1) O documento descreve o método de avaliação de governança de TI baseado no CobIT 5 e ISO 15504, incluindo as pessoas, processos e ferramentas necessárias. 2) O processo de avaliação consiste em 5 fases - iniciação, planejamento, preparação, atividades iterativas e relatório. 3) As principais funções envolvidas incluem patrocinador, avaliador líder, avaliador, coordenador e dono do processo.
O documento discute conceitos e processos importantes para o gerenciamento da qualidade em projetos. Ele apresenta definições de qualidade segundo normas como a ISO e ASQ, e destaca que a satisfação das necessidades dos clientes deve ser prioridade. Também descreve processos como planejar, garantir e controlar a qualidade, além de ferramentas para medir e melhorar continuamente a qualidade.
O plano de gerenciamento da qualidade descreve os processos de garantia e controle da qualidade que serão implementados no projeto, incluindo métricas, ferramentas, entregas, responsabilidades da equipe e procedimentos de auditoria. O objetivo é definir os padrões de qualidade para atender às necessidades do cliente e garantir a conformidade das entregas.
Este documento apresenta os principais conceitos e atividades relacionadas ao gerenciamento da qualidade de software. Aborda tópicos como garantia e padrões de qualidade, planejamento de qualidade, controle de qualidade, medição e métricas de software. Destaca a importância de se gerenciar tanto a qualidade do processo quanto do produto de software, de acordo com padrões como a ISO 9000.
Apresentação para composição de nota da matéria Gerenciamento de Projetos, ministrada por Jailton no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (IFAL).
1) O documento discute vários tópicos relacionados ao gerenciamento da qualidade, incluindo definições de qualidade, pioneiros da qualidade como Juran e Deming, ferramentas estatísticas como gráficos de controle e diagramas de Ishikawa, e processos de gerenciamento da qualidade.
2) Aborda a evolução do conceito de qualidade, desde a inspeção para a garantia da qualidade e prevenção de problemas.
3) Explora quatro intenções do gerenciamento da qualidade: planejamento, controle, garant
A ISO/IEC 15504 fornece um guia detalhado para avaliar e melhorar processos de software em organizações. Ela define processos específicos, atributos de processo e níveis de capacidade para determinar o grau de maturidade dos processos de uma organização. A norma permite a geração de perfis de capacidade que fornecem informações de alto nível sobre a avaliação dos processos.
O documento discute o gerenciamento da qualidade do projeto no PMBOK, definindo-o como o planejamento, garantia e controle da qualidade em um projeto. Ele descreve os processos de planejar a qualidade, realizar a garantia da qualidade e realizar o controle da qualidade, listando suas entradas, ferramentas, técnicas e saídas.
O documento discute os processos de gerenciamento da qualidade de projetos, incluindo planejamento da qualidade, garantia da qualidade e controle da qualidade. Ele também explica conceitos-chave como qualidade, grau, precisão, exatidão e ferramentas para controle da qualidade como diagramas de Ishikawa e gráficos de controle.
O documento discute conceitos e processos importantes para o gerenciamento da qualidade em projetos. Ele apresenta definições de qualidade segundo normas como a ISO e ASQ, e destaca que a satisfação das necessidades dos clientes deve ser prioridade. Também descreve processos como planejar, garantir e controlar a qualidade, além de ferramentas para medir e melhorar continuamente a qualidade.
O plano de gerenciamento da qualidade descreve os processos de garantia e controle da qualidade que serão implementados no projeto, incluindo métricas, ferramentas, entregas, responsabilidades da equipe e procedimentos de auditoria. O objetivo é definir os padrões de qualidade para atender às necessidades do cliente e garantir a conformidade das entregas.
Este documento apresenta os principais conceitos e atividades relacionadas ao gerenciamento da qualidade de software. Aborda tópicos como garantia e padrões de qualidade, planejamento de qualidade, controle de qualidade, medição e métricas de software. Destaca a importância de se gerenciar tanto a qualidade do processo quanto do produto de software, de acordo com padrões como a ISO 9000.
Apresentação para composição de nota da matéria Gerenciamento de Projetos, ministrada por Jailton no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (IFAL).
1) O documento discute vários tópicos relacionados ao gerenciamento da qualidade, incluindo definições de qualidade, pioneiros da qualidade como Juran e Deming, ferramentas estatísticas como gráficos de controle e diagramas de Ishikawa, e processos de gerenciamento da qualidade.
2) Aborda a evolução do conceito de qualidade, desde a inspeção para a garantia da qualidade e prevenção de problemas.
3) Explora quatro intenções do gerenciamento da qualidade: planejamento, controle, garant
A ISO/IEC 15504 fornece um guia detalhado para avaliar e melhorar processos de software em organizações. Ela define processos específicos, atributos de processo e níveis de capacidade para determinar o grau de maturidade dos processos de uma organização. A norma permite a geração de perfis de capacidade que fornecem informações de alto nível sobre a avaliação dos processos.
