Este documento discute conceitos-chave de sistemas de manufatura, incluindo:
1) Definições de sistemas de produção e seus elementos;
2) Diferentes tipos de sistemas de produção baseados em quantidade e variedade de produto, como produção em lote, job shop e linha de produção;
3) Níveis de sistemas de produção, incluindo instalações, equipamentos e sistemas de suporte.
Powerpoint de suporte à apresentação “Porto Sem Papel – Modelo Brasileiro”, da responsabilidade de Stanley Silva, Director de Gestão de Logística Portuária.
Apresentação efectuada no IX Congresso da Associação dos Portos de Língua Oficial Portuguesa, que decorreu na cidade brasileira de Itajaí a 11 e 12 de Abril de 2016.
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
Estamos no Twitter: http://twitter.com/aploppress
Estamos no Slideshare: http://www.slideshare.net/aplop/
O documento descreve os principais tipos de processos de produção, incluindo processamento contínuo, repetitivo, em lotes, por tarefa e para grandes projetos. Também discute os ambientes de produção MTS, ATO, MTO e ETO e os tipos de processos em serviços, como serviços profissionais, de massa e lojas de serviço. Finaliza com uma matriz que relaciona os tipos de processos de produção e serviços com variáveis como volume e variedade.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da gestão da qualidade, incluindo as três eras da qualidade, definições de qualidade, custos da qualidade, sistemas de qualidade e prêmios da qualidade.
O documento discute a engenharia de métodos e o estudo de tempos e métodos. Aborda a evolução histórica da área desde Taylor e Gilbreth, com foco nas principais etapas do estudo de tempos e métodos e nas mudanças recentes no projeto do trabalho com a adoção de novos paradigmas produtivos.
O documento descreve os tipos de manutenção, incluindo manutenção planejada (preventiva, preditiva e TPM) e não planejada (inesperada e ocasional). Detalha os objetivos da manutenção preventiva e preditiva, como redução de custos e aumento da vida útil dos equipamentos. Também explica os pilares da TPM, que visa maior eficiência da manutenção através da participação de todos os funcionários.
Unidade 2 conceitos, funções e objetivos do spDaniel Moura
O documento descreve conceitos, funções e objetivos dos sistemas de produção. Apresenta definições de sistemas de produção, suas funções centrais e de apoio, classificações dos sistemas e dimensões para distinguir diferentes operações produtivas.
Indicadores de Desempenho - Ferramenta da QualidadeIdeia Consultoria
A utilização de indicadores para mensuração de desempenho é altamente eficiente, influenciando, inclusive às estratégias estabelecidas pela organização
O documento apresenta as sete principais ferramentas da qualidade utilizadas para coleta, processamento e análise de dados sobre a variabilidade de processos: fluxograma, estratificação, folha de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma e diagrama de dispersão. Estas ferramentas auxiliam na identificação e análise de problemas, priorizando áreas para melhoria e concentrando esforços.
Powerpoint de suporte à apresentação “Porto Sem Papel – Modelo Brasileiro”, da responsabilidade de Stanley Silva, Director de Gestão de Logística Portuária.
Apresentação efectuada no IX Congresso da Associação dos Portos de Língua Oficial Portuguesa, que decorreu na cidade brasileira de Itajaí a 11 e 12 de Abril de 2016.
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
Estamos no Twitter: http://twitter.com/aploppress
Estamos no Slideshare: http://www.slideshare.net/aplop/
O documento descreve os principais tipos de processos de produção, incluindo processamento contínuo, repetitivo, em lotes, por tarefa e para grandes projetos. Também discute os ambientes de produção MTS, ATO, MTO e ETO e os tipos de processos em serviços, como serviços profissionais, de massa e lojas de serviço. Finaliza com uma matriz que relaciona os tipos de processos de produção e serviços com variáveis como volume e variedade.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da gestão da qualidade, incluindo as três eras da qualidade, definições de qualidade, custos da qualidade, sistemas de qualidade e prêmios da qualidade.
O documento discute a engenharia de métodos e o estudo de tempos e métodos. Aborda a evolução histórica da área desde Taylor e Gilbreth, com foco nas principais etapas do estudo de tempos e métodos e nas mudanças recentes no projeto do trabalho com a adoção de novos paradigmas produtivos.
O documento descreve os tipos de manutenção, incluindo manutenção planejada (preventiva, preditiva e TPM) e não planejada (inesperada e ocasional). Detalha os objetivos da manutenção preventiva e preditiva, como redução de custos e aumento da vida útil dos equipamentos. Também explica os pilares da TPM, que visa maior eficiência da manutenção através da participação de todos os funcionários.
Unidade 2 conceitos, funções e objetivos do spDaniel Moura
O documento descreve conceitos, funções e objetivos dos sistemas de produção. Apresenta definições de sistemas de produção, suas funções centrais e de apoio, classificações dos sistemas e dimensões para distinguir diferentes operações produtivas.
Indicadores de Desempenho - Ferramenta da QualidadeIdeia Consultoria
A utilização de indicadores para mensuração de desempenho é altamente eficiente, influenciando, inclusive às estratégias estabelecidas pela organização
O documento apresenta as sete principais ferramentas da qualidade utilizadas para coleta, processamento e análise de dados sobre a variabilidade de processos: fluxograma, estratificação, folha de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma e diagrama de dispersão. Estas ferramentas auxiliam na identificação e análise de problemas, priorizando áreas para melhoria e concentrando esforços.
O documento discute os custos da qualidade em uma organização. Apresenta diferentes definições de custos da qualidade de acordo com autores como Juran, Feigenbaum, Crosby e Mason. Descreve também categorias de custos da qualidade como prevenção, avaliação, falhas internas e externas.
O documento descreve a história da gestão da qualidade, desde os pioneiros como Shewhart e Deming até os principais conceitos de qualidade total. Detalha as contribuições de vários gurus da qualidade como Deming, Juran, Ishikawa, Shingo, Feigenbaum, Taguchi e Crosby para o desenvolvimento de métodos e ferramentas de gestão da qualidade.
O documento discute conceitos de produção, produtividade e qualidade. Ele define produção como a transformação de insumos em produtos ou serviços por meio de operações e transformações. Produtividade é a relação entre saídas e entradas de um processo. Qualidade se refere à satisfação do cliente e especificações do produto. Ambos produtividade e qualidade são importantes para o sucesso de uma empresa.
O documento discute a evolução histórica da administração de materiais desde a antiguidade até os dias atuais, com destaque para a Revolução Industrial e as guerras mundiais. Também define o que é administração de materiais e quais são suas principais atividades e objetivos.
O documento discute os principais tipos de departamentalização em uma empresa, incluindo departamentalização por função, produto, território, cliente, processo e projeto. Explica cada tipo de departamentalização e quando seria apropriado usá-lo, como agrupar funções semelhantes ou centralizar atividades em torno de processos de produção.
This document discusses stock management and introduces key concepts such as the definition of stocks, reasons for maintaining stocks like meeting demand, and stock policies. It is presented by Prof. Juliano Moraes as part of a postgraduate course on logistics project management.
O documento discute os conceitos e princípios da Gestão da Qualidade Total, incluindo a evolução histórica da qualidade desde a inspeção até a gestão estratégica da qualidade, os princípios do TQC, PDCA, círculos de qualidade, Kaizen, Kanban e Just-in-Time. Também aborda normas de qualidade como ISO 9001 e exemplos de como a certificação pode trazer benefícios às empresas.
