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SOBRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO


Da leitura da legislação e da literatura publicada, resultante da investigação realizada sobre a
matéria, relativa à avaliação nas suas dimensões formativa e sumativa, observa-se a existência
de aspectos incontornáveis, do ponto de vista conceptual, a que importa atender na definição
dos critérios de avaliação da escola. A explicitação desses aspectos deve ser objecto de
clarificação, devendo ser esse um princípio que norteia a tomada de decisões em todas as
sedes em que tal se supõe.


Os critérios de avaliação devem “indicar com clareza os actos que os alunos devem executar
quando se encontram em situação de aprendizagem e, por outro lado, as características
que o produto final dessa aprendizagem deve apresentar”. [1]


Segundo documento publicado pelo Ministério da Educação, (ME Setembro de 2001) deve ser
assegurada a adequação da lógica classificativa às necessidades da avaliação de desempenho.
Segundo este autor, não é admissível “que o esforço concertado realizado por professores e
alunos no sentido de desenvolver uma avaliação participada, contextualizada e alinhada pelo
currículo seja comprometido por concepções e práticas de classificação individualistas,
casuísticas e reveladoras de um excesso sancionador e comparativista, mais preocupadas com
as subtilezas do pormenor do que com a riqueza do essencial: a promoção do
desenvolvimento global do aluno através das aprendizagens adequadas”. [2]


É fundamental que “os critérios, isto é, as normas ou modelos segundo os quais as
aprendizagens dos alunos são apreciadas, sejam explicitados”, apontando este autor uma
proposta de tipologia defendida por Nunziati (1990), segundo a qual os critérios deverão
organizar-se em torno do conceitos de critérios de realização e critérios de sucesso.


Os critérios de realização tratam-se de critérios de incidência formativa que visam, em última
análise, a regulação da aprendizagem, permitindo a sua (re)orientação. Indicam os actos
concretos que se esperam dos alunos quando se lhes pede para executar uma determinada
tarefa ou obter um determinado produto, estando ligados ao próprio processo de
aprendizagem, do qual constituem um instrumento, exprimindo os procedimentos a
desenvolver pelos alunos com vista a obter os resultados que deles se esperam e a atingir os
objectivos propostos.
Nos critérios de realização, deve haver a preocupação de garantir que estes indicam com
clareza quais as operações a realizar para levar a termo determinada tarefa ou desenvolver
adequadamente determinado processo, devendo ser formulados o mais concretamente
possível para que os alunos «vejam» com clareza aquilo que deles se espera.


Os critérios de sucesso, sendo critérios de incidência sumativa, referem-se aos produtos
obtidos e estabelecem as condições de aceitabilidade desses resultados. São critérios menos
centrados nos processos de aprendizagem e que apontam mais aos produtos obtidos.
Nos critérios de sucesso podem incluir-se critérios como a pertinência (o produto ou resposta
obtidos pelo aluno correspondem àquilo que é pedido), a completude (todos os elementos
esperados estão presentes), a exactidão (ausência de erros ou, em certos casos, a
percentagem de erros admitidos), a originalidade (definida enquanto raridade da solução
encontrada), o volume de conhecimentos ou ideias mobilizados na obtenção do resultado
produzido.[3]



De acordo com José Augusto Pacheco, numa avaliação integrada, a recolha de dados é feita a
partir de diversas fontes, através de instrumentação diversa* e tem o contributo de
professores, alunos e encarregados de educação. Segundo Bélair (1999), avaliar é comunicar, o
que contempla a intenção (clarificação de objectivos e competências), a instrumentação
(negociação dos instrumentos e critérios de avaliação), o julgamento (negociação dos juízos de
valor formulados a partir de critérios específicos) e a decisão (transmissão dos resultados de
avaliação).[4]



