O documento discute a logística do comércio exterior brasileiro, abordando os principais modais de transporte internacional (marítimo e hidroviário), tipos e medidas de contêineres, taxas e tarifas, processos aduaneiros e armazenagem portuária.
Aula Inaugural: Formação de Despacho AduaneiroABRACOMEX
Ministrada pelo Professor Marco Antônio da Silva, que atua com sucesso a mais de 20 anos na área. Bacharel em Comércio Exterior, Consultor de Empresas e especialista em Comércio Internacional. Atualmente é Diretor de Negócios da Comex Online Ltda, prestando assessoria em comércio e logística internacional e desembaraço aduaneiro.
O que você vai aprender: como entrar e crescer na carreira do despacho aduaneiro. Identificar os mercados potenciais para trabalho, na exportação, importação e logística internacional.
O documento descreve os principais procedimentos e documentos necessários para importação e exportação de mercadorias, incluindo: (1) documentos comerciais como fatura proforma, fatura comercial e lista de embarque; (2) documentos de transporte como conhecimento de embarque; e (3) documentos alfandegários e financeiros como licença de importação/exportação e carta de crédito.
Os países trocam mercadorias através do comércio internacional porque não conseguem produzir tudo o que precisam. Cada país se especializa em produzir itens nos quais tem vantagem comparativa e realiza trocas com outros países, seguindo regras estabelecidas em acordos internacionais. O comércio exterior brasileiro envolve diversos atores e é regulamentado por leis e órgãos governamentais.
1) A logística internacional envolve colocar produtos nos países e locais certos na hora, quantidade e frequência corretas a preços competitivos. 2) Inclui melhorar os sistemas logísticos externos que ligam fabricantes a parceiros. 3) Razões para ingressar no mercado internacional incluem alternativas de mercado, redução de custos, melhoria na qualidade e tecnologia e tendências de mercado.
O documento descreve os principais regimes aduaneiros e conceitos relacionados ao comércio exterior, incluindo regimes comuns e especiais, drawback, admissão temporária, entreposto aduaneiro, zonas francas, blocos econômicos e dumping.
1. O documento discute conceitos básicos de comércio internacional e as instituições envolvidas no Brasil. 2. Aborda os acordos internacionais GATT e OMC, além das funções do Conselho Monetário Nacional, Câmara de Comércio Exterior e Banco Central. 3. Detalha as competências da Secretaria de Comércio Exterior no estabelecimento de políticas e emissão de documentos para importação e exportação.
1) As exportações são isentas de impostos para reduzir custos e aumentar competitividade, enquanto as importações são tributadas de forma mais complexa com alíquotas variando por produto.
2) Tributos no comércio exterior incluem impostos de importação calculados sobre o valor aduaneiro e IPI, PIS, COFINS e ICMS calculados por dentro sobre cada tributo anterior.
3) Cálculo completo do valor aduaneiro inclui preço FOB, frete, seguro e taxas portuárias convertidos para moeda local.
O documento discute a história e importância dos contêineres no transporte de cargas, descrevendo:
1) Os problemas enfrentados antes dos contêineres e a criação do primeiro contêiner por Malcom McLean em 1955;
2) A padronização dos contêineres e certificações necessárias para sua utilização nos modais de transporte;
3) Os principais tipos e tamanhos de contêineres atualmente utilizados e sua importância para o comércio internacional.
Aula Inaugural: Formação de Despacho AduaneiroABRACOMEX
Ministrada pelo Professor Marco Antônio da Silva, que atua com sucesso a mais de 20 anos na área. Bacharel em Comércio Exterior, Consultor de Empresas e especialista em Comércio Internacional. Atualmente é Diretor de Negócios da Comex Online Ltda, prestando assessoria em comércio e logística internacional e desembaraço aduaneiro.
O que você vai aprender: como entrar e crescer na carreira do despacho aduaneiro. Identificar os mercados potenciais para trabalho, na exportação, importação e logística internacional.
O documento descreve os principais procedimentos e documentos necessários para importação e exportação de mercadorias, incluindo: (1) documentos comerciais como fatura proforma, fatura comercial e lista de embarque; (2) documentos de transporte como conhecimento de embarque; e (3) documentos alfandegários e financeiros como licença de importação/exportação e carta de crédito.
Os países trocam mercadorias através do comércio internacional porque não conseguem produzir tudo o que precisam. Cada país se especializa em produzir itens nos quais tem vantagem comparativa e realiza trocas com outros países, seguindo regras estabelecidas em acordos internacionais. O comércio exterior brasileiro envolve diversos atores e é regulamentado por leis e órgãos governamentais.
1) A logística internacional envolve colocar produtos nos países e locais certos na hora, quantidade e frequência corretas a preços competitivos. 2) Inclui melhorar os sistemas logísticos externos que ligam fabricantes a parceiros. 3) Razões para ingressar no mercado internacional incluem alternativas de mercado, redução de custos, melhoria na qualidade e tecnologia e tendências de mercado.
O documento descreve os principais regimes aduaneiros e conceitos relacionados ao comércio exterior, incluindo regimes comuns e especiais, drawback, admissão temporária, entreposto aduaneiro, zonas francas, blocos econômicos e dumping.
1. O documento discute conceitos básicos de comércio internacional e as instituições envolvidas no Brasil. 2. Aborda os acordos internacionais GATT e OMC, além das funções do Conselho Monetário Nacional, Câmara de Comércio Exterior e Banco Central. 3. Detalha as competências da Secretaria de Comércio Exterior no estabelecimento de políticas e emissão de documentos para importação e exportação.
1) As exportações são isentas de impostos para reduzir custos e aumentar competitividade, enquanto as importações são tributadas de forma mais complexa com alíquotas variando por produto.
2) Tributos no comércio exterior incluem impostos de importação calculados sobre o valor aduaneiro e IPI, PIS, COFINS e ICMS calculados por dentro sobre cada tributo anterior.
3) Cálculo completo do valor aduaneiro inclui preço FOB, frete, seguro e taxas portuárias convertidos para moeda local.
O documento discute a história e importância dos contêineres no transporte de cargas, descrevendo:
1) Os problemas enfrentados antes dos contêineres e a criação do primeiro contêiner por Malcom McLean em 1955;
2) A padronização dos contêineres e certificações necessárias para sua utilização nos modais de transporte;
3) Os principais tipos e tamanhos de contêineres atualmente utilizados e sua importância para o comércio internacional.
SISCOMEX - Sistema de Comércio ExteriorKelvin Felipe
O documento discute o Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), criado em 1992 para informatizar e agilizar os controles alfandegários brasileiros. O SISCOMEX conecta exportadores, importadores e órgãos governamentais, permitindo que as negociações internacionais sejam realizadas de forma totalmente digital. O sistema trouxe diversas vantagens como menor burocracia e maior competitividade para empresas brasileiras no comércio exterior.
O documento discute os diferentes regimes aduaneiros especiais no Brasil, incluindo admissão temporária, drawback, entreposto aduaneiro, Zona Franca de Manaus e outros. Ele explica os tipos de despacho de mercadorias oriundas do exterior ou com admissão anterior e as características de cada regime.
O documento discute conceitos básicos de comércio exterior, como a importância das importações e exportações para o desenvolvimento econômico de um país. Também apresenta dados sobre o comércio exterior brasileiro, órgãos governamentais envolvidos, documentos e processos de importação e exportação.
O documento descreve detalhadamente os procedimentos envolvidos no despacho aduaneiro de exportação no Brasil, incluindo a preparação de documentos, registro no Siscomex, presença de carga, conferência aduaneira, desembaraço, embarque e emissão do comprovante de exportação.
O documento apresenta o programa da matéria de Comércio Exterior, abordando seus principais tópicos ao longo de 11 seções. A seção 1 introduz o tema das relações internacionais e o ambiente do comércio exterior. A seção 2 discute os precursores históricos do estudo do comércio entre países, incluindo as teorias de Adam Smith, David Ricardo e Ohlin-Hecksher. A seção 3 trata da logística no comércio internacional.
Serão abordados os temos referentes á Habilitação no Radar, Sistema Siscomex, documentos Comerciais e Logísticos que amparam a confecção dos documentos Fiscais no SISCOMEX, documentos fiscais no âmbito do SISCOMEX: RE, DE e CE, Parametrização e Averbação.
Palestra ministrada pelo professor - Douglas Cândido, Graduado em Administração c/ Hab. em Comércio Exterior pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina (2005). MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV, e Direito pela UNIVALI Em andamento. Diretor de Desenvolvimento de Negócios – Duvekot Corporation, subsidiária da empresa dos Estados Unidos no Brasil, o qual é responsável pelas ações internacionais no Brasil para Internacionalização de empresas estrangeiras nos Estados Unidos. Vem operacionalizando o Projeto ExportaSC, programa do SEBRAE/SC, na internacionalização de 50 empresas catarinenses nos Estados Unidos. Sócio-Diretor de Projetos & Comércio Exterior na WeTFB – We the Fashion Brands, aceleradora de empresas de Lifestyle nos EUA. Com experiência na área de Administração, com ênfase em Negócios Internacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: procedimentos, importação, importação por conta e ordem de terceiros, regime especial e exportação. Na área de Negócios Internacionais, desenvolveu produtos e parcerias na Ásia, Europa, África, EUA e Mercosul.