Aula 1 Administração da Produção - definições básicasCorreios
O documento discute os conceitos fundamentais da administração da produção, incluindo: (1) a definição de produção como a transformação de insumos em produtos/serviços; (2) as responsabilidades da função de produção nas organizações; (3) os diferentes tipos de operações e modelos de produção.
No Brasil o planejamento prévio de um empreendimento ainda não é considerado uma questão prioritária.
No Japão, por exemplo, cerca de 67% do tempo é gasto com planejamento, enquanto 33% do tempo é consumido com execução. Enquanto os japoneses consomem um ano para planejar e seis meses para construir uma obra, no Brasil o planejamento é efetuado em um mês e a construção se processa em mais de um ano,
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de compras, incluindo: (1) como comparar fazer vs comprar; (2) os tipos de compras como mercado, contrato e parceria estratégica; (3) a importância da função compras para a empresa; (4) os tipos de materiais e serviços adquiridos.
Este documento discute os conceitos e princípios da gestão da qualidade ao longo de várias aulas. Apresenta tópicos como a evolução histórica da qualidade, a importância da satisfação do cliente, cultura organizacional, processos, melhoria contínua e estudos de caso.
O documento discute a importância da identificação de não conformidades e ações corretivas e preventivas em sistemas de gestão. A melhora contínua requer monitoramento de processos e produtos, análise de problemas e implementação de soluções. Produtos não conformes devem ser identificados, segregados e corrigidos ou descartados, enquanto ações corretivas e preventivas atacam as causas raízes dos problemas.
O documento descreve exercícios para criar fluxogramas que representam processos como trocar uma lâmpada queimada e construir um muro. Os exercícios propõem adicionar etapas de teste e verificação de itens como lâmpadas e tijolos disponíveis para melhor representar os processos.
O documento discute layout de estoque e arranjo físico em ambientes de produção e armazenagem. Define layout como um planejamento do espaço físico para facilitar fluxo e acesso aos produtos estocados. Discute critérios para posicionamento de estoques como complementaridade, compatibilidade, popularidade e tamanho dos itens. Apresenta tipos de layout como posicional, funcional, linear e celular.
O documento discute arranjo físico (layout) em organizações, apresentando conceitos como fluxo de trabalho e produtividade. Detalha métodos para analisar a situação atual e propor soluções alternativas de layout, considerando objetivos como eficiência operacional e bem-estar dos funcionários.
O documento descreve o Programa 5S, uma filosofia de trabalho que promove disciplina e produtividade no ambiente de trabalho. O programa consiste em 5 etapas (SEIRI, SEITON, SEISO, SEIKETSU e SHITSUKE) que visam, respectivamente, organizar, arrumar, limpar, padronizar e autodisciplinar o local de trabalho. A implementação do 5S traz diversos benefícios como melhoria da qualidade de vida, redução de acidentes e otimização dos processos.
O documento descreve um programa de treinamento em logística, dividido em oito módulos que abordam tópicos como introdução à logística, nível de serviço ao cliente, custos logísticos, sistema de suprimentos, controle de estoques, armazenagem, distribuição física e sistema de transporte. O objetivo é fornecer conhecimentos amplos sobre logística e suas principais atividades para condução de operações logísticas em empresas.
Conceitos Básicos e Introdução à Gestão da Produção, Gestão da Qualidade, Gestão de Estoques. Material preparado para atender às Bases Tecnológicas do CEETEPS, na disciplina de Gestão da Produção e Materiais do curso Técnico em Administração.
O documento descreve o Sistema Toyota de Produção, originado na década de 1950. O sistema foca na eliminação de desperdícios e na produção com qualidade, envolvendo os funcionários. O objetivo é produzir apenas o necessário, no momento certo e sem defeitos, reduzindo custos e aumentando produtividade.
O documento apresenta diversas ferramentas e metodologias da qualidade, como fluxogramas, diagramas de Ishikawa, 5 porquês, matriz GUT e PDCA. Detalha o que é cada ferramenta, como funciona e exemplos de sua aplicação para identificar, analisar e solucionar problemas nos processos.
O documento discute os princípios e objetivos da manufatura enxuta. A manufatura enxuta visa eliminar desperdícios e fazer mais com menos recursos, focando apenas em atividades que agregam valor para o cliente. A implementação de processos enxutos pode melhorar a produtividade, qualidade e satisfação do cliente.
The document summarizes the piling process used for the foundation of a construction project. It describes how 12 piles were cast on-site due to their substantial size. Each pile varied in depth depending on the uneven bearing capacity of the reclaimed land. The process involved drilling holes, placing steel casings, inserting reinforcing cages, and pouring concrete through a tremie tube. Six concrete trucks were used to fill each pile. The piles were checked by engineers to ensure structural integrity and compliance with specifications.
O documento discute os custos da qualidade em uma organização. Apresenta diferentes definições de custos da qualidade de acordo com autores como Juran, Feigenbaum, Crosby e Mason. Descreve também categorias de custos da qualidade como prevenção, avaliação, falhas internas e externas.
O documento descreve a história da gestão da qualidade, desde os pioneiros como Shewhart e Deming até os principais conceitos de qualidade total. Detalha as contribuições de vários gurus da qualidade como Deming, Juran, Ishikawa, Shingo, Feigenbaum, Taguchi e Crosby para o desenvolvimento de métodos e ferramentas de gestão da qualidade.
O documento discute conceitos de produção, produtividade e qualidade. Ele define produção como a transformação de insumos em produtos ou serviços por meio de operações e transformações. Produtividade é a relação entre saídas e entradas de um processo. Qualidade se refere à satisfação do cliente e especificações do produto. Ambos produtividade e qualidade são importantes para o sucesso de uma empresa.
O documento discute a evolução histórica da administração de materiais desde a antiguidade até os dias atuais, com destaque para a Revolução Industrial e as guerras mundiais. Também define o que é administração de materiais e quais são suas principais atividades e objetivos.
O documento discute os principais tipos de departamentalização em uma empresa, incluindo departamentalização por função, produto, território, cliente, processo e projeto. Explica cada tipo de departamentalização e quando seria apropriado usá-lo, como agrupar funções semelhantes ou centralizar atividades em torno de processos de produção.
This document discusses stock management and introduces key concepts such as the definition of stocks, reasons for maintaining stocks like meeting demand, and stock policies. It is presented by Prof. Juliano Moraes as part of a postgraduate course on logistics project management.
O documento discute os conceitos e princípios da Gestão da Qualidade Total, incluindo a evolução histórica da qualidade desde a inspeção até a gestão estratégica da qualidade, os princípios do TQC, PDCA, círculos de qualidade, Kaizen, Kanban e Just-in-Time. Também aborda normas de qualidade como ISO 9001 e exemplos de como a certificação pode trazer benefícios às empresas.
Aula 1 Administração da Produção - definições básicasCorreios
O documento discute os conceitos fundamentais da administração da produção, incluindo: (1) a definição de produção como a transformação de insumos em produtos/serviços; (2) as responsabilidades da função de produção nas organizações; (3) os diferentes tipos de operações e modelos de produção.
No Brasil o planejamento prévio de um empreendimento ainda não é considerado uma questão prioritária.