Uma das condições para a construção de uma avaliação reguladora é a de que os objectivos
pedagógicos sejam claros e os critérios de avaliação sejam conhecidos e estejam assimilados
pelos actores mais directamente envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Só deste
modo eles podem identificar sucessos e insucessos e, em função disso, (re)orientar as suas
acções no sentido de reforçar os primeiros e tentar ultrapassar os segundos.
Isso obriga a garantir que:
- os alunos são suficiente ou claramente informados sobre as aprendizagens que é suposto
terem de realizar, os objectivos que devem atingir, as tarefas a desenvolver, o caminho a
percorrer.
- os alunos devem conhecer os critérios por referência aos quais as suas aprendizagens
(processos e produtos) são avaliadas, por forma a conseguir que percebam a relação entre o
que se ensina e se espera que eles aprendam.
- as situações de aprendizagem planificadas e estruturadas devem ser adequadas ao
desenvolvimento dos objectivos propostos e à realização das aprendizagens desejadas.
- os critérios de avaliação realmente utilizados pelos professores devem coincidir com aqueles
que eles explicitam (para si próprios e para os alunos), devendo ser garantida a coincidência
entre aquilo que é ensinado e aquilo que é avaliado.
- os alunos deverão apropriar-se dos critérios de avaliação, devendo haver a preocupação de
aferir da correcção das interpretações que se venham a observar.[3]


Retomando José Augusto Pacheco, na definição de critérios de avaliação da aprendizagem dos
alunos e tendo em conta a necessária "transparência do processo de avaliação,
nomeadamente através da clarificação e da explicitação dos critérios adoptados" devem ser
claros os objectos de avaliação, a instrumentação (modalidades de avaliação, a natureza e
pertinência dos dados a recolher e os instrumentos de avaliação), a conversão de resultados
(sublinha-se a necessidade da convergência de indícios - os avaliadores, sobretudo os
professores, devem considerar os dados que possuem dos alunos, aceitando a ideia de que o
processo de notação é uma operação subjectiva apesar dos critérios objectivos em que se
baseiam), a credibilidade da avaliação (a existência de critérios que funcionam como um
verdadeiro código de conduta e de postura ética).
No domínio da credibilidade da avaliação, de acordo com as propostas do Joint Committee on
Standards for Educational Evaluation, deverão ter-se em atenção quatro condições:
• A avaliação deve ser útil. Os critérios devem assegurar que uma avaliação proporcione as
informações práticas de que necessita uma audiência determinada.
• A avaliação deve ser exequível, viável. Os critérios estão concebidos para assegurar uma
avaliação realista, prudente, diplomática e moderada.
• A avaliação deve ser ética. Os critérios estão concebidos para permitir que uma avaliação
seja realizada legal e eticamente.
• A avaliação deve ser exacta, rigorosa. Os critérios estão estabelecidos de modo que uma
avaliação revele e transmita uma informação exacta acerca do que está a ser julgado.[4]



Tendo em conta a clarificação destes aspectos, entendeu-se dever proceder à elaboração do
documento que se segue, sendo assumido como referencial a sujeitar aos ajustamentos que
no quadro da realidade de cada área curricular disciplinar se imponham, cabendo aos
departamentos e professores a sua operacionalização, atendendo ao que acima se refere.


Referências

[1] FERRAZ, M. J., CARVALHO, A., DANTAS, C., CAVACO, H., BARBOSA, J., TOURAIS, L., NEVES,
    N. & FERNANDES, Domingos - coord, (1994), Avaliação Criterial/Avaliação Normativa in
    Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem, Lisboa, IIE.
    http://sitio.dgidc.min-edu.pt/secundario/Documents/avaliacao_criterial.pdf

[2] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (2001), Avaliação e Desempenho – Texto de Apoio.
    http://sitio.dgidc.min-edu.pt/secundario/Documents/avaliacao_desempenho.pdf

[3] BARBOSA, João, ALAIZ, Vitor e CARDOSO, Carlos - coord (1994), Explicitação de Critérios -
    exigência fundamental de uma avaliação ao serviço da aprendizagem in Pensar avaliação,
    melhorar a aprendizagem, Lisboa, IIE.
    http://sitio.dgidc.min-edu.pt/secundario/Documents/explicitacao_criterios.pdf

[4] PACHECO, José Augusto (2002), Critérios de avaliação na escola in Abrantes, P. e Araújo, F.
    (coord.), Avaliação das Aprendizagens. Das concepções às práticas, Lisboa, M.E.
    http://sitio.dgidc.min-edu.pt/recursos/Lists/Repositrio%20Recursos2/Attachments/384/ReorgC_AvaliacaoAprend.pdf
ESCOLA ANTÓNIO ARROIO

                                                             CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2010/11

A avaliação das aprendizagens dos alunos é realizada de acordo com a legislação em vigor e as orientações curriculares constantes nos programas das várias
disciplinas.