Aprenda mais sobre esta profissão no site da ABRACOMEX: www.abracomex.org
A ABRACOMEX oferece com exclusividade no Brasil este curso e vários outros, que habilitam por ano mais de 2 mil alunos para trabalhar com comércio exterior.
O documento discute os conceitos e objetivos da armazenagem, incluindo razões econômicas e de serviço para armazenar produtos, atividades realizadas em armazéns e critérios para organização e preservação de materiais armazenados.
A Industria 4.0, focada na “Transformação Digital”, propiciou a criação de um novo conceito: Logística 4.0. Com isto, busca-se a automação total dos processos aplicados à cadeia logística, utilizando-se o mesmo conjunto de tecnologias disruptivas associadas à Industria 4.0. Dada a importância sobre a vantagem competitiva da indústria 4.0 a apresentação trará tópicos relacionados às oportunidades e desafios para o Brasil.
Felipe Soria | Expositor
Consultor de Digitalização e Indústria 4.0 SENAI - Trainee de Digitalização e Indústria 4.0.
Apresentação sobre os regimes aduaneiros especiaisABRACOMEX
O documento descreve os principais regimes aduaneiros especiais no Brasil, incluindo entreposto aduaneiro, admissão temporária, drawback, exportação temporária e trânsito aduaneiro. Estes regimes permitem a importação, exportação ou trânsito de mercadorias com suspensão do pagamento de tributos sob controle aduaneiro. O documento também explica os beneficiários, prazos, concessão e extinção destes regimes.
O documento discute as vantagens do comércio exterior para países e empresas, além da estrutura brasileira para gestão das políticas e operações de comércio exterior, incluindo órgãos como o Ministério das Relações Exteriores, Conselho Monetário Nacional e Banco Central. Também apresenta conceitos e documentos importantes como Nomenclatura Comum do Mercosul, despachante aduaneiro, fatura pro forma e conhecimento de embarque.
O documento discute os principais aspectos da logística internacional, incluindo as características das operações logísticas, a importância da globalização, os tipos de exportação e importação, os modais de transporte, embalagens, contêineres e o papel da tecnologia da informação.
O documento discute indicadores de desempenho logístico. Apresenta a definição de logística, suas atividades chave e porque medir o desempenho logístico é importante. Também descreve um sistema de avaliação de desempenho logístico e características de bons indicadores, além de exemplos de indicadores para medir o serviço ao cliente e a gestão de estoques.
O documento discute as estratégias e sistemas de picking, que é o processo de coleta de produtos no armazém para atender pedidos. As principais estratégias são o picking discreto, por zona, por lote e por onda. Sistemas como o A-frame, carrossel, rádio frequência e picking by light automatizam parcialmente o processo. A escolha da estratégia ideal depende de fatores como layout, volume e características dos produtos.
O documento discute a origem e definição de logística, destacando que sua origem está na pré-história juntamente com a economia e que o termo foi utilizado pela primeira vez pelos militares durante a Segunda Guerra Mundial. A logística é definida como o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo de mercadorias desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender às necessidades do cliente.
Palestra - Passo a passo para conquistar o registro de Ajudante de Despachant...ABRACOMEX
Palestra ministrada pelo Professor Marco Antonio da Silva, coordenador de Especializações da ABRACOMEX. Professor Universitário da Universidade Presbiteriana Mackenzie, INPG e BSP – Business School São Paulo. Diretor de Negócios da Comex Online Ltda, empresa com mais de 15 de experiência na assessoria em comércio e logística internacional e desembaraço aduaneiro.
Logística Portuária - Gestão da Indústria PortuáriaRicardo Rodrigues
O documento discute os papéis dos portos nos sistemas de transporte, níveis de desenvolvimento portuário, estrutura portuária, valor adicionado às operações portuárias, globalização dos terminais, a lei de modernização dos portos, agentes participantes no setor portuário, órgãos reguladores, análises de custos, medidas de desempenho portuário, custos portuários, impactos ambientais de atividades portuárias e agentes e procedimentos portuários.
O documento discute os conceitos e elementos dos custos logísticos. Aborda a importância da gestão de custos logísticos para reduzir custos e melhorar o nível de serviço ao cliente. Apresenta os principais elementos dos custos logísticos, como custos de armazenagem, estocagem, transporte e processamento de pedidos.
Este documento apresenta o programa de uma matéria sobre Logística e Distribuição. O programa discute tópicos como introdução à logística, sistema de integração logística, logística reversa, canais de distribuição e ferramentas usadas no serviço logístico.
O documento descreve a estrutura do comércio exterior brasileiro, incluindo a CAMEX, órgãos intervenientes como o Banco Central, Receita Federal e Ministério da Indústria, Comércio e Turismo, e os requisitos para habilitação como importador ou exportador no sistema SISCOMEX.
Apresentação sobre infrações e penalidades aduaneirasABRACOMEX
O documento descreve as infrações e penalidades aduaneiras no Brasil. Ele explica que a Receita Federal é responsável pela fiscalização e controle do comércio exterior e define crimes como contrabando e descaminho e infrações administrativas. As penalidades incluem perdimento de veículos, mercadorias e moeda, além de multas calculadas com base no valor aduaneiro da mercadoria.
SISCOMEX - Sistema de Comércio ExteriorKelvin Felipe
O documento discute o Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), criado em 1992 para informatizar e agilizar os controles alfandegários brasileiros. O SISCOMEX conecta exportadores, importadores e órgãos governamentais, permitindo que as negociações internacionais sejam realizadas de forma totalmente digital. O sistema trouxe diversas vantagens como menor burocracia e maior competitividade para empresas brasileiras no comércio exterior.
O documento discute os diferentes regimes aduaneiros especiais no Brasil, incluindo admissão temporária, drawback, entreposto aduaneiro, Zona Franca de Manaus e outros. Ele explica os tipos de despacho de mercadorias oriundas do exterior ou com admissão anterior e as características de cada regime.
O documento discute conceitos básicos de comércio exterior, como a importância das importações e exportações para o desenvolvimento econômico de um país. Também apresenta dados sobre o comércio exterior brasileiro, órgãos governamentais envolvidos, documentos e processos de importação e exportação.
O documento descreve detalhadamente os procedimentos envolvidos no despacho aduaneiro de exportação no Brasil, incluindo a preparação de documentos, registro no Siscomex, presença de carga, conferência aduaneira, desembaraço, embarque e emissão do comprovante de exportação.
O documento apresenta o programa da matéria de Comércio Exterior, abordando seus principais tópicos ao longo de 11 seções. A seção 1 introduz o tema das relações internacionais e o ambiente do comércio exterior. A seção 2 discute os precursores históricos do estudo do comércio entre países, incluindo as teorias de Adam Smith, David Ricardo e Ohlin-Hecksher. A seção 3 trata da logística no comércio internacional.
Serão abordados os temos referentes á Habilitação no Radar, Sistema Siscomex, documentos Comerciais e Logísticos que amparam a confecção dos documentos Fiscais no SISCOMEX, documentos fiscais no âmbito do SISCOMEX: RE, DE e CE, Parametrização e Averbação.
Palestra ministrada pelo professor - Douglas Cândido, Graduado em Administração c/ Hab. em Comércio Exterior pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina (2005). MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV, e Direito pela UNIVALI Em andamento. Diretor de Desenvolvimento de Negócios – Duvekot Corporation, subsidiária da empresa dos Estados Unidos no Brasil, o qual é responsável pelas ações internacionais no Brasil para Internacionalização de empresas estrangeiras nos Estados Unidos. Vem operacionalizando o Projeto ExportaSC, programa do SEBRAE/SC, na internacionalização de 50 empresas catarinenses nos Estados Unidos. Sócio-Diretor de Projetos & Comércio Exterior na WeTFB – We the Fashion Brands, aceleradora de empresas de Lifestyle nos EUA. Com experiência na área de Administração, com ênfase em Negócios Internacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: procedimentos, importação, importação por conta e ordem de terceiros, regime especial e exportação. Na área de Negócios Internacionais, desenvolveu produtos e parcerias na Ásia, Europa, África, EUA e Mercosul.
Aprenda mais sobre esta profissão no site da ABRACOMEX: www.abracomex.org
A ABRACOMEX oferece com exclusividade no Brasil este curso e vários outros, que habilitam por ano mais de 2 mil alunos para trabalhar com comércio exterior.
O documento discute os conceitos e objetivos da armazenagem, incluindo razões econômicas e de serviço para armazenar produtos, atividades realizadas em armazéns e critérios para organização e preservação de materiais armazenados.