No Japão, por exemplo, cerca de 67% do tempo é gasto com planejamento, enquanto 33% do tempo é consumido com execução. Enquanto os japoneses consomem um ano para planejar e seis meses para construir uma obra, no Brasil o planejamento é efetuado em um mês e a construção se processa em mais de um ano,
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de compras, incluindo: (1) como comparar fazer vs comprar; (2) os tipos de compras como mercado, contrato e parceria estratégica; (3) a importância da função compras para a empresa; (4) os tipos de materiais e serviços adquiridos.
Este documento discute os conceitos e princípios da gestão da qualidade ao longo de várias aulas. Apresenta tópicos como a evolução histórica da qualidade, a importância da satisfação do cliente, cultura organizacional, processos, melhoria contínua e estudos de caso.
O documento discute a importância da identificação de não conformidades e ações corretivas e preventivas em sistemas de gestão. A melhora contínua requer monitoramento de processos e produtos, análise de problemas e implementação de soluções. Produtos não conformes devem ser identificados, segregados e corrigidos ou descartados, enquanto ações corretivas e preventivas atacam as causas raízes dos problemas.
O documento descreve exercícios para criar fluxogramas que representam processos como trocar uma lâmpada queimada e construir um muro. Os exercícios propõem adicionar etapas de teste e verificação de itens como lâmpadas e tijolos disponíveis para melhor representar os processos.
O documento discute layout de estoque e arranjo físico em ambientes de produção e armazenagem. Define layout como um planejamento do espaço físico para facilitar fluxo e acesso aos produtos estocados. Discute critérios para posicionamento de estoques como complementaridade, compatibilidade, popularidade e tamanho dos itens. Apresenta tipos de layout como posicional, funcional, linear e celular.
O documento discute arranjo físico (layout) em organizações, apresentando conceitos como fluxo de trabalho e produtividade. Detalha métodos para analisar a situação atual e propor soluções alternativas de layout, considerando objetivos como eficiência operacional e bem-estar dos funcionários.
O documento descreve o Programa 5S, uma filosofia de trabalho que promove disciplina e produtividade no ambiente de trabalho. O programa consiste em 5 etapas (SEIRI, SEITON, SEISO, SEIKETSU e SHITSUKE) que visam, respectivamente, organizar, arrumar, limpar, padronizar e autodisciplinar o local de trabalho. A implementação do 5S traz diversos benefícios como melhoria da qualidade de vida, redução de acidentes e otimização dos processos.
O documento descreve um programa de treinamento em logística, dividido em oito módulos que abordam tópicos como introdução à logística, nível de serviço ao cliente, custos logísticos, sistema de suprimentos, controle de estoques, armazenagem, distribuição física e sistema de transporte. O objetivo é fornecer conhecimentos amplos sobre logística e suas principais atividades para condução de operações logísticas em empresas.
Conceitos Básicos e Introdução à Gestão da Produção, Gestão da Qualidade, Gestão de Estoques. Material preparado para atender às Bases Tecnológicas do CEETEPS, na disciplina de Gestão da Produção e Materiais do curso Técnico em Administração.
O documento descreve o Sistema Toyota de Produção, originado na década de 1950. O sistema foca na eliminação de desperdícios e na produção com qualidade, envolvendo os funcionários. O objetivo é produzir apenas o necessário, no momento certo e sem defeitos, reduzindo custos e aumentando produtividade.
O documento apresenta diversas ferramentas e metodologias da qualidade, como fluxogramas, diagramas de Ishikawa, 5 porquês, matriz GUT e PDCA. Detalha o que é cada ferramenta, como funciona e exemplos de sua aplicação para identificar, analisar e solucionar problemas nos processos.
O documento discute os princípios e objetivos da manufatura enxuta. A manufatura enxuta visa eliminar desperdícios e fazer mais com menos recursos, focando apenas em atividades que agregam valor para o cliente. A implementação de processos enxutos pode melhorar a produtividade, qualidade e satisfação do cliente.
The document summarizes the piling process used for the foundation of a construction project. It describes how 12 piles were cast on-site due to their substantial size. Each pile varied in depth depending on the uneven bearing capacity of the reclaimed land. The process involved drilling holes, placing steel casings, inserting reinforcing cages, and pouring concrete through a tremie tube. Six concrete trucks were used to fill each pile. The piles were checked by engineers to ensure structural integrity and compliance with specifications.
Este documento discute a resolução de conflitos na construção. Apresenta Dispute Review Boards e mediação como meios eficazes, céleres e que minimizam os efeitos colaterais dos conflitos. Estes métodos permitem que as partes encontrem soluções por medida para cada caso de forma extrajudicial ou no âmbito de processos judiciais.
Abstract: Quality systems-5S and Kaizen that focus on adding value and eliminating waste, as well as creating a more sustainable and vibrant economy, culture, and world.
“A Inteligência é a simplificação do Processo para Resiliência” Prof. Ms. Delano Gurgel do Amaral.
Inteligência Logística envolve um conjunto de Competências e Habilidades Técnicas que permite à empresa(ao Negócio) dar resposta mais rápida e eficaz frente a concorrência as necessidades apresentadas pelos potenciais Clientes.
O documento apresenta um treinamento sobre finanças pessoais, abordando conceitos de orçamento familiar, vocabulário financeiro, três fases para elaborar e acompanhar o orçamento e dicas de economia por grupo de despesa.
O documento descreve as soluções da TOTVS para logística, incluindo gestão de transportes (TMS), gestão de frotas, controle de abastecimento e manutenção. A TOTVS oferece a mais completa oferta de mercado para logística, com soluções para melhorar a eficiência operacional, reduzir custos e integrar processos.
O BRAVA Kit de Suprimentos é uma ferramenta para empresas que usam o ERP TOTVS Protheus, composta por um processo BPM, portal e aplicativo móvel para compras. Ela melhora o ciclo de compras através de maior transparência, produtividade e aprovações móveis no processo de compras integrado ao Protheus.
O documento fornece uma visão geral da logística, abordando: (1) a origem do termo logística e seu desenvolvimento como ferramenta gerencial; (2) a visão sistêmica do processo logístico, incluindo fluxos de transporte, armazenamento e informações; (3) a importância da logística para atender aos clientes e gerar lucro.
O documento discute técnicas de pesquisa operacional para tomada de decisão em logística. A pesquisa operacional usa métodos matemáticos e estatísticos para encontrar soluções ótimas, reduzindo custos e melhorando processos. Gestão precisa de custos é essencial para tomadas de decisão de qualidade.
[1] O documento discute os conceitos e aplicações da inteligência de mercado no planejamento de compras corporativas. [2] Ele aborda tópicos como o comportamento do comprador industrial, análise da concorrência, processos de compra organizacionais e estratégias competitivas. [3] O objetivo é desenvolver ferramentas de inteligência de mercado que possam melhorar o desempenho das atividades de compras e contratações nas empresas.
O documento discute o processo logístico e a cadeia de suprimentos. Apresenta conceitos como logística, gerenciamento da cadeia de suprimentos e níveis de serviço ao cliente. Também analisa casos brasileiros e as mudanças no ambiente logístico, incluindo desafios como população crescente e cliente mais exigente.
O documento discute estratégias de gestão da cadeia de suprimentos, incluindo modelos como 4-3-3, 4-5-1 e 3-5-2. Também aborda o papel da tecnologia da informação como um viabilizador dos processos da cadeia de suprimentos, incluindo gestão de pedidos, planejamento da produção e distribuição, gerenciamento de estoque e armazéns.
