;
 Pode ser filtrado em vácuo utilizando um ultrafiltro;
 É separado por ultracentrifugação.
Coloide
8
Imagem ao microscópio de
uma dispersão coloidal
Daniela PintoDaniela Pinto
Nas dispersões coloidais as partículas dispersas estão
em movimento constante e errático (fenómeno
observável a um ultramicroscópio).
Este fenómeno deve-se a colisões entre as moléculas da
substância dispersante e as partículas dispersas.
Por esta razão, as partículas dispersas não se depositam
no fundo do recipiente sob a ação da gravidade.
Robert Brown
(1773-1858)
Movimento Browniano
9
Daniela PintoDaniela Pinto
Efeito Tyndall
10
John Tyndall
(1820-1893)
Quando são
atravessados pela luz,
os colóides provocam
a dispersão da luz.
Assim, é possível
observar o percurso
da luz através de um
colóide.
Daniela PintoDaniela Pinto
LASER
Dispersão
coloidal
Solução Substância
11
Efeito Tyndall
Daniela PintoDaniela Pinto
Exemplos Estado físico da Classificação
Fase dispersa Fase dispersante
Fumo
Pérolas
Nuvens
Gelatina
Leite
Esponja
Tintas
Sólido Sólido Sol Sólido
Líquido Gás
Aerossol
líquido
Líquido Sólido Gel
Sólido Gás
Aerossol
sólido
Líquido Líquido Emulsão
Gás Sólido
Espuma
sólida
Sólido Líquido Sol
12
Tipos de dispersões coloidais
Daniela PintoDaniela Pinto
O que é uma solução?
É uma mistura de duas ou mais
substâncias, em que não se
distinguem as partes misturadas,
ou seja, é uma mistura
homogénea.
13
Daniela PintoDaniela Pinto
Solução14
Sal por dissolver Sal dissolvido
Daniela PintoDaniela Pinto
Concentração mássica
15
Massa de Soluto
[kg]
Volume de solução
[m3]
[dm3]Concentração mássica
[kg m-3]
[g cm-3]
[g dm-3]
𝐶 𝑚 =
𝑚
𝑉
Indica a massa de soluto existente em
cada uma unidade de volume da
solução.
SI
Daniela PintoDaniela Pinto
Concentração molar ou Molaridade
16
Quantidade química de soluto
[mol]
Volume de solução
[m3]
[dm3]Concentração molar
[mol m-3]
[mol dm-3]
𝐶 =
𝑛
𝑉
Indica a quantidade química de soluto
(mol) por unidade de volume da
solução.
SI
Daniela PintoDaniela Pinto
EXEMPLO: Uma solução de HCl 60 %
Significa que em 100 g de solução existem 60 g de HCl
Percentagem em massa %(m/m)
17
Indica a massa de soluto expressa numa dada unidade por cada 100
unidades de massa de solução.
%(𝑚 𝑚) =
𝑚 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑚 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
× 100
Daniela PintoDaniela Pinto
EXEMPLO: Uma solução de etanol é 96 %
Significa que em 100 ml de solução existem 96 ml de etanol e os restantes 4 ml
são de água.
Percentagem em volume %(V/V)
18
Indica o volume de soluto expressa numa dada unidade por cada 100
unidades de volume de solução.
%(𝑉 𝑉) =
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑉𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
× 100
Daniela PintoDaniela Pinto
Para concentrações de solutos com
valores muito pequenos, como por
exemplo, alguns dos componentes
atmosféricos – os poluentes.
Indica a massa ou volume de uma dada substância (soluto), expressa numa dada
unidade, por um milhão de unidades de massa ou volume (1 x 106) da solução.
Exemplo: O teor em CO2 numa atmosfera poluída é 95 ppm. Significa que em
existem 95 g de CO2 por cada 1 000 000 g (1 000 kg) de ar.
Partes por milhão (ppm)
19
𝑝𝑝𝑚 =
𝑚 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑚 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
× 106
Daniela PintoDaniela Pinto
Se considerarmos um soluto de uma dada solução, podemos definir a
