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Política de classificação – ponto de partida
Critérios de Avaliação
SETEMBRO DE 2022
Equipa
Ana Cristina Oliveira
Ana Margarida Crespo
Rosalina Simão Nunes
Rosário Cruz
Supervisão
Pedro Damião
Monitorização
Acompanhamento
Investigação
Avaliação Pedagógica
e
em
- para uma melhoria das práticas de avaliação das aprendizagens
Definição da política de classificação do AEDLV
LINHAS ORIENTADORAS
1.ª passo: Definição de critérios transversais (escolhidos a partir do PASEO e do Projeto Educativo do
Agrupamento - o que queremos que os alunos aprendam numa perspetiva holística; qual é o nosso ideal
comum, quais são os atributos, as características que é preciso alcançar) associada à definição de uma política
de classificação com DUAS escalas (Equipa / CP). CONCLUÍDO
2.º passo: Definição de descritores de desempenho por critério TRANSVERSAL (Equipa / CP) CONCLUÍDO
3.º passo: Definição dos critérios específicos por disciplina tendo como referência os domínios/temas
previstos nas AE (ponderações e descritores de desempenho); Seleção de processos de recolha de
informação (o que queremos que os alunos aprendam em cada disciplina?) A DESENVOLVER PELOS
DEPARTAMENTOS EM SETEMBRO
- Domingos Fernandes -
“(…) as notas devem traduzir tão fielmente
quanto possível o que é que
os alunos sabem e são capazes de fazer tendo
em conta as aprendizagens realizadas.”
COMO DEFINIR A POLÍTICA DE CLASSIFICAÇÃO DO AGRUPAMENTO?
“E, neste aspeto, será fundamental
clarificar perante a comunidade o que é
que a nota pretende traduzir (ou traduz),
devendo responder-se a questões tais
como:”
“Que aprendizagens e competências foram tidas em conta
para classificar?
Como se articularam os chamados domínios do currículo
com as respetivas aprendizagens e competências tendo em
vista a determinação das classificações?
Foram tidos em conta
aspetos de natureza sócio emocional e sócio
comportamental? De que forma?"
(p.16, #Folha 12)
“(…)os critérios de avaliação " são uma construção social que se baseia na
análise cuidada de diferentes elementos do currículo, tais como as AE e
o PASEO, e dos contextos concretos em que os professores e as escolas se
inserem. Na realidade, como construção social, os critérios definem o modo
como cada escola se apropria do currículo prescrito, para o adequar ao
seu projeto educativo. Neste sentido, parece óbvio que a definição de critérios
terá em conta as opções pedagógicas e outras definidas pelo
agrupamento/escola não agrupada, nomeadamente no que se refere a
perspetivas interdisciplinares e aprendizagens e competências transversais a
desenvolver pelos alunos."
(in Texto de Apoio Critérios de Avaliação,
pág. 13, Domingos Fernandes)
"As competências são combinações complexas de conhecimentos, capacidades e atitudes, são
centrais no perfil dos alunos, na escolaridade obrigatória", in PASEO
Esquema concetual de competência adaptado de “The Future of
Education and Skills: OECD Education 2030 Framework”, In: Global
competency for an inclusive world, OECD, 2016.
NOTA PRÉVIA: Definição de competência
CRITÉRIOS TRANSVERSAIS Proposta aprovada a 02/09/2022 em CP
Conhecimento – Aquisição de conhecimentos (saber) e
desenvolvimento de competências (saber fazer), aplicando-os
de forma a resolver problemas (classificação resultará só deste
critério).
Compromisso - Comprometimento com o trabalho (ser
rigoroso), consigo próprio e com os outros/a comunidade
(Valores do PEA: Respeito | Responsabilidade | Solidariedade | Trabalho).
Autonomia - Consolidação e aprofundamento das
competências que já possuem, numa perspetiva de
aprendizagem ao longo da vida (Lema do PEA: Aprender para a Vida);
aprender a aprender.
Missão (PE): Formação integral de cidadãos Indivíduos responsáveis, empreendedores e competentes.
CRITÉRIOS TRANSVERSAIS – Proposta aprovada a 02/09/2022 em CP
Descritores de desempenho e escalas (DUAS)
Níveis de desempenho
Critérios
transversais
5 4 3 2 1
Conhecimento
(Final de período)
O aluno compreende e
aplica sempre os
conhecimentos
definidos nas AE.
