O documento discute o modelo CMMI, incluindo suas representações (contínua e por estágios), níveis de maturidade e como ele é usado no Brasil. A maioria das empresas brasileiras usa a representação por estágios e está nos níveis 2 ou 3 de maturidade, com algumas poucas no nível 5. Metodologias ágeis também estão sendo adotadas.
Esta apresentação discute e fornece informação sobre o Ciclo de Requisitos de Software, indo da elicitação até a especificação de requisitos de software.
É abordado as principais técnicas, ferramentas e melhores práticas para desenvolvimento da especificação de requisitos.
Esta apresentação discute e fornece informação sobre o Ciclo de Requisitos de Software, indo da elicitação até a especificação de requisitos de software.
É abordado as principais técnicas, ferramentas e melhores práticas para desenvolvimento da especificação de requisitos.
Esse slide mostra a necessidade do processo de teste de software nos projetos de desenvolvimento de softwares, vamos demostrar as técnicas, tipos, fases, ferramentas, modelos e normas envolvidas na execução dos testes de software com o intuito de obter um ótimo nível de qualidade dos softwares gerados.
Apresentação sobre qualidade de software na disciplina de Engenharia de Software no Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação em parceria com Bruno Neves.
Este tutorial demonstra como "escrever as estórias do usuário de forma eficaz."
É também apresentado as principais técnicas, boas práticas e ferramentas para escrita de estória do usuário.
Objetivo
Apresentar os conceitos básicos sobre Qualidade de Software
Abordar a questão da qualidade de software, com ênfase em modelos de qualidade de processo de software.
Trabalho acadêmico sobre MPS.BR, estruturação, níveis de maturidade.
Para melhor entender, abra o GUIA GERAL MPS.BR, analise o GUIA, a Tabela01 e o trabalho, pois a partir da página 17 serão necessários (os links se encontram no trabalho).
Quando utilizado para outros trabalhos acadêmicos, favor informar para claudio eckert@gmail.com
Esse slide mostra a necessidade do processo de teste de software nos projetos de desenvolvimento de softwares, vamos demostrar as técnicas, tipos, fases, ferramentas, modelos e normas envolvidas na execução dos testes de software com o intuito de obter um ótimo nível de qualidade dos softwares gerados.
Apresentação sobre qualidade de software na disciplina de Engenharia de Software no Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação em parceria com Bruno Neves.
Este tutorial demonstra como "escrever as estórias do usuário de forma eficaz."
É também apresentado as principais técnicas, boas práticas e ferramentas para escrita de estória do usuário.
Objetivo
Apresentar os conceitos básicos sobre Qualidade de Software
Abordar a questão da qualidade de software, com ênfase em modelos de qualidade de processo de software.
Trabalho acadêmico sobre MPS.BR, estruturação, níveis de maturidade.
Para melhor entender, abra o GUIA GERAL MPS.BR, analise o GUIA, a Tabela01 e o trabalho, pois a partir da página 17 serão necessários (os links se encontram no trabalho).
Quando utilizado para outros trabalhos acadêmicos, favor informar para claudio eckert@gmail.com
Slides da disciplina "CMMI"
Tópicos abordados:
- Gestão de processos;
- O que é CMMI? Por que o CMMI pode ser útil? A estrutura do CMMI;
- Implementando o CMMI. Estrutura das Áreas de Processo. CMMI for Development, v1.3;
- Objetivos genéricos;
- Estudos de caso (CMMI-DEV). CMMI for Services, v1.3. CMMI for Acquisition, v1.3;
- Estudos de caso (CMMI-ACQ e CMMI-SVC);
- Definindo processos. Avaliando a aderência ao modelo CMMI. Vantagens e desvantagens;
- Alternativas: mps.Br. eSCM.