O documento discute o gerenciamento da qualidade do projeto no PMBOK, definindo-o como o planejamento, garantia e controle da qualidade em um projeto. Ele descreve os processos de planejar a qualidade, realizar a garantia da qualidade e realizar o controle da qualidade, listando suas entradas, ferramentas, técnicas e saídas.
O documento discute os processos de gerenciamento da qualidade de projetos, incluindo planejamento da qualidade, garantia da qualidade e controle da qualidade. Ele também explica conceitos-chave como qualidade, grau, precisão, exatidão e ferramentas para controle da qualidade como diagramas de Ishikawa e gráficos de controle.
O documento discute o gerenciamento da qualidade de projetos. Ele descreve os processos de planejar, garantir e controlar a qualidade, e enfatiza a importância de cumprir os requisitos do cliente, prevenir erros e melhorar continuamente a qualidade por meio do ciclo PDCA. Também destaca que a qualidade deve ser planejada e projetada, não apenas inspecionada.
Um apanhado do processo de gerenciamento da qualidade do guia PMBOK 4ª edição.
Apresentado na disciplina de gerência de projetos na Faculdade de Imperatriz - FACIMP.
O documento discute os processos e técnicas de gerenciamento da qualidade em projetos, incluindo planejar o gerenciamento da qualidade, realizar o controle da qualidade e realizar a garantia da qualidade. Ele fornece exemplos de como definir padrões de qualidade, medir a qualidade e garantir que os requisitos estejam sendo atendidos.
O documento discute os processos e técnicas de gerenciamento da qualidade em projetos. Ele explica que a qualidade é planejada no início do projeto, garantida durante a execução e controlada ao final. Técnicas como análise de custo-benefício, gráficos de controle e auditorias são usadas para definir métricas, melhorar processos e garantir que os padrões de qualidade sejam atendidos.
O documento discute métodos de gerenciamento da qualidade como 5S, 8S e Seis Sigma. Ele também apresenta um exercício sobre o desenvolvimento de um plano de gerenciamento da qualidade para um projeto de um novo automóvel sustentável.
O documento descreve a norma ISO/IEC 15504, também conhecida como SPICE, que fornece um modelo para avaliação e melhoria contínua dos processos de desenvolvimento de software nas empresas. A norma define processos agrupados em cinco categorias e seis níveis de capacidade para avaliar a maturidade dos processos de uma organização. O documento explica cada componente da norma, incluindo os processos, níveis de capacidade, atributos de processo e o processo de avaliação.
O documento descreve o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration) para melhoria do processo de desenvolvimento de software. O CMMI define níveis de maturidade para as organizações, avaliando capacidades como planejamento, gerenciamento de riscos e medição. O documento também discute o modelo PEOPLE CMMI, que avalia práticas para desenvolvimento da força de trabalho.
Conheça as principais falhas que ocorrem em auditorias do PBQP-H.
Precisa de ajuda para implementar o PBQP-H?
Acesse templum.com.br e solicite um contato de nossos especialistas!
O documento discute técnicas de gerenciamento de projetos, abordando conceitos como gestão, planejamento, controle de progresso, testes, entregas, mudanças, riscos e recursos. Ele fornece detalhes sobre como aplicar essas técnicas em projetos para melhor gerenciá-los.
1) O documento apresenta a norma ISO/IEC 15504 sobre avaliação e melhoria de processos de software.
2) A norma define um modelo de referência para processos de software e seis níveis de capacidade para avaliação.
3) O modelo de referência inclui 48 processos organizados em grupos e a norma fornece diretrizes para avaliação de processos.
Objetivo
Apresentar os conceitos básicos sobre Qualidade de Software
Abordar a questão da qualidade de software, com ênfase em modelos de qualidade de processo de software.
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade - Iso 29110 x iso 9001: In...Rio Info
Rio Info 2013
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade
Iso 29110 x iso 9001: Integrando processo produtivo e sistemas de gestão
Palestrante: Gisele Villas Boas
O documento descreve o ciclo PDCA (Planejar, Desenvolver, Checar, Agir) de melhoria contínua de processos e sua história. O PDCA foi desenvolvido originalmente por Walter Shewhart na década de 1930 e popularizado por William Edwards Deming na década de 1950 para aplicar conceitos de qualidade na indústria japonesa. O PDCA é um instrumento eficaz de controle e melhoria de processos quando aplicado por toda a organização.
Este documento descreve dois modelos de colaboração para empresas: (1) Implementação de um sistema de gestão da qualidade para inovação organizacional ou (2) Certificação de qualidade segundo a norma NP EN ISO 9001:2008. Ele fornece detalhes sobre as etapas, condições financeiras e termos de cada opção.