Os seguintes descritores estabelecem e clarificam os critérios de avaliação e classificação transversais a todas as disciplinas. Os conselhos de disciplina
deverão completá-los com critérios para a avaliação das competências específicas da sua disciplina:
                Muito insuficiente           Insuficiente                       Médio                           Bom                        Muito Bom
Domínio
                (0 – 6)                      (7 – 9)                            (10 – 13)                       (14 – 17)                  (18 – 20)

                Tem dificuldade em           Comete frequentemente erros de     Exprime-se de forma clara e     Exprime-se                 Os mesmos do anterior e:
                comunicar em português,      ortografia e/ou de construção de   compreensível em português.     correctamente,
                exprimindo-se de forma       frases.                                                            comunicando de forma       Os trabalhos são muito
                incompreensível.                                                Recolhe informação relevante    clara em português.        bem redigidos e
                                             Tem dificuldade em interpretar     na internet e noutros                                      apresentados, recorrendo a
                Não recolhe a informação     os outros. Não encontra a          suportes. Apresenta os          Recolhe e selecciona, de   ferramentas tecnológicas
                que necessita.               informação quando precisa, ou      trabalhos de forma adequada,    forma crítica, a           diversificadas.
                                             não sabe seleccionar o que é       utilizando software de          informação na internet e
                Apresenta como trabalhos     relevante.                         processamento de texto e de     noutros suportes.          Revela grande originalidade
Competências
                seus partes de textos e                                         apresentações.                                             nos trabalhos que
 transversais
                imagens que recolheu da      Apresenta trabalhos que não são                                    Apresenta os trabalhos     apresenta e muito cuidado
                internet ou que copiou de    inteiramente originais e/ou não    Os trabalhos são originais, e   de forma adequada,         em evidenciar citações, e
                outros autores.              refere autores e páginas web       referem devidamente outros      utilizando software de     explicitar as referências a
                                             consultados ou citados.            autores consultados ou          processamento de texto,    publicações, páginas web
                Não utiliza as TIC para os                                      citados.                        de apresentações e         ou outros autores
                seus trabalhos ou para       Os trabalhos são mal                                               outros.                    consultados ou citados.
                comunicar.                   apresentados em suporte digital.   Comunica via correio
                                             Não utiliza correio electrónico.   electrónico.                    Comunica via correio       Participa de fóruns online,
                                                                                                                electrónico e online.      sobre a disciplina.
Muito insuficiente                 Insuficiente                          Médio                              Bom                      Muito Bom
  Domínio
                       (0 – 6)                         (7 – 9)                           (10 – 13)                         (14 – 17)                    (18 – 20)

               Não entrega os            Não entrega alguns trabalhos,        Realiza os trabalhos que lhe      O mesmo do anterior e:           O mesmo do anterior
               trabalhos que lhe são     participa pouco nas aulas ou         são solicitados, com alguma                                        e:
               solicitados. Não          participa despropositadamente,       autonomia.                        Tem a iniciativa de participar
               participa nas aulas ou    solicita frequentemente o auxílio                                      na aula com trabalhos e          Traz para o grupo ou
               participa de forma a      do professor ou dos colegas para     Geralmente, é assíduo e           intervenções pertinentes e       para a turma
               perturbar os              realizar as suas tarefas, sem se     pontual e cumpre os prazos        relevantes, mesmo sem ser        informações e
               trabalhos.                esforçar para as fazer sozinho.      estabelecidos para entrega de     solicitado. É autónomo na        propostas que
                                                                              trabalhos.                        condução da sua                  melhoram as
Competências   Não é assíduo. Não é      Chega atrasado às aulas, falta sem                                     aprendizagem.                    aprendizagens de
  pessoais e   pontual. Não traz para    motivo relevante ou não cumpre       Traz, normalmente, o material                                      todos.
   sociais     a aula o material         os prazos estabelecidos.             necessário ao decorrer da aula.   Nos grupos em que trabalha,
               necessário.               Frequentemente, não tem o                                              tem um papel activo e auxilia
                                         material necessário para a aula.     Trabalha em equipa, em            os colegas nas suas
               Recusa-se a trabalhar                                          interacção com os colegas,        dificuldades.
               em equipa ou impede       Não interage com os colegas ou       cumpre a sua parte nas tarefas
               os outros de trabalhar.   não deixa espaço para a              e sabe ouvir os outros.
               Trata colegas e           participação dos outros no
               professores de forma      trabalho de grupo. Não respeita o    Respeita professor e colegas no
               incorrecta.               professor ou os colegas.             âmbito das actividades da
                                                                              disciplina.
Instrumentos de avaliação