fração molar do soluto e do solvente:
É o quociente entre o número de
moles do componente A e o
número total de moles na solução.
Fração molar (𝜒 𝐴)
20
𝜒 𝐴 =
𝑛 𝐴
𝑛 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝜒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 =
𝑛 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑛 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝜒 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒 =
𝑛 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒
𝑛 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
𝜒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜1 + 𝜒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜2 + … + 𝜒 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒 = 1
Daniela PintoDaniela Pinto
1.Determina, considerando uma solução formada por 10 g de NaCl e
45 g de água:
1.1 %(m/m)
1.2 fração molar
Exercícios
21
Daniela PintoDaniela Pinto
2. Uma solução é formada por 60 g de glicose em 500 mL de
solução (densidade solução = 1,06). Determina:
2.1 a concentração molar;
2.2 %(m/m)
Exercícios
22
Daniela PintoDaniela Pinto
3. Considera a mistura constituída por 3 dm3 de CO2 em 25 dm3 de
ar, nas condições PTN. Determina:
3.1 %(V/V)
3.2 ppm (V/V)
3.3 a fração molar, considerando ntotal= 10 mol
Exercícios
23
Daniela PintoDaniela Pinto
Diluição de soluções
24
Diluição significa adicionar solvente a uma solução já existente, de
modo que se consiga obter uma solução de concentração menor do
que a inicial, ou seja, mais diluída.
Se a solução for colorida, é possível determinar apenas pela observação
da cor se a solução é mais diluída do que outra.
Daniela PintoDaniela Pinto
Diluição de soluções
25
A massa de um soluto após ser diluída
permanece a mesma, não é alterada,
porém a sua concentração e o volume
alteram-se.
Enquanto o volume aumenta, a
concentração diminui.
Daniela PintoDaniela Pinto
No laboratório
26
1. Calcula-se o volume necessário da solução inicial;
2. Esse volume é pipetado com pipeta graduada;
3. Transfere-se esse volume da solução inicial para um balão volumétrico
do volume final que se deseja obter;
4. Acrescenta-se água (diluição) até atingir o volume desejado.
Daniela PintoDaniela Pinto
No laboratório
27
Como determinar o volume final de uma solução diluída a partir de um
dado volume de solução inicial?
Como apenas se adiciona água ao volume da solução a diluir, a
quantidade de soluto mantém-se constante e então podemos indicar que:
𝒏𝒊 = 𝒏 𝒇
𝐶𝑖 𝑥 𝑉𝑖 = 𝐶 𝑓 𝑥 𝑉 𝑓 ⇔
𝐶𝑖
𝐶𝑓
=
𝑉𝑓
𝑉𝑖
.
Daniela PintoDaniela Pinto
Fator de diluição
28
Indica o número de vezes que se deve diluir um dado volume da
solução inicial (solução concentrada), de concentração ci, para se obter a
solução final (solução diluída), de concentração cf.
𝑓 =
𝐶𝑖
𝐶𝑓
𝑓 =
𝑉𝑓
𝑉𝑖
Daniela PintoDaniela Pinto
Exercício
29
Determine o volume de solução de 𝐻𝐶𝑙, necessário para preparar 0,25 dm3
de uma solução com concentração 1,0 mol/ dm3, partindo de uma solução a
2,0 mol/ dm3.
1º Determinar o número de moles existentes:
𝐶𝑓 = 1 𝑚𝑜𝑙/𝑑𝑚3
𝑉𝑓 = 0,25 𝑑𝑚3
𝐻𝐶𝑙 =
𝑛(𝐻𝐶𝑙)
𝑉
⇔ 𝑛 𝐻𝐶𝑙 = 1 × 0,25 = 0,25 𝑚𝑜𝑙
Daniela PintoDaniela Pinto
Exercício
30
Determine o volume de solução de 𝐻𝐶𝑙, necessário para preparar 0,25 dm3
de uma solução com concentração 1,0 mol/ dm3, partindo de uma solução a
2,0 mol/ dm3.
2º Determinar o volume necessário:
𝐶𝑖 = 2 𝑚𝑜𝑙/𝑑𝑚3
𝑉𝑖 = ?
𝐻𝐶𝑙 =
𝑛(𝐻𝐶𝑙)
𝑉
⇔ 𝑉 =
0,25
2
⇔ V = 0,125𝑑𝑚3