A Industria 4.0, focada na “Transformação Digital”, propiciou a criação de um novo conceito: Logística 4.0. Com isto, busca-se a automação total dos processos aplicados à cadeia logística, utilizando-se o mesmo conjunto de tecnologias disruptivas associadas à Industria 4.0. Dada a importância sobre a vantagem competitiva da indústria 4.0 a apresentação trará tópicos relacionados às oportunidades e desafios para o Brasil.
Felipe Soria | Expositor
Consultor de Digitalização e Indústria 4.0 SENAI - Trainee de Digitalização e Indústria 4.0.
Apresentação sobre os regimes aduaneiros especiaisABRACOMEX
O documento descreve os principais regimes aduaneiros especiais no Brasil, incluindo entreposto aduaneiro, admissão temporária, drawback, exportação temporária e trânsito aduaneiro. Estes regimes permitem a importação, exportação ou trânsito de mercadorias com suspensão do pagamento de tributos sob controle aduaneiro. O documento também explica os beneficiários, prazos, concessão e extinção destes regimes.
O documento discute as vantagens do comércio exterior para países e empresas, além da estrutura brasileira para gestão das políticas e operações de comércio exterior, incluindo órgãos como o Ministério das Relações Exteriores, Conselho Monetário Nacional e Banco Central. Também apresenta conceitos e documentos importantes como Nomenclatura Comum do Mercosul, despachante aduaneiro, fatura pro forma e conhecimento de embarque.
O documento discute os principais aspectos da logística internacional, incluindo as características das operações logísticas, a importância da globalização, os tipos de exportação e importação, os modais de transporte, embalagens, contêineres e o papel da tecnologia da informação.
O documento discute indicadores de desempenho logístico. Apresenta a definição de logística, suas atividades chave e porque medir o desempenho logístico é importante. Também descreve um sistema de avaliação de desempenho logístico e características de bons indicadores, além de exemplos de indicadores para medir o serviço ao cliente e a gestão de estoques.
O documento discute as estratégias e sistemas de picking, que é o processo de coleta de produtos no armazém para atender pedidos. As principais estratégias são o picking discreto, por zona, por lote e por onda. Sistemas como o A-frame, carrossel, rádio frequência e picking by light automatizam parcialmente o processo. A escolha da estratégia ideal depende de fatores como layout, volume e características dos produtos.
O documento discute a origem e definição de logística, destacando que sua origem está na pré-história juntamente com a economia e que o termo foi utilizado pela primeira vez pelos militares durante a Segunda Guerra Mundial. A logística é definida como o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo de mercadorias desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender às necessidades do cliente.
Palestra - Passo a passo para conquistar o registro de Ajudante de Despachant...ABRACOMEX
Palestra ministrada pelo Professor Marco Antonio da Silva, coordenador de Especializações da ABRACOMEX. Professor Universitário da Universidade Presbiteriana Mackenzie, INPG e BSP – Business School São Paulo. Diretor de Negócios da Comex Online Ltda, empresa com mais de 15 de experiência na assessoria em comércio e logística internacional e desembaraço aduaneiro.
Logística Portuária - Gestão da Indústria PortuáriaRicardo Rodrigues
O documento discute os papéis dos portos nos sistemas de transporte, níveis de desenvolvimento portuário, estrutura portuária, valor adicionado às operações portuárias, globalização dos terminais, a lei de modernização dos portos, agentes participantes no setor portuário, órgãos reguladores, análises de custos, medidas de desempenho portuário, custos portuários, impactos ambientais de atividades portuárias e agentes e procedimentos portuários.
O documento discute os conceitos e elementos dos custos logísticos. Aborda a importância da gestão de custos logísticos para reduzir custos e melhorar o nível de serviço ao cliente. Apresenta os principais elementos dos custos logísticos, como custos de armazenagem, estocagem, transporte e processamento de pedidos.
Este documento apresenta o programa de uma matéria sobre Logística e Distribuição. O programa discute tópicos como introdução à logística, sistema de integração logística, logística reversa, canais de distribuição e ferramentas usadas no serviço logístico.
O documento descreve a estrutura do comércio exterior brasileiro, incluindo a CAMEX, órgãos intervenientes como o Banco Central, Receita Federal e Ministério da Indústria, Comércio e Turismo, e os requisitos para habilitação como importador ou exportador no sistema SISCOMEX.
Apresentação sobre infrações e penalidades aduaneirasABRACOMEX
O documento descreve as infrações e penalidades aduaneiras no Brasil. Ele explica que a Receita Federal é responsável pela fiscalização e controle do comércio exterior e define crimes como contrabando e descaminho e infrações administrativas. As penalidades incluem perdimento de veículos, mercadorias e moeda, além de multas calculadas com base no valor aduaneiro da mercadoria.
O BRAVA Kit de Suprimentos é uma ferramenta para empresas que usam o ERP TOTVS Protheus, composta por um processo BPM, portal e aplicativo móvel para compras. Ela melhora o ciclo de compras através de maior transparência, produtividade e aprovações móveis no processo de compras integrado ao Protheus.
O documento discute o processo logístico e a cadeia de suprimentos. Apresenta conceitos como logística, gerenciamento da cadeia de suprimentos e níveis de serviço ao cliente. Também analisa casos brasileiros e as mudanças no ambiente logístico, incluindo desafios como população crescente e cliente mais exigente.
O documento discute os desafios do segmento de controle de combustíveis, pneus e peças e como a TOTVS pode ajudar, listando suas soluções para transporte de carga, logística, armazenagem, demanda e distribuição. Apresenta também o histórico de sucesso da empresa com forte crescimento desde a década de 1980 e sua posição de liderança no mercado brasileiro de ERP.
[1] O documento discute os conceitos e aplicações da inteligência de mercado no planejamento de compras corporativas. [2] Ele aborda tópicos como o comportamento do comprador industrial, análise da concorrência, processos de compra organizacionais e estratégias competitivas. [3] O objetivo é desenvolver ferramentas de inteligência de mercado que possam melhorar o desempenho das atividades de compras e contratações nas empresas.
“A Inteligência é a simplificação do Processo para Resiliência” Prof. Ms. Delano Gurgel do Amaral.
Inteligência Logística envolve um conjunto de Competências e Habilidades Técnicas que permite à empresa(ao Negócio) dar resposta mais rápida e eficaz frente a concorrência as necessidades apresentadas pelos potenciais Clientes.
O documento fornece uma visão geral da logística, abordando: (1) a origem do termo logística e seu desenvolvimento como ferramenta gerencial; (2) a visão sistêmica do processo logístico, incluindo fluxos de transporte, armazenamento e informações; (3) a importância da logística para atender aos clientes e gerar lucro.
O documento discute técnicas de pesquisa operacional para tomada de decisão em logística. A pesquisa operacional usa métodos matemáticos e estatísticos para encontrar soluções ótimas, reduzindo custos e melhorando processos. Gestão precisa de custos é essencial para tomadas de decisão de qualidade.
O documento discute estratégias de gestão da cadeia de suprimentos, incluindo modelos como 4-3-3, 4-5-1 e 3-5-2. Também aborda o papel da tecnologia da informação como um viabilizador dos processos da cadeia de suprimentos, incluindo gestão de pedidos, planejamento da produção e distribuição, gerenciamento de estoque e armazéns.
O documento descreve as soluções da TOTVS para logística, incluindo gestão de transportes (TMS), gestão de frotas, controle de abastecimento e manutenção. A TOTVS oferece a mais completa oferta de mercado para logística, com soluções para melhorar a eficiência operacional, reduzir custos e integrar processos.
O documento apresenta um treinamento sobre finanças pessoais, abordando conceitos de orçamento familiar, vocabulário financeiro, três fases para elaborar e acompanhar o orçamento e dicas de economia por grupo de despesa.
Nesse Trabalho iremos apresentar como exemplo o Frete. As duas Metodologias que acredito ajudam a Solucionar o cálculo de Frete.
O leitor poderá fazer a sua experiência, tanto na Pesquisa Operacional como Project Model Canvas, e depois peço a gentileza de enviar os seus comentários..
A Metodologia, Pesquisa Operacional, que a Logística passa a utilizar como método para a Solução de Problemas, pode ser utilizado em vários Processos Operacionais, inclusive no cálculo de Custo do Frete.
Apresenta teoria que tem no carregamento a espinha dorsal da Intralogística, e como, ao não se dar a atenção devida à sua estruturação, a qualidade de vida no trabalho da equipe operacional logística, e, consequentemente, a qualidade da gestão logística, são impactados.
Artigo postado no meu site: universidadelogistica.com.br.
Apresento uma defesa onde os Processos Logístico tem que ser tratados como Negócios. Terceirizar o Negócio que não for o foco do Negócio.
[1] O documento apresenta o planejamento e projeto de um curso sobre logística e cadeia de suprimentos, com objetivos de revisar conceitos, apresentar metodologias de planejamento e projeto logístico, e iniciar o diagnóstico de uma empresa escolhida pelos alunos. [2] É apresentado o professor Delano Chaves e seu currículo, e o conteúdo programático do curso inclui revisão de cadeia de suprimentos, modelo Canvas para planejamento estratégico, e formação de grupos de
A Logística Operacional é o Centro Nervoso de toda e qualquer Organização, seja ela que tamanho for.
