SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 34
FACULDADE DO SUL DA BAHIA- FASB
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
LETICIA F. MENEGON
TEIXEIRA DE FREITAS - BA
ACADÊMICOS
Cláudia Santos da Silva
Matheus Santos Guedes
Romário Alves Souto
Profª.: Amire Tauil
REDUZINDO A DISSONÂNCIA
Robbins (2009), “é o resultado de inconsistências
nas atitudes de uma pessoa, ou entre suas atitudes e
comportamento”. Para a teoria da dissonância
cognitiva, os indivíduos tentam reduzir a dissonância e
o desconforto que ela causa.
COMPORTAMENTO E ATITUDE
Sempre acreditou que as atitudes tenham uma
relação causal com comportamento. Ou seja: suas
atitudes determinam o que faz.
A relação causal entre atitude e comportamento
parecia lógica até o fim da década de 1960. Mas
pesquisas recentes mostram que a questão inclui
muitas variáveis moderadoras.
COMPORTAMENTO E ATITUDE
I. IMPORTÂNCIA
II. ESPECIFICIDADE
III. ACESSIBILIDADE
IV. PRESSÕES SOCIAIS
V. EXPERIÊNCIA DIRETA
PERCEPÇÃO
Percepção é a forma como interpretamos nossas
impressões e damos sentido ao nosso ambiente. A
forma como cada um percebe a realidade do
observador, do objetivo ou alvo e do contexto ou
situação. As características pessoais do observador,
como motivação, interesses e experiências passadas,
afetam a forma como ele vê o alvo. As características
do próprio alvo e sua relação com o ambiente também
influenciam na percepção.
IMPLICAÇÕES PARA OS
ADMINISTRADORES
A percepção que o funcionário tem do ambiente
de trabalho influencia seu comportamento e sua
motivação, da qual também trataremos adiante. Os
talentos e habilidade da pessoa podem ser entendidos
como sua capacidade. Devemos considerar também
aprendizagem, pois tudo o que ela aprender
modificará sua forma de agir e o seu desempenho.
PERSONALIDADE E EMOÇÃO
Personalidade envolve crescimento e o
desenvolvimento de tudo o que a pessoa é. Segundo
Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 127), é a “soma
total das maneiras como uma pessoa reage e interage
com as demais”.
Quando dizemos: “tem uma personalidade forte”,
talvez estejamos dizendo que alguém é persistente,
seguro de si ou mesmo um pouco agressivo.
TIPOS DE PERSONALIDADE
MYERS-BRIGGS (MBTI)
I. EXTROVERTIDO (E) X INTROVERTIDO (I)
II. SENSORIAL (S) X INTUITIVO (N)
III. RACIONAL (T) X EMOCIONAL (F)
IV. JULGADOR (J) X PERCEPTIVO (P)
MODELO BIG FIVE
I. EXTROVERSÃO
II. AMABILIDADE
III. CONSCIENCIOSIDADE
IV. ESTABILIDADE EMOCIONAL
V. ABERTURA PARA EXPERIÊNCIAS
EMOÇÕES
I. SENTIMENTO
II. EMOÇÕES
III. HUMORES
IV. AS SEIS EMOÇÕES UNIVERSAIS
ESTUDO DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
I. CAPACIDADE E SELEÇÃO
II. TOMADA DE DECISÕES
III. MOTIVAÇÃO
IV. LIDERANÇA
V. CONFLITOS INTERPESSOAIS
VI. DESVIOS DE COMPORTAMENTO
CONCEITO DE MOTIVAÇÃO
O que é motivação?
Robbins (2009, p.27), “o desempenho no trabalho
ou fora dele depende não somente das habilidades
individuais, mas também da motivação de cada um”.
Motivação é a disposição para fazer alguma coisa,
condicionada pela capacidade dessa ação de
satisfazer uma necessidade. Uma necessidade é uma
deficiência, algo que está faltando. Uma necessidade
não satisfeita gera tensão.
CONCEITO DE MOTIVAÇÃO
SEMINAIS SOBRE A MOTIVAÇÃO
A motivação foi um tema muito estudado na
década de 1950. Nessa época, foram formuladas três
teorias: a teoria da hierarquia de necessidades, as
teorias X e Y e a teoria de dois fatores. Atualmente, a
validade dessa teorias é questionadas.
HIERARQUIA DE NECESSIDADES
Essa teoria foi criada por psicólogo Abraham
Maslow. Para ele, todo ser humano tem cinco tipos de
necessidade que são: fisiológicas, segurança, sociais,
estima, autorrealização.
Pela teoria de Maslow, necessidades fisiológicas e
de segurança são classificadas como nível mais baixo
e as sociais, de estima e de autorrealização, como
