3. REDUZINDO A DISSONÂNCIA
Robbins (2009), “é o resultado de inconsistências
nas atitudes de uma pessoa, ou entre suas atitudes e
comportamento”. Para a teoria da dissonância
cognitiva, os indivíduos tentam reduzir a dissonância e
o desconforto que ela causa.
4. COMPORTAMENTO E ATITUDE
Sempre acreditou que as atitudes tenham uma
relação causal com comportamento. Ou seja: suas
atitudes determinam o que faz.
A relação causal entre atitude e comportamento
parecia lógica até o fim da década de 1960. Mas
pesquisas recentes mostram que a questão inclui
muitas variáveis moderadoras.
5. COMPORTAMENTO E ATITUDE
I. IMPORTÂNCIA
II. ESPECIFICIDADE
III. ACESSIBILIDADE
IV. PRESSÕES SOCIAIS
V. EXPERIÊNCIA DIRETA
6. PERCEPÇÃO
Percepção é a forma como interpretamos nossas
impressões e damos sentido ao nosso ambiente. A
forma como cada um percebe a realidade do
observador, do objetivo ou alvo e do contexto ou
situação. As características pessoais do observador,
como motivação, interesses e experiências passadas,
afetam a forma como ele vê o alvo. As características
do próprio alvo e sua relação com o ambiente também
influenciam na percepção.
7. IMPLICAÇÕES PARA OS
ADMINISTRADORES
A percepção que o funcionário tem do ambiente
de trabalho influencia seu comportamento e sua
motivação, da qual também trataremos adiante. Os
talentos e habilidade da pessoa podem ser entendidos
como sua capacidade. Devemos considerar também
aprendizagem, pois tudo o que ela aprender
modificará sua forma de agir e o seu desempenho.
8. PERSONALIDADE E EMOÇÃO
Personalidade envolve crescimento e o
desenvolvimento de tudo o que a pessoa é. Segundo
Robbins, Judge e Sobral (2010, p. 127), é a “soma
total das maneiras como uma pessoa reage e interage
com as demais”.
Quando dizemos: “tem uma personalidade forte”,
talvez estejamos dizendo que alguém é persistente,
seguro de si ou mesmo um pouco agressivo.
9. TIPOS DE PERSONALIDADE
MYERS-BRIGGS (MBTI)
I. EXTROVERTIDO (E) X INTROVERTIDO (I)
II. SENSORIAL (S) X INTUITIVO (N)
III. RACIONAL (T) X EMOCIONAL (F)
IV. JULGADOR (J) X PERCEPTIVO (P)
10. MODELO BIG FIVE
I. EXTROVERSÃO
II. AMABILIDADE
III. CONSCIENCIOSIDADE
IV. ESTABILIDADE EMOCIONAL
V. ABERTURA PARA EXPERIÊNCIAS
12. ESTUDO DO COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
I. CAPACIDADE E SELEÇÃO
II. TOMADA DE DECISÕES
III. MOTIVAÇÃO
IV. LIDERANÇA
V. CONFLITOS INTERPESSOAIS
VI. DESVIOS DE COMPORTAMENTO
13. CONCEITO DE MOTIVAÇÃO
O que é motivação?
Robbins (2009, p.27), “o desempenho no trabalho
ou fora dele depende não somente das habilidades
individuais, mas também da motivação de cada um”.
Motivação é a disposição para fazer alguma coisa,
condicionada pela capacidade dessa ação de
satisfazer uma necessidade. Uma necessidade é uma
deficiência, algo que está faltando. Uma necessidade
não satisfeita gera tensão.
15. SEMINAIS SOBRE A MOTIVAÇÃO
A motivação foi um tema muito estudado na
década de 1950. Nessa época, foram formuladas três
teorias: a teoria da hierarquia de necessidades, as
teorias X e Y e a teoria de dois fatores. Atualmente, a
validade dessa teorias é questionadas.
16. HIERARQUIA DE NECESSIDADES
Essa teoria foi criada por psicólogo Abraham
Maslow. Para ele, todo ser humano tem cinco tipos de
necessidade que são: fisiológicas, segurança, sociais,
estima, autorrealização.