O documento descreve os processos de qualidade de software segundo a norma ISO/IEC 12207, incluindo processos fundamentais como aquisição, fornecimento, desenvolvimento e operação, processos de apoio como controle de configuração e garantia da qualidade, e processos organizacionais como gerência, melhoria de processo e reuso.
1. O documento descreve o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade da Habitação (PBQP-H), que tem como objetivo organizar o setor da construção civil brasileira, promovendo a melhoria da qualidade e modernização produtiva.
2. O PBQP-H é coordenado pela Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades e compreende sistemas como o SiAC (Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil) e o SiMaC (Sistemas de
Este documento descreve os processos e ferramentas para gerenciar o cronograma de um projeto, incluindo: definir atividades, sequenciá-las, estimar durações, desenvolver e controlar o cronograma. Ele também lista os principais documentos e softwares utilizados no gerenciamento do cronograma.
O documento descreve o ciclo PDCA, uma ferramenta de qualidade utilizada para solução de problemas em quatro etapas: planejar (P), fazer (D), verificar (C) e agir (A). Cada etapa do ciclo visa melhorar continuamente os processos à medida que os problemas são identificados e resolvidos, levando o sistema a um patamar superior de qualidade. O documento fornece detalhes sobre como o PDCA funciona e como ele pode ser aplicado no processo de garantia da qualidade.
O documento descreve o plano de gerenciamento da qualidade para um projeto de call center, definindo seus objetivos, processos, métricas, ferramentas e responsabilidades para garantir a qualidade das entregas e atender às necessidades do cliente.
Cobit 5 Parte 06: Modelo de Capacidade do Cobit 5Fernando Palma
O documento discute o modelo de capacidade de processos do COBIT 5, comparando-o com o modelo de maturidade do COBIT 4.1. Explica as principais diferenças entre os modelos e como eles são aplicados na prática, destacando os 45 benefícios das mudanças. Por fim, fornece orientações sobre como realizar avaliações da capacidade de processos usando a ferramenta Process Assessment Model do COBIT 5.
Este documento apresenta uma agenda para o módulo 3 de Gestão de Processos sobre análise, controle e performance de processos. O objetivo é estudar técnicas e ferramentas para analisar processos de forma qualitativa e quantitativa, estabelecer métodos de diagnóstico e controle, e indicadores de eficácia e eficiência dos processos.
O documento discute o gerenciamento da qualidade de projetos. Ele descreve os processos de planejar, garantir e controlar a qualidade, e enfatiza a importância de cumprir os requisitos do cliente, prevenir erros e melhorar continuamente a qualidade por meio do ciclo PDCA. Também destaca que a qualidade deve ser planejada e projetada, não apenas inspecionada.
Um apanhado do processo de gerenciamento da qualidade do guia PMBOK 4ª edição.
Apresentado na disciplina de gerência de projetos na Faculdade de Imperatriz - FACIMP.
O documento discute os processos e técnicas de gerenciamento da qualidade em projetos, incluindo planejar o gerenciamento da qualidade, realizar o controle da qualidade e realizar a garantia da qualidade. Ele fornece exemplos de como definir padrões de qualidade, medir a qualidade e garantir que os requisitos estejam sendo atendidos.
O documento discute os processos e técnicas de gerenciamento da qualidade em projetos. Ele explica que a qualidade é planejada no início do projeto, garantida durante a execução e controlada ao final. Técnicas como análise de custo-benefício, gráficos de controle e auditorias são usadas para definir métricas, melhorar processos e garantir que os padrões de qualidade sejam atendidos.
O documento discute métodos de gerenciamento da qualidade como 5S, 8S e Seis Sigma. Ele também apresenta um exercício sobre o desenvolvimento de um plano de gerenciamento da qualidade para um projeto de um novo automóvel sustentável.
O documento descreve a norma ISO/IEC 15504, também conhecida como SPICE, que fornece um modelo para avaliação e melhoria contínua dos processos de desenvolvimento de software nas empresas. A norma define processos agrupados em cinco categorias e seis níveis de capacidade para avaliar a maturidade dos processos de uma organização. O documento explica cada componente da norma, incluindo os processos, níveis de capacidade, atributos de processo e o processo de avaliação.
O documento descreve o modelo CMMI (Capability Maturity Model Integration) para melhoria do processo de desenvolvimento de software. O CMMI define níveis de maturidade para as organizações, avaliando capacidades como planejamento, gerenciamento de riscos e medição. O documento também discute o modelo PEOPLE CMMI, que avalia práticas para desenvolvimento da força de trabalho.
Conheça as principais falhas que ocorrem em auditorias do PBQP-H.
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O documento discute técnicas de gerenciamento de projetos, abordando conceitos como gestão, planejamento, controle de progresso, testes, entregas, mudanças, riscos e recursos. Ele fornece detalhes sobre como aplicar essas técnicas em projetos para melhor gerenciá-los.
1) O documento apresenta a norma ISO/IEC 15504 sobre avaliação e melhoria de processos de software.
