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ATENÇÃO AO
RECÉM-NASCIDO
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
O MAIOR determinante de GRAVIDADE das infecções
respiratórias é a prematuridade.
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
Objetivo dessa apresentação:
• Abordar as características da infecção por vírus respiratórios sazonais
em recém-nascidos.
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
• Lactentes com menos de seis meses de idade, principalmente prematuros, crianças com doença
pulmonar crônica da prematuridade e cardiopatas são a população de maior risco para desenvolver
infecção respiratória mais grave.
• Nesta população, as condições associadas ao desenvolvimento de doença grave são: imaturidade do
sistema imune, baixa transferência de anticorpos maternos, menor calibre das vias aéreas, baixa
reserva energética, desmame precoce, anemia, infecções de repetição e uso de corticoides.
• Responsável por Infecções respiratórias, reinternações e crises de broncoespasmo.
• As etiologias principais da bronquiolite viral incluem, na ordem de ocorrência: Vírus sincicial
respiratório (VSR), Rinovírus, Parainfluenza vírus, Metapneumo vírus, Influenza vírus, Adenovírus,
Coronavírus e Bocavírus humano.
Introdução
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
Introdução
• A infecção respiratória viral é uma realidade frequente no seguimento de prematuros.
• O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é o patógeno mais comum, especialmente nos
primeiros anos de vida.
• A bronquiolite pelo VSR é mais grave em prematuros, o grupo mais vulnerável.
• A prematuridade é um dos principais fatores de risco para hospitalização pelo VSR e a taxa
de hospitalização decresce com o aumento da idade gestacional.
• O VSR é responsável por 50 a 80% de todas as hospitalizações por bronquiolite e por cerca
de 66.000 a 199.000 óbitos abaixo de 2 anos de idade.
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
Introdução
Principais impactos negativos das infecções virais sazonais em recém-nascidos prematuros:
• Associação com outras infecções respiratórias, reinternações e crises de broncoespasmo
• Hipertensão pulmonar
• Maior mortalidade
• Pior função pulmonar
• Atraso no desenvolvimento motor e cognitivo, pior desempenho escolar
Estudos prospectivos mostram que a infecção de trato
respiratório inferior no início da vida eleva em 25% a 80% a
ocorrência de asma e hiper-reatividade brônquica
comparada ao grupo controle, até 11 anos mais tarde.
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
Patogênese
• A bronquiolite ocorre quando os vírus infectam as células epiteliais dos bronquíolos
terminais, causando dano direto com edema e inflamação de pequenos brônquios e
bronquíolos. O edema, a produção de muco e a descamação de células epiteliais causam
obstrução das vias aéreas e atelectasia.
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
Os achados clínicos da bronquiolite por VSR dependem da gravidade
CONDIÇÕES
Prematuridade
Doença crônica pulmonar
Cardiopatia congênita
Doença neuromuscular
Deficiência imune
MOTIVO
Anatomia alterada das vias aéreas
Ausência de anticorpos maternos
Hiper-responsividade brônquica
Hiper-responsividade brônquica
Redução da força e resistência da musculatura
respiratória
Redução das defesas do hospedeiro
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
Anatomia alterada das vias aéreas
• O nascimento prematuro interrompe o desenvolvimento do pulmão
• Embora os alvéolos estejam presentes em alguns recém-nascidos com 32 semanas de
idade gestacional (IG), eles não estão uniformemente presentes até 36 semanas de IG
Desenvolvimento fetal Prematuro Termo
8 semanas IG 24 a 35 semanas IG16 semanas IG 36 semanas IG a 3
anos
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
Função Pulmonar em prematuros
• É diretamente associada com Idade Gestacional < IG = < FP
• Recém-nascido com 30 semanas tem apenas 34% do
volume pulmonar dos nascidos a termo
• Recém-nascido com 34 semanas tem apenas 47% do
volume pulmonar dos nascidos a termo
• A prematuridade está associada a menores valores de fluxo
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
• Prematuros são expostos a
antígenos extrauterinos antes
de completa transmissão de
anti-corpos maternos.
• Anti-corpos maternos
atingem aproximadamente
10-20% do nível encontrado
em neonatos a termo
Vulnerabilidade respiratória
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
• Prematuros são expostos a antígenos
extrauterinos antes de completa
transmissão de anticorpos maternos.