O nível Estratégico da empresa investe os recursos no Planejamento e a execução e efetivação deste é realizado pela Logística Operacional através de Treinamento.
O documento descreve a infraestrutura de transportes no Brasil, incluindo redes rodoviárias, ferroviárias e hidroviárias, além de portos. Ele também discute o Plano Nacional de Logística de Transportes e seu objetivo de alterar a matriz de transportes até 2023, com foco em melhorar a infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária.
O documento descreve um projeto de integração entre os sistemas RedPrairie, Orion e EMS da Terex Corporation para permitir a troca segura de informações logísticas entre locais em diferentes países. A integração foi realizada em duas fases utilizando o TOTVS ESB para intermediar as comunicações entre os sistemas.
Para empresas que desejam ser mais competitivas através da redução do Ciclo de Compras, o BRAVA Kit Suprimentos é uma ferramenta que utiliza todo poder de BPM, Portais Corporativos e Aplicações Móveis para:
Melhorar a performance de Compradores;
Aumentar a transparência nas Cotações e Aprovações;
Dar maior flexibilidade ao processo;
Diferente de outras soluções o BRAVA Kit de Suprimentos é nativamente integrado ao Protheus, de rápida implantação, e com componentes que funcionam de forma independente ou integrada entre si.
O documento discute os principais aspectos da logística internacional, incluindo modalidades de transporte, incoterms, custos e desafios. Apresenta ainda casos reais para ilustrar conceitos-chave.
Nesse trabalho apresento as dificuldades burocráticas Aduaneiras nos diversos Modais como também a importância para o Brasil de se construir mais Portos Secos, principalmente no Nordeste.
Programa Comex INfoco: "Agente de Carga Internacional: Oportunidades e Desafi...ABRACOMEX
O documento apresenta as credenciais do palestrante Antonio Rogério G. Costa, que é professor em cursos de comércio exterior, logística e seguros de transportes. O documento também discute os conceitos de NVOCC e Freight Forwarder, suas diferenças e semelhanças, e fornece detalhes sobre documentação, incoterms e o sistema Siscomex para exportação e importação no Brasil.
Logística em Comércio Exterior - Oportunidades ProfissionaisABRACOMEX
O documento discute o perfil e as oportunidades na carreira de logística internacional. Aborda os principais atores da área de transporte, como agentes de carga e despachantes aduaneiros, e os desafios da logística na importação e exportação, incluindo a infraestrutura e legislação tributária complexas do Brasil.
Aprenda mais, aqui, sobre Logística Internacional, cuja atividade está voltada à circulação, armazenagem e distribuição de produtos, demonstrando mecanismos para entregar os produtos ao destino final em um tempo mais curto possível, com redução de custos, e qualidade de serviço, atendendo às legislações pertinentes.
O documento discute o projeto Porto 24 Horas, que tem como objetivo aumentar a produtividade dos terminais portuários em Santos através da racionalização dos processos e da integração entre os diferentes atores do setor. O projeto visa promover discussões para melhorar os níveis de serviço dos portos, armazéns e transporte, reduzindo custos e tempos de trânsito na cadeia logística.
A sua empresa pretende exportar? Conheça o essencial para ter sucesso! - Part...UWU Solutions, Lda.
Para exportar com sucesso, uma empresa deve: 1) Obter um certificado de exportador e conhecer os documentos necessários para o transporte internacional; 2) Entender os processos de trocas dentro da UE e as formalidades aduaneiras dos mercados externos; 3) Contactar organizações de apoio à exportação para obter informações sobre regulamentos e impostos.
A sua empresa pretende exportar? Conheça o essencial para ter sucesso! - Parte 01 - "Formalidades a cumprir" - http://bit.ly/1sVOWzb
É consensual, hoje em dia, que as empresas atuam num mercado global. A globalização "tomou conta" do mundo dos negócios, através do desenvolvimento tecnológico sobretudo ao nível da comunicação, abrindo oportunidades interessantes para as PME em destinos distantes da sua origem.
Apesar das grandes oportunidades, traduzidas na existência de clientes de outros países disponíveis para adquirir os seus produtos, é imprescindível ter em conta que exportar não é o mesmo que vender no mercado interno. Existe um conjunto de informações importantes que deverá dominar antes de se "lançar nesta aventura".
Vamos estruturar a nossa análise em três partes:
1. Formalidades a cumprir - http://bit.ly/1sVOWzb
2. Cuidados a ter
3. Mercados prioritários
Esta semana iremos abordar as "Formalidades a cumprir" (http://bit.ly/1sVOWzb), ficando os outros dois temas para as semanas seguintes.
Este documento discute as ineficiências na movimentação de contêineres no Porto de Santos, como o aumento dos tempos de permanência de contêineres de importação e as causas disso, como dificuldades burocráticas e financeiras para remoção. Também aborda os impactos dessas ineficiências, como aumento de custos para exportadores e importadores, e a iniciativa "Porto 24 Horas" para melhorar a produtividade e reduzir custos.
Disponibilizamos o ficheiro powerpoint de suporte à intervenção de José Carlos Simão, Director-Geral da DGRM (Direcção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos - Portugal), apresentação efectuada no Painel IV do X Congresso da Associação dos Portos de Língua Portuguesa (APLOP), que decorreu na Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa (Portugal), a 11 e 12 de Setembro.
O quarto painel do congresso foi subordinado à epígrafe “Integração nas cadeias logísticas”, tendo Jorge Maurício, Presidente da ENAPOR (Portos de Cabo Verde), como moderador.
“A JUL - Janela Única Logística” foi o tema abordado por José Carlos Simão.
O investimento em infraestruturas, o desenvolvimento do negócio portuário, o direito portuário nos países de língua portuguesa, a integração nas cadeias logísticas e as tendências de shipping e as oportunidades para o espaço da CPLP são os temas principais do X Congresso dos Portos de Língua Portuguesa.
Convidamo-lo a visitar o site do X Congresso da APLOP, que nos oferece percurso pelas diversas etapas da vida da instituição, desde o período pré-fundacional até aos dias de hoje (2008-2017).
Em http://congresso2017.aplop.org, o cibernauta encontra mais de 120 artigos, seccionados em 26 menus.
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
Estamos no Twitter: http://twitter.com/aploppress
Estamos no Slideshare: http://www.slideshare.net/aplop/
O documento discute novos indicadores e gráficos para o Estatístico Aquaviário da ANTAQ. Ele apresenta novos indicadores de desempenho como taxa de acidentes, alocação de modais de transporte, indisponibilidade de berços e tempo de permanência no terminal. O documento também propõe incluir gráficos sobre passageiros e tarifas portuárias no Estatístico.
O documento analisa Sines como um ativo geoestratégico nacional importante em três áreas: como interface marítimo-terrestre, plataforma logística e zona de atração industrial para formar um cluster regional. O desempenho portuário de Sines, medido em termos de eficiência e eficácia, é crucial para seu sucesso e para a economia portuguesa. A expansão do Canal do Panamá pode trazer novas oportunidades de crescimento caso Sines se prepare adequadamente.
A Análise de Sines como Ativo Geoestratégico Nacional Cláudio Carneiro
RESUMO :
A competição atual em termos portuários não se resume apenas a uma competição entre os
portos mas sim em termos de redes logísticas aos quais pertencem. Se o espaço geográfico da
competição corresponde ao hinterland competitivo, a fase correspondente, a de regionalização
portuária do hinterland, passa obrigatoriamente pela eficiência e fiabilidade dos fluxos de
mercadorias transportados, o que obriga ao investimento nas ligações ferroviárias, o elemento
terrestre, sem descurar o desenvolvimento do seu foreland, o elemento marítimo. Esta
premissa orienta a análise de Sines ao longo deste trabalho, numa perspetiva sistémica assente
na sua tripla valência como interface marítimo-terrestre, plataforma logística e zona de
atração de atividade industrial que permita constituir-se em cluster regional. Apenas analisado
nesta perspetiva holística se pode aspirar a descrever uma análise profunda, direcionada para
o futuro, daquele que surge como um dos grandes ativos estratégicos para Portugal. O
alargamento do Canal do Panamá é referido como uma grande oportunidade de crescimento
para Sines, da economia regional e da economia nacional. Mas até que ponto isso será
verdade e como é que Sines, derivado do seu posicionamento, se poderá tornar efetivamente
num grande porto da fachada atlântica da Europa? Acima de tudo, e talvez mais importante,
será preparar o caminho para fazer de Sines uma referência no mercado portuário mundial,
um desafio que é também uma oportunidade e que o país não pode perder. O desempenho,
medido em termos de eficiência e de eficácia, surge como fulcral para lograr tal objetivo, não
apenas em termos microeconómicos, mas também porque o bom ou mau desempenho
portuário influencia, em última instância, o bom ou mau desempenho de uma economia.