O aluno compreende e
aplica quase sempre
os conhecimentos
definidos nas AE.
O aluno compreende e
aplica várias vezes os
conhecimentos
definidos nas AE.
O aluno compreende e
aplica poucas vezes
os conhecimentos
definidos nas AE.
O aluno ainda não
compreende nem
aplica os
conhecimentos
definidos nas AE.
A B C D E
Compromisso
(Av. Intercalar do 1.º
e 2.º períodos)
O aluno responsabiliza-
se sempre pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera sempre com
os outros.
O aluno responsabiliza-
se quase sempre pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera quase
sempre com os outros.
O aluno responsabiliza-
se várias vezes pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera várias vezes
com os outros.
O aluno responsabiliza-
se poucas vezes pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera poucas vezes
com os outros.
O aluno ainda não se
responsabiliza pela
construção das suas
aprendizagens, nem
coopera com os outros.
Autonomia
(Av. Intercalar do 1.º
e 2.º períodos)
O aluno trabalha
sempre com
autonomia de acordo
com os objetivos
delineados.
O aluno trabalha quase
sempre com
autonomia de acordo
com os objetivos
delineados.
O aluno trabalha várias
vezes com autonomia
de acordo com os
objetivos delineados.
O aluno trabalha
poucas vezes com
autonomia de acordo
com os objetivos
delineados.
O aluno ainda não
trabalha com
autonomia de acordo
com os objetivos
delineados.
CRITÉRIOS TRANSVERSAIS Proposta aprovada a 02/09/2022 em Conselho Pedagógico
Conhecimento – Aquisição de conhecimentos (saber) e
desenvolvimento de competências (saber fazer), aplicando-os
de forma a resolver problemas (classificação resultará só deste
critério).
Compromisso - Comprometimento com o trabalho (ser
rigoroso), consigo próprio e com os outros/a comunidade
(Valores do Projeto Educativo: Respeito | Responsabilidade | Solidariedade |
Trabalho).
Autonomia - Consolidação e aprofundamento das
competências que já possuem, numa perspetiva de
aprendizagem ao longo da vida (Lema do Projeto Educativo: Aprender
para a Vida; aprender a aprender.
“Há duas questões que são recorrentes na literatura (e.g., Brookhart, 2011,
O’Connor, 2008) e acerca das quais se torna necessário pensar para conceber
uma política de classificação mais consistente com as perspetivas de
avaliação que se vêm discutindo, fundamentando e defendendo:
Definição de uma política de classificação
1. Qual é o real significado, qual a mensagem, que se pretende que as
notas passem para quem nelas possa estar interessado?
2. Quais são as audiências potencialmente interessadas na mensagem
que, através das notas, se pretende veicular?"
(in #Folha 10,
pág. 13, Domingos Fernandes)
PORQUÊ DUAS ESCALAS?
“ 1. As notas devem refletir as realizações dos alunos tendo em
boa conta as orientações previstas no currículo, nomeadamente as
que constam nas AE e no PASEO.
DOIS princípios orientadores na definição das políticas de
classificação
2. As políticas de classificação e atribuição de notas devem ser
pensadas de forma a contribuírem para motivar os esforços e a
aprendizagem dos alunos."
(in #Folha 10,
pág. 10, Domingos Fernandes)
“ 1. As notas devem refletir as realizações dos alunos tendo em boa
conta as orientações previstas no currículo, nomeadamente as que
constam nas AE e no PASEO.
2. As políticas de classificação e atribuição de notas devem ser
pensadas de forma a contribuírem para motivar os esforços e a
aprendizagem dos alunos."
(in #Folha 10,
pág. 10, Domingues Fernandes)
DOIS princípios orientadores na definição das
ticas de classificação
Até agora, a avaliação com fins classificatórios sustentava-se no resultado da ponderação entre
o conhecimento (80%) e competências de natureza pessoal social e emocional (20%)
“ As notas do final de um determinado período só devem referir-
se ao estado dos alunos no que se refere à realização das
aprendizagens previstas, verificadas através da qualidade do seu
trabalho em avaliações bem concebidas, em desempenhos ou em
demonstrações que evidenciem o que sabem e são capazes de
fazer. Outros aspetos tais como os que se referem ao domínio sócio emocional, a
hábitos de trabalho (e.g., entrega atempada dos trabalhos de casa), à participação, ao
comportamento e à assiduidade devem ser reportados separadamente (e.g., Outras
Aprendizagens).