Partindo do modelo claramente construtivista subjacente à legislação em vigor que coloca a
tónica na avaliação formativa e reguladora do ensino e das aprendizagens, pensamos que
estas devem ser avaliadas recorrendo a uma diversidade de estratégias, técnicas e
instrumentos. Esta diversidade surge da preponderância manifesta nos normativos da
avaliação para a aprendizagem de cariz formativo em detrimento da avaliação da
aprendizagem.

Os instrumentos de avaliação são:
       meios de recolha de informações que após uma análise interpretativa por parte do
       professor implicam um feedback/comunicação no sentido de promover a
       transparência do processo.
       suportes de actividades e estratégias de aprendizagem no seio de uma perspectiva
       contextualizada da aprendizagem e avaliação.

Na escolha dos instrumentos deve-se ter em conta os seguintes pressupostos:
       - Para quê?
       - O quê?
       - Como? Que feedback?
       - Quando?
       - Quem são os intervenientes?



Tendo em conta que os instrumentos permitem avaliar competências e, entendendo estas
como formas complexas de mobilização de saberes e recursos, fazemos a distinção entre
instrumentos abertos e fechados.

Instrumentos abertos – resposta “aberta”, “múltipla”:
       - Resolução de problemas;
       - Produção de textos;
       - Relatórios;
       - Trabalho de projecto;
       - Diário;
       - Portefólio;
       - Apresentação oral.
       (…)
Instrumentos fechados – todos aqueles que permitem a verificação das aprendizagens com um
universo de incidência mais limitado.




Referências bibliográficas

LE BOTERF, G., (1994), De la compétence. Essai sur un attracteur étrange, Paris, Les Editions
d’organisation.

PERALTA, M. H., (2002), Como avaliar competências? in Abrantes, P. e Araújo, F. (coord.),
Avaliação das Aprendizagens. Das concepções às práticas, Lisboa, M.E.

PERRENOUD, P., (1999), Construir as competências desde a Escola, Porto Alegre, Artmed.

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Critérios de Avaliação da Escola