Curso: MBA em Gestão da Qualidade
Última atualização: 08/01/2016
O CMMI possui 5 níveis de maturidade são eles: Inicial (Imprevisível, mal controlado e reativo), Gerenciado (Projetos, reativo), Definido (Organizado e pró-ativo), Quantitativamente Gerenciado (Processo medido e controlado), Otimização (Melhoria contínua do processo)
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software BrasileiroMERKADO DELIVERY
MPS.BR - Melhoria de Processo de Software Brasileiro
O programa mobilizador para Melhoria de Processo do Software Brasileiro (MPS.BR) está em desenvolvimento desde dezembro de 2003.
É coordenado pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Seminário sobre Qualidade de Software e modelos de maturidade apresentado no primeiro semestre de 2012 na disciplina de Engenharia de Software no programa de pós-graduação do Departamento de Computação da Universidade Federal de São Carlos.
Cursos disponibilizados pela RJV Consultoria. Você pode também solicitar o seu treinamento ou capacitação customizada. Fale conosco. Preparamos o treinamento do jeito que você precisa e para públicos específicos.
1. FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PRESIDENTE PRUDENTE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
GESTÃO DE PROJETOS
CMMI
BRENO
KIANNE
2. O QUE É?
• Capability Maturity Model Integration (CMMI) é
um modelo de referência que contém práticas
(Genéricas ou Especificas) necessárias a maturidade em
disciplinas especificas.
• Não é uma metodologia, mas sim uma descrição de
características de processos efetivos.
• Mostra O QUE fazer e não COMO ou QUEM fazer.
3. REPRESENTAÇÃO CONTÍNUA
• Possibilita a organização utilizar a ordem de melhoria que melhor
atender os objetivos (processos) de negocio de uma organização. É
caracterizado por Níveis de Capacidade (Capability Levels).
• Representação continua é onde a organização escolhe,
individualmente, qual área de processo será avaliada e melhorada.
4. REPRESENTAÇÃO POR ESTÁGIOS
•Disponibiliza uma sequencia pré-determinada para a melhoria
baseada em estágios que não deve ser desconsiderada, pois cada
estágio serve de base para o próximo. É caracterizado por Níveis de
Maturidade (Maturity Levels).
Representação por estágios é, na verdade, um grande guia de
crescimento da organização. (Pirâmide)
6. REPRESENTAÇÕES
Níveis
Representação Continua
Níveis de Capacidade
Representação por Estágios
Níveis de Maturidade
Nível 0 Incompleto N/A
Nível 1 Executado Inicial
Nível 2 Gerenciado Gerenciado
Nível 3 Definido Definido
Nível 4 Gerenciado Quantitativamente Gerenciado Quantitativamente
Nível 5 Otimização Otimização
7. Nível 0 – INCOMPLETO: Processo que não é executado ou é executado
parcialmente. Talvez a organização nem tenha conhecimento da
necessidade do processo em questão.
Nível 1 – EXECUTADO: O processo satisfaz ás metas especificas da área
de processo.
Nível 2 – GERENCIADO: O processo é executado (nível 1) e planejado
de acordo com cada projeto. Neste caso, o processo é planejado e
executado de formas diferentes em projetos diferentes, não existe um
padrão institucionalizado.
Nível 3 – DEFINIDO: O processo é adaptado a partir do padrão da
organização. O processo segue um padrão, independentemente do projeto.
Nível 4 – GERENCIADO QUANTITATIVAMENTE: a Área de
Processo é controlada com base em indicadores, usando técnicas
estatísticas e outros métodos quantitativos.
Nível 5 – OTIMIZADO: Existe uma melhoria continua dos processos.
REPRESENTAÇÃO CONTÍNUA
8. Nível 1: INICIAL
• Imaturidade organizacional.
• Os processos são improvisados e geralmente não são seguidos.
• Compromissos de prazo e custo não são cumpridos.
• O planejamento não é feito com base em estimativas.
• As qualidades, procedimentos e conhecimentos pertencem às
pessoas e não aos projetos.
• As chances de sucesso dependem das habilidades pessoais dos
gerentes e desenvolvedores.