O documento discute os desafios do segmento de controle de combustíveis, pneus e peças e como a TOTVS pode ajudar, listando suas soluções para transporte de carga, logística, armazenagem, demanda e distribuição. Apresenta também o histórico de sucesso da empresa com forte crescimento desde a década de 1980 e sua posição de liderança no mercado brasileiro de ERP.
O documento discute a logística do comércio exterior brasileiro, abordando os principais modais de transporte internacional (marítimo e hidroviário), tipos e medidas de contêineres, taxas e tarifas, processos aduaneiros e armazenagem portuária.
Nesse Trabalho iremos apresentar como exemplo o Frete. As duas Metodologias que acredito ajudam a Solucionar o cálculo de Frete.
O leitor poderá fazer a sua experiência, tanto na Pesquisa Operacional como Project Model Canvas, e depois peço a gentileza de enviar os seus comentários..
A Metodologia, Pesquisa Operacional, que a Logística passa a utilizar como método para a Solução de Problemas, pode ser utilizado em vários Processos Operacionais, inclusive no cálculo de Custo do Frete.
Artigo postado no meu site: universidadelogistica.com.br.
Apresento uma defesa onde os Processos Logístico tem que ser tratados como Negócios. Terceirizar o Negócio que não for o foco do Negócio.
[1] O documento apresenta o planejamento e projeto de um curso sobre logística e cadeia de suprimentos, com objetivos de revisar conceitos, apresentar metodologias de planejamento e projeto logístico, e iniciar o diagnóstico de uma empresa escolhida pelos alunos. [2] É apresentado o professor Delano Chaves e seu currículo, e o conteúdo programático do curso inclui revisão de cadeia de suprimentos, modelo Canvas para planejamento estratégico, e formação de grupos de
Apresenta teoria que tem no carregamento a espinha dorsal da Intralogística, e como, ao não se dar a atenção devida à sua estruturação, a qualidade de vida no trabalho da equipe operacional logística, e, consequentemente, a qualidade da gestão logística, são impactados.
O documento descreve a história da normatização desde os homens das cavernas até a criação da Organização Internacional para Normatização (ISO) em 1947. Também apresenta os principais objetivos da normatização como proteger a saúde e segurança pública, definir requisitos de qualidade para os clientes, aumentar a produtividade e facilitar o comércio internacional. Por fim, discute normas como a ISO 9000 sobre sistemas de gestão da qualidade e a ISO 14000 sobre sistemas de gestão ambiental.
Palestra sobre a Metodologia para Apoio à Decisão, Gerência e Implantação de ...GrupoMENTHOR
O documento discute a importância de se utilizar uma metodologia para seleção e implantação de sistemas ERP, mencionando que ela pode trazer mais certeza, confiança e agilidade ao processo, evitando falhas caras. Também destaca a relevância de se compreender totalmente os processos da empresa antes de qualquer decisão ou implantação de novo sistema.
O documento discute vários conceitos relacionados a logística e gestão de projetos, incluindo planejamento estratégico, gerenciamento de projetos, plano diretor logístico, tecnologias em transportes, processos de operações e armazenagem, gestão mensal de resultados e auditoria de resultados.
[Gestão da TI] Governança de TI: Modelos, certificações e "melhores práticas"Alessandro Almeida
2º semestre de 2016.
Atividade realizada pelos alunos do 8º semestre de Sistemas de Informação (SIN-NA8).
Conteúdo: Modelos, certificações e "melhores práticas" para aplicar a Governança de TI.
O documento discute a história da normatização e os objetivos da qualidade total. Descreve como a normatização evoluiu desde os primórdios da humanidade até a criação da Organização Internacional para Normatização em 1947, e como a qualidade total visa proteger clientes, definir requisitos de qualidade e aumentar a produtividade. Também apresenta os princípios do 5S para melhorar o ambiente de trabalho.
Organizational Strategy, Structure and Process – MILES, 1978JOSUE DIAS
O artigo propõe um framework para analisar a capacidade adaptativa de empresas considerando a inter-relação entre estratégia, estrutura e processos. O framework inclui um ciclo adaptativo e uma tipologia estratégica com três tipos de organizações (defensores, prospectores e analíticos) que se comportam de forma previsível ao resolver problemas de empreendedorismo, engenharia e administração.
O documento discute os principais conceitos e práticas da Gestão da Qualidade, incluindo: 1) a importância da Gestão da Qualidade para atender às necessidades e expectativas dos clientes e outras partes interessadas; 2) as normas da qualidade como ISO 9000; 3) os sete princípios da Gestão da Qualidade Total, como foco no cliente, liderança, envolvimento das pessoas e melhoria contínua.
O documento discute a gestão de processos em organizações, definindo processos como sequências lógicas de atividades que geram resultados e valor. Ele apresenta objetivos da gestão de processos como reduzir custos e melhorar o fluxo de informações, e fornece um roteiro para modelagem de processos em seis etapas, desde identificar objetivos estratégicos até monitorar desempenho.
O documento discute conceitos como Qualidade Total, Reengenharia, e Benchmarking. Ele explica que a Qualidade Total envolve toda a organização e foca na melhoria contínua e nas necessidades do cliente. A Reengenharia envolve a reestruturação radical dos processos para grandes melhorias. O Benchmarking é um processo de avaliar as melhores práticas de concorrentes para definir metas e melhorar o desempenho.
O documento discute vários conceitos e processos relacionados a logística e gestão empresarial, incluindo planejamento estratégico, gerenciamento de projetos, sistemas de gestão da qualidade, políticas de produtividade e gestão de pessoas.
O documento discute vários conceitos e processos relacionados a logística e gestão empresarial, incluindo planejamento estratégico, gerenciamento de projetos, sistemas de gestão da qualidade, políticas de produtividade e gestão de pessoas.
O documento discute vários conceitos e processos relacionados a logística e gestão empresarial, incluindo planejamento estratégico, gerenciamento de projetos, sistemas de gestão da qualidade, políticas de produtividade e gestão de pessoas.
Conceitos básicos sobre qualidade e iso 90001Ariadne Canedo
Este documento fornece um resumo sobre conceitos básicos de qualidade e controle de qualidade, incluindo a história da qualidade, benefícios da qualidade, ferramentas como 5S e ISO 9001. Discute também a importância da qualidade para atender às expectativas dos clientes e como a qualidade pode melhorar a produtividade e reduzir custos.
O documento discute a implementação de uma gestão orientada por processos alinhada aos sistemas de gestão. Aborda a visão tradicional versus a visão por processos, as principais etapas da gestão por processos como mapeamento, padronização e controle, e a integração da gestão por processos com sistemas normativos.
1. O documento discute os conceitos de gestão, planeamento, organização, liderança e controle na gestão de produção.
2. Apresenta os objetivos, meios e instrumentos da gestão da produção, incluindo a programação, controle, expedição e qualidade.
3. Discutem-se os desafios da gestão num ambiente globalizado e a relação entre produção e estratégia empresarial.
Aula 01 - DESENVOLVIMENTO DE PROJETO, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE.pptxAnneCaroline272991
O documento discute os princípios e a importância da gestão da qualidade. Em particular, ele explica o que é gestão da qualidade, suas principais características, normas como a ISO 9000, e sete princípios centrais da gestão da qualidade: foco no cliente, liderança, envolvimento das pessoas, abordagem de processos, tomada de decisão baseada em evidência, melhoria contínua e gestão de relacionamento.