  • 1. SOBRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Da leitura da legislação e da literatura publicada, resultante da investigação realizada sobre a matéria, relativa à avaliação nas suas dimensões formativa e sumativa, observa-se a existência de aspectos incontornáveis, do ponto de vista conceptual, a que importa atender na definição dos critérios de avaliação da escola. A explicitação desses aspectos deve ser objecto de clarificação, devendo ser esse um princípio que norteia a tomada de decisões em todas as sedes em que tal se supõe. Os critérios de avaliação devem “indicar com clareza os actos que os alunos devem executar quando se encontram em situação de aprendizagem e, por outro lado, as características que o produto final dessa aprendizagem deve apresentar”. [1] Segundo documento publicado pelo Ministério da Educação, (ME Setembro de 2001) deve ser assegurada a adequação da lógica classificativa às necessidades da avaliação de desempenho. Segundo este autor, não é admissível “que o esforço concertado realizado por professores e alunos no sentido de desenvolver uma avaliação participada, contextualizada e alinhada pelo currículo seja comprometido por concepções e práticas de classificação individualistas, casuísticas e reveladoras de um excesso sancionador e comparativista, mais preocupadas com as subtilezas do pormenor do que com a riqueza do essencial: a promoção do desenvolvimento global do aluno através das aprendizagens adequadas”. [2] É fundamental que “os critérios, isto é, as normas ou modelos segundo os quais as aprendizagens dos alunos são apreciadas, sejam explicitados”, apontando este autor uma proposta de tipologia defendida por Nunziati (1990), segundo a qual os critérios deverão organizar-se em torno do conceitos de critérios de realização e critérios de sucesso. Os critérios de realização tratam-se de critérios de incidência formativa que visam, em última análise, a regulação da aprendizagem, permitindo a sua (re)orientação. Indicam os actos concretos que se esperam dos alunos quando se lhes pede para executar uma determinada tarefa ou obter um determinado produto, estando ligados ao próprio processo de aprendizagem, do qual constituem um instrumento, exprimindo os procedimentos a desenvolver pelos alunos com vista a obter os resultados que deles se esperam e a atingir os objectivos propostos.
  • 2. Nos critérios de realização, deve haver a preocupação de garantir que estes indicam com clareza quais as operações a realizar para levar a termo determinada tarefa ou desenvolver adequadamente determinado processo, devendo ser formulados o mais concretamente possível para que os alunos «vejam» com clareza aquilo que deles se espera. Os critérios de sucesso, sendo critérios de incidência sumativa, referem-se aos produtos obtidos e estabelecem as condições de aceitabilidade desses resultados. São critérios menos centrados nos processos de aprendizagem e que apontam mais aos produtos obtidos. Nos critérios de sucesso podem incluir-se critérios como a pertinência (o produto ou resposta obtidos pelo aluno correspondem àquilo que é pedido), a completude (todos os elementos esperados estão presentes), a exactidão (ausência de erros ou, em certos casos, a percentagem de erros admitidos), a originalidade (definida enquanto raridade da solução encontrada), o volume de conhecimentos ou ideias mobilizados na obtenção do resultado produzido.[3] De acordo com José Augusto Pacheco, numa avaliação integrada, a recolha de dados é feita a partir de diversas fontes, através de instrumentação diversa* e tem o contributo de professores, alunos e encarregados de educação. Segundo Bélair (1999), avaliar é comunicar, o que contempla a intenção (clarificação de objectivos e competências), a instrumentação (negociação dos instrumentos e critérios de avaliação), o julgamento (negociação dos juízos de valor formulados a partir de critérios específicos) e a decisão (transmissão dos resultados de avaliação).[4] Uma das condições para a construção de uma avaliação reguladora é a de que os objectivos pedagógicos sejam claros e os critérios de avaliação sejam conhecidos e estejam assimilados pelos actores mais directamente envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Só deste modo eles podem identificar sucessos e insucessos e, em função disso, (re)orientar as suas acções no sentido de reforçar os primeiros e tentar ultrapassar os segundos. Isso obriga a garantir que: - os alunos são suficiente ou claramente informados sobre as aprendizagens que é suposto terem de realizar, os objectivos que devem atingir, as tarefas a desenvolver, o caminho a percorrer.