níveis mais alto. A cada necessidade satisfeita, a
próxima torna-se dominante.
HIERARQUIA DE NECESSIDADES
TEORIA X E TEORIA Y
Douglas McGregor, estudou a forma que os
executivos tratavam seus funcionários. McGregor
propôs duas divisões sobre o ser humano, uma
positiva e outra negativa. Para McGregor, as
premissas da Teoria Y eram mais válidas. Ele
considerava que os funcionários poderiam ser
motivadas pela chance de participar da tomada de
decisões, assumir responsabilidades e tarefas
desafiadoras.
TEORIA X E TEORIA Y
TEORIA DE DOIS FATORES
Também chamada de teoria da higiene-motivação,
foi criada pelo psicólogo Frederick Herzberg.
Sua pesquisa demostrou que a motivação estava
ligada tanto à satisfação como à insatisfação dos
funcionários. Os trabalhadores satisfeitos atribuíam
esse fato a si mesmos, como receber reconhecimento
e promoções. Os insatisfeitos indicavam fatores
extremos, como remuneração, politicas e condições
de trabalho.
TEORIA DE DOIS FATORES
VÍDEO: MOTIVAÇÃO
TEORIAS CONTEMPORÂNEAS
SOBRE MOTIVAÇÃO
Todas as teorias antigas sobre motivação tem
suas restrições. Hoje, temos novas teorias com
melhor embasamento.
TEORIA DAS NECESSIDADES DE
MCCLELLAND
I. NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO
II. NECESSIDADE DE PODER
III. NECESSIDADE DE ASSOCIAÇÃO
FIXAÇÃO DE OBJETIVOS
Esta teoria propõe que as intenções ou metas
podem ser os principais fatores da motivação.
Alguns funcionários têm um desempenho superior
quando recebem a chance de ajudar a fixar seus
objetivos. Outros trabalham melhor quando as metas
são estabelecidas pelos seus líderes. A meta se torna
um propósito.
TEORIA DO REFORÇO
Robbins (2009, p.55), “ a teoria do reforço ignora
as condições internas do indivíduo, concentrando-se
apenas no que acontece a ele ao realizar uma ação
qualquer” – ou seja, mas consequências de seus atos.
Pesquisa indicam que funcionários se esforçam
mais nas tarefas que recebem reforço do que em
outras. Para a teoria do esforço, o comportamento é
um produto do ambiente.
TEORIA DA EQUIDADE
Essa teoria tem a ver com a percepção da justiça
no trabalho. Por exemplo: suponha que descubra que
um colega, na mesma função que você e com as
mesma habilidades, ganha um salário muito melhor
do que o seu. Como se sentiria? Injustiçado!
Há evidencias de que os trabalhadores comparam
suas remunerações entre si e que a percepção de
injustiça pode afetar o quanto eles dedicam ao
trabalho.
TEORIA DA EQUIDADE
TEORIA DA EXPECTATIVA
Robbins (2009, p.60), a teoria da expectativa
afirma que “a intensidade da tendência para agir de
uma determinada maneira depende da intensidade da
expectativa de que essa ação trará um dado resultado
e da atração que esse resultado exerce sobre o
indivíduo.
LIMITAÇÕES CULTURAIS DAS TEORIAS
DE MOTIVAÇÃO
Atenção! As teorias de motivação têm limitações
culturais. Suas pesquisas se baseiam na realidade
norte-americana, como foco no individualismo e na
realização. Por exemplo: pela teoria da hierarquia de
necessidades, países como México, Grécia e Japão,
onde há uma tendência a fugir das incertezas, vão
priorizar necessidades de segurança.
MOTIVAÇÃO: DOS CONCEITOS
ÀS APLICAÇÕES
Muitas pesquisas sobre motivação focam a
ligação entre conceitos motivacionais e as mudanças
na forma como o trabalho é estruturado. Essas
pesquisas sugerem que a organização dos elementos
de cada função pode contribuir para aumentar ou
diminuir o esforço e a motivação de quem a cumpre.
Criado por J. Richard Hackman e Greg Oldham, o
MCT propõe cinco dimensões essenciais para
descrever todo tipo de trabalho.
MOTIVAÇÃO: DOS CONCEITOS
ÀS APLICAÇÕES
MOTIVAÇÃO: DOS CONCEITOS
ÀS APLICAÇÕES
Muitas evidências surgirem que um trabalho
com altos graus de variedade, identidade,
significância, autonomia, e feedback resulta em uma
maior motivação e um desempenho superior do
funcionário.
OBRIGADO!
BOA NOITE ...