2) A norma define um modelo de referência para processos de software e seis níveis de capacidade para avaliação.
3) O modelo de referência inclui 48 processos organizados em grupos e a norma fornece diretrizes para avaliação de processos.
Objetivo
Apresentar os conceitos básicos sobre Qualidade de Software
Abordar a questão da qualidade de software, com ênfase em modelos de qualidade de processo de software.
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade - Iso 29110 x iso 9001: In...Rio Info
Rio Info 2013
Encontro sobre Produtividade, inovação e qualidade
Iso 29110 x iso 9001: Integrando processo produtivo e sistemas de gestão
Palestrante: Gisele Villas Boas
O documento descreve o ciclo PDCA (Planejar, Desenvolver, Checar, Agir) de melhoria contínua de processos e sua história. O PDCA foi desenvolvido originalmente por Walter Shewhart na década de 1930 e popularizado por William Edwards Deming na década de 1950 para aplicar conceitos de qualidade na indústria japonesa. O PDCA é um instrumento eficaz de controle e melhoria de processos quando aplicado por toda a organização.
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O documento descreve os processos de qualidade de software segundo a norma ISO/IEC 12207, incluindo processos fundamentais como aquisição, fornecimento, desenvolvimento e operação, processos de apoio como controle de configuração e garantia da qualidade, e processos organizacionais como gerência, melhoria de processo e reuso.
1. O documento descreve o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade da Habitação (PBQP-H), que tem como objetivo organizar o setor da construção civil brasileira, promovendo a melhoria da qualidade e modernização produtiva.
2. O PBQP-H é coordenado pela Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades e compreende sistemas como o SiAC (Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil) e o SiMaC (Sistemas de
Este documento descreve os processos e ferramentas para gerenciar o cronograma de um projeto, incluindo: definir atividades, sequenciá-las, estimar durações, desenvolver e controlar o cronograma. Ele também lista os principais documentos e softwares utilizados no gerenciamento do cronograma.
O documento descreve o ciclo PDCA, uma ferramenta de qualidade utilizada para solução de problemas em quatro etapas: planejar (P), fazer (D), verificar (C) e agir (A). Cada etapa do ciclo visa melhorar continuamente os processos à medida que os problemas são identificados e resolvidos, levando o sistema a um patamar superior de qualidade. O documento fornece detalhes sobre como o PDCA funciona e como ele pode ser aplicado no processo de garantia da qualidade.
O documento descreve o plano de gerenciamento da qualidade para um projeto de call center, definindo seus objetivos, processos, métricas, ferramentas e responsabilidades para garantir a qualidade das entregas e atender às necessidades do cliente.
Cobit 5 Parte 06: Modelo de Capacidade do Cobit 5Fernando Palma
O documento discute o modelo de capacidade de processos do COBIT 5, comparando-o com o modelo de maturidade do COBIT 4.1. Explica as principais diferenças entre os modelos e como eles são aplicados na prática, destacando os 45 benefícios das mudanças. Por fim, fornece orientações sobre como realizar avaliações da capacidade de processos usando a ferramenta Process Assessment Model do COBIT 5.
Este documento apresenta uma agenda para o módulo 3 de Gestão de Processos sobre análise, controle e performance de processos. O objetivo é estudar técnicas e ferramentas para analisar processos de forma qualitativa e quantitativa, estabelecer métodos de diagnóstico e controle, e indicadores de eficácia e eficiência dos processos.
O documento descreve os principais pontos da Norma ISO 9001:2008 sobre sistemas de gestão da qualidade, incluindo requisitos gerais, responsabilidade da direção, gestão de recursos e realização do produto. Também aborda medição, análise e melhoria contínua dos processos.
O documento descreve os principais itens de uma auditoria interna de um Sistema de Gestão da Qualidade de acordo com a norma NBR ISO 9001:2008. Apresenta os objetivos e princípios de uma auditoria, os tipos de auditorias, as responsabilidades dos auditores e o processo de planejamento de uma auditoria interna.
O documento descreve o Modelo de Referência para Melhoria do Processo de Software (MPS.BR), um modelo brasileiro de avaliação e melhoria de processos de software. O MPS.BR possui sete níveis de maturidade e três modelos de referência para software, serviços e gestão de pessoas. As organizações são avaliadas com base em atributos de processo e resultados esperados para cada nível de maturidade.
O documento discute o novo modelo de maturidade de processos do CobiT 5, baseado na norma ISO/IEC 15504. Apresenta os seis níveis de maturidade, os atributos de processo avaliados em cada nível, e como a avaliação será realizada usando evidências dos processos e atingimento de objetivos.
Cursos disponibilizados pela RJV Consultoria. Você pode também solicitar o seu treinamento ou capacitação customizada. Fale conosco. Preparamos o treinamento do jeito que você precisa e para públicos específicos.