  • 3. - os alunos devem conhecer os critérios por referência aos quais as suas aprendizagens (processos e produtos) são avaliadas, por forma a conseguir que percebam a relação entre o que se ensina e se espera que eles aprendam. - as situações de aprendizagem planificadas e estruturadas devem ser adequadas ao desenvolvimento dos objectivos propostos e à realização das aprendizagens desejadas. - os critérios de avaliação realmente utilizados pelos professores devem coincidir com aqueles que eles explicitam (para si próprios e para os alunos), devendo ser garantida a coincidência entre aquilo que é ensinado e aquilo que é avaliado. - os alunos deverão apropriar-se dos critérios de avaliação, devendo haver a preocupação de aferir da correcção das interpretações que se venham a observar.[3] Retomando José Augusto Pacheco, na definição de critérios de avaliação da aprendizagem dos alunos e tendo em conta a necessária "transparência do processo de avaliação, nomeadamente através da clarificação e da explicitação dos critérios adoptados" devem ser claros os objectos de avaliação, a instrumentação (modalidades de avaliação, a natureza e pertinência dos dados a recolher e os instrumentos de avaliação), a conversão de resultados (sublinha-se a necessidade da convergência de indícios - os avaliadores, sobretudo os professores, devem considerar os dados que possuem dos alunos, aceitando a ideia de que o processo de notação é uma operação subjectiva apesar dos critérios objectivos em que se baseiam), a credibilidade da avaliação (a existência de critérios que funcionam como um verdadeiro código de conduta e de postura ética). No domínio da credibilidade da avaliação, de acordo com as propostas do Joint Committee on Standards for Educational Evaluation, deverão ter-se em atenção quatro condições: • A avaliação deve ser útil. Os critérios devem assegurar que uma avaliação proporcione as informações práticas de que necessita uma audiência determinada. • A avaliação deve ser exequível, viável. Os critérios estão concebidos para assegurar uma avaliação realista, prudente, diplomática e moderada. • A avaliação deve ser ética. Os critérios estão concebidos para permitir que uma avaliação seja realizada legal e eticamente. • A avaliação deve ser exacta, rigorosa. Os critérios estão estabelecidos de modo que uma avaliação revele e transmita uma informação exacta acerca do que está a ser julgado.[4] Tendo em conta a clarificação destes aspectos, entendeu-se dever proceder à elaboração do documento que se segue, sendo assumido como referencial a sujeitar aos ajustamentos que
  • 4. no quadro da realidade de cada área curricular disciplinar se imponham, cabendo aos departamentos e professores a sua operacionalização, atendendo ao que acima se refere. Referências [1] FERRAZ, M. J., CARVALHO, A., DANTAS, C., CAVACO, H., BARBOSA, J., TOURAIS, L., NEVES, N. & FERNANDES, Domingos - coord, (1994), Avaliação Criterial/Avaliação Normativa in Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem, Lisboa, IIE. http://sitio.dgidc.min-edu.pt/secundario/Documents/avaliacao_criterial.pdf [2] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (2001), Avaliação e Desempenho – Texto de Apoio. http://sitio.dgidc.min-edu.pt/secundario/Documents/avaliacao_desempenho.pdf [3] BARBOSA, João, ALAIZ, Vitor e CARDOSO, Carlos - coord (1994), Explicitação de Critérios - exigência fundamental de uma avaliação ao serviço da aprendizagem in Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem, Lisboa, IIE. http://sitio.dgidc.min-edu.pt/secundario/Documents/explicitacao_criterios.pdf [4] PACHECO, José Augusto (2002), Critérios de avaliação na escola in Abrantes, P. e Araújo, F. (coord.), Avaliação das Aprendizagens. Das concepções às práticas, Lisboa, M.E. http://sitio.dgidc.min-edu.pt/recursos/Lists/Repositrio%20Recursos2/Attachments/384/ReorgC_AvaliacaoAprend.pdf
  • 5. ESCOLA ANTÓNIO ARROIO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2010/11 A avaliação das aprendizagens dos alunos é realizada de acordo com a legislação em vigor e as orientações curriculares constantes nos programas das várias disciplinas. Os seguintes descritores estabelecem e clarificam os critérios de avaliação e classificação transversais a todas as disciplinas. Os conselhos de disciplina deverão completá-los com critérios para a avaliação das competências específicas da sua disciplina: Muito insuficiente Insuficiente Médio Bom Muito Bom Domínio (0 – 6) (7 – 9) (10 – 13) (14 – 17) (18 – 20) Tem dificuldade em Comete frequentemente erros de Exprime-se de forma clara e Exprime-se Os mesmos do anterior e: comunicar em português, ortografia e/ou de construção de compreensível em português. correctamente, exprimindo-se de forma frases. comunicando de forma Os trabalhos são muito incompreensível. Recolhe informação relevante clara em português. bem redigidos e Tem dificuldade em interpretar na internet e noutros apresentados, recorrendo a Não recolhe a informação os outros. Não encontra a suportes. Apresenta os Recolhe e selecciona, de