Tendo em conta que:
É recomendável avaliar e reportar tais aspetos utilizando uma escala diferente da que é utilizada para
as notas que se referem exclusivamente às aprendizagens para que não haja confusão entre as duas
áreas (Brookhart, Guskey, Mctighe & Wiliam, 2020, p. 3)”
(in #Folha 10,
pág. 12, Domingos Fernandes)
“ 1. As notas devem refletir as realizações dos alunos tendo em boa
conta as orientações previstas no currículo, nomeadamente as que
constam nas AE e no PASEO.
2. As políticas de classificação e atribuição de notas devem ser
pensadas de forma a contribuírem para motivar os esforços e a
aprendizagem dos alunos."
(in #Folha 10,
pág. 10, Domingues Fernandes)
DOIS princípios orientadores na definição das
Avaliação Sumativa que resulte numa Classificação com fins de certificação
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Requer a diversificação dos processos de
recolha de informação para avaliação e a classificação resultará só deste
critério.
ticas de classificação
Portanto, decidimos em CP que existirão DUAS escalas
Níveis de desempenho
Critérios
transversais 5 4 3 2 1
Conhecimento
O aluno
compreende e
aplica sempre
os
conhecimentos
definidos nas
AE.
O aluno
compreende e
aplica quase
sempre os
conhecimentos
definidos nas
AE.
O aluno
compreende e
aplica várias
vezes os
conhecimentos
definidos nas
AE.
O aluno
compreende e
aplica poucas
vezes os
conhecimentos
definidos nas
AE.
O aluno ainda
não
compreende
nem aplica os
conhecimentos
definidos nas
AE.
Avaliação Formativa e Avaliação Sumativa
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE : Os critérios são avaliados e o feedback é dado ao aluno, no entanto
não são tidos em consideração na classificação do aluno com fins de certificação.
ticas de classificação
Níveis de desempenho
Critérios
transversais A B C D E
Compromisso
O aluno
responsabiliza-se
sempre pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera sempre
com os outros.
O aluno
responsabiliza-se
quase sempre pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera quase
sempre com os
outros.
O aluno
responsabiliza-se
várias vezes pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera várias
vezes com os
outros.
O aluno
responsabiliza-se
poucas vezes pela
construção das suas
aprendizagens e
coopera poucas
vezes com os
outros.
O aluno ainda não
se responsabiliza
pela construção das
suas
aprendizagens, nem
coopera com os
outros.
Autonomia
O aluno trabalha
sempre com
autonomia de
acordo com os
objetivos delineados.
O aluno trabalha
quase sempre com
autonomia de
acordo com os
objetivos delineados.
O aluno trabalha
várias vezes com
autonomia de
acordo com os
objetivos delineados.
O aluno trabalha
poucas vezes com
autonomia de
acordo com os
objetivos delineados.
O aluno ainda não
trabalha com
autonomia de
acordo com os
objetivos delineados.
Política de classificação do AEDLV - Síntese de
classificação
1.º Duas escalas e momentos de comunicação:
- Notas (nível/menção) no final de cada período letivo que só se devem referir ao
estado dos alunos no que se refere à realização das aprendizagens previstas,
verificadas através da qualidade do seu trabalho em avaliações bem concebidas;
- Informação sintetizada sobre aspetos que se refiram ao domínio sócio emocional e
sócio comportamental (Informação intercalar, 1.º e 2.º períodos).
2.º Critérios de avaliação e respetivos descritores de desempenho definidos por
departamento com:
- Refência aos domínios/temas das disciplinas;
- Identificação de ponderações concentradas nos domínios/temas;
- Processos de recolha de informação.
CONCLUÍDO
A DESENVOLVER PELOS DEPARTAMENTOS EM
SETEMBRO
18
Chegado a este ponto,
ISSO IMPLICA…
devemos continuar a promover o nosso desenvolvimento profissional
para MELHORAR
as nossas práticas e as aprendizagens dos alunos
SESSÃO SÍNCRONA
26 de abril de 2021
19
Através da criação de uma relação
pedagógica favorável,
o princípio base
de qualquer aprendizagem.