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Química Geral Aula 10
Química Geral Aula 10Química Geral Aula 10
Química Geral Aula 10
 
Soluções 2º ano
Soluções   2º anoSoluções   2º ano
Soluções 2º ano
 
Dispersoes
DispersoesDispersoes
Dispersoes
 
Aula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicasAula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicas
 
9 solubilidade
9 solubilidade9 solubilidade
9 solubilidade
 
Aula de gravimetria
Aula de gravimetriaAula de gravimetria
Aula de gravimetria
 
1. dispersões
1. dispersões1. dispersões
1. dispersões
 
Entalpia
EntalpiaEntalpia
Entalpia
 
Dispersoes
DispersoesDispersoes
Dispersoes
 
Slide - Aula teórica densidade
Slide - Aula teórica densidadeSlide - Aula teórica densidade
Slide - Aula teórica densidade
 
Cinetica quimica
Cinetica quimicaCinetica quimica
Cinetica quimica
 
Equilíbrio químico
Equilíbrio químicoEquilíbrio químico
Equilíbrio químico
 
03.Titulação ácido base
03.Titulação ácido base03.Titulação ácido base
03.Titulação ácido base
 
Termodinamica
TermodinamicaTermodinamica
Termodinamica
 
Coloides
ColoidesColoides
Coloides
 
Reação de adição
Reação de adiçãoReação de adição
Reação de adição
 
13 propriedades gases e volume molar
13  propriedades gases e volume molar13  propriedades gases e volume molar
13 propriedades gases e volume molar
 
Eletroquimica
EletroquimicaEletroquimica
Eletroquimica
 
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e BasesAula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
 
Cálculo do rendimento
Cálculo do rendimentoCálculo do rendimento
Cálculo do rendimento
 

Destaque

Dispersões e Soluções
Dispersões e Soluções Dispersões e Soluções
Dispersões e Soluções Aniely Freitas
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química - Dispersões e Soluções
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química - Dispersões e Soluçõeswww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química - Dispersões e Soluções
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química - Dispersões e SoluçõesAnnalu Jannuzzi
 
Soluções e Misturas
Soluções e MisturasSoluções e Misturas
Soluções e Misturaselsacsvrs
 
Solucoeseelementosquimicos
SolucoeseelementosquimicosSolucoeseelementosquimicos
SolucoeseelementosquimicosPelo Siro
 
Aula 3 solucoes
Aula 3   solucoesAula 3   solucoes
Aula 3 solucoesjoaocgf
 
Alteração da concentração dos componentes vestigiais da atmosfera causas e ...
Alteração da concentração dos componentes vestigiais da atmosfera   causas e ...Alteração da concentração dos componentes vestigiais da atmosfera   causas e ...
Alteração da concentração dos componentes vestigiais da atmosfera causas e ...zeopas
 
Soluções 2011 alunos
Soluções 2011 alunosSoluções 2011 alunos
Soluções 2011 alunosLuciane Soares
 
Aula iii soluções
Aula iii   soluçõesAula iii   soluções
Aula iii soluçõesAline Carla
 
Energia e Reaccoes Quimicas
Energia e Reaccoes QuimicasEnergia e Reaccoes Quimicas
Energia e Reaccoes Quimicaspositrao
 
www.AulasDeQuímicaApoio.com - Química - Cálculo Estequimétrico (Parte 1)
www.AulasDeQuímicaApoio.com  - Química -  Cálculo Estequimétrico (Parte 1)www.AulasDeQuímicaApoio.com  - Química -  Cálculo Estequimétrico (Parte 1)
www.AulasDeQuímicaApoio.com - Química - Cálculo Estequimétrico (Parte 1)Aulas de Química Apoio
 

Destaque (20)

Soluções
SoluçõesSoluções
Soluções
 
Dispersões e Soluções
Dispersões e Soluções Dispersões e Soluções
Dispersões e Soluções
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química - Dispersões e Soluções
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química - Dispersões e Soluçõeswww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química - Dispersões e Soluções
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Química - Dispersões e Soluções
 
Dispersoes I
Dispersoes IDispersoes I
Dispersoes I
 
Soluções Químicas
Soluções QuímicasSoluções Químicas
Soluções Químicas
 
Soluções e Misturas
Soluções e MisturasSoluções e Misturas
Soluções e Misturas
 
Solucoeseelementosquimicos
SolucoeseelementosquimicosSolucoeseelementosquimicos
Solucoeseelementosquimicos
 
Aula 3 solucoes
Aula 3   solucoesAula 3   solucoes
Aula 3 solucoes
 
Alteração da concentração dos componentes vestigiais da atmosfera causas e ...
Alteração da concentração dos componentes vestigiais da atmosfera   causas e ...Alteração da concentração dos componentes vestigiais da atmosfera   causas e ...
Alteração da concentração dos componentes vestigiais da atmosfera causas e ...
 