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Gestão de Pessoas
Gestão de PessoasGestão de Pessoas
Gestão de Pessoas
Luis Cunha
 
Aula 16 Motivação
Aula 16  MotivaçãoAula 16  Motivação
Aula 16 Motivação
Luiz Siles
 
Teorias da motivação
Teorias da motivaçãoTeorias da motivação
Teorias da motivação
PUC Minas
 
Teoriade Relaes Humanas Power Point Erica
Teoriade Relaes Humanas Power Point EricaTeoriade Relaes Humanas Power Point Erica
Teoriade Relaes Humanas Power Point Erica
guest3ebb133
 

Mais procurados (20)

Liderança
LiderançaLiderança
Liderança
 
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
 
Gestão de Pessoas
Gestão de PessoasGestão de Pessoas
Gestão de Pessoas
 
Aula 16 Motivação
Aula 16  MotivaçãoAula 16  Motivação
Aula 16 Motivação
 
Comportamento Organizacional
Comportamento OrganizacionalComportamento Organizacional
Comportamento Organizacional
 
Estilos de Liderança - Postura do Líder
Estilos de Liderança - Postura do LíderEstilos de Liderança - Postura do Líder
Estilos de Liderança - Postura do Líder
 
O Papel Do Novo LíDer
O Papel Do Novo LíDerO Papel Do Novo LíDer
O Papel Do Novo LíDer
 
Aula 5 - Teoria das Relações Humanas
Aula 5  - Teoria das Relações HumanasAula 5  - Teoria das Relações Humanas
Aula 5 - Teoria das Relações Humanas
 
Gestão de Pessoas - Aula 1
Gestão de Pessoas - Aula 1Gestão de Pessoas - Aula 1
Gestão de Pessoas - Aula 1
 
Práticas de Recursos Humanos - Aula 1 a 10
Práticas de Recursos Humanos - Aula 1 a 10Práticas de Recursos Humanos - Aula 1 a 10
Práticas de Recursos Humanos - Aula 1 a 10
 
Curso de Liderança e Comunicação
Curso de Liderança e ComunicaçãoCurso de Liderança e Comunicação
Curso de Liderança e Comunicação
 
Teorias da motivação
Teorias da motivaçãoTeorias da motivação
Teorias da motivação
 
Clima organizacional
Clima organizacionalClima organizacional
Clima organizacional
 
Liderança
LiderançaLiderança
Liderança
 
Workshop PDL -Programa de Desenvolivmento de Líderes e Gestores
Workshop PDL -Programa de Desenvolivmento de Líderes e GestoresWorkshop PDL -Programa de Desenvolivmento de Líderes e Gestores
Workshop PDL -Programa de Desenvolivmento de Líderes e Gestores
 
Teoriade Relaes Humanas Power Point Erica
Teoriade Relaes Humanas Power Point EricaTeoriade Relaes Humanas Power Point Erica
Teoriade Relaes Humanas Power Point Erica
 
Liderança de equipes
Liderança de equipesLiderança de equipes
Liderança de equipes
 
Treinamento & Desenvolvimento de Equipes: Modelos, Feramentas e estratégias
Treinamento & Desenvolvimento de Equipes: Modelos, Feramentas e estratégiasTreinamento & Desenvolvimento de Equipes: Modelos, Feramentas e estratégias
Treinamento & Desenvolvimento de Equipes: Modelos, Feramentas e estratégias
 
Trabalho em Equipe
Trabalho em EquipeTrabalho em Equipe
Trabalho em Equipe
 
Gestão e Liderança_Prof. Randes
Gestão e Liderança_Prof. RandesGestão e Liderança_Prof. Randes
Gestão e Liderança_Prof. Randes
 