Continuar a valorizar o trabalho desenvolvido em
SALA DE AULA
20
- TODOS queremos promover a melhoria das aprendizagens dos
alunos.
Avaliação Pedagógica - SÍNTESE
- Devendo estar muito clara para todos a distinção
entre avaliar e classificar.
- TODOS queremos que os alunos tenham os melhores resultados
agora e no futuro (aprender para a vida).
- Os processos de ensino e de aprendizagem devem
integrar a avaliação FORMATIVA (Feedback) e a
avaliação SUMATIVA (pontos de situação),
promovendo a autorregulação dos alunos.
LOGO
Intervenientes
Processos de recolha de informação
Tempo e contextos
https://pixabay.com/pt/vectors/todos-os-olho-pir%C3%A2mide-vendo-1295505/
Utilização de meios diversificados
Participação de
diferentes
avaliadores
Recolha de informação em diferentes
momentos. Diversificação de tarefas.
“Feedback" em diferentes contextos.
ESTRATÉGIAS... para melhorar QUALIDADE e
CREDIBILIDADE
Privilegiando a Diversificação dos Processos de Recolha de Informação
O QUE FALTA?
Estaremos disponíveis
para o que for necessário.
Obrigado.
A equipa
 Preenchimento da grelha comum enviada pelo diretor.
 Disponibilizamos exemplos de outros agrupamentos nesta pasta que podem facilitar a
identificação dos TEMAS/DOMÍNIOS, construção dos descritores dos níveis de desempenho e
processos de recolha de informação.
Definir os critérios específicos por disciplina tendo como referência os
domínios/temas previstos nas AE (ponderações e descritores de
desempenho).
Selecionar os processos de recolha de informação (o que queremos
que os alunos aprendam em cada disciplina?)
Referências
bibliográficas
Muito obrigada!
A equipa
 Folha 12 – Aprender Melhor com Políticas de
Classificação Mais Transparentes e Consistentes –
Domingos Fernandes
 Folha 10 – Avaliação Pedagógica, Classificação e
Notas: Perspetivas Contemporâneas – Domingos
Fernandes
 Texto de Apoio – Critérios de Avaliação – Domingos
Fernandes
 Projeto Educativo Aedlv

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Política de classificação - Duas escalas para avaliação formativa e sumativa

  • 1. Política de classificação – ponto de partida Critérios de Avaliação SETEMBRO DE 2022 Equipa Ana Cristina Oliveira Ana Margarida Crespo Rosalina Simão Nunes Rosário Cruz Supervisão Pedro Damião Monitorização Acompanhamento Investigação Avaliação Pedagógica e em - para uma melhoria das práticas de avaliação das aprendizagens
  • 2. Definição da política de classificação do AEDLV LINHAS ORIENTADORAS 1.ª passo: Definição de critérios transversais (escolhidos a partir do PASEO e do Projeto Educativo do Agrupamento - o que queremos que os alunos aprendam numa perspetiva holística; qual é o nosso ideal comum, quais são os atributos, as características que é preciso alcançar) associada à definição de uma política de classificação com DUAS escalas (Equipa / CP). CONCLUÍDO 2.º passo: Definição de descritores de desempenho por critério TRANSVERSAL (Equipa / CP) CONCLUÍDO 3.º passo: Definição dos critérios específicos por disciplina tendo como referência os domínios/temas previstos nas AE (ponderações e descritores de desempenho); Seleção de processos de recolha de informação (o que queremos que os alunos aprendam em cada disciplina?) A DESENVOLVER PELOS DEPARTAMENTOS EM SETEMBRO
  • 3. - Domingos Fernandes - “(…) as notas devem traduzir tão fielmente quanto possível o que é que os alunos sabem e são capazes de fazer tendo em conta as aprendizagens realizadas.” COMO DEFINIR A POLÍTICA DE CLASSIFICAÇÃO DO AGRUPAMENTO?