Soluções 2011 alunos
Soluções 2011 alunosSoluções 2011 alunos
Soluções 2011 alunos
 
Aula iii soluções
Aula iii   soluçõesAula iii   soluções
Aula iii soluções
 
Importância dos gases
Importância dos gasesImportância dos gases
Importância dos gases
 
Energia e Reaccoes Quimicas
Energia e Reaccoes QuimicasEnergia e Reaccoes Quimicas
Energia e Reaccoes Quimicas
 
TROPOSFERA
TROPOSFERATROPOSFERA
TROPOSFERA
 
Solutions, suspensions and colloids
Solutions, suspensions and colloidsSolutions, suspensions and colloids
Solutions, suspensions and colloids
 
Hidrocarbonetos 3a2
Hidrocarbonetos   3a2Hidrocarbonetos   3a2
Hidrocarbonetos 3a2
 
Mistura de soluções
Mistura de soluçõesMistura de soluções
Mistura de soluções
 
www.AulasDeQuímicaApoio.com - Química - Cálculo Estequimétrico (Parte 1)
www.AulasDeQuímicaApoio.com  - Química -  Cálculo Estequimétrico (Parte 1)www.AulasDeQuímicaApoio.com  - Química -  Cálculo Estequimétrico (Parte 1)
www.AulasDeQuímicaApoio.com - Química - Cálculo Estequimétrico (Parte 1)
 
Aula 9 Mol Quantidade De Materia2
Aula 9   Mol   Quantidade De Materia2Aula 9   Mol   Quantidade De Materia2
Aula 9 Mol Quantidade De Materia2
 
Soluções
SoluçõesSoluções
Soluções
 

Semelhante a Dispersões: soluções, coloides e suspensões

Soluções - resolução de exercícios
Soluções - resolução de exercíciosSoluções - resolução de exercícios
Soluções - resolução de exercíciosMateusCoelho36
 
Dispersões e soluções.pdf
Dispersões e soluções.pdfDispersões e soluções.pdf
Dispersões e soluções.pdfhevertonvaz
 
Instituto técnico de Moçambique.pptx
Instituto técnico de Moçambique.pptxInstituto técnico de Moçambique.pptx
Instituto técnico de Moçambique.pptxNiniveShootes
 
Propriedades das soluções
Propriedades das soluçõesPropriedades das soluções
Propriedades das soluçõesFernando Lucas
 
Quimicasolues 090626113608-phpapp01
Quimicasolues 090626113608-phpapp01Quimicasolues 090626113608-phpapp01
Quimicasolues 090626113608-phpapp01mpmk
 
Propriedades Coligativas: Tonoscopia e Ebulioscopia
Propriedades Coligativas: Tonoscopia e EbulioscopiaPropriedades Coligativas: Tonoscopia e Ebulioscopia
Propriedades Coligativas: Tonoscopia e EbulioscopiaLenilson Santana de Araujo
 
Solu%E7%F5es Defini%E7%F5es
Solu%E7%F5es Defini%E7%F5esSolu%E7%F5es Defini%E7%F5es
Solu%E7%F5es Defini%E7%F5esTallys_bio_qui
 
Soluções e cálculos químicos (mariana)
Soluções e cálculos químicos (mariana)Soluções e cálculos químicos (mariana)
Soluções e cálculos químicos (mariana)Leonardo Carneiro
 
3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx
3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx
3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptxMayraFonseca11
 
Apostila de quimica inorganica
Apostila  de  quimica  inorganicaApostila  de  quimica  inorganica
Apostila de quimica inorganicaNeejacp
 
Soluções - Química geral para engenharia
Soluções - Química geral para engenhariaSoluções - Química geral para engenharia
Soluções - Química geral para engenhariaJoana Gomes
 
Quimicageral ii fisqui2_pucrs
Quimicageral ii fisqui2_pucrsQuimicageral ii fisqui2_pucrs
Quimicageral ii fisqui2_pucrsadalberto miran
 
Soluções
SoluçõesSoluções
SoluçõesCARIELO
 
Dispersões, o que são
Dispersões, o que sãoDispersões, o que são
Dispersões, o que sãoIsadora Girio
 

Semelhante a Dispersões: soluções, coloides e suspensões (20)

Soluções - resolução de exercícios
Soluções - resolução de exercíciosSoluções - resolução de exercícios
Soluções - resolução de exercícios
 
Dispersões e soluções.pdf
Dispersões e soluções.pdfDispersões e soluções.pdf
Dispersões e soluções.pdf
 
Instituto técnico de Moçambique.pptx
Instituto técnico de Moçambique.pptxInstituto técnico de Moçambique.pptx
Instituto técnico de Moçambique.pptx
 