Orientador:
Dr. Carlos Figueiredo, Economista, Docente convidado do ISCTE
Junho de 2012
O documento descreve a evolução da legislação alfandegária e dos sistemas de facilitação do comércio exterior no Brasil. Ele explica a competência institucional da Receita Federal brasileira, o Siscomex, o Portal Único de Comércio Exterior e o Programa de Operador Econômico Autorizado. O documento também fornece detalhes sobre o processo de alfandegamento e análise de risco na alfândega do porto de Itajaí.
Planejamento da logística para empresas de comércio exterior - 21 08ABRACOMEX
- O documento discute planejamento logístico para empresas de comércio exterior, mencionando tipos de empresas de comércio exterior e suas funções, departamentalização, fluxogramas de importação e exportação.
O documento resume a operação comercial da Portonave S/A, descrevendo seus principais clientes (armadores, exportadores e importadores), números e desempenho. Apresenta as vantagens competitivas da empresa, como alta produtividade e infraestrutura, que permitem manter tarifas competitivas. Também destaca os planos de investimento futuros para ampliar a capacidade do terminal.
Este documento discute conceitos fundamentais de logística internacional, incluindo modalidades de transporte, equipamentos, documentação alfandegária e desafios. Ele aborda temas como tipos de navios e aeronaves de carga, unidades de transporte como contêineres, taxas e cálculo de fretes marítimos e aéreos, e processos de desembaraço aduaneiro.
O documento discute os principais modais de transporte no Brasil, incluindo dutos, ferroviário, aéreo, aquaviário e rodoviário. Apresenta detalhes sobre documentação, tipos de embarcações/vagões, cálculo de cubagem e vantagens/desvantagens de cada modal. Como exemplo, descreve um projeto logístico utilizando rodoviário e aquaviário para exportar mangas dos EUA em menos de 15 dias pelo menor custo possível.
O documento discute a logística no Brasil e no mundo, enfatizando a importância crescente da infraestrutura e dos transportes para o desenvolvimento econômico. Apresenta os principais modais de transporte no Brasil e suas características, e identifica desafios como a baixa participação ferroviária e hidroviária e a necessidade de melhorar a infraestrutura portuária e rodoviária.
Tudo começou com uma pergunta...
O quê é a Consciência?
É a habilidade de estar presente em sua vida a cada momento, sem julgamento sobre você ou outra pessoa.
É a habilidade de receber tudo, nada rejeitar e criar tudo o quê deseja na vida – muito maior do que você tem atualmente e mais do que pode imaginar.
E se você estivesse disposto a se nutrir e a se cuidar?
E se abrisse as portas para ser tudo que decidiu que não é possível ser?
O quê se pode fazer para você perceber o quanto é crucial para as possibilidades do mundo?
O quê é a Consciência?
É a habilidade de estar presente em sua vida a cada momento, sem julgamento sobre você ou outra pessoa.
É a habilidade de receber tudo, nada rejeitar e criar tudo o quê deseja na vida – muito maior do que você tem atualmente e mais do que pode imaginar.
E se você estivesse disposto a se nutrir e a se cuidar?
E se abrisse as portas para ser tudo que decidiu que não é possível ser?
O quê se pode fazer para você perceber o quanto é crucial para as possibilidades do mundo?
No Brasil o planejamento prévio de um empreendimento ainda não é considerado uma questão prioritária.
No Japão, por exemplo, cerca de 67% do tempo é gasto com planejamento, enquanto 33% do tempo é consumido com execução. Enquanto os japoneses consomem um ano para planejar e seis meses para construir uma obra, no Brasil o planejamento é efetuado em um mês e a construção se processa em mais de um ano,
Pouco adianta investir apenas nos Processos de Produção na Construção Civil, deve-se investir também no Sistema de Gestão, através da utilização de um novo modelo de Gestão baseado em aspectos organizacionais modernos e numa Logística eficiente onde se procure aperfeiçoar os fluxos físicos e das informações, levando em consideração as atividades essenciais para o seu desenvolvimento.
O investimento em Operação Logística pode ser um dos caminhos para garantir os Processos construtivos exatamente como Planejados.
É neste momento que as empresas construtoras que querem ser competitivas no mercado precisam rever seus Processos e aplicar novos conceitos para a Gestão e Produção das obras.
O documento apresenta uma bibliografia sobre sistemas de informação e controladoria, com 23 referências bibliográficas. Em seguida, descreve os principais tópicos relacionados a sistemas de informação gerenciais para controladoria, incluindo conceitos de sistemas abertos, critérios de eficiência organizacional, modelos de gestão, funções do controller, estrutura da controladoria e suas atividades regulatórias.
Abaixo estão relacionadas as Competências normalmente trabalhadas nas Operações das Empresas.
Competências Organizacionais
São as competências necessárias para que a Organização e as equipes de trabalho realizem seus objetivos (referencial)
Competências Profissionais
São as competências necessárias para o exercício de cada cargo, função ou profissão(referencial)
Competências Pessoais
São as competências que os funcionários detêm (existente)
O documento discute soluções de treinamento customizadas para organizações, abordando tópicos como estratégia, inovação de processos, projetos e processos. Ele fornece exemplos de como soluções de treinamento podem ser adaptadas para atender às necessidades e objetivos específicos de cada cliente.
O documento discute a importância do gerenciamento de projetos como ferramenta essencial para todas as profissões. Ele explica que projetos são atividades com começo e fim programados para produzir um resultado final e são usados para alcançar objetivos estratégicos. O documento também descreve os principais passos para o bom gerenciamento de projetos, incluindo planejamento, organização, supervisão e controle.
Supply chain finance é um conjunto de soluções que otimiza o fluxo de caixa permitindo que empresas alonguem seus prazos de pagamento a fornecedores e forneçam a opção de recebimento antecipado, resultando em benefícios para compradores e fornecedores. O processo envolve o comprador, fornecedor e uma instituição financeira e reduz custos para ambas as partes através do financiamento de faturas aprovadas na plataforma.
O documento discute como desenvolver uma estratégia logística envolvendo dez áreas chave: sistemas de informações, instalações, gerenciamento da organização, projeto de armazéns, gerenciamento de transporte, gerenciamento de materiais, projeto de canais, estratégia de rede, serviço ao cliente e políticas e procedimentos. O autor argumenta que uma abordagem holística é necessária para integrar essas áreas e alcançar eficiência operacional e níveis competitivos de serviço.
A consultoria oferece planejamento estratégico, execução de estratégias de negócio, excelência operacional e treinamentos sobre comportamento humano. Eles desenvolvem programas de treinamento corporativo em estratégias, processos, tecnologia e pessoas, além de módulos específicos e soluções sob demanda. Os exemplos de treinamentos incluem gestão de processos logísticos, mapeamento de valor, compras estratégicas e análise de processos para redução de custos.
INNAV - VTMIS
Information Navigation System e Vessel Traffic Management Information System (System Management and Vessel Traffic Information). This is a significant technological advance for our ports, for the VTMIS team the main and busiest terminals in the world.
The VTMIS is an electronic aid to navigation system, able to provide active monitoring of maritime traffic.
The Victoria Harbour was the first in Brazil to hire the system. The Dock Company of the Holy Spirit (Codesa).
O documento discute a importância da gestão de custos logísticos e apresenta tendências nessa área, incluindo a visibilidade do custo logístico total, a implementação do custeio baseado em atividades (ABC) e do Balanced Scorecard (BSC), e a gestão de custos interorganizacionais.
A apresentação discute a criação de uma cadeia de valor baseada em processos através da simplificação e resiliência. Ela propõe estruturar o valor ao longo do processo com base em indicadores de mercado e ter uma visão completa do processo de ponta a ponta. A apresentação é feita pelo Prof. Delano Gurgel do Amaral e fornece um link para seu blog.
Este trabalho tem por objetivo apresentar Conceituação de Porto Seco, considerações na Gestão e a Legislação pertinente a criação e suas Operações Logísticas.
Neste artigo apresento como o empresário aplica a Logística Operacional Lean para cumprir cronograma, evitar desperdícios e retrabalho. Com essas medidas aumentam a lucratividade.
A sobrevivência e o sucesso de uma empresa está na diferenciação competitiva em função da sua capacidade de desenvolver sistemas de Logística para seus produtos, mais competitivos do que os de seus concorrentes, mesmo que para isso tenha que se antecipar ao futuro.
Nesse trabalho apresentamos uma projeção temporal quanto a Logística no Agronegócio brasileiro. Com as devidas restrições de dados numéricos.
O maior objetivo do Sistema Toyota de Produção é a criação de um Fluxo de Valor Enxuto que conduz à uma empresa enxuta, e a ferramenta que auxilia na elaboração de um plano bem estruturado é o MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR, conhecido como Diagrama de Fluxo de Material e Informação pela Toyota.
O Mapeamento do Fluxo de Valor faz com que enxerguemos a empresa não pelo ponto de vista de um visitante, começa pela porta de saída do produto (a expedição), pois esse é o ponto de vista do cliente.
A implantação do sistema WMS para Armazém facilita, agiliza e minimiza Custos nas Operações Logística no dia a dia. Apresento este trabalho e mostro, passo a passo, o como pode ser implantado em sua empresa.