Controles de IT - COBIT
Controles de Planejamento - BSC
Controles de Sistemas – CMM e CMMI
Controles de Segurança – BS7799 e ISO17799
Controles de Gestão de Infra estrutura – ITIL e BS15000
Controles de Monitoramento – ISO 9001:2000
Controles de Gestão de Projetos - PMBOX
O documento descreve o framework CobiT, dividido em 4 domínios e 34 processos para gerenciar a TI de uma empresa. O domínio "Adquirir e Implementar" inclui 7 processos para identificar, adquirir e implantar soluções de TI. O domínio "Entregar e Dar Suporte" inclui 13 processos para definir níveis de serviço, segurança, treinamento e gerenciamento de incidentes. O domínio "Monitorar e Avaliar" inclui 4 processos para monitorar desempenho, conformidade e governança de TI.
O documento discute a modelagem de processos de negócio, especificamente a modelagem AS-IS. Ele descreve as etapas da modelagem AS-IS, incluindo entendimento do processo, levantamento de informações, modelagem e validação. Também define os papéis na modelagem e fornece detalhes sobre como representar elementos de processo usando notação BPMN.
Este documento resume uma aula sobre gestão da qualidade. Aborda a organização de processos e uso racional de recursos, explicando que processos fluem horizontalmente através de uma organização, ao contrário da estrutura departamental vertical tradicional. Também discute as vantagens da visão por processos, como foco no cliente, melhor coordenação e redução de tempos de resposta.
Semelhante a 132 slides engenharia da qualidade sistema de manufatura (20)
Tudo começou com uma pergunta...
O quê é a Consciência?
É a habilidade de estar presente em sua vida a cada momento, sem julgamento sobre você ou outra pessoa.
É a habilidade de receber tudo, nada rejeitar e criar tudo o quê deseja na vida – muito maior do que você tem atualmente e mais do que pode imaginar.
E se você estivesse disposto a se nutrir e a se cuidar?
E se abrisse as portas para ser tudo que decidiu que não é possível ser?
O quê se pode fazer para você perceber o quanto é crucial para as possibilidades do mundo?
O quê é a Consciência?
É a habilidade de estar presente em sua vida a cada momento, sem julgamento sobre você ou outra pessoa.
É a habilidade de receber tudo, nada rejeitar e criar tudo o quê deseja na vida – muito maior do que você tem atualmente e mais do que pode imaginar.
E se você estivesse disposto a se nutrir e a se cuidar?
E se abrisse as portas para ser tudo que decidiu que não é possível ser?
O quê se pode fazer para você perceber o quanto é crucial para as possibilidades do mundo?
Pouco adianta investir apenas nos Processos de Produção na Construção Civil, deve-se investir também no Sistema de Gestão, através da utilização de um novo modelo de Gestão baseado em aspectos organizacionais modernos e numa Logística eficiente onde se procure aperfeiçoar os fluxos físicos e das informações, levando em consideração as atividades essenciais para o seu desenvolvimento.
O investimento em Operação Logística pode ser um dos caminhos para garantir os Processos construtivos exatamente como Planejados.
É neste momento que as empresas construtoras que querem ser competitivas no mercado precisam rever seus Processos e aplicar novos conceitos para a Gestão e Produção das obras.
O documento apresenta uma bibliografia sobre sistemas de informação e controladoria, com 23 referências bibliográficas. Em seguida, descreve os principais tópicos relacionados a sistemas de informação gerenciais para controladoria, incluindo conceitos de sistemas abertos, critérios de eficiência organizacional, modelos de gestão, funções do controller, estrutura da controladoria e suas atividades regulatórias.
Abaixo estão relacionadas as Competências normalmente trabalhadas nas Operações das Empresas.
Competências Organizacionais
São as competências necessárias para que a Organização e as equipes de trabalho realizem seus objetivos (referencial)
Competências Profissionais
São as competências necessárias para o exercício de cada cargo, função ou profissão(referencial)
Competências Pessoais
São as competências que os funcionários detêm (existente)
O documento discute soluções de treinamento customizadas para organizações, abordando tópicos como estratégia, inovação de processos, projetos e processos. Ele fornece exemplos de como soluções de treinamento podem ser adaptadas para atender às necessidades e objetivos específicos de cada cliente.
O documento discute a importância do gerenciamento de projetos como ferramenta essencial para todas as profissões. Ele explica que projetos são atividades com começo e fim programados para produzir um resultado final e são usados para alcançar objetivos estratégicos. O documento também descreve os principais passos para o bom gerenciamento de projetos, incluindo planejamento, organização, supervisão e controle.
Supply chain finance é um conjunto de soluções que otimiza o fluxo de caixa permitindo que empresas alonguem seus prazos de pagamento a fornecedores e forneçam a opção de recebimento antecipado, resultando em benefícios para compradores e fornecedores. O processo envolve o comprador, fornecedor e uma instituição financeira e reduz custos para ambas as partes através do financiamento de faturas aprovadas na plataforma.
O documento discute como desenvolver uma estratégia logística envolvendo dez áreas chave: sistemas de informações, instalações, gerenciamento da organização, projeto de armazéns, gerenciamento de transporte, gerenciamento de materiais, projeto de canais, estratégia de rede, serviço ao cliente e políticas e procedimentos. O autor argumenta que uma abordagem holística é necessária para integrar essas áreas e alcançar eficiência operacional e níveis competitivos de serviço.
A consultoria oferece planejamento estratégico, execução de estratégias de negócio, excelência operacional e treinamentos sobre comportamento humano. Eles desenvolvem programas de treinamento corporativo em estratégias, processos, tecnologia e pessoas, além de módulos específicos e soluções sob demanda. Os exemplos de treinamentos incluem gestão de processos logísticos, mapeamento de valor, compras estratégicas e análise de processos para redução de custos.
INNAV - VTMIS
Information Navigation System e Vessel Traffic Management Information System (System Management and Vessel Traffic Information). This is a significant technological advance for our ports, for the VTMIS team the main and busiest terminals in the world.
The VTMIS is an electronic aid to navigation system, able to provide active monitoring of maritime traffic.
The Victoria Harbour was the first in Brazil to hire the system. The Dock Company of the Holy Spirit (Codesa).
O documento discute a importância da gestão de custos logísticos e apresenta tendências nessa área, incluindo a visibilidade do custo logístico total, a implementação do custeio baseado em atividades (ABC) e do Balanced Scorecard (BSC), e a gestão de custos interorganizacionais.
A apresentação discute a criação de uma cadeia de valor baseada em processos através da simplificação e resiliência. Ela propõe estruturar o valor ao longo do processo com base em indicadores de mercado e ter uma visão completa do processo de ponta a ponta. A apresentação é feita pelo Prof. Delano Gurgel do Amaral e fornece um link para seu blog.
Nesse trabalho apresento as dificuldades burocráticas Aduaneiras nos diversos Modais como também a importância para o Brasil de se construir mais Portos Secos, principalmente no Nordeste.
Este trabalho tem por objetivo apresentar Conceituação de Porto Seco, considerações na Gestão e a Legislação pertinente a criação e suas Operações Logísticas.
Neste artigo apresento como o empresário aplica a Logística Operacional Lean para cumprir cronograma, evitar desperdícios e retrabalho. Com essas medidas aumentam a lucratividade.