Destaque

Teorias Da Motivação
Teorias Da MotivaçãoTeorias Da Motivação
Teorias Da Motivação
a1971
 
Teoria de mc clelland
Teoria de mc clelland Teoria de mc clelland
Teoria de mc clelland
Anita Ortiz
 
119127311 2638.comportamentalismo
119127311 2638.comportamentalismo119127311 2638.comportamentalismo
119127311 2638.comportamentalismo
Pelo Siro
 
Teorias da motivação
Teorias da motivaçãoTeorias da motivação
Teorias da motivação
Jorge Fantinel
 
A teoria das necessidades de david mc clelland
A teoria das necessidades de david mc clellandA teoria das necessidades de david mc clelland
A teoria das necessidades de david mc clelland
Ronne Seles
 
Teoria Comportamental
Teoria ComportamentalTeoria Comportamental
Teoria Comportamental
admetz01
 
Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho
Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho
Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho
Ana Paula Melo
 
Inteligências múltiplas e estilos de aprendizagem
Inteligências múltiplas e estilos de aprendizagemInteligências múltiplas e estilos de aprendizagem
Inteligências múltiplas e estilos de aprendizagem
Élida Catarino
 

Destaque (20)

Teorias da Motivação
Teorias da MotivaçãoTeorias da Motivação
Teorias da Motivação
 
Teorias Da Motivação
Teorias Da MotivaçãoTeorias Da Motivação
Teorias Da Motivação
 
Motivação..
Motivação..Motivação..
Motivação..
 
Teorias contemporaneas de motivação
Teorias contemporaneas de motivaçãoTeorias contemporaneas de motivação
Teorias contemporaneas de motivação
 
Teoria de mc clelland
Teoria de mc clelland Teoria de mc clelland
Teoria de mc clelland
 
Teorias Motivacionais - Maslow e Alderfer
Teorias Motivacionais - Maslow e AlderferTeorias Motivacionais - Maslow e Alderfer
Teorias Motivacionais - Maslow e Alderfer
 
Motivação - Processos Psicológicos Básicos
Motivação - Processos Psicológicos BásicosMotivação - Processos Psicológicos Básicos
Motivação - Processos Psicológicos Básicos
 
Palestra Motivação - Vix
Palestra Motivação - VixPalestra Motivação - Vix
Palestra Motivação - Vix
 
119127311 2638.comportamentalismo
119127311 2638.comportamentalismo119127311 2638.comportamentalismo
119127311 2638.comportamentalismo
 
Teorias da motivação
Teorias da motivaçãoTeorias da motivação
Teorias da motivação
 
A teoria das necessidades de david mc clelland
A teoria das necessidades de david mc clellandA teoria das necessidades de david mc clelland
A teoria das necessidades de david mc clelland
 
Teoria Comportamental
Teoria ComportamentalTeoria Comportamental
Teoria Comportamental
 
Teoria de las necesidades de mcclelland
Teoria de las necesidades de mcclellandTeoria de las necesidades de mcclelland
Teoria de las necesidades de mcclelland
 
Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho
Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho
Slide Show - Qualidade de Vida no trabalho
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Gestão Estratégica da Motivação
Gestão Estratégica da Motivação Gestão Estratégica da Motivação
Gestão Estratégica da Motivação
 
Gestão Estratégica da Motivação
Gestão Estratégica da MotivaçãoGestão Estratégica da Motivação
Gestão Estratégica da Motivação
 
Hangout sobre Liderança
Hangout sobre LiderançaHangout sobre Liderança
Hangout sobre Liderança
 
Motivacao e Lideranca
Motivacao e LiderancaMotivacao e Lideranca
Motivacao e Lideranca
 
Inteligências múltiplas e estilos de aprendizagem
Inteligências múltiplas e estilos de aprendizagemInteligências múltiplas e estilos de aprendizagem
Inteligências múltiplas e estilos de aprendizagem
 

Semelhante a Teorias da Motivação - Administração de Empresas

Teorias da-motivacao
Teorias da-motivacaoTeorias da-motivacao
Teorias da-motivacao
Agnes Gibert
 