Propriedades das soluções
Propriedades das soluçõesPropriedades das soluções
Propriedades das soluções
 
Quimicasolues 090626113608-phpapp01
Quimicasolues 090626113608-phpapp01Quimicasolues 090626113608-phpapp01
Quimicasolues 090626113608-phpapp01
 
Propriedades Coligativas: Tonoscopia e Ebulioscopia
Propriedades Coligativas: Tonoscopia e EbulioscopiaPropriedades Coligativas: Tonoscopia e Ebulioscopia
Propriedades Coligativas: Tonoscopia e Ebulioscopia
 
Solu%E7%F5es Defini%E7%F5es
Solu%E7%F5es Defini%E7%F5esSolu%E7%F5es Defini%E7%F5es
Solu%E7%F5es Defini%E7%F5es
 
Soluções
SoluçõesSoluções
Soluções
 
Soluções
SoluçõesSoluções
Soluções
 
Propriedades coligativas
Propriedades coligativasPropriedades coligativas
Propriedades coligativas
 
Soluções e cálculos químicos (mariana)
Soluções e cálculos químicos (mariana)Soluções e cálculos químicos (mariana)
Soluções e cálculos químicos (mariana)
 
3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx
3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx
3-Química_Concentrações e estudo das soluções.pptx
 
Apostila de quimica inorganica
Apostila  de  quimica  inorganicaApostila  de  quimica  inorganica
Apostila de quimica inorganica
 
Soluções 1
Soluções 1Soluções 1
Soluções 1
 
Propriedades coligativas; tonoscopia - físico-química
Propriedades coligativas; tonoscopia - físico-químicaPropriedades coligativas; tonoscopia - físico-química
Propriedades coligativas; tonoscopia - físico-química
 
Soluções - Química geral para engenharia
Soluções - Química geral para engenhariaSoluções - Química geral para engenharia
Soluções - Química geral para engenharia
 
Quimicageral ii fisqui2_pucrs
Quimicageral ii fisqui2_pucrsQuimicageral ii fisqui2_pucrs
Quimicageral ii fisqui2_pucrs
 
Soluções
SoluçõesSoluções
Soluções
 
Concentrações de soluções
Concentrações de soluçõesConcentrações de soluções
Concentrações de soluções
 
Dispersões, o que são
Dispersões, o que sãoDispersões, o que são
Dispersões, o que são
 

Mais de daniela pinto

8 conservacao da energia mecanica
8   conservacao da energia mecanica8   conservacao da energia mecanica
8 conservacao da energia mecanicadaniela pinto
 
7 energia sistemas em movimento
7   energia sistemas em movimento7   energia sistemas em movimento
7 energia sistemas em movimentodaniela pinto
 
5 energia aquecimento arrefecimento
5   energia aquecimento arrefecimento5   energia aquecimento arrefecimento
5 energia aquecimento arrefecimentodaniela pinto
 
3 balanco energia terra
3   balanco energia terra3   balanco energia terra
3 balanco energia terradaniela pinto
 
2 conservacao da energia
2   conservacao da energia2   conservacao da energia
2 conservacao da energiadaniela pinto
 
1 situacao energetica degradacao
1   situacao energetica degradacao1   situacao energetica degradacao
1 situacao energetica degradacaodaniela pinto
 
16 nomenclatura alcanos e derivados
16   nomenclatura alcanos e derivados16   nomenclatura alcanos e derivados
16 nomenclatura alcanos e derivadosdaniela pinto
 
15 ozono na estratosfera
15   ozono na estratosfera15   ozono na estratosfera
15 ozono na estratosferadaniela pinto
 
12 atmosfera quantidade quimica
12   atmosfera quantidade quimica12   atmosfera quantidade quimica
12 atmosfera quantidade quimicadaniela pinto
 
11 atmosfera primitiva e atual
11   atmosfera primitiva e atual11   atmosfera primitiva e atual
11 atmosfera primitiva e atualdaniela pinto
 
10 grandezas fisicas
10   grandezas fisicas10   grandezas fisicas
10 grandezas fisicasdaniela pinto
 
8 orbitais e numeros quanticos
8   orbitais e numeros quanticos8   orbitais e numeros quanticos
8 orbitais e numeros quanticosdaniela pinto
 
6 espectros radiacao energia
6   espectros radiacao energia6   espectros radiacao energia
6 espectros radiacao energiadaniela pinto
 
5 medição em quimica
5   medição em quimica5   medição em quimica
5 medição em quimicadaniela pinto
 