O documento discute conceitos e evolução da qualidade total, abordando sua história, princípios, ferramentas como os programas 5S e Seis Sigma. Apresenta definições de qualidade segundo normas como a ISO 9000 e conceitos de especialistas como Deming e Juran. Também descreve o Prêmio Nacional da Qualidade.
O documento discute a importância de avaliações de processos de software para identificar pontos fortes e fracos, e recomenda o método SCAMPI para tal avaliação. O SCAMPI é baseado no modelo CMMI e fornece três níveis de profundidade de avaliação. O documento também explica os princípios, organização e metodologia de uma avaliação usando o método SCAMPI.
O documento fornece informações sobre auditorias de sistemas de gestão da qualidade. Ele define o que é uma auditoria, seus objetivos e tipos, como se preparar e realizar uma auditoria interna, e o que deve ser feito ao identificar não conformidades.
O documento fornece informações sobre auditorias, definindo termos como auditoria, evidência da auditoria e classificando auditorias de acordo com tipo, propósito, objeto e escopo. Também descreve as etapas de preparação, realização e encerramento de uma auditoria interna, incluindo responsabilidades do auditor.
O documento descreve o framework COBIT 5, que fornece orientação sobre governança e gestão de TI para criar valor para empresas. O COBIT 5 consolida guias anteriores e ajuda líderes a atender stakeholders e maximizar o valor da tecnologia. O documento também explica os níveis de certificação COBIT 5 Foundation, Implementation e Assessor.
O documento discute o modelo CMMI, incluindo suas representações (contínua e por estágios), níveis de maturidade e como ele é usado no Brasil. A maioria das empresas brasileiras usa a representação por estágios e está nos níveis 2 ou 3 de maturidade, com algumas poucas no nível 5. Metodologias ágeis também estão sendo adotadas.
O documento discute a melhoria contínua como um requisito da norma ISO 9001. A norma exige que as organizações melhorem continuamente a eficácia de seus sistemas de gestão da qualidade através de ações corretivas e preventivas para resolver problemas e melhorar processos. O documento fornece exemplos de como empresas melhoraram seus produtos e serviços ao longo do tempo através da melhoria contínua.
Este documento fornece informações sobre um treinamento em Gestão de Processos, incluindo o horário, objetivos, módulos e conceitos fundamentais como mapeamento de processos, indicadores e norma ISO 9001.
A agenda deve ser flexível para acomodar possíveis atrasos ou mudanças.
2 ° Notifique a gerência da área a ser auditada sobre:
- Objetivo e escopo da auditoria
- Datas propostas
- Equipe de auditoria
- Necessidade de documentação e registros
3 ° Reunião de abertura com a gerência da área:
- Confirme datas e horários
- Explique o objetivo e escopo
- Peça designação de um guia
- Combine acesso a documentos e registros
4 ° Realize o tour na área para familiar
Chamada para o segundo grupo do MPT.Br (Melhoria do Processo de Teste Brasile...Murilo Lima
O SOFTEXRECIFE, está realizando uma chamada para formação do 2º grupo para capacitação e avaliação para o nível 1 do MPT.Br (Melhoria do Processo de Teste Brasileiro).
Este projeto conta com o apoio do SEBRAE/PE, através do Programa de Fortalecimento do APL de TI de Pernambuco, que irá subsidiar grande parte dos custos do projeto.
Os passos para as empresas participarem do programa são:
# Preencher o questionário (baixe através do link http://bit.ly/fRJcFs)
# Enviá-lo para Marcos André Gomes marcos@recife.softex.br).
O processo irá selecionar 5 empresas.
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Pessoas, Processos e Ferramentas para o sucesso da Avaliação de Governança
1. Pessoas, Processos e Ferramentas
para o sucesso da Avaliação de
Governança de TI 1
2. Avaliação de Governança de TI
Avaliação da Governança de TI, baseado no Framework CobIT® 5 e no
PAM (ISO 15.504)
Assessor Guide
• Método oficial para o levantamento e análise da
conformidade dos processos de TI em relação as
práticas de Governança e Gerenciamento de TI
• Permite um completo entendimento quanto aos Gaps
nos processos de Governança e Gerenciamento de TI
• Baseados no padrão internacional ISO 15.504
• Método repetível, isento, robusto e confiável, baseado
em evidências e não mais em percepções
• Foco não é a comparação (benchmarking) com outras
organizações, mas a comparação com o prórprio
processo
3. Diferenças do Cobit 4.1
• Diferentes escopo, foco e intenção
– Capacidade de Processo e Não em Maturidade
• Pontuações serão inferiores com o modelo de capacidade de processo
• Não há mais um modelo de maturidade específico por processo no conteúdo
do processo detalhado
• Abordagem define as informações requeridas no ‘modelo de referência de
processo’:
– Descrição de processo, com as definições do objetivo
– Práticas básicas, equivalentes às práticas de governança ou gestão de
processo do COBIT 5
– Produtos do trabalho, equivalentes às entradas e saídas do COBIT 5
• O modelo de maturidade do COBIT 4.1 produzia um perfil de maturidade de
uma organização
3
5. Avaliação de Capacidade
• No COBIT 5, o modelo de avaliação fornece uma escala de medida para cada
atributo capacidade, cada nível deve ser alcançado completamente antes de
alcançar o próximo nível.