• Anticorpos maternos representam
aproximadamente 10 a 20% do nível
de anticorpos presentes em neonatos
a termo
Resposta imune na infecção pelo VSR
Microbioma materno
Suplementação de probióticos
durante a gestação e durante a
amamentação
Cesareana vs
Parto vaginal
Leite materno
vs Fórmula
Desenvolvimento do
sistema imune
Suplementação de
probióticos
Introdução de
alimentos sólidos
Chiado AsmaGravidade
do VSR
Desenvolvimento do
pulmão
aumento do
microbioma em
abundância e
diversidade
1º
trimestre
2º
trimestre
3º
trimestre
Pré-natal
Nascimento
>38sem
6 meses 1 ano 2 anos > 4 anos
Fatoresqueafetamomicrobioma
Exposição microbiológica, antibióticos, dieta
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
• Déficit no crescimento linear
• Pior desempenho no neurodesenvolvimento
• Falta de estímulos adequados a etapa evolutiva
• Problemas de vínculos
• Pior prognóstico na presença de: Hemorragia periventricular
grave, Leucomalácia, meningite, infecções bacterianas,
convulsões e Displasia Broncopulmonar associada
Reinternações hospitalares por causas respiratórias em prematuros
Representam 20% das internações por infecção respiratória grave
Impactos
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
Prevenção: Pilares das consultas sistematizadas de seguimento
• Ganho de peso após alta e mensal (g/dia ), velocidade e curvas de
crescimento
• Padrão alimentar, leite materno, fórmulas especiais e maior densidade
calórica
Crescimento
• Avaliação do neurodesenvolvimento testes de triagem e escalas
• Sinais de alerta para atraso do neurodesenvolvimento
• Estimulação precoce
Desenvolvimento
• Vulnerabilidade nata do prematuro e pior função pulmonar
• Causa mais frequente de hospitalização após a alta
• Prevenção para evitar hospitalização e morbimortalidade
Problemas
pulmonares
Busca ativa!
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
Prevenção: seguimento continuado da criança vulnerável
É uma extensão do cuidado!
Apoio da telemedicina – Intensificada durante a pandemia de COVID-19
• Comunicação à distância
• Obter informações sobre evolução da criança
• Observar estado clínico da criança
• Observar ambiente
• Observar desenvolvimento
• Oferecer orientações fundamentais ao
cuidador
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
• Medidas educativas e orientações: Incentivo ao aleitamento materno, à alimentação, crescimento
e neurodesenvolvimento
• Manter vacinas atualizadas
• Higiene geral
• Uso de álcool gel, cuidados com irmãos em idade escolar e demais cuidar contatos com gripe,
resfriado, etc. Em casa e na escola, creches
• Tabagismo = não!
• Anticorpo monoclonal: Anticorpo monoclonal humanizado - Palivizumabe - 15 mg/kg de peso, no
máximo 5 doses/ano no período da sazonalidade
PREVENÇÃO da Bronquiolite pelo VSR
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-recem-nascido/prevencao-de-infeccao-pelo-virus-
sincicial-respiratorio-vsr-em-unidades-neonatais-e-na-comunidade/
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
Critérios para uso de Palivizumabe – Ministério da Saúde
Crianças elegíveis
PREMATUROS com idade gestacional menor ou
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Displasia Broncopulmonar em tratamento
CRIANÇAS CARDIOPATAS a com
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ano, 11 meses e 29 dias) - duas
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Primeiro ano e segundo ano de vida (1
ano, 11 meses e 29 dias) - duas
sazonalidades
Portaria conjunta Nº 23, de 3 de outubro de 2018. SAS/SCTIE, Ministério da Saúde.