AULA 08 - TURMAS FUND ADM 27 09 2019.ppt
AULA 08 - TURMAS FUND ADM 27 09 2019.pptAULA 08 - TURMAS FUND ADM 27 09 2019.ppt
AULA 08 - TURMAS FUND ADM 27 09 2019.ppt
RosineiaSantos8
 
Teorias Da Motivao774
Teorias Da Motivao774Teorias Da Motivao774
Teorias Da Motivao774
Manuela
 
Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …
Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …
Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …
alanahmar15
 
Abordagem comportamental
Abordagem comportamentalAbordagem comportamental
Abordagem comportamental
Fabiano Augusto
 
Modelo comportamental2733
Modelo comportamental2733Modelo comportamental2733
Modelo comportamental2733
Antonio Diniz
 
Modelo Comportamental
Modelo ComportamentalModelo Comportamental
Modelo Comportamental
guest06f340
 
Seminário apresentação tga
Seminário apresentação tgaSeminário apresentação tga
Seminário apresentação tga
ramalho01
 

Semelhante a Teorias da Motivação - Administração de Empresas (20)

Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
TEORIA COMPORTAMENtAL DA ADMINISTRAÇÃO.pptx
TEORIA COMPORTAMENtAL DA ADMINISTRAÇÃO.pptxTEORIA COMPORTAMENtAL DA ADMINISTRAÇÃO.pptx
TEORIA COMPORTAMENtAL DA ADMINISTRAÇÃO.pptx
 
Teorias da-motivacao
Teorias da-motivacaoTeorias da-motivacao
Teorias da-motivacao
 
AULA 08 - TURMAS FUND ADM 27 09 2019.ppt
AULA 08 - TURMAS FUND ADM 27 09 2019.pptAULA 08 - TURMAS FUND ADM 27 09 2019.ppt
AULA 08 - TURMAS FUND ADM 27 09 2019.ppt
 
Dani.pdf
Dani.pdfDani.pdf
Dani.pdf
 
Gesto1.pdf
Gesto1.pdfGesto1.pdf
Gesto1.pdf
 
Aula 03 - Teorias Humanísticas Gestão de Pessoas.pdf
Aula 03 - Teorias Humanísticas Gestão de Pessoas.pdfAula 03 - Teorias Humanísticas Gestão de Pessoas.pdf
Aula 03 - Teorias Humanísticas Gestão de Pessoas.pdf
 
Teorias Da Motivao774
Teorias Da Motivao774Teorias Da Motivao774
Teorias Da Motivao774
 
Motivação bergamini
Motivação bergaminiMotivação bergamini
Motivação bergamini
 
Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …
Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …
Teorias motivacionais pontifícia universidade católica de …
 
Motivação e Sucesso no Marketing Multinível
Motivação e Sucesso no Marketing MultinívelMotivação e Sucesso no Marketing Multinível
Motivação e Sucesso no Marketing Multinível
 
Aula MotivaçãO Humana
Aula MotivaçãO HumanaAula MotivaçãO Humana
Aula MotivaçãO Humana
 
Abordagem comportamental
Abordagem comportamentalAbordagem comportamental
Abordagem comportamental
 
Modelo comportamental2733
Modelo comportamental2733Modelo comportamental2733
Modelo comportamental2733
 
Modelo Comportamental
Modelo ComportamentalModelo Comportamental
Modelo Comportamental
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 54-2023.pdf
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 54-2023.pdfPROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 54-2023.pdf
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INTELIGÊNCIA EMOCIONAL - 54-2023.pdf
 
MotivaçãO
MotivaçãOMotivaçãO
MotivaçãO
 
Motivação - SOCIOLOGIA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO.
Motivação - SOCIOLOGIA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO. Motivação - SOCIOLOGIA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO.
Motivação - SOCIOLOGIA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO.
 