O documento discute a ligação entre preservação ambiental e logística no contexto da ecologística. Aborda conceitos como logística reversa, fluxos logísticos diretos e reversos, e perspectivas estratégicas e operacionais da logística reversa. Também discute iniciativas para tornar as cadeias de suprimentos mais sustentáveis, como a otimização de rotas de transporte e o uso de embalagens recicláveis.
3. Transporte Internacional - Marítimo
Órgãos e empresas intervenientes
IMO – International Maritime Organization
Secretaria dos Transportes Aquaviários
Departamento dos Portos (Cia. Docas)
Armador
Agência Marítima
NVOCC - Non Vessel Common Carrier
(transportadora não proprietária de navio que
possui registro do Departamento de Marinha
Mercante)
Agente de Cargas
3
4. Interfaces com outros Departamentos
Compras
Produção
Programação
Contabilidade
Recebimento
Logística
Internacional
Fiscal
Expedição
Financeiro
Informática
Engenharia
Jurídico
Comercial
4
5. Integração com Empresas e Órgãos
Receita Federal
Operadores
Logísticos
Despachante
Aduaneiro
Ministério
Agricultura
ANVISA
Cias. Aéreas
Logística
Internacional
Cias. Marítimas
Consultoria
Seguradora
Agente de Carga
Secex / Decex
Infraero
Transportadoras
Fornecedores
5
7. Transporte Internacional - Marítimo
Tipos de Navios
Porta-Contêiner
Navio de Carga Geral
Graneleiro
Navio-tanque
Navio Frigorífico
Navio Multicarga
Navio Curral
7
8. Transporte Internacional - Marítimo
Medidas dos Contêineres
Comprimento
Em pés
20’
40’
45’
Em met r os
6,10
12,20
13,70
Altura
Em pés
8’
8,6’
9,6’
Em met r os
2,43
2,62
2,92
8
9. Transporte Internacional - Marítimo
Capacidades dos Contêineres
M3
Payload
Tara
Total
20’
33
28t
2,5t
30,5t
40’
67
31t
4t
35t
9
10. Tipos de Contêineres
Box - adequado para cargas secas em geral
Bulk Container - Com escotilhas posicionadas para
carregamento e descarga - granéis sólidos
10
11. Tipos de Contêineres
Ventilated - com pequenas aberturas nas laterais utilizado para cargas que requisitam ventilação natural
Reefer - Unidade de refrigeração auto sustentável ou
acoplável (ar ou força) - ideal para cargas perecíveis
11
12. Tipos de Contêiners
OpenTop - para cargas com dificuldade de manuseio
pelas portas
Open Side, Flat Rack e Plataforma -Apresentam uma
ou mais paredes móveis. Para facilidades de acesso ou
para cargas oversize
12
13. Tipos de Containers
Tank - Container - envolto por
uma armação apropriada, trata-se de
um tanque destinado ao transporte
de líquidos em geral e perigosos
13
14. Tipos de Tarifas Marítimas
FCL – Full Container Loaded
LCL – Less Container Loaded
14
15. Transporte Internacional - Marítimo
Definições
Peso Bruto: peso propriamente dito
Peso Cubado: peso da carga definido com
base
nas dimensões do volume
Fator de Estiva:
1 m3 = 1 ton
15
16. Armazenagem Portuária
Portos e Terminais de carga
Peculiaridade de Santos, margens de atracação
Tarifação sobre Valor CIF e períodos
THC ou Capatazia – manuseio das cargas
ISPS Code – aumento de custos
16
17. Taxas Acessórias – Modal Marítimo
•
Bunker
•
Extra Length Charge
•
Port Congestion
•
THC / Capatazia
•
AFRMM representa 25% sobre o valor do frete
•
Demurrage
17
22. Armazenagem Aeroportuária
ARMAZENAGEM AEROPORTUÁRIA INFRAERO
PORTARIA DO COMANDO DA AERONÁUTICA
NR. 219/GC5 de 27/03/2001
INFRAERO: empresa estatal do Ministério da
Aeronáutica, responsável pela administração dos
aeroportos brasileiros, assim como dos terminais de
carga (TECA) e de passageiros
Tarifação sobre Valor CIF ou kg
ATAERO – Adicional Tarifa Aeroportuária
22
24. Armazenagem Secundária - Porto Seco
Terminal privado alfandegado, onde ocorre a
movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de
mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas,
tendo como vantagens:
Suspensão temporária dos tributos (Regimes Especiais)
Tarifas menores que nas zonas primárias
Maior agilidade na liberação de mercadorias
Proximidade ao domicílio do importador
24
25. Logística Aduaneira
Importância de Portos Secos na Logística do Comércio
Exterior Brasileiro
Portos Secos:
Recintos Alfandegados, situados fora da área dos
portos organizados ou aeroportos voltados para
o armazenamento, manuseio e movimentação
de cargas importadas ou a exportar.
25
31. “Transporte Hidroviário”
Utilização:- Transporte de granéis líquidos, produtos
químicos, areia, carvão, cereais e bens de alto
valor (nos operadores internacionais) e em
containeres.
Os tipos:- Navios dedicados; navios containeres e navios
bidirecionais para veículos.
32. “Transporte Hidroviário”
Formas de navegação:- Cabotagem – é realizada entre portos ou pontos
do território nacional (até 12 milhas da costa);
- Interior – é realizada em hidrovias interiores em
percurso nacional ou internacional;
- Longo Curso – realizada entre porto brasileiros
e estrangeiros.
33. “Transporte Hidroviário”
Dos custos:- Custo Fixo Médio
- Navios e equipamentos;
- Custo Variável Baixo
- Capacidade de transportar grande quantidade de
tonelagem.
Este é o modal com o mais baixo custo
37. Características do Subsetor Portuário Nacional
40 PORTOS PÚBLICOS
21 administrados pelas 7 Companhias Docas pertencentes à União:
Codesp
CDRJ
Codesa
Codeba
Codern
CDC
CDP
18 administrados por
Estados e Municípios
01 administrado pela iniciativa privada
38. Processo de Transporte
Possui sistema de controle de tráfego e navegação marítima
Os sistemas de tráfego geralmente são oferecidos pelo Governo
de cada país
Atualmente alguns Portos são
privatizados
Os terminais incluem todos os
Equipamentos para a carga e descarga
dos produtos
39. Vantagens Logísticas
Transporta grande quantidade de carga por viagem
Percorre longas distâncias
Flexível quanto às mercadorias
Transportam produtos perigosos, carga à granel, líquido,
gasoso e veículos ou containers
Custo operacionais menores
Característica de produtos com menor valor agregado
40. Desvantagens Logísticas
Não serve para cargas pequenas
ou emergenciais
Perda de tempo nas descargas e
transferência de transporte
Altos níveis de danos sobre a
mercadoria
Tempo de transito longo
Baixa Freqüência / Periódica
46. Regimes Aduaneiros
É o conjunto de procedimentos ou regras previstas em
lei para efetivar uma importação ou exportação.
Podem ser: Regimes Aduaneiros Comuns ou Regimes
Aduaneiros Especiais.
REGULAMENTO ADUANEIRO (Decreto n. 4.543/2002) e
legislação complementar
http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/secex/opeComExterior/regAduTributos/regAduTributos.php
46
47. Regimes Aduaneiros Especiais
São regras ou procedimentos que visam regular
situações especiais no comércio de importação e
exportação em um país.
Importância: traz vantagens financeiras ou
operacionais para as empresas.
Via de regra, traz vantagens fiscais ao suspender ou
impedir a cobrança de tributos.
47
48. Drawback
(desvantagem)
Permite a importação de insumos para
industrialização de bens destinados à
exportação, sem incidência de tributos.
Pode ser:
suspensão
restituição
isenção
48
49. Admissão ou Franquia Temporária
Permite a entrada de produtos estrangeiros com
suspensão de tributos.
Prazo: 1 ano, prorrogável por mais 1.
Exemplos:
Feiras, congressos e eventos internacionais;
Competições ou exposições esportivas;
Promoção comercial;
Prestação, por técnico estrangeiro, de assistência técnica a
bens importados em virtude de garantia;
Outros bens definidos na IN nº 285/2003 da SRF.
49
50. Exportação temporária
Permite a saída e futuro regresso de produtos
nacionais ou nacionalizados, não havendo a
incidência de impostos.
Prazo: 1 ano, prorrogável por mais 1.
Exemplos:
Feiras, congressos e eventos nacionais
Competições ou exposições esportivas
Promoção comercial
Prestação de assistência técnica a bens exportados em
virtude de garantia
Atividades temporárias de interesse da agropecuária
Outros bens definidos na IN nº 319/2003 da SRF
50
51. Trânsito Aduaneiro
Permite o transporte de mercadorias de um
ponto a outro do território aduaneiro, com
suspensão de tributos.
Exemplo:
Transporte
rodoviário
de
mercadorias do Uruguai para o Paraguai,
passando pelo território brasileiro.