A sobrevivência e o sucesso de uma empresa está na diferenciação competitiva em função da sua capacidade de desenvolver sistemas de Logística para seus produtos, mais competitivos do que os de seus concorrentes, mesmo que para isso tenha que se antecipar ao futuro.
Nesse trabalho apresentamos uma projeção temporal quanto a Logística no Agronegócio brasileiro. Com as devidas restrições de dados numéricos.
O maior objetivo do Sistema Toyota de Produção é a criação de um Fluxo de Valor Enxuto que conduz à uma empresa enxuta, e a ferramenta que auxilia na elaboração de um plano bem estruturado é o MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR, conhecido como Diagrama de Fluxo de Material e Informação pela Toyota.
O Mapeamento do Fluxo de Valor faz com que enxerguemos a empresa não pelo ponto de vista de um visitante, começa pela porta de saída do produto (a expedição), pois esse é o ponto de vista do cliente.
A implantação do sistema WMS para Armazém facilita, agiliza e minimiza Custos nas Operações Logística no dia a dia. Apresento este trabalho e mostro, passo a passo, o como pode ser implantado em sua empresa.
O documento discute a ligação entre preservação ambiental e logística no contexto da ecologística. Aborda conceitos como logística reversa, fluxos logísticos diretos e reversos, e perspectivas estratégicas e operacionais da logística reversa. Também discute iniciativas para tornar as cadeias de suprimentos mais sustentáveis, como a otimização de rotas de transporte e o uso de embalagens recicláveis.
8. O que é a Produção Enxuta?
É um modo coerente de pensar;
é uma filosofia administrativa global;
é o foco total na satisfação do cliente;
é um ambiente de trabalho de equipe de
melhorias;
é uma eterna procura de um modo melhor;
é a qualidade incluída no processo;
é um local de trabalho organizado,
disciplinado e evolutivo.
8
9. Sistema Toyota de Produção
É uma filosofia de gerenciamento que procura
otimizar a organização de forma a atender as
necessidades do cliente no menor prazo possível, na
mais alta qualidade e ao mais baixo custo, ao mesmo
tempo em que aumenta a segurança e a moral dos
seus colaboradores, envolvendo e integrando não só a
manufatura, mas todas as partes da organização.
9
10. Outros nomes para o Lean
SPMI (Sistemas Produtivos de Manufatura Integrada)
JIT/TQC (Just-in-Time/Controle de Qualidade Total) – várias
empresas
SPEZ (Sistema de Produção com Estoque Zero) – indústria
Omark
MAN (Material de Acordo com o Necessário) – Harley
Davidson
SPIM (Sistema de Produção com Inventário Minimizado) –
Westinghouse
Sistema Ohno – muitas empresas no Japão
Produção com Inventário Zero – HP
Kanban – muitas empresas no Japão e EUA
BSC (Bosch Production System)
10
11. 11
Benefícios do Lean
Menos esforço humano na distribuição de produtos;
As Perdas/Desperdícios/ Falhas são menores;
Pode-se fazer mais com menos recursos;
Os prazos de entrega são menores;
O uso da tecnologia é seletivo: são necessários menos ativos e
espaço;
Aumenta a taxa de agregação de valor ao cliente;
Os estoque são menores, embora o atendimento ao cliente
melhore;
As margens de lucro são maiores a longo prazo;
Os principais indicadores financeiros melhoram, retorno sobre
investimento, lucratividade, fluxo de caixa e custos.
12. Pirâmide Estrutura STP: 4 P´s
Filosofia de Lean
Processo
Funcionários
e Parceiros
Solução de
Problemas
12
13. Valor para o Cliente
O ponto de partida para a Produção Enxuta é o conceito de valor,
percebido pelo cliente.
Valor é definido em termos de produtos ou serviços específicos
que têm capacidades/funcionalidades específicas, oferecidos a
preços específicos para clientes específicos em intervalos de
tempo específicos e que devem ser isentos de defeitos.
Valor deve ser visto sob o ponto de vista da sensação total do
cliente. A meta é surpreender o cliente com uma solução
completa.
13
15. Fluxo de Valor
É a realização progressiva de tarefas ao longo da
cadeia de valor para que um produto passe da
concepção ao lançamento, do pedido à entrega e
da matéria-prima às mãos do cliente.
15
17. 17
Quem é IOS e O que é ISO?
A Organização Internacional de Normalização (IOS) é uma
federação mundial de organismos nacionais de
normalização.
Trabalhando através de Comissões Técnicas, desenvolveu
e publicou mais de 18.000 normas ISO diferentes que são
usados internacionalmente por assuntos que vão desde
velocidades de filme para taças de vinho para os sistemas
de gestão da qualidade.
O objetivo oficial para a emissão de normas ISO é facilitar
o comércio mundial por meio da padronização.
19. Entendendo os Padrões - Documentos
A maioria das normas tem pelo menos dois documentos de
apoio;
Requisitos - são os "Shalls" e são obrigados a ser
implementado a menos que possam ser tomadas exclusões. O
auditor só pode auditar contra o "Shalls".
Código de Boas Práticas - estes são os "deveres" e são de
orientação para ajudá-lo na implementação.
Orientação - um padrão totalmente implementável que não
tem um "esquema de certificação". Você pode ser compatível,
mas não certificadas. 19
22. 22
Entendendo os Padrões - Âmbito
Determine o escopo do registro
Quantas pessoas dentro de seu apoio
organização deste sistema de gestão?
Quantos processos estão incluídos?
Quantos locais?
23. 23
ISO 31000:2009 - Usuários
ISO 31000:2009 se destina a ser utilizado por uma ampla
gama de partes interessadas, incluindo:
os responsáveis pela implementação da gestão de risco dentro da
sua organização;
aqueles que precisam para garantir que uma organização gerencia
risco;
aqueles que precisam gerenciar o risco para a organização como
um todo, ou dentro de uma área ou atividade específica;
aqueles que necessitam avaliar as práticas de uma organização na
gestão de riscos; e
desenvolvedores de normas, guias, procedimentos e códigos de
boas práticas que, no todo ou em parte, definidos como de risco
deve ser gerenciado dentro do contexto específico destes
documentos.
24. 24
Governança Corporativa
A maneira pela qual uma organização é governada e
controlada, a fim de atingir os seus objetivos.
O ambiente de controle faz com que uma
organização confiável para atingir estes objetivos
dentro de um grau tolerável de risco.
É a interação que mantém a organização em
conjunto na prossecução dos seus objetivos, a gestão
de riscos fornece a resiliência.
25. 25
"O sistema em que as entidades são dirigidas e
controladas."
"A governança corporativa geralmente se refere
aos processos pelos quais as organizações são
dirigidas, controladas e responsabilizados.
Ela engloba autoridade, responsabilidade,
administração, liderança, direção e controle
exercido na organização ".
26. 26
Abordagem dos Princípios de Negócios –
Princípios: 31000:2009 ISO (Cláusula 3)
A gestão de riscos deve ser ....