4 nucleossintese estelar
4   nucleossintese estelar4   nucleossintese estelar
4 nucleossintese estelardaniela pinto
 
3 arquitetura do universo
3   arquitetura do universo3   arquitetura do universo
3 arquitetura do universodaniela pinto
 
2 separacao de misturas
2   separacao de misturas2   separacao de misturas
2 separacao de misturasdaniela pinto
 
1 elementos químicos
1   elementos químicos1   elementos químicos
1 elementos químicosdaniela pinto
 

Mais de daniela pinto (20)

8 conservacao da energia mecanica
8   conservacao da energia mecanica8   conservacao da energia mecanica
8 conservacao da energia mecanica
 
7 energia sistemas em movimento
7   energia sistemas em movimento7   energia sistemas em movimento
7 energia sistemas em movimento
 
5 energia aquecimento arrefecimento
5   energia aquecimento arrefecimento5   energia aquecimento arrefecimento
5 energia aquecimento arrefecimento
 
3 balanco energia terra
3   balanco energia terra3   balanco energia terra
3 balanco energia terra
 
2 conservacao da energia
2   conservacao da energia2   conservacao da energia
2 conservacao da energia
 
1 situacao energetica degradacao
1   situacao energetica degradacao1   situacao energetica degradacao
1 situacao energetica degradacao
 
16 nomenclatura alcanos e derivados
16   nomenclatura alcanos e derivados16   nomenclatura alcanos e derivados
16 nomenclatura alcanos e derivados
 
15 ozono na estratosfera
15   ozono na estratosfera15   ozono na estratosfera
15 ozono na estratosfera
 
12 atmosfera quantidade quimica
12   atmosfera quantidade quimica12   atmosfera quantidade quimica
12 atmosfera quantidade quimica
 
11 atmosfera primitiva e atual
11   atmosfera primitiva e atual11   atmosfera primitiva e atual
11 atmosfera primitiva e atual
 
10 grandezas fisicas
10   grandezas fisicas10   grandezas fisicas
10 grandezas fisicas
 
9 tabela periodica
9   tabela periodica9   tabela periodica
9 tabela periodica
 
8 orbitais e numeros quanticos
8   orbitais e numeros quanticos8   orbitais e numeros quanticos
8 orbitais e numeros quanticos
 
7 atomo hidrogénio
7   atomo hidrogénio7   atomo hidrogénio
7 atomo hidrogénio
 
6 espectros radiacao energia
6   espectros radiacao energia6   espectros radiacao energia
6 espectros radiacao energia
 
5 medição em quimica
5   medição em quimica5   medição em quimica
5 medição em quimica
 
4 nucleossintese estelar
4   nucleossintese estelar4   nucleossintese estelar
4 nucleossintese estelar
 
3 arquitetura do universo
3   arquitetura do universo3   arquitetura do universo
3 arquitetura do universo
 
2 separacao de misturas
2   separacao de misturas2   separacao de misturas
2 separacao de misturas
 
1 elementos químicos
1   elementos químicos1   elementos químicos
1 elementos químicos
 