51
52. Entreposto Aduaneiro
Permite o depósito de mercadorias em local
determinado do território aduaneiro, com suspensão
de tributos.
Pode ser direto (produtos discriminados pela SRF) ou
indireto (produtos da pauta de importação autorizados
pela SRF)
Prazo: 1 ano prorrogável por até 3.
Exemplo: Mercadoria acondicionada no Porto de
Santos que aguarda embarque para a Argentina.
52
53. Entreposto Industrial
Permite importar insumos para a industrialização que
deverão ser destinadas ao mercado externo, com
suspensão de tributos.
Os produtos industrializados podem ser destinados ao
mercado interno desde que haja o recolhimento dos
tributos devidos.
Exemplo:
Importação de polipropileno para fabricação e
exportação de sacolas plásticas
53
54. Entreposto Industrial sob Controle Informatizado –
recof
O Regime de entreposto industrial sob controle aduaneiro
informatizado (RECOF) é o que permite a empresa importar com
suspensão do pagamento de tributos, sob controle aduaneiro
informatizado, mercadorias que, depois de submetidas a
operação de industrialização, sejam destinadas a exportação.
As operações de industrialização citadas limitam-se às
modalidades de montagem, transformação, e beneficiamento,
acondicionamento e reacondicionamento.
54
55. Zonas Francas – ZPE’s
Áreas de livre comércio de importação e exportação.
Há isenção de tributos
Visa promover o desenvolvimento econômico e
social de certas regiões
Situadas nas imediações de portos marítimos, fluviais
ou aéreos
55
56. Princípios de Comex
EXPORTAÇÃO
IMPORTAÇÃO
Envio de mercadorias ao
Saída de divisas (contrapartida)
exterior (venda ao exterior)
Entrada de mercadorias
Entrada de divisas
estrangeiras no país
(contrapartida)
(compra no exterior)
Nenhum país é auto suficiente. Todos os países estão
subordinados a uma lei econômica, segundo a qual quanto mais
desenvolvidos e industrializados forem, maior será sua
necessidade de ampliar o relacionamento com os demais países.
VANTAGENS COMPETITIVAS
56
57. A Decisão de Exportar
POR QUE EXPORTAR??
EMPRESA
MERCADO
EXTERNO
MERCADO INTERNO
Novos clientes e mercados
Novos produtos, design e embalagem
Aumento da produção e produtividade
Melhor utilização da capacidade instalada
Aprimoramento da qualidade
Incorporação de tecnologia
Redução de custos de produção
Redução da carga tributária
Know How internacional
Nome e marca globalizados
Novas idéias e crescimento empresarial
Divisas para o país
57
58. Para onde Exportar?
EMPRESA EXPORTADORA
PESQUISA DE MERCADO
INFORMAÇÕES DO MERCADO EXTERNO
ESTRATÉGIA DE VENDAS
PREÇO COMPETITIVO
QUALIDADE
INTERNACIONAL
MERCADO EXTERNO
PRAZO DE ENTREGA
ADEQUADO
CONCORRENTES
58
59. - Vendedor direto
- Filial de vendas
- Venda por correio
- Consórcio de exportação
Exportação Direta
- Agente no exterior
- Representante do importador
- Rock Jobbing
- Distribuidor
- Comércio eletrônico
59
60. Consórcio de exportação
Venda a empresas comerciais
exportadoras ou trading companies
Exportação Indireta
Venda no mercado interno para
outras empresas que, então,
exportam por sua conta
Representantes de compradores
externos localizados no mercado
interno
Broker
60
61. Especificações técnicas
Regulamentações do comércio exterior de cada
país
(tratamentos
administrativos,
restrições
sanitárias, leis de proteção ao meio-ambiente, etc)
Ajustes ergonômicos
PRODUTO
Influência de condições climáticas
Adaptabilidade da marca
Práticas de qualificação
Embalagem adequada
Aceitabilidade dos preços de venda
Assistência técnica pós-venda
61
62. Macroinformações do país (dados geográficos, econômicos,
sociais e políticos)
Variações de câmbio e Reservas de divisas
Intercâmbio com o país exportador
Estatísticas de importações e principais países de origem
Alternativas de classificação fiscal (impostos menores)
MERCADO
Níveis de preços praticados
Quantidade consumida do produto
Motivações dos consumidores
Condições de acesso ao mercado
Sistemas de distribuição
Embalagem de transporte (condições de logística, normas do
país)
Forma de divulgação/comunicação/amostra
62
63. Fonte inesgotável de informações
Importância de se conhecer o motivo de
CONCORRÊNCIA
êxito dos principais competidores
Estratégias utilizadas
63
65. Classificação de Mercadorias
Sistema Harmonizado
SH é a “linguagem universal do comércio”
SH é utilizado em 179 países
SH cobre mais de 98% do comércio mundial
65
66. Classificação de Mercadorias
Composição de um código SH 0207.14
Capítulo 2 (Carnes e miudezas, comestíveis)
Posição 0207 (Carnes e miudezas, comestíveis, frescas,
refrigeradas ou congeladas, das aves da posição 0105)
Subposição de 1º nível 0207.1 (De galos e de galinhas)
Subposição de 2º nível 0207.14 (Pedaços e miudezas,
congelados)
66
67. Classificação de Mercadorias
Composição de um código SH 4407.24
Capítulo 44 (Madeira e obras de madeira)
Posição
4407
(Madeira
serrada
ou
fendida
longitudinalmente, cortada em folhas ou desenrolada,
mesmo aplainada, polida ou unida por malhetes, de
espessura superior a 6 mm)
Subposição de 1º nível 4407.2 (De madeiras tropicais)
Subposição de 2º nível 4407.24 (Virola, Mahogany,
Imbuia e Balsa)
67
68. Classificação de Mercadorias
Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM
Tem como base o SH
Códigos de 8 dígitos
6 dígitos SH + 2 dígitos Mercosul
Dois dígitos são acrescentados para atender
peculiaridades/interesses do comércio regional
68
69. Estrutura do código NCM
SH
0713 Legumes de vagem, secos, em grão, mesmo
pelados ou partidos
0713.3 Feijões
0713.33 Feijão Comum (Phaseolus
vulgares)
0713.33.1 Preto
0713.33.11 Para Semeadura
0713.33.19 Outros
NCM
(NCM = SH + 2 dígitos Mercosul)
69
70. Classificação de Mercadorias
NCM
8703
8703.3
DESCRIÇÃO
Automóveis de Passageiros e outros Veículos
...
Outros veículos com motor de pistão, de
ignição por compressão (diesel ou
semidiesel)
8703.32
De cilindrada superior a 1.500 cm3 mas
não superior a 2.500 cm3
8703.32.10
Com capacidade de transporte de pessoas
sentadas inferior ou igual a 6, incluindo o
condutor
70
71. Classificação de Mercadorias
Por que classificar as Mercadorias?
Simplificação do comércio;
Acompanhamento estatístico;
Controle das importações e exportações;
Cobrança dos direitos aduaneiros e outros tributos;
71
72. Classificação e Mercadorias
A correta classificação na NCM define:
Incidência de tributos;
Acordos internacionais;
Tratamento administrativo;
Secretaria da Receita Federal – SRF é a responsável pela
classificação dos produtos na NCM
72
74. Formação de Preços
Preço de Venda da Mercadoria no Mercado INTERNO
P. Int. = CUSTOS TOTAIS + LUCRO + TRIBUTOS
Custos Industrias
Matéria Prima
Mão de Obra
Custos Ind. de Fab.
ICMS + PIS + CONFINS +Outros
Desp. Financeiras
Desp. Administrativas
Desp. de Comercialização
74
75. Formação de preços
Preço de Venda da Mercadoria no Mercado EXTERNO
P. Exp. =
P. Int. – Tributos – Despesas I + Despesas II
(-) Despesas I
(+) Despesas II
Observar as condições de venda
– INCOTERMS
http://www.aprendendoaexportar.gov.br
(Simuladores)
75
76. Tratamento Tributário na Exportação
Na exportação existe uma série de incentivos fiscais, destinados a eliminar
tributos incidentes sobre os produtos nas operações normais de mercado
interno.
IMPOSTO
BENEFÍCIO CONCEDIDO
IPI
Não incidência na venda direta ao exterior ou para empresas
comerciais exportadoras
ICMS
Não incidência na venda e na prestação de serviço no
exterior diretamente ou para empresas comerciais
exportadoras
I.R. na fonte
Alíquota de 0% nos casos de remessas para pagamentos de
despesas de promoção, propaganda, pesquisa de mercado,
aluguéis e arrendamentos de stands para exposições,
comissões pagas a agentes, lucros de descontos de
cambiais de exportação
** Na Exportação, o Regulamento de IPI e de ICMS permitem aos exportadores
manterem e utilizarem os créditos dos impostos pagos nas aquisições de
matérias-primas, componentes, material de embalagem, etc.