1. Criar valor;
2. Seja parte integrante dos processos organizacionais ;
3. Faça parte da tomada de decisão;
4. Explicitamente abordar incerteza;
5. Seja sistemática e estruturada;
6. Basear-se na melhor informação disponível ;
7. Ser adaptados ;
8. Leve em conta fatores humanos;
9. Seja transparente e inclusivo;
10. Seja dinâmico, interativo e sensível às mudanças ;
11. Ser capaz de melhoria contínua e valorização.
28. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
SISTEMAS DE MANUFATURA
Sistema: define de forma abstrata um agrupamento
relativamente complexo de elementos físicos caracterizados
por parâmetros mensuráveis (Rubinstein [1]).
[1] Rubinstein, M., Pattern of problem solving, Prentice Hall, Englewood Cliffs, NJ, 1975.
Sistema: Um arranjo
complexo de
elementos físicos*
caracterizados por
parâmetros
mensuráveis**
Materiais
Energia
Demanda
Situação Política-
econômica
Produtos
Informações
Serviço ao
consumidor
Refugo
Consumidor
Externo
Entradas Perturbações Saídas
28
29. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
Para Sistemas de Manufatura tem-se:
*Elementos físicos: Máquinas, ferramentas, equipamentos de
manuseio de material, pessoas (consumidores internos -
usuários do sistema);
**Parâmetros mensuráveis: Tempo de produção, taxa de
produção, estoque intermediário, % de defeitos, % de
entregas no prazo, volume de produção
diário/semanal/mensal, custo total ou custo unitário, etc.;
[1] Rubinstein, M., Pattern of problem solving, Prentice Hall, Englewood Cliffs, NJ, 1975.
29
30. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
– De forma simplificada Sistema de Produção pode ser
definido com sendo um conjunto de pessoas,
equipamentos e procedimentos organizados para realizar
as operações de manufatura de uma empresa . Eles pode
ser dividido em dois níveis:
30
Facilidades:
Fábrica
Equipamentos
Sistemas de Suporte da
Manufatura
Sistema de
Produção
31. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
31
Sistemas de suporte da manufatura
Chão de fábricaSistema de
Produção
32. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
i) Facilidades (Chão de fábrica)
Consiste da fábrica, equipamentos (máquinas de produção e
ferramentas), equipamentos de manuseio de materiais,
equipamentos de inspeção, sistemas computacionais de
controle das operações de manufatura e do arranjo físico;
• Os equipamentos são usualmente arranjados em
agrupamentos lógicos;
• Tais agrupamentos, juntamente com seus operadores, são
denominados Sistemas de Manufatura na fábrica;
• Sistema de Manufatura usualmente se refere ao grupo de
máquinas e operadores (Ex.; um linha de produção);
32
33. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
• Os Sistemas de Manufatura têm contato físico direto com o
produto, eles tocam o produto;
• Muitos fatores influenciam na forma de uma empresa se
organizar. Na produção de unidades discretas destacam-se a
quantidade e a variedade de produto;
Quantidade de produto
– Produção de baixo volume (job shop production): 1 a 100
unidades/ano;
– Produção de médio volume (batch production): 100 a
10.000 unidades/ano;
– Produção de alto volume (mass production): acima de
10.000 unidades/ano;
33
34. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
Variedade de produto
Para descrever quão um produto é diferente de outros define-
se:
Variedade de produto hard: os produtos se diferem
substancialmente entre si => proporção baixa ou nula de
itens comuns (produtos fabricados em linhas de montagem
diferentes - carro e caminhão);
Variedade de produto soft: os produtos se diferem
levemente entre si => proporção alta de itens comuns
(modelos de carros fabricados na mesma linha de
produção);
34
35. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
Algumas plantas produzem diferentes produtos em baixo
ou médio volumes, outras se especializam na produção de
altos volumes de um único produto. Existe uma correlação
inversa entre quantidade e variedade de produto;
35
1 100 10.000 1.000.000
Quantidade de produto
VariedadedeProduto
Baixa
Média
Alta
Quando a variedade de produto é alta,
a quantidade tende a ser baixa
36. Produção de baixo volume (1 a 100 u/ano)
tipo de produção normalmente job shop: produz baixa
quantidade de produtos especializados e customizados;
produtos normalmente complexos como cápsulas
espaciais, aviões, maquinarias especiais, etc;
inclui também a fabricação de peças componentes de
produtos;
as ordens de fabricação são normalmente especiais e
podem não repetir;
os equipamentos são de uso genérico e a força de trabalho
altamente habilidosa;
36
Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
37. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
é concebido para lidar com máximo de flexibilidade
(variedade hard);
para produtos pesados mão de obra e equipamento vão
até ele;
Este tipo de layout é usualmente chamado de “arranjo de
posição fixa”;
Os componentes individuais que atendem os grandes
produtos são normalmente produzidos em fábricas que
têm um arranjo funcional;
37
38. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
Produção de médio volume (100 a 10.000 u/ano)
Em função da variedade de produto diferencia-se dois tipos:
• Variedade de produto hard => produção em lotes:
– para cada lote um setup diferente;
– ordens se repetem com freqüência;
– taxa de produção do equipamento maior que a
demanda de qualquer produto => compartilhamento de
equipamento entre diferentes produtos;
– normalmente usado em produção para estoque;
– o arranjo normalmente é o de funcional;
38
39. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
• Variedade de produto é soft: não requer muitas mudanças
de setup:
– o arranjo celular pode ser adequado para a produção de
média quantidade;
– os equipamentos são configurados para fabricarem
grupos de peças similares sem perda significante de
tempo de setup;
39
40. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
Produção de alto volume (acima de 10.000 u/ano)
É conhecida como produção em massa e predomina em
situações caracterizadas por uma alta taxa de demanda para o
produto, e a planta é dedicada à fabricação daquele produto.
Distingue-se duas categorias de produção em massa:
• Produção em quantidade (Quantity production)
– envolve a produção em massa em equipamentos
únicos;
– utiliza-se tipicamente máquinas convencionais
equipadas com ferramental especial (Ex.: prensas de
estampagem com dispositivos de manuseio de moldes e
material);
– o arranjo físico típico é o funcional;
40
41. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
Produção em linha de fluxo (Flow line production)
– envolve a produção em massa com múltiplos
equipamentos (estações de trabalho) arranjados em
sequência. As peças ou conjuntos são transportados
ao longo da sequência para completar o produto;
– as estações de trabalho consistem de máquinas e/ou
operadores equipados com ferramentas especiais;
– as estações são projetadas especificamente para o
produto visando maximizar a eficiência;
– o arranjo físico é o de produto ou em linha;
41
42. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
Arranjos físicos (Layouts) de Sistemas de Manufatura
– Cinco tipos básicos: a) Arranjo funcional, b) Arranjo em
linha, c) Arranjo celular, d) Arranjo de projeto e e) Arranjo
de processos contínuos:
a) Arranjo funcional (job shop)
– máquinas agrupadas por função ou tipo;
– máquinas flexíveis (de propósito geral);
– elevada variedade de peças;
– peças são roteadas pelos setores;
– alta flexibilidade quanto à variedade de peças. Ele
pode acomodar uma grande variedade de
seqüências de operações para produzir diferentes
peças;
42
43. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
43
Exemplo de arranjo funcional.
44. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
b) Arranjo em linha (flow shop)
– máquinas organizadas segundo seqüência de
operações;
– máquinas dedicadas (de propósito específico);
– mais mecanização;
– menor variedade de peças;
– alta capacidade de produção:os equipamentos são
projetados para fabricar peças específicas podendo
assim fabricar grande volumes de peças;
44
45. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
.
45
Exemplo de arranjo em linha.
46. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
c) Arranjo de projeto (ou arranjo fixo)
– imobilidade do item em fabricação;
– quantidade final normalmente pequena;
– máquinas, materiais e operários vão até o local do
produto;
46
Exemplos de arranjo de projeto.
47. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
c) Arranjo celular
– formado por células de manufatura e/ou montagem;
– máquinas agrupadas de acordo com a seqüência do
processo;
– sistemas especialistas na fabricação de
determinadas famílias de peças;
– grande flexibilidade no mix de produtos;
Célula: grupo de processos/máquinas projetado para
fabricar uma certa “família de produtos” de forma
flexível.
47
48. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
.
48
Exemplo de um arranjo celular.
49. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
e) Arranjo de processo contínuo
– equipamentos agrupados de acordo com
processamentos necessários para a fabricação do
produto;
– lida com fluidos e pós ao invés peças discretas;
– o produto flui fisicamente;
49
Exemplo de arranjo de processo contínuo.
-Matéria prima
- Energia
Processo I
Processo IIProcesso III
Óleo
Gasolina Subprodutos
50. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
– Existe uma relação entre o tipo de produção e o arranjo do
sistema de manufatura:
50
1 100 10.000 1.000.000
Quantidade de produto
VariedadedeProduto
Job Shop
- Batch Production
- Manufatura
Celular Quantity Flow line
Produção em massa
Arranjo de projeto
Arranjo funcional
Arranjo celular
Arranjo em linha
51. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
Operações de manufatura
– Independente do tipo de produção há funções básicas que
devem ser realizadas para conversão da matéria prima em
produto acabado. No caso de produtos discretos tem-se:
• Processamento
• Montagem
• Manuseio e armazenamento de material
• Inspeção e teste
• Controle
51
Atividades
físicas
realizadas no chão
de
fábrica,
tocam
o produto
Agregam valor ao produto
Necessárias para coordenar
e regular as atividades físicas
52. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
.
52
Recebimento Despacho
1. Processamento
2. Montagem
3. Manuseio de material
4. Inspeção e testes
Matéria
prima
Produto
acabado
Controle
53. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
1) Operações de processamento
• Energia (mecânica, térmica, química, etc.) é usada para
transformar a matéria prima num estado mais próximo
do final;
• A mudança de forma, a remoção de material, a
alteração de propriedade físicas ou outra alteração
agregam valor ao material;
• Operações de processamento podem ser classificadas
em quatro categorias:
53
54. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
– Processos primários: dão ao material sua forma
inicial (lingotamento de metais, moldagem de
plástico, etc...);
– Processos secundários: são aqueles que dão ao
material sua forma final (torneamento, furação,
fresamento, estampagem, forjamento, etc...);
– Operações para melhoria de propriedades físicas:
não alteram a geometria física do material, más sim
suas propriedades físicas (tratamento térmico,
etc...);
– Operações de acabamento: visa, por exemplo,
melhorar a aparência ou proteção superficial
(polimento, pintura, cromagem, etc...);
54
55. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
2) Operações de montagem
• Os processos de montagem e união constituem o
segundo maior tipo de operação de manufatura e
incluem uniões permanentes (soldas, rebites, etc....),
semi-permanentes (parafusos, grampos, etc...) outras;
3) Manuseio e armazenamento de material
• Na maioria das plantas de manufatura os materiais
passam mais tempo sendo transportados e
armazenados que processados;
• Em alguns casos, a maior parte do custo de mão-de-
obra está associada ao manuseio, movimentação e
armazenamento de material;
55
56. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
4) Inspeção e teste
• A inspeção objetiva determinar se o produto satisfaz os
padrões e especificações estabelecidas no projeto
(dimensões, tolerâncias geométricas, etc...);
• O teste visa verificar as especificações funcionais do
produto. Normalmente realizado por meio de
protótipos;
56
57. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
5) Controle
• Incluem o controle das operações de processamento e
montagem a nível de chão-de-fábrica e o
gerenciamento de atividades a nível de planta:
– Controle a nível de chão-de-fábrica: envolve o
alcance de certos objetivos de performance pela
manipulação adequada das entradas do processo;
– Controle a nível de planta: inclui uso efetivo da mão-
de-obra, manutenção dos equipamentos,
movimentação de material na fábrica, despacho de
produto de qualidade no prazo e manter o custo de
operação da planta no nível mais baixo possível;
57
58. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
ii) Sistemas de suporte da manufatura
– O modelo abaixo representa o ciclo de processamento de
informação numa típica empresa de manufatura;
58
Projeto
Controle da
manufatura
Planejamento
da
manufatura
Funções
de
negócio
Chão
de
fábricaCliente
59. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
1) Funções de negócios
– São os principais meios de comunicação com o cliente, o
ciclo de informação começa e termina aqui. Incluem:
• Vendas e marketing,
• Previsão de vendas,
• Entrada de encomendas,
• contabilidade, etc...
– Uma encomenda origina-se tipicamente no departamento
de vendas e marketing, e pode ter as seguintes formas:
• Encomenda segundo especificações do cliente;
• Encomenda de um item de propriedade do fabricante;
• Encomenda baseada em previsões de demanda futura
de produtos do fabricante;
59
60. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
2) Projeto de produto
– Para encomendas segundo especificações do cliente o
departamento de projeto não será envolvido no processo;
– Para encomendas de itens do fabricante o departamento
de projeto será responsável pelo desenvolvimento e
projeto;
– As principais saídas do departamento de projeto são:
• Desenhos;
• Especificações;
• Lista de materiais;
3) Planejamento da manufatura
– Envolvem a engenharia de manufatura, engenharia
industrial e o controle e planejamento da produção para
elaboração dos seguintes planos:
60
61. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
– Planejamento do processo: consiste na determinação da
seqüência de operações de processamento e montagem
necessárias para produzir o produto => Plano de Processo
(lista operações a serem realizadas e as máquinas a
utilizar, etc);
– Planejamento mestre da produção: consiste na
determinação dos produtos a serem fabricados, quando e
em que quantidade devem ser entregues => Plano Mestre
de Produção - PMP (lista os produtos, suas quantidades e
datas de entrega);
61
62. Sistemas de Produção - Definições e Conceitos Básicos
– Planejamento de requisitos de materiais: A partir do PMP
planeja-se os componentes e subconjuntos que perfazem o
produto, requisita-se matéria-prima e encomenda-se
produtos comprados. Todos estes itens devem estar
disponíveis quando necessário;
– Planejamento de capacidade: O PMP não deve prever
qtdes maiores do que planta é capaz de produzir
(Capacidade da Planta). O Planejamento de Capacidade
lida com o planejamento da mão-de-obra e dos recursos de
máquinas da planta;
62
63. Sistemas de Manufatura - Definições e Conceitos Básicos
4) Controle da manufatura
– Consiste do gerenciamento e controle das operações na
planta para se implementar os planos de manufatura.
Inclui:
• Controle de chão-de-fábrica: lida com monitoramento
do progresso do produto durante seu processamento,
montagem, transporte e inspeção na fábrica;
• Controle de estoque: tenta manter um balanço entre o
perigo de um estoque muito pequeno (risco da falta de
material) e a despesa de ter um estoque muito grande
(aumento de custo);
• Controle de qualidade: tem a função de assegurar que o
material satisfaça aos padrões e especificações
estabelecidos no projeto;
63