• A avaliação faz a distinção entre avaliação de nível de capacidade 1 e os níveis
mais elevados.
• O nível de capacidade de processo 1 descreve se um processo atinge a sua
finalidade, e é, portanto, um nível muito importante para alcançar-, bem como
fundamental para permitir níveis de capacidade superiores a serem alcançados
6. Avaliação de Capacidade
Ao todo, são 09 atributos de processo (PA) divididos em 5 dimensões de
capacidade:
6
7. Avaliação de Capacidade
• Nível de capacidade 1 pode ser avaliado através de:
– Analise dos resultados do processo.
– Avaliação das práticas de processo (governo ou de gerenciamento).
– Considerando os produtos de trabalho.
• O Programa de Avaliação do COBIT inclui:
– COBIT Process Assessment Model (PAM): Using COBIT 5
• Modelo de Avaliação de Processo
– COBIT Assessor Guide: Using COBIT 5
• Guia para Avaliadores certificados
– COBIT Self-Assessment Guide: Using COBIT 5
• guia de "auto-avaliação" para empresas que desejam uma avaliação menos
formal
8. Avaliação de Capacidade
• A ISO 15504 define os seguintes termos-chave:
– (Purpose) Propósito do processo - Os objetivos mensuráveis de alto nível para a
realização do processo
– (Outcome) Resultado do processo - um resultado observável de um processo
– (BP) Práticas de Base - as atividades que, quando executadas de forma
consistente, contribuem para alcançar o objetivo do processo e utilizados apenas
para avaliar o nível 1 na dimensão do processo.
– (WP) Produto de Trabalho - Um artefato associado à execução de um processo.
– (GP) Práticas genéricas - Apoiam a realização de atributos do processo nos níveis
2 a 5.
– (GWP) Produtos de Trabalho Genéricos - São usados nos níveis 2 a 5.
9. A Estrutura de Medição
• Processo de avaliação do COBIT mede a até que ponto um determinado
processo atinge os atributos do processo.
Avaliação de Capacidade
N- 0%-15% P- 15%-50% L- 50%-85% F- 85%-100%
N – Não Atingido
P – Parcialmente
Atingido
L – Amplamente
Atingido
F- Completamente
Atingido
9
Processo ISO/IEC 14.504 1 2 3 4 5
5 - Otimizando PA 5.2 Otimização de Processo
PA 5.1 Inovação de Processo
L/F
4 - Previsível PA 4.2 Controlo de Processo
PA 4.1 Gerenciamento de Processos
L/F F
3 - Estabelecido PA 3.2 Implantação de Processo
PA 3.1 Definição de Pprocesso
L/F F F
2 - Gerenciado PA 2.2 Gerenciamento de Produto de Trabalho
PA 2.1 Gerenciamento de Desempenho
L/F F F F
1 - Executado PA 1.1 Desempenho do processo. L/F F F F F
10. Benefícios do Método Atual
Maior ênfase no processo para confirmar que está alcançando seus
objetivos e os resultados esperados.
Simplificação do conteúdo. Eliminação da duplicação de componentes
específicos (modelo de maturidade genérico, modelos de maturidades
do processo, objetivos de controle).
Maior confiabilidade e repetitividade das atividades e análises da
avaliação da capacidade do processo,
Redução dos debates e desentendimentos entre as partes interessadas
em relação aos resultados da avaliação.
Maior (re)uso dos resultados da avaliação da capacidade do processo,
Base para a realização de avaliações mais rigorosas e formais, tanto
para finalidades internas como externas em potencial.
Conformidade com um padrão de avaliação de processo aceito
10
11. Solução Completa de Avaliação
Processos
Ferramentas
Pessoas
11
Uma solução ampla e que atenda os requisitos e necessidades
deve ser composta por 3 elementos:
Assessor Guide
13. Processo de Avaliação
• O programa como um todo possui a seguinte divisão de fases:
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1. Iniciação do Projeto
A etapa de iniciação envolve a confirmação do patrocinador e a garantia de um acordo sobre o objetivo e escopo da
avaliação. Esta etapa também envolve a identificação de eventuais restrições, o planejamento inicial da avaliação
(incluindo qualquer informação adicional que precisa ser recolhida), a seleção dos participantes da avaliação e da equipe
de avaliação, além de definir os papéis dos membros da equipe.