REPRESENTAÇÃO POR ESTÁGIOS
9. Nível 2 – GERENCIADO
• Políticas e procedimentos para gerenciar o desenvolvimento de
software estão definidas e são obedecidas.
• O planejamento é baseado em estimativas e na experiência
anterior de outros projetos.
• Os projetos utilizam processos definidos, usados, disseminados,
documentados, medidos e fiscalizados com rotinas de melhoria.
• Os processos afetados são puramente gerenciais (não técnicos) e
pertencem aos projetos e não às pessoas.
REPRESENTAÇÃO POR ESTÁGIOS
10. Nível 3 – DEFINIDO
• Os processos utilizados são estabelecidos e padronizados em
toda a organização.
• Processos técnicos passam a ser considerados ao lado dos
processos gerenciais.
• Tanto os processos gerenciais quanto os técnicos passam a ser
repetidos
• Os processos pertencem a organização e não mais aos projetos.
REPRESENTAÇÃO POR ESTÁGIOS
11. Nível 4 – QUANTITATIVAMENTE
• São estabelecidas metas quantitativas para os processos e
produtos.
• Medidas de qualidade e produtividade são coletadas em todos os
projetos.
• É estabelecido controle estatístico de processos.
• A gestão passa a ser feitas com bases quantitativas.
REPRESENTAÇÃO POR ESTÁGIOS
12. Nível 5 – OTIMIZAÇÃO
• A organização está engajada na melhoria continua de seus
processos.
• Identificação de pontos fracos e defeitos.
• Ações preventivas sobre causas.
• Mudanças mais significativas de processos e/ou tecnologias são
feitas a partir de análise de custo/benefício com base em dados
quantitativos.
REPRESENTAÇÃO POR ESTÁGIOS
13. PORQUE USAR O CMMI?
• Melhoria na previsão de custos e tempo
• Maior produtividade
• Melhoria na qualidade dos produtos e satisfação do
cliente
• Maior retorno sobre o investimento (Transparência)
• Eliminação de inconsistências e redução de duplicações
14. ARTIGO
• Estudo Investigativo da Adoção do CMMI e das
Metodologias Ágeis em Empresas Brasileiras
• Anderson Baum Barbosa, Guilherme S. Lacerda
15. CMMI E METODOLOGIAS ÁGEIS NO BRASIL
• 15 empresas disponibilizaram suas informações
• Apenas uma não possuía certificação CMMI
• 13 utilizaram a abordagem por estágio
• 1 utiliza a abordagem contínua
• A empresa não certificada informou que utiliza a
abordagem contínua
16. CMMI E METODOLOGIAS ÁGEIS NO BRASIL
• 9 empresas possuem o nível 2 (Gerenciado)
• 3 empresas possuem o nível 3 (Definido)
• 2 empresas possuem o nível 5 (Otimização)
• Sendo que duas empresas realizaram o processo de
certificação CMMI utilizando metodologias ágeis
17. REFERÊNCIAS
• SILVA, Mauro C. CMMI para Iniciantes. Disponível em <
http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/1401/cmmi-para-iniciantes.aspx >
Acesso em: 27/05/2015.
• GROFFE, Renato Jose. CMMI: uma visão geral. Disponível em <
http://www.devmedia.com.br/cmmi-uma-visao-geral/25425 > Acesso em:
27/05/2015.
• O que é CMMI? Disponível em < http://www.isdbrasil.com.br/o-que-e-
cmmi.php > Acesso em: 28/05/2015.
• BARBOSA, Anderson B; LACERDA, Guilherme S. Estudo Investigativo
da Adoção do CMMI e das Metodologias Ágeis em Empresas Brasileiras.
Disponível em
<https://www.uniritter.edu.br/graduacao/informatica/sistemas/downloads/tcc2k10
/anderson_2010_2.pdf> Acesso em: 29/05/2015
• http://www.isdbrasil.com.br/maturidade_mercado_nacional.php