ferramentas tecnológicas que necessita. informação quando precisa, ou trabalhos de forma adequada, forma crítica, a diversificadas. não sabe seleccionar o que é utilizando software de informação na internet e Apresenta como trabalhos relevante. processamento de texto e de noutros suportes. Revela grande originalidade Competências seus partes de textos e apresentações. nos trabalhos que transversais imagens que recolheu da Apresenta trabalhos que não são Apresenta os trabalhos apresenta e muito cuidado internet ou que copiou de inteiramente originais e/ou não Os trabalhos são originais, e de forma adequada, em evidenciar citações, e outros autores. refere autores e páginas web referem devidamente outros utilizando software de explicitar as referências a consultados ou citados. autores consultados ou processamento de texto, publicações, páginas web Não utiliza as TIC para os citados. de apresentações e ou outros autores seus trabalhos ou para Os trabalhos são mal outros. consultados ou citados. comunicar. apresentados em suporte digital. Comunica via correio Não utiliza correio electrónico. electrónico. Comunica via correio Participa de fóruns online, electrónico e online. sobre a disciplina.
  • 6. Muito insuficiente Insuficiente Médio Bom Muito Bom Domínio (0 – 6) (7 – 9) (10 – 13) (14 – 17) (18 – 20) Não entrega os Não entrega alguns trabalhos, Realiza os trabalhos que lhe O mesmo do anterior e: O mesmo do anterior trabalhos que lhe são participa pouco nas aulas ou são solicitados, com alguma e: solicitados. Não participa despropositadamente, autonomia. Tem a iniciativa de participar participa nas aulas ou solicita frequentemente o auxílio na aula com trabalhos e Traz para o grupo ou participa de forma a do professor ou dos colegas para Geralmente, é assíduo e intervenções pertinentes e para a turma perturbar os realizar as suas tarefas, sem se pontual e cumpre os prazos relevantes, mesmo sem ser informações e trabalhos. esforçar para as fazer sozinho. estabelecidos para entrega de solicitado. É autónomo na propostas que trabalhos. condução da sua melhoram as Competências Não é assíduo. Não é Chega atrasado às aulas, falta sem aprendizagem. aprendizagens de pessoais e pontual. Não traz para motivo relevante ou não cumpre Traz, normalmente, o material todos. sociais a aula o material os prazos estabelecidos. necessário ao decorrer da aula. Nos grupos em que trabalha, necessário. Frequentemente, não tem o tem um papel activo e auxilia material necessário para a aula. Trabalha em equipa, em os colegas nas suas Recusa-se a trabalhar interacção com os colegas, dificuldades. em equipa ou impede Não interage com os colegas ou cumpre a sua parte nas tarefas os outros de trabalhar. não deixa espaço para a e sabe ouvir os outros. Trata colegas e participação dos outros no professores de forma trabalho de grupo. Não respeita o Respeita professor e colegas no incorrecta. professor ou os colegas. âmbito das actividades da disciplina.
  • 7. Instrumentos de avaliação Partindo do modelo claramente construtivista subjacente à legislação em vigor que coloca a tónica na avaliação formativa e reguladora do ensino e das aprendizagens, pensamos que estas devem ser avaliadas recorrendo a uma diversidade de estratégias, técnicas e instrumentos. Esta diversidade surge da preponderância manifesta nos normativos da avaliação para a aprendizagem de cariz formativo em detrimento da avaliação da aprendizagem. Os instrumentos de avaliação são: meios de recolha de informações que após uma análise interpretativa por parte do professor implicam um feedback/comunicação no sentido de promover a transparência do processo. suportes de actividades e estratégias de aprendizagem no seio de uma perspectiva contextualizada da aprendizagem e avaliação. Na escolha dos instrumentos deve-se ter em conta os seguintes pressupostos: - Para quê? - O quê? - Como? Que feedback? - Quando? - Quem são os intervenientes? Tendo em conta que os instrumentos permitem avaliar competências e, entendendo estas como formas complexas de mobilização de saberes e recursos, fazemos a distinção entre instrumentos abertos e fechados. Instrumentos abertos – resposta “aberta”, “múltipla”: - Resolução de problemas; - Produção de textos; - Relatórios; - Trabalho de projecto; - Diário; - Portefólio; - Apresentação oral. (…)
  • 8. Instrumentos fechados – todos aqueles que permitem a verificação das aprendizagens com um universo de incidência mais limitado. Referências bibliográficas LE BOTERF, G., (1994), De la compétence. Essai sur un attracteur étrange, Paris, Les Editions d’organisation. PERALTA, M. H., (2002), Como avaliar competências? in Abrantes, P. e Araújo, F. (coord.), Avaliação das Aprendizagens. Das concepções às práticas, Lisboa, M.E. PERRENOUD, P., (1999), Construir as competências desde a Escola, Porto Alegre, Artmed.