14. Processo de Avaliação
• O programa como um todo possui a seguinte divisão de fases:
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2. Planejamento
Planejamento de avaliação envolve o desenvolvimento de um plano de avaliação que descreve todas as atividades
realizadas na coleta de evidências e condução da avaliação. Isto envolve o Gerenciamento de Projetos, a definição de
nível de esforço, Ferramentas de Avaliação e Estratégia de Coleta de Dados.
15. Processo de Avaliação
• O programa como um todo possui a seguinte divisão de fases:
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3. Preparação
Antes da coleta de dados ocorrer, o líder da equipe de avaliação deve garantir que a equipe de avaliação compreende
avaliação dos artefatos de entrada, processamento e saída dos processos.
As pessoas que deverão ser consultadas para a avaliação também devem ser informadas sobre como a avaliação será
realizada. Esta etapa compreende a realização de workshop sobre a avaliação e individualmente sobre as práticas e
artefatos de cada processo avaliado.
16. Processo de Avaliação
• O programa como um todo possui a seguinte divisão de fases:
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4. Atividade Iterativas
O método de coleta e análise dos dados é aplicado individualmente para cada processo selecionado, com os seguintes
passos:
a. Coleta de Dados
A coleta de dados envolve a obtenção de evidências objetivas para apoiar a avaliação dos processos
selecionados para avaliação. A estratégia para a coleta deve ser desenvolvida e aprovada durante a etapa de
planejamento da avaliação.
17. Processo de Avaliação
• O programa como um todo possui a seguinte divisão de fases:
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b. Validação dos Dados
A validação de dados envolve a confirmação de que as evidências coletadas são objetivas e suficientes para cobrir o
escopo e o propósito da avaliação, e que os dados como um todo são consistentes.
A validação pode começar durante a coleta de dados, no entanto, o avaliador, deverá assegurar que a informação obtida
de várias fontes é consistente.
18. Processo de Avaliação
• O programa como um todo possui a seguinte divisão de fases:
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c. Pontuação de Atributos de Processo
Para cada processo avaliado uma pontuação é aplicada para atribuir a classificação do nível de capacidade do escopo.
A pontuação é baseada em dados validados na atividade anterior.
Para cada atributo avaliado de processo, a relação entre os indicadores e as evidências objetivas deve ser registrada.
19. Processo de Avaliação
• O programa como um todo possui a seguinte divisão de fases:
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5. Relatório de Avaliação
Durante esta fase, os resultados da avaliação são analisados e apresentados ao patrocinador e a outras partes
interessadas, conforme apropriado.
O relatório de avaliação, baseado na avaliação de capacidade do processo, deve ser realizado por um avaliador certificado
e competente e, portanto, não é um relatório de certificação ou garantia sobre a eficácia do controle interno, gestão de
risco ou de outros aspectos de desempenho da organização.
Este relatório interno deve ser de uso da gestão da TI e da organização para compreender o nível da capacidade dos
processos de TI com base no COBIT e permitir a consideração de sugestões de melhoria de processos com base nos
resultados de avaliação.
20. Processo de Avaliação
• Classe da Avaliação
– Classe Um (Avaliação de Desempenho e Melhoria)
• Requer um Avaliador-Líder (Externo à Organização/Terceiro/Auditor Externo)
• Apresenta uma comparação com resultados de mercado (Benchmarking)
• Requer Evidência para Práticas Básicas (BP) e Produtos de Trabalho (WP)
• Requer um Plano de Ação (Melhoria)
– Classe Dois (Avaliação de Conformidade)
• Requer um Avaliador, mas o Avaliador-Líder é opcional
• Permite a comparação com avaliações anteriores realizadas pela mesma
organização
• Requer Evidência para Práticas Básicas (BP)
• Requer Aprovação de Coletas (Registros e Evidências)
• Requer um Relatório de Avaliação
– Classe Três (Auto-Avaliação)
• Requer um Avaliador
• Requer Pontos Fortes e Fracos
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22. Pessoas
• Principais Papéis e Responsabilidades
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Papel Responsabilidade
Coordenador • Garantir que a equipe de avaliação tem interação adequada com as funções organizacionais
necessários para completar a avaliação.
• Assegurar que os recursos são disponibilizados em tempo hábil para cumprir o cronograma de
avaliação.
• Servir como interface para preocupações logísticas para garantir que ambas as necessidades do
negócio e as necessidades da avaliação sejam adequadamente atendidas
Dono do Processo • Responsável pelas informações reportadas em seu respectivo processo.
• Realiza a integração de diferentes informações obtidas por diferentes Agentes de Avaliação, mas
relativo ao seu processo.
• Aprova as informações registradas e evidências reportadas pelo(s) Agente(s) de Avaliação.
• Na ausência de Agentes de Avalição, o mesmo é responsável por inserir registros e evidências.
Agente de Avaliação • Delegado pelo Dono do Processo para preencher as informações do processo.
• Caso rejeitadas as informações preenchidas, deve reeditar e reenviá-las para aprovação.