  • 4. “E, neste aspeto, será fundamental clarificar perante a comunidade o que é que a nota pretende traduzir (ou traduz), devendo responder-se a questões tais como:”
  • 5. “Que aprendizagens e competências foram tidas em conta para classificar? Como se articularam os chamados domínios do currículo com as respetivas aprendizagens e competências tendo em vista a determinação das classificações? Foram tidos em conta aspetos de natureza sócio emocional e sócio comportamental? De que forma?" (p.16, #Folha 12)
  • 6. “(…)os critérios de avaliação " são uma construção social que se baseia na análise cuidada de diferentes elementos do currículo, tais como as AE e o PASEO, e dos contextos concretos em que os professores e as escolas se inserem. Na realidade, como construção social, os critérios definem o modo como cada escola se apropria do currículo prescrito, para o adequar ao seu projeto educativo. Neste sentido, parece óbvio que a definição de critérios terá em conta as opções pedagógicas e outras definidas pelo agrupamento/escola não agrupada, nomeadamente no que se refere a perspetivas interdisciplinares e aprendizagens e competências transversais a desenvolver pelos alunos." (in Texto de Apoio Critérios de Avaliação, pág. 13, Domingos Fernandes)
  • 7. "As competências são combinações complexas de conhecimentos, capacidades e atitudes, são centrais no perfil dos alunos, na escolaridade obrigatória", in PASEO Esquema concetual de competência adaptado de “The Future of Education and Skills: OECD Education 2030 Framework”, In: Global competency for an inclusive world, OECD, 2016. NOTA PRÉVIA: Definição de competência
  • 8. CRITÉRIOS TRANSVERSAIS Proposta aprovada a 02/09/2022 em CP Conhecimento – Aquisição de conhecimentos (saber) e desenvolvimento de competências (saber fazer), aplicando-os de forma a resolver problemas (classificação resultará só deste critério). Compromisso - Comprometimento com o trabalho (ser rigoroso), consigo próprio e com os outros/a comunidade (Valores do PEA: Respeito | Responsabilidade | Solidariedade | Trabalho). Autonomia - Consolidação e aprofundamento das competências que já possuem, numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida (Lema do PEA: Aprender para a Vida); aprender a aprender. Missão (PE): Formação integral de cidadãos Indivíduos responsáveis, empreendedores e competentes.
  • 9. CRITÉRIOS TRANSVERSAIS – Proposta aprovada a 02/09/2022 em CP Descritores de desempenho e escalas (DUAS) Níveis de desempenho Critérios transversais 5 4 3 2 1 Conhecimento (Final de período) O aluno compreende e aplica sempre os conhecimentos definidos nas AE. O aluno compreende e aplica quase sempre os conhecimentos definidos nas AE. O aluno compreende e aplica várias vezes os conhecimentos definidos nas AE. O aluno compreende e aplica poucas vezes os conhecimentos definidos nas AE. O aluno ainda não compreende nem aplica os conhecimentos definidos nas AE. A B C D E Compromisso (Av. Intercalar do 1.º e 2.º períodos) O aluno responsabiliza- se sempre pela construção das suas aprendizagens e coopera sempre com os outros. O aluno responsabiliza- se quase sempre pela construção das suas aprendizagens e coopera quase sempre com os outros. O aluno responsabiliza- se várias vezes pela construção das suas aprendizagens e coopera várias vezes com os outros. O aluno responsabiliza- se poucas vezes pela construção das suas aprendizagens e coopera poucas vezes com os outros. O aluno ainda não se responsabiliza pela construção das suas aprendizagens, nem coopera com os outros. Autonomia (Av. Intercalar do 1.º e 2.º períodos) O aluno trabalha sempre com autonomia de acordo com os objetivos delineados. O aluno trabalha quase sempre com autonomia de acordo com os objetivos delineados. O aluno trabalha várias vezes com autonomia de acordo com os objetivos delineados. O aluno trabalha poucas vezes com autonomia de acordo com os objetivos delineados. O aluno ainda não trabalha com autonomia de acordo com os objetivos delineados.
  • 10. CRITÉRIOS TRANSVERSAIS Proposta aprovada a 02/09/2022 em Conselho Pedagógico Conhecimento – Aquisição de conhecimentos (saber) e desenvolvimento de competências (saber fazer), aplicando-os de forma a resolver problemas (classificação resultará só deste critério). Compromisso - Comprometimento com o trabalho (ser rigoroso), consigo próprio e com os outros/a comunidade (Valores do Projeto Educativo: Respeito | Responsabilidade | Solidariedade | Trabalho). Autonomia - Consolidação e aprofundamento das competências que já possuem, numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida (Lema do Projeto Educativo: Aprender para a Vida; aprender a aprender.