Último

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 

Último (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 

Dispersões: soluções, coloides e suspensões

  • 2. Daniela PintoDaniela Pinto • Não é possível distinguir os seus componentes a olho nu nem ao microscópio. Misturas homogéneas • É possível distinguir os seus componentes ao microscópio. Misturas coloidais • É fácil distinguir visualmente alguns ou todos os componentes Misturas heterogéneas Misturas2
  • 3. Daniela PintoDaniela Pinto É uma mistura de duas ou mais substâncias, em que as partículas de uma fase (fase dispersa) estão difundidas no seio de outra fase (fase dispersante). Classificação das dispersões (dependendo das dimensões das partículas). Soluções verdadeiras Soluções coloidais (coloides) Suspensões Dispersão 3
  • 4. Daniela PintoDaniela Pinto nm1Tamanho das partículas Podem ser átomos, moléculas e iões. Não se separam por sedimentação nem por filtração – só por uma mudança de estado EX: água salgada, água mineral mnm 9 1011   Soluções 4
  • 5. Daniela PintoDaniela Pinto mnm 11 Tamanho das partículas entre Podem ser conjuntos de átomos, moléculas, iões, macromoléculas ou iões gigantes. Não se separam por sedimentação normal, mas apenas por ultracentrifugação e por ultrafiltração, entres outros. EX: leite, sangue, fumo, etc. mm 6 1011   Coloides 5
  • 6. Daniela PintoDaniela Pinto Tamanho das partículas entre Podem ser grandes partículas ou agregados. As partículas sedimentam e podem ser separadas por filtração. EX: água com farinha, etc. Suspensões 6 m1
  • 7. Daniela PintoDaniela Pinto Resumindo… Distinção entre soluções, suspensões e colóides em função do tamanho das partículas suspensa ou dispersas Tamanho médio das partículas Características Soluções verdadeiras Inferior a 1nm Não se separam por sedimentação nem por filtração. Colóides Entre 1nm e 1000nm Separam-se por ultracentrifugação e por ultrafiltração, entre outros. Suspensões Superior a 1000nm As partículas sedimentam e podem ser separadas por filtração. 7
  • 8. Daniela PintoDaniela Pinto A fase dispersa  É visível através de um ultramicroscópio;  Pode ser filtrado em vácuo utilizando um ultrafiltro;  É separado por ultracentrifugação. Coloide 8 Imagem ao microscópio de uma dispersão coloidal
  • 9. Daniela PintoDaniela Pinto Nas dispersões coloidais as partículas dispersas estão em movimento constante e errático (fenómeno observável a um ultramicroscópio). Este fenómeno deve-se a colisões entre as moléculas da substância dispersante e as partículas dispersas. Por esta razão, as partículas dispersas não se depositam no fundo do recipiente sob a ação da gravidade. Robert Brown (1773-1858) Movimento Browniano 9
  • 10. Daniela PintoDaniela Pinto Efeito Tyndall 10 John Tyndall (1820-1893) Quando são atravessados pela luz, os colóides provocam a dispersão da luz. Assim, é possível observar o percurso da luz através de um colóide.
  • 12. Daniela PintoDaniela Pinto Exemplos Estado físico da Classificação Fase dispersa Fase dispersante Fumo Pérolas Nuvens Gelatina Leite Esponja Tintas Sólido Sólido Sol Sólido Líquido Gás Aerossol líquido Líquido Sólido Gel Sólido Gás Aerossol sólido Líquido Líquido Emulsão Gás Sólido Espuma sólida Sólido Líquido Sol 12 Tipos de dispersões coloidais
  • 13. Daniela PintoDaniela Pinto O que é uma solução? É uma mistura de duas ou mais substâncias, em que não se distinguem as partes misturadas, ou seja, é uma mistura homogénea. 13
  • 14. Daniela PintoDaniela Pinto Solução14 Sal por dissolver Sal dissolvido
  • 15. Daniela PintoDaniela Pinto Concentração mássica 15 Massa de Soluto [kg] Volume de solução [m3] [dm3]Concentração mássica [kg m-3] [g cm-3] [g dm-3] 𝐶 𝑚 = 𝑚 𝑉 Indica a massa de soluto existente em cada uma unidade de volume da solução. SI
  • 16. Daniela PintoDaniela Pinto Concentração molar ou Molaridade 16 Quantidade química de soluto [mol] Volume de solução [m3] [dm3]Concentração molar [mol m-3] [mol dm-3] 𝐶 = 𝑛 𝑉 Indica a quantidade química de soluto (mol) por unidade de volume da solução. SI
  • 17. Daniela PintoDaniela Pinto EXEMPLO: Uma solução de HCl 60 % Significa que em 100 g de solução existem 60 g de HCl Percentagem em massa %(m/m) 17 Indica a massa de soluto expressa numa dada unidade por cada 100 unidades de massa de solução. %(𝑚 𝑚) = 𝑚 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 𝑚 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 × 100