76
77. Tratamento Tributário na Exportação
IMPOSTO
BENEFÍCIO CONCEDIDO
COFINS
Exclusão do valor das exportações de mercadorias na base
de cálculo
PIS/PASEP
Exclusão do valor das exportações de mercadorias nacionais
da base de cálculo
IOF
Alíquota de 0% nas operações de crédito à exportação e de
adiantamento de contrato de câmbio (ACC)
I.E. (Imposto de
Exportação)
O I.E. incide somente sobre a exportação de produtos
considerados estratégicos para a economia nacional
Ex: Ao açúcar exportado acima das quotas previamente
estabelecidas pelo governo, incidirá I.E. de 40%
Calçados femininos, artigos de couro natural e artificial,
peles de ovinos, bovinos e equídeos, cacau e derivados.
77
78. Incoterms
EXW (EX WORKS)
- A partir do local de produção (local designado).
- Menor obrigação para o vendedor.
FCA (FREE CARRIER)
- Transportador livre (local designado).
- Vendedor entrega os bens já desembaraçados para exportação ao
transportador designado pelo comprador, no local mencionado.
- Qualquer modalidade de transporte.
FAS (FREE ALONGSIDE SHIP)
- Livre no costado do navio (porto de embarque designado)
- Vendedor entrega os bens já desembaraçados no costado do
navio, no porto de entrega designado.
78
79. Incoterms
FOB (FREE ON BOARD)
- Livre a bordo do navio (porto de embarque designado).
- Vendedor entrega os bens no momento em que os mesmos
transpõem a amurada do navio, no porto de embarque designado.
- Transporte marítimo.
CFR (COST AND FREIGHT)
- Custo e frete (porto de destino designado).
- Vendedor entrega os bens no momento em que os mesmos
transpõem a amurada do navio no porto de embarque.
- Vendedor deve pagar as despesas e o frete internacional
necessários para levar a mercadoria até o porto de destino designado.
- Transporte marítimo.
79
80. Incoterms
CIF (COST, INSURANCE AND FREIGHT)
- Custo, seguro e frete (porto de destino designado).
- Vendedor transfere os bens quando os mesmos transpõem a
amurada do navio no porto de embarque.
- Vendedor deve pagar os custos, frete internacional e seguro
internacional necessários para levar os bens até o porto de destino
designado.
- Transporte marítimo.
CPT (CARRIAGE PAID TO)
- Transporte pago até... (local de destino designado).
- Vendedor entrega os bens ao transportador designado, e deve
pagar o transporte necessário para levar os bens até o destino combinado.
- Qualquer modalidade de transporte.
80
81. Incoterms
CIP (CARRIAGE AND INSURANCE PAID TO)
- Transporte e seguros pagos até... (local de destino designado).
- Vendedor transfere os bens ao transportador designado, porém o
vendedor adicionalmente deve pagar as despesas de transporte e seguro
necessárias para levar os bens até o local de destino designado.
- Qualquer modalidade de transporte.
DAF (DELIVERED AT FRONTIER)
- Entregue na fronteira (local designado).
- Vendedor entrega os bens quando os mesmos forem
disponibilizados para o comprador na chegada do meio de transporte
combinado, sem descarregar, porém já desembaraçados, no ponto e local
indicados na fronteira (do país de exportação) e antes da fronteira
alfandegária do país limítrofe.
81
82. Incoterms
DES (DELIVERED EX SHIP)
- Entregue a partir do navio (porto de destino designado).
- Vendedor transfere os bens no porto de destino mencionado, a
bordo do navio, sem estarem descarregados e sem estarem
desembaraçados para importação.
- Vendedor deve assumir todas as despesas e riscos relacionados
com o transporte dos bens até o porto de destino antes de sua chegada
neste local.
DEQ (DELIVERED EX QUAY)
- Entregue a partir do cais (porto de destino designado).
- O vendedor transfere os bens ao comprador quando os mesmos
forem disponibilizados, sem ter acontecido o desembaraço de importação,
no cais do porto de destino designado.
- Transporte marítimo.
82
83. Incoterms
DDU (DELIVERED DUTY UNPAID)
- Entregue direitos não pagos (local de destino designado).
- Vendedor transfere os bens ao comprador, sem estarem
desembaraçados para importação, no país importador, e sem serem
descarregados de qualquer meio de transporte utilizado até o local de
destino mencionado.
- Qualquer modalidade de transporte.
DDP (DELIVERED DUTY PAID)
- Entregue direitos pagos (local de destino designado).
- Vendedor transfere os bens ao comprador, já desembaraçados
para importação, no país importador, porém sem serem descarregados de
qualquer meio de transporte no local de destino mencionado.
- Máxima responsabilidade para o vendedor.
83
84. Carta de Crédito
A carta de crédito, também conhecida por crédito documentário, é a
modalidade de pagamento mais difundida no comércio internacional, pois
oferece maiores garantias, tanto para o exportador como para o
importador.
É um instrumento emitido por um banco (o banco emissor), a pedido
de um cliente (o tomador do crédito). De conformidade com instruções
deste, o banco compromete-se a efetuar um pagamento a um terceiro (o
beneficiário), contra entrega de documentos estipulados, desde que os
termos e condições do crédito sejam cumpridos.
84
85. Carta de Crédito
Por termos e condições do crédito, entende-se a concretização da
operação de acordo com o combinado, especialmente no que diz respeito aos
seguintes itens: valor do crédito, beneficiário e endereço, prazo de validade
para embarque da mercadoria, prazo de validade para negociação do crédito,
porto de embarque e de destino, discriminação da mercadoria, quantidades,
embalagens, permissão ou não para embarques parciais e para transbordo,
conhecimento de embarque, faturas, certificados, etc.
A carta de crédito é uma ordem de pagamento condicionada, ou seja, o
exportador só terá direito ao recebimento se atender a todas as exigências
por ela convencionadas.
86. O Pagamento por Carta de Crédito envolve:
Tomador: o importador que, após as negociações
exportador,solicita a abertura da carta de crédito;
iniciais
com o
Banco Emissor: emite a carta de crédito conforme solicitação e instrução do
importador, exigindo garantias;
Banco Avisador: aquele que apresenta ao beneficiário o texto da carta de
crédito por solicitação do banco emitente;
Beneficiário: o exportador.
A Carta de Crédito deve explicitar as formas de pagamento, que poderão ser:
À vista: se a documentação estiver em ordem, o exportador recebe o
pagamento de imediato;
86
87. Por aceite de letra de câmbio: o banco sacado dará o aceite e devolverá a letra de
câmbio ao exportador, que poderá negociar o seu desconto na rede bancária;
Por diferimento: pagamento efetuado na data designada na carta de crédito;
Irrevogável: um crédito irrevogável constitui um compromisso firme do
banco emitente, desde que os documentos estipulados sejam apresentados e
os termos e condições do crédito sejam cumpridos. O seu cancelamento ou sua
modificação serão permitidos apenas com a prévia anuência do exportador.
Transferível: o exportador (beneficiário) poderá transferir o valor ou parte do
crédito para outros beneficiários. Para tanto, a carta de crédito deve ser
declarada “transferível” de modo expresso.
Confirmada: a confirmação constitui um compromisso pessoal
complementar dado ao beneficiário por um banqueiro de outro banco além do
banco emitente. Isto significará um seguro adicional de que será pago o valor
correspondente.
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88. Carta de Crédito
Condições para cumprimento:
Prazo para embarque: pode prescrever;
Documentos: basicamente a fatura, o conhecimento de
embarque (B/L) e apólice de seguro;
Valor e quantidade;
Portos de origem e destino;
Prazo para negociação.
88
89. Classificação dos Documentos
Documentos referentes ao exportador
Inscrição no Registro de Exportadores
e Importadores (REI) da SECEX/MDIC
Documentos referentes ao Contrato
de Exportação
Fatura Pro Forma;
Carta de Crédito;
Letra de Câmbio; e
Contrato de Câmbio.
Documentos referentes a mercadoria
Acompanham todo o processo de
traslado da mercadoria:
Registro de Exportação no SISCOMEX;
Registro de Operação de Crédito (RC);
Registro de Venda (RV);
Solicitação de Despacho (SD);-Nota
Fiscal;
Conhecimento de Embarque (Bill of
Lading);
Fatura Comercial (commercial invoice);Romaneio (packing list);
Outros documentos: Certificado de
Origem, Legalização Consular,
Certificado ou Apólice de Seguro,
Borderô ou Carta de Entrega.
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90. Utilização dos Documentos
Para negociação com o potencial
importador
Fatura Proforma ou Pro Forma Invoice
Controle governamental
Registro de Exportação – RE
Para fins fiscais e contabeis
Contrato de Câmbio
Comprovante de Exportação (CE)
Nota Fiscal
Certificado ou Apólice de Seguro
Fatura Proforma ou Pro Forma Invoice
Para embarque para o exterior
Nota Fiscal
Registro de Exportação - RE
Fatura Comercial (Commercial
Invoice)
Romaneio de Embarque (Packing
List)
Conhecimento de Embarque
Marítimo (Bill of Lading - B/L)
Conhecimento de Embarque Aéreo
(Airway Bill - AWB)
Conhecimento de Transporte
Rodoviário (CRT)
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