  • 11. “Há duas questões que são recorrentes na literatura (e.g., Brookhart, 2011, O’Connor, 2008) e acerca das quais se torna necessário pensar para conceber uma política de classificação mais consistente com as perspetivas de avaliação que se vêm discutindo, fundamentando e defendendo: Definição de uma política de classificação 1. Qual é o real significado, qual a mensagem, que se pretende que as notas passem para quem nelas possa estar interessado? 2. Quais são as audiências potencialmente interessadas na mensagem que, através das notas, se pretende veicular?" (in #Folha 10, pág. 13, Domingos Fernandes) PORQUÊ DUAS ESCALAS?
  • 12. “ 1. As notas devem refletir as realizações dos alunos tendo em boa conta as orientações previstas no currículo, nomeadamente as que constam nas AE e no PASEO. DOIS princípios orientadores na definição das políticas de classificação 2. As políticas de classificação e atribuição de notas devem ser pensadas de forma a contribuírem para motivar os esforços e a aprendizagem dos alunos." (in #Folha 10, pág. 10, Domingos Fernandes)
  • 13. “ 1. As notas devem refletir as realizações dos alunos tendo em boa conta as orientações previstas no currículo, nomeadamente as que constam nas AE e no PASEO. 2. As políticas de classificação e atribuição de notas devem ser pensadas de forma a contribuírem para motivar os esforços e a aprendizagem dos alunos." (in #Folha 10, pág. 10, Domingues Fernandes) DOIS princípios orientadores na definição das ticas de classificação Até agora, a avaliação com fins classificatórios sustentava-se no resultado da ponderação entre o conhecimento (80%) e competências de natureza pessoal social e emocional (20%)
  • 14. “ As notas do final de um determinado período só devem referir- se ao estado dos alunos no que se refere à realização das aprendizagens previstas, verificadas através da qualidade do seu trabalho em avaliações bem concebidas, em desempenhos ou em demonstrações que evidenciem o que sabem e são capazes de fazer. Outros aspetos tais como os que se referem ao domínio sócio emocional, a hábitos de trabalho (e.g., entrega atempada dos trabalhos de casa), à participação, ao comportamento e à assiduidade devem ser reportados separadamente (e.g., Outras Aprendizagens). Tendo em conta que: É recomendável avaliar e reportar tais aspetos utilizando uma escala diferente da que é utilizada para as notas que se referem exclusivamente às aprendizagens para que não haja confusão entre as duas áreas (Brookhart, Guskey, Mctighe & Wiliam, 2020, p. 3)” (in #Folha 10, pág. 12, Domingos Fernandes)
  • 15. “ 1. As notas devem refletir as realizações dos alunos tendo em boa conta as orientações previstas no currículo, nomeadamente as que constam nas AE e no PASEO. 2. As políticas de classificação e atribuição de notas devem ser pensadas de forma a contribuírem para motivar os esforços e a aprendizagem dos alunos." (in #Folha 10, pág. 10, Domingues Fernandes) DOIS princípios orientadores na definição das Avaliação Sumativa que resulte numa Classificação com fins de certificação OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Requer a diversificação dos processos de recolha de informação para avaliação e a classificação resultará só deste critério. ticas de classificação Portanto, decidimos em CP que existirão DUAS escalas Níveis de desempenho Critérios transversais 5 4 3 2 1 Conhecimento O aluno compreende e aplica sempre os conhecimentos definidos nas AE. O aluno compreende e aplica quase sempre os conhecimentos definidos nas AE. O aluno compreende e aplica várias vezes os conhecimentos definidos nas AE. O aluno compreende e aplica poucas vezes os conhecimentos definidos nas AE. O aluno ainda não compreende nem aplica os conhecimentos definidos nas AE.