  • 18. Daniela PintoDaniela Pinto EXEMPLO: Uma solução de etanol é 96 % Significa que em 100 ml de solução existem 96 ml de etanol e os restantes 4 ml são de água. Percentagem em volume %(V/V) 18 Indica o volume de soluto expressa numa dada unidade por cada 100 unidades de volume de solução. %(𝑉 𝑉) = 𝑉𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 𝑉𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 × 100
  • 19. Daniela PintoDaniela Pinto Para concentrações de solutos com valores muito pequenos, como por exemplo, alguns dos componentes atmosféricos – os poluentes. Indica a massa ou volume de uma dada substância (soluto), expressa numa dada unidade, por um milhão de unidades de massa ou volume (1 x 106) da solução. Exemplo: O teor em CO2 numa atmosfera poluída é 95 ppm. Significa que em existem 95 g de CO2 por cada 1 000 000 g (1 000 kg) de ar. Partes por milhão (ppm) 19 𝑝𝑝𝑚 = 𝑚 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 𝑚 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 × 106
  • 20. Daniela PintoDaniela Pinto Se considerarmos um soluto de uma dada solução, podemos definir a fração molar do soluto e do solvente: É o quociente entre o número de moles do componente A e o número total de moles na solução. Fração molar (𝜒 𝐴) 20 𝜒 𝐴 = 𝑛 𝐴 𝑛 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝜒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 = 𝑛 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 𝑛 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝜒 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒 = 𝑛 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑛 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝜒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜1 + 𝜒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜2 + … + 𝜒 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒 = 1
  • 21. Daniela PintoDaniela Pinto 1.Determina, considerando uma solução formada por 10 g de NaCl e 45 g de água: 1.1 %(m/m) 1.2 fração molar Exercícios 21
  • 22. Daniela PintoDaniela Pinto 2. Uma solução é formada por 60 g de glicose em 500 mL de solução (densidade solução = 1,06). Determina: 2.1 a concentração molar; 2.2 %(m/m) Exercícios 22
  • 23. Daniela PintoDaniela Pinto 3. Considera a mistura constituída por 3 dm3 de CO2 em 25 dm3 de ar, nas condições PTN. Determina: 3.1 %(V/V) 3.2 ppm (V/V) 3.3 a fração molar, considerando ntotal= 10 mol Exercícios 23
  • 24. Daniela PintoDaniela Pinto Diluição de soluções 24 Diluição significa adicionar solvente a uma solução já existente, de modo que se consiga obter uma solução de concentração menor do que a inicial, ou seja, mais diluída. Se a solução for colorida, é possível determinar apenas pela observação da cor se a solução é mais diluída do que outra.
  • 25. Daniela PintoDaniela Pinto Diluição de soluções 25 A massa de um soluto após ser diluída permanece a mesma, não é alterada, porém a sua concentração e o volume alteram-se. Enquanto o volume aumenta, a concentração diminui.
  • 26. Daniela PintoDaniela Pinto No laboratório 26 1. Calcula-se o volume necessário da solução inicial; 2. Esse volume é pipetado com pipeta graduada; 3. Transfere-se esse volume da solução inicial para um balão volumétrico do volume final que se deseja obter; 4. Acrescenta-se água (diluição) até atingir o volume desejado.
  • 27. Daniela PintoDaniela Pinto No laboratório 27 Como determinar o volume final de uma solução diluída a partir de um dado volume de solução inicial? Como apenas se adiciona água ao volume da solução a diluir, a quantidade de soluto mantém-se constante e então podemos indicar que: 𝒏𝒊 = 𝒏 𝒇 𝐶𝑖 𝑥 𝑉𝑖 = 𝐶 𝑓 𝑥 𝑉 𝑓 ⇔ 𝐶𝑖 𝐶𝑓 = 𝑉𝑓 𝑉𝑖 .
  • 28. Daniela PintoDaniela Pinto Fator de diluição 28 Indica o número de vezes que se deve diluir um dado volume da solução inicial (solução concentrada), de concentração ci, para se obter a solução final (solução diluída), de concentração cf. 𝑓 = 𝐶𝑖 𝐶𝑓 𝑓 = 𝑉𝑓 𝑉𝑖
  • 29. Daniela PintoDaniela Pinto Exercício 29 Determine o volume de solução de 𝐻𝐶𝑙, necessário para preparar 0,25 dm3 de uma solução com concentração 1,0 mol/ dm3, partindo de uma solução a 2,0 mol/ dm3. 1º Determinar o número de moles existentes: 𝐶𝑓 = 1 𝑚𝑜𝑙/𝑑𝑚3 𝑉𝑓 = 0,25 𝑑𝑚3 𝐻𝐶𝑙 = 𝑛(𝐻𝐶𝑙) 𝑉 ⇔ 𝑛 𝐻𝐶𝑙 = 1 × 0,25 = 0,25 𝑚𝑜𝑙
  • 30. Daniela PintoDaniela Pinto Exercício 30 Determine o volume de solução de 𝐻𝐶𝑙, necessário para preparar 0,25 dm3 de uma solução com concentração 1,0 mol/ dm3, partindo de uma solução a 2,0 mol/ dm3. 2º Determinar o volume necessário: 𝐶𝑖 = 2 𝑚𝑜𝑙/𝑑𝑚3 𝑉𝑖 = ? 𝐻𝐶𝑙 = 𝑛(𝐻𝐶𝑙) 𝑉 ⇔ 𝑉 = 0,25 2 ⇔ V = 0,125𝑑𝑚3