Pela teoria de Maslow, necessidades fisiológicas e
de segurança são classificadas como nível mais baixo
e as sociais, de estima e de autorrealização, como
níveis mais alto. A cada necessidade satisfeita, a
próxima torna-se dominante.
18. TEORIA X E TEORIA Y
Douglas McGregor, estudou a forma que os
executivos tratavam seus funcionários. McGregor
propôs duas divisões sobre o ser humano, uma
positiva e outra negativa. Para McGregor, as
premissas da Teoria Y eram mais válidas. Ele
considerava que os funcionários poderiam ser
motivadas pela chance de participar da tomada de
decisões, assumir responsabilidades e tarefas
desafiadoras.
20. TEORIA DE DOIS FATORES
Também chamada de teoria da higiene-motivação,
foi criada pelo psicólogo Frederick Herzberg.
Sua pesquisa demostrou que a motivação estava
ligada tanto à satisfação como à insatisfação dos
funcionários. Os trabalhadores satisfeitos atribuíam
esse fato a si mesmos, como receber reconhecimento
e promoções. Os insatisfeitos indicavam fatores
extremos, como remuneração, politicas e condições
de trabalho.
24. TEORIA DAS NECESSIDADES DE
MCCLELLAND
I. NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO
II. NECESSIDADE DE PODER
III. NECESSIDADE DE ASSOCIAÇÃO
25. FIXAÇÃO DE OBJETIVOS
Esta teoria propõe que as intenções ou metas
podem ser os principais fatores da motivação.
Alguns funcionários têm um desempenho superior
quando recebem a chance de ajudar a fixar seus
objetivos. Outros trabalham melhor quando as metas
são estabelecidas pelos seus líderes. A meta se torna
um propósito.
26. TEORIA DO REFORÇO
Robbins (2009, p.55), “ a teoria do reforço ignora
as condições internas do indivíduo, concentrando-se
apenas no que acontece a ele ao realizar uma ação
qualquer” – ou seja, mas consequências de seus atos.
Pesquisa indicam que funcionários se esforçam
mais nas tarefas que recebem reforço do que em
outras. Para a teoria do esforço, o comportamento é
um produto do ambiente.
27. TEORIA DA EQUIDADE
Essa teoria tem a ver com a percepção da justiça
no trabalho. Por exemplo: suponha que descubra que
um colega, na mesma função que você e com as
mesma habilidades, ganha um salário muito melhor
do que o seu. Como se sentiria? Injustiçado!
Há evidencias de que os trabalhadores comparam
suas remunerações entre si e que a percepção de
injustiça pode afetar o quanto eles dedicam ao
trabalho.
29. TEORIA DA EXPECTATIVA
Robbins (2009, p.60), a teoria da expectativa
afirma que “a intensidade da tendência para agir de
uma determinada maneira depende da intensidade da
expectativa de que essa ação trará um dado resultado
e da atração que esse resultado exerce sobre o
indivíduo.
30. LIMITAÇÕES CULTURAIS DAS TEORIAS
DE MOTIVAÇÃO
Atenção! As teorias de motivação têm limitações
culturais. Suas pesquisas se baseiam na realidade
norte-americana, como foco no individualismo e na
realização. Por exemplo: pela teoria da hierarquia de
necessidades, países como México, Grécia e Japão,
onde há uma tendência a fugir das incertezas, vão
priorizar necessidades de segurança.
31. MOTIVAÇÃO: DOS CONCEITOS
ÀS APLICAÇÕES
Muitas pesquisas sobre motivação focam a
ligação entre conceitos motivacionais e as mudanças
na forma como o trabalho é estruturado. Essas
pesquisas sugerem que a organização dos elementos
de cada função pode contribuir para aumentar ou
diminuir o esforço e a motivação de quem a cumpre.
Criado por J. Richard Hackman e Greg Oldham, o
MCT propõe cinco dimensões essenciais para
descrever todo tipo de trabalho.
33. MOTIVAÇÃO: DOS CONCEITOS
ÀS APLICAÇÕES
Muitas evidências surgirem que um trabalho
com altos graus de variedade, identidade,
significância, autonomia, e feedback resulta em uma
maior motivação e um desempenho superior do
funcionário.