Seminário apresentação tga
Seminário apresentação tgaSeminário apresentação tga
Seminário apresentação tga
 

Último

SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 

Último (20)

Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Teorias da Motivação - Administração de Empresas

  • 1. FACULDADE DO SUL DA BAHIA- FASB COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL LETICIA F. MENEGON TEIXEIRA DE FREITAS - BA
  • 2. ACADÊMICOS Cláudia Santos da Silva Matheus Santos Guedes Romário Alves Souto Profª.: Amire Tauil
  • 3. REDUZINDO A DISSONÂNCIA Robbins (2009), “é o resultado de inconsistências nas atitudes de uma pessoa, ou entre suas atitudes e comportamento”. Para a teoria da dissonância cognitiva, os indivíduos tentam reduzir a dissonância e o desconforto que ela causa.
  • 4. COMPORTAMENTO E ATITUDE Sempre acreditou que as atitudes tenham uma relação causal com comportamento. Ou seja: suas atitudes determinam o que faz. A relação causal entre atitude e comportamento parecia lógica até o fim da década de 1960. Mas pesquisas recentes mostram que a questão inclui muitas variáveis moderadoras.
  • 5. COMPORTAMENTO E ATITUDE I. IMPORTÂNCIA II. ESPECIFICIDADE III. ACESSIBILIDADE IV. PRESSÕES SOCIAIS V. EXPERIÊNCIA DIRETA
  • 6. PERCEPÇÃO Percepção é a forma como interpretamos nossas impressões e damos sentido ao nosso ambiente. A forma como cada um percebe a realidade do observador, do objetivo ou alvo e do contexto ou situação. As características pessoais do observador, como motivação, interesses e experiências passadas, afetam a forma como ele vê o alvo. As características do próprio alvo e sua relação com o ambiente também influenciam na percepção.
  • 7. IMPLICAÇÕES PARA OS ADMINISTRADORES A percepção que o funcionário tem do ambiente de trabalho influencia seu comportamento e sua motivação, da qual também trataremos adiante. Os talentos e habilidade da pessoa podem ser entendidos como sua capacidade. Devemos considerar também aprendizagem, pois tudo o que ela aprender modificará sua forma de agir e o seu desempenho.
  • 8. PERSONALIDADE E EMOÇÃO Personalidade envolve crescimento e o desenvolvimento de tudo o que a pessoa é. Segundo Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 127), é a “soma total das maneiras como uma pessoa reage e interage com as demais”. Quando dizemos: “tem uma personalidade forte”, talvez estejamos dizendo que alguém é persistente, seguro de si ou mesmo um pouco agressivo.
  • 9. TIPOS DE PERSONALIDADE MYERS-BRIGGS (MBTI) I. EXTROVERTIDO (E) X INTROVERTIDO (I) II. SENSORIAL (S) X INTUITIVO (N) III. RACIONAL (T) X EMOCIONAL (F) IV. JULGADOR (J) X PERCEPTIVO (P)
  • 10. MODELO BIG FIVE I. EXTROVERSÃO II. AMABILIDADE III. CONSCIENCIOSIDADE IV. ESTABILIDADE EMOCIONAL V. ABERTURA PARA EXPERIÊNCIAS
  • 11. EMOÇÕES I. SENTIMENTO II. EMOÇÕES III. HUMORES IV. AS SEIS EMOÇÕES UNIVERSAIS
  • 12. ESTUDO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL I. CAPACIDADE E SELEÇÃO II. TOMADA DE DECISÕES III. MOTIVAÇÃO IV. LIDERANÇA V. CONFLITOS INTERPESSOAIS VI. DESVIOS DE COMPORTAMENTO
  • 13. CONCEITO DE MOTIVAÇÃO O que é motivação? Robbins (2009, p.27), “o desempenho no trabalho ou fora dele depende não somente das habilidades individuais, mas também da motivação de cada um”. Motivação é a disposição para fazer alguma coisa, condicionada pela capacidade dessa ação de satisfazer uma necessidade. Uma necessidade é uma deficiência, algo que está faltando. Uma necessidade não satisfeita gera tensão.
  • 15. SEMINAIS SOBRE A MOTIVAÇÃO A motivação foi um tema muito estudado na década de 1950. Nessa época, foram formuladas três teorias: a teoria da hierarquia de necessidades, as teorias X e Y e a teoria de dois fatores. Atualmente, a validade dessa teorias é questionadas.