• Pode ser mais de 01 por processo.
23. Pessoas
• Principais Papéis e Responsabilidades
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Papel Responsabilidade
Avaliador Líder • Confirmar o compromisso do patrocinador para prosseguir com a avaliação.
• Garantir que a avaliação é realizada de acordo com as exigências do programa de avaliação COBIT.
• Assegurar que os participantes na avaliação sejam informados sobre a finalidade, o escopo e
abordagem da avaliação.
• Assegurar que todos os membros da equipe de avaliação têm conhecimentos e competências
adequadas às suas funções.
• Assegurar que todos os membros da equipe de avaliação têm acesso à orientação documentada
sobre a forma de realizar o
• atividades de avaliação definidos.
• Garantir que a equipe de avaliação tem as competências para usar as ferramentas escolhidas para
apoiar a avaliação.
• Confirmar o recebimento das entregas do resultado da avaliação pelo patrocinador.
• Após a conclusão da avaliação, verificar e documentar o grau de conformidade da avaliação ao
programa de avaliação COBIT e ISO / IEC 15504
Avaliador • Garantir que a avaliação é realizada de acordo com as exigências do programa de avaliação COBIT.
• Classificar os atributos necessários ao processo para completar o perfil processo.
• Realizar as atividades atribuídas associados com a avaliação (planejamento detalhado, a coleta de
dados, validação de dados e elaboração de relatórios) e garantir que eles são suportados por
adequado
24. Pessoas - Capacitação
• Líderes e Donos de Processo
– Treinamento Oficial em COBIT 5 Foundation (16 horas)
– Workshop de Preparação e Método de Avaliação (4 horas)
• Coordenador de Avaliação
– Treinamento Oficial de Avaliação em COBIT 5 (32 horas)
• Avaliador
– Treinamento Oficial de Avaliação em COBIT 5 (32 horas)
• Avaliador-Líder
– Treinamento Oficial de Avaliação em COBIT 5 (32 horas)
– Ser um COBIT 5 Certified Assessor
• Ser aprovado nos exames de COBIT 5 Foundation e Assessor
• Demonstrar cinco ou mais anos de experiência profissional na condução de
atividades com base em processos
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25. Ferramentas
• Uso de Ferramenta de Avaliação
– A decisão deve ser tomada nesta fase sobre as ferramentas que serão utilizadas
para subsidiar a avaliação.
– Ferramentas são necessárias para apoiar o agrupamento das evidências usada pelo
avaliador para atribuir classificações aos atributos do processo para cada processo
avaliado, e no registro das avaliações como o conjunto de perfis do processo.
– Existem dois tipos básicos diferentes de ferramentas:
• Baseada em Papel e,
• Automatizadas.
– A adequação de uma ferramenta depende do modo previsto de utilização e
metodologia de avaliação.
– Para garantir um desempenho eficaz e eficiente, as ferramentas devem ser
selecionadas ou projetadas para atender às necessidades da organização e do
processo de avaliação.
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26. Ferramentas
Uma ferramenta adequada para Avaliação de Capacidade de Processos deve atender aos
seguintes requisitos:
• Repositório de documentos utilizados ao longo das avaliações,
• Controle efetivo do histórico dos registros e evidências, devidamente qualificados e
aprovados,
• Permitir a Monitoração e Evolução dos controles
• Publicar os resultados para todos os interessados
• Gerenciar os Planos de Melhoria
• Suportar as atividades do Avaliador/Avaliador-Líder
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MEA02 – Monitorar, avaliar e analisar o sistema de controle interno
Obter transparência para as principais partes interessadas sobre a
adequação do sistema de controles internos e, assim, proporcionar confiança
nas operações, a confiança na realização dos objetivos da empresa e uma
compreensão adequada do risco residual.
27. Control-IT®
A partir dessas novas necessidades de mercado, a Blue Hawk desenvolveu
uma Oferta de Serviços completa
Além da especialização no método de avaliação e capacitação, uma ferramenta
de automação foi incorporada: Control-IT®
Esta ferramenta foi desenvolvida a partir dos padrões desenvolvidos pelo
ISACA e pela norma ISO/IEC 15.504 para a realização de avaliações de
capacidade de processos.
Ela é totalmente compatível com diferentes plataformas e dispositivos e não
demanda implementações
Pode ser baseada em nuvem, como serviço, ou no ambiente interno
Torna as avaliações mais rápidas e com menor consumo de tempo
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33. Em resumo
• A Avaliação da Governança de TI baseada no PAM (Método de
Avaliação de Processo) do CobIT® 5:
– Baseada no padrão internacional ISO 15.504
– Método repetível, isento, robusto e confiável, baseado em
evidências e não mais em percepções
– Requer uma abordagem focada em melhoria contínua dos
processos
– Os aspectos de Pessoas, Processo e Ferramenta deve ser
considerados como elementos da solução para o PAM.
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