  • 16. Avaliação Formativa e Avaliação Sumativa OBSERVAÇÃO IMPORTANTE : Os critérios são avaliados e o feedback é dado ao aluno, no entanto não são tidos em consideração na classificação do aluno com fins de certificação. ticas de classificação Níveis de desempenho Critérios transversais A B C D E Compromisso O aluno responsabiliza-se sempre pela construção das suas aprendizagens e coopera sempre com os outros. O aluno responsabiliza-se quase sempre pela construção das suas aprendizagens e coopera quase sempre com os outros. O aluno responsabiliza-se várias vezes pela construção das suas aprendizagens e coopera várias vezes com os outros. O aluno responsabiliza-se poucas vezes pela construção das suas aprendizagens e coopera poucas vezes com os outros. O aluno ainda não se responsabiliza pela construção das suas aprendizagens, nem coopera com os outros. Autonomia O aluno trabalha sempre com autonomia de acordo com os objetivos delineados. O aluno trabalha quase sempre com autonomia de acordo com os objetivos delineados. O aluno trabalha várias vezes com autonomia de acordo com os objetivos delineados. O aluno trabalha poucas vezes com autonomia de acordo com os objetivos delineados. O aluno ainda não trabalha com autonomia de acordo com os objetivos delineados.
  • 17. Política de classificação do AEDLV - Síntese de classificação 1.º Duas escalas e momentos de comunicação: - Notas (nível/menção) no final de cada período letivo que só se devem referir ao estado dos alunos no que se refere à realização das aprendizagens previstas, verificadas através da qualidade do seu trabalho em avaliações bem concebidas; - Informação sintetizada sobre aspetos que se refiram ao domínio sócio emocional e sócio comportamental (Informação intercalar, 1.º e 2.º períodos). 2.º Critérios de avaliação e respetivos descritores de desempenho definidos por departamento com: - Refência aos domínios/temas das disciplinas; - Identificação de ponderações concentradas nos domínios/temas; - Processos de recolha de informação. CONCLUÍDO A DESENVOLVER PELOS DEPARTAMENTOS EM SETEMBRO
  • 18. 18 Chegado a este ponto, ISSO IMPLICA… devemos continuar a promover o nosso desenvolvimento profissional para MELHORAR as nossas práticas e as aprendizagens dos alunos
  • 19. SESSÃO SÍNCRONA 26 de abril de 2021 19 Através da criação de uma relação pedagógica favorável, o princípio base de qualquer aprendizagem. Continuar a valorizar o trabalho desenvolvido em SALA DE AULA
  • 20. 20 - TODOS queremos promover a melhoria das aprendizagens dos alunos. Avaliação Pedagógica - SÍNTESE - Devendo estar muito clara para todos a distinção entre avaliar e classificar. - TODOS queremos que os alunos tenham os melhores resultados agora e no futuro (aprender para a vida). - Os processos de ensino e de aprendizagem devem integrar a avaliação FORMATIVA (Feedback) e a avaliação SUMATIVA (pontos de situação), promovendo a autorregulação dos alunos. LOGO
  • 21. Intervenientes Processos de recolha de informação Tempo e contextos https://pixabay.com/pt/vectors/todos-os-olho-pir%C3%A2mide-vendo-1295505/ Utilização de meios diversificados Participação de diferentes avaliadores Recolha de informação em diferentes momentos. Diversificação de tarefas. “Feedback" em diferentes contextos. ESTRATÉGIAS... para melhorar QUALIDADE e CREDIBILIDADE Privilegiando a Diversificação dos Processos de Recolha de Informação
  • 22. O QUE FALTA? Estaremos disponíveis para o que for necessário. Obrigado. A equipa  Preenchimento da grelha comum enviada pelo diretor.  Disponibilizamos exemplos de outros agrupamentos nesta pasta que podem facilitar a identificação dos TEMAS/DOMÍNIOS, construção dos descritores dos níveis de desempenho e processos de recolha de informação. Definir os critérios específicos por disciplina tendo como referência os domínios/temas previstos nas AE (ponderações e descritores de desempenho). Selecionar os processos de recolha de informação (o que queremos que os alunos aprendam em cada disciplina?)
  • 23. Referências bibliográficas Muito obrigada! A equipa  Folha 12 – Aprender Melhor com Políticas de Classificação Mais Transparentes e Consistentes – Domingos Fernandes  Folha 10 – Avaliação Pedagógica, Classificação e Notas: Perspetivas Contemporâneas – Domingos Fernandes  Texto de Apoio – Critérios de Avaliação – Domingos Fernandes  Projeto Educativo Aedlv