  • 16. HIERARQUIA DE NECESSIDADES Essa teoria foi criada por psicólogo Abraham Maslow. Para ele, todo ser humano tem cinco tipos de necessidade que são: fisiológicas, segurança, sociais, estima, autorrealização. Pela teoria de Maslow, necessidades fisiológicas e de segurança são classificadas como nível mais baixo e as sociais, de estima e de autorrealização, como níveis mais alto. A cada necessidade satisfeita, a próxima torna-se dominante.
  • 18. TEORIA X E TEORIA Y Douglas McGregor, estudou a forma que os executivos tratavam seus funcionários. McGregor propôs duas divisões sobre o ser humano, uma positiva e outra negativa. Para McGregor, as premissas da Teoria Y eram mais válidas. Ele considerava que os funcionários poderiam ser motivadas pela chance de participar da tomada de decisões, assumir responsabilidades e tarefas desafiadoras.
  • 19. TEORIA X E TEORIA Y
  • 20. TEORIA DE DOIS FATORES Também chamada de teoria da higiene-motivação, foi criada pelo psicólogo Frederick Herzberg. Sua pesquisa demostrou que a motivação estava ligada tanto à satisfação como à insatisfação dos funcionários. Os trabalhadores satisfeitos atribuíam esse fato a si mesmos, como receber reconhecimento e promoções. Os insatisfeitos indicavam fatores extremos, como remuneração, politicas e condições de trabalho.
  • 21. TEORIA DE DOIS FATORES
  • 23. TEORIAS CONTEMPORÂNEAS SOBRE MOTIVAÇÃO Todas as teorias antigas sobre motivação tem suas restrições. Hoje, temos novas teorias com melhor embasamento.
  • 24. TEORIA DAS NECESSIDADES DE MCCLELLAND I. NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO II. NECESSIDADE DE PODER III. NECESSIDADE DE ASSOCIAÇÃO
  • 25. FIXAÇÃO DE OBJETIVOS Esta teoria propõe que as intenções ou metas podem ser os principais fatores da motivação. Alguns funcionários têm um desempenho superior quando recebem a chance de ajudar a fixar seus objetivos. Outros trabalham melhor quando as metas são estabelecidas pelos seus líderes. A meta se torna um propósito.
  • 26. TEORIA DO REFORÇO Robbins (2009, p.55), “ a teoria do reforço ignora as condições internas do indivíduo, concentrando-se apenas no que acontece a ele ao realizar uma ação qualquer” – ou seja, mas consequências de seus atos. Pesquisa indicam que funcionários se esforçam mais nas tarefas que recebem reforço do que em outras. Para a teoria do esforço, o comportamento é um produto do ambiente.
  • 27. TEORIA DA EQUIDADE Essa teoria tem a ver com a percepção da justiça no trabalho. Por exemplo: suponha que descubra que um colega, na mesma função que você e com as mesma habilidades, ganha um salário muito melhor do que o seu. Como se sentiria? Injustiçado! Há evidencias de que os trabalhadores comparam suas remunerações entre si e que a percepção de injustiça pode afetar o quanto eles dedicam ao trabalho.
  • 29. TEORIA DA EXPECTATIVA Robbins (2009, p.60), a teoria da expectativa afirma que “a intensidade da tendência para agir de uma determinada maneira depende da intensidade da expectativa de que essa ação trará um dado resultado e da atração que esse resultado exerce sobre o indivíduo.
  • 30. LIMITAÇÕES CULTURAIS DAS TEORIAS DE MOTIVAÇÃO Atenção! As teorias de motivação têm limitações culturais. Suas pesquisas se baseiam na realidade norte-americana, como foco no individualismo e na realização. Por exemplo: pela teoria da hierarquia de necessidades, países como México, Grécia e Japão, onde há uma tendência a fugir das incertezas, vão priorizar necessidades de segurança.
  • 31. MOTIVAÇÃO: DOS CONCEITOS ÀS APLICAÇÕES Muitas pesquisas sobre motivação focam a ligação entre conceitos motivacionais e as mudanças na forma como o trabalho é estruturado. Essas pesquisas sugerem que a organização dos elementos de cada função pode contribuir para aumentar ou diminuir o esforço e a motivação de quem a cumpre. Criado por J. Richard Hackman e Greg Oldham, o MCT propõe cinco dimensões essenciais para descrever todo tipo de trabalho.
  • 33. MOTIVAÇÃO: DOS CONCEITOS ÀS APLICAÇÕES Muitas evidências surgirem que um trabalho com altos graus de variedade, identidade, significância, autonomia, e feedback resulta em uma maior motivação e um desempenho superior do funcionário.