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
• Está indicado que o grupo elegível para profilaxia da infecção por VSR receba as doses
recomendadas de palivizumabe, no período da sazonalidade, se ainda sob a internação
hospitar
• No ambiente hospitalar, deve ser respeitado o número de doses e o intervalo
recomendados
• Continuar com as doses subsequentes após a alta hospitalar até completar as doses
recomendadas, respeitando o período da sazonalidade
• Não interfere com resposta vacinal
• Se a criança infectar durante profilaxia, manter a profilaxia da mesma forma
A imunoprofilaxia com Palivizumabe no ambiente hospitalar
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
• Prematuros com LM exclusivo apresentam
menores taxas de Displasia Broncopulmonar
• Revisão sistemática e metanálise sobre uso de
leite materno exclusivo evidenciaram redução
da incidência de DBP
• Objetivo das estratégias nutricionais é otimizar
o desfecho neurológico, mais do que o
crescimento
• Alcançar um crescimento normal do perímetro
cefálico se associa a melhor desfecho cognitivo
Práticas de incentivo e impactos da amamentação
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
• Está indicado que o grupo elegível para profilaxia da infecção por VSR receba as doses
recomendadas de palivizumabe, no período da sazonalidade, se ainda sob a internação
hospitar
• No ambiente hospitalar, deve ser respeitado o número de doses e o intervalo
recomendados
• Continuar com as doses subsequentes após a alta hospitalar até completar as doses
recomendadas, respeitando o período da sazonalidade
• Não interfere com resposta vacinal
• Se a criança infectar durante profilaxia, manter a profilaxia da mesma forma
O uso de Palivizumabe no ambiente hospitalar
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
• A imunoprofilaxia com palivizumabe reduz o risco de
hospitalizações em UTI neonatal, a necessidade de
ventilação mecânica e morbidades associadas.
• Aleitamento materno é fator de proteção e deve ser
incentivado e apoiado.
• Permanente respeito aos pilares assistenciais do
seguimento.
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
• Jobe A. H. (2011). The new bronchopulmonary dysplasia. Current opinion in pediatrics, 23(2), 167–172.
• Short EJ, Klein NK, Lewis BA, et al. Cognitive and academic consequences of bronchopulmonary dysplasia and very low birth weight: 8-year-old outcomes. Pediatrics.
2003;112(5):e359. doi:10.1542/peds.112.5.e359
• van Mastrigt E, Logie K, Ciet P, et al. Lung CT imaging in patients with bronchopulmonary dysplasia: A systematic review. Pediatr Pulmonol. 2016;51(9):975-986.
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• Shi T, McAllister DA, O’Brien KL, et al. Global, regional, and national disease burden estimates of acute lower respiratory infections due to respiratory syncytial virus in young
children in 2015: a systematic review and modelling study. Lancet. 2017;390(10098):946-958. doi:10.1016/S0140-6736(17)30938-8
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Referências
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
E O IMPACTO PARA O PREMATURO
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• Goedicke-Fritz, Sybelle et al. Preterm Birth Affects the Risk of Developing Immune-Mediated Diseases. Frontiers in immunology vol. 8 1266. 9 Oct. 2017,
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• Von Holle TA, Moody MA. Influenza and Antibody-Dependent Cellular Cytotoxicity. Front Immunol. 2019;10:1457. Published 2019 Jun 25. doi:10.3389/fimmu.2019.01457
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Portaria Conjunta Nº23, de 3 de Outubro de 2018. Aprova o
Protocolo de Uso do Palivizumabe para a Prevenção da Infecção pelo Vírus Sincicial Respiratório.
• Bont L, Checchia PA, Fauroux B, et al. Defining the Epidemiology and Burden of Severe Respiratory Syncytial Virus Infection Among Infants and Children in Western Countries. Infect
Dis Ther. 2016;5(3):271-298. doi:10.1007/s40121-016-0123-0
• Andabaka T, Nickerson JW, Rojas-Reyes MX, Rueda JD, Bacic Vrca V, Barsic B. Monoclonal antibody for reducing the risk of respiratory syncytial virus infection in children. Cochrane
Database Syst Rev. 2013;(4):CD006602. Published 2013 Apr 30. doi:10.1002/14651858.CD006602.pub4
• Villamor-Martínez E, Pierro M, Cavallaro G, Mosca F, Villamor E. Mother’s Own Milk and Bronchopulmonary Dysplasia: A Systematic Review and Meta-Analysis. Front Pediatr.
2019;7:224. Published 2019 Jun 6. doi:10.3389/fped.2019.00224
• Hay WW Jr. Nutritional Support Strategies for the Preterm Infant in the Neonatal Intensive Care Unit. Pediatr Gastroenterol Hepatol Nutr. 2018;21(4):234-247.
doi:10.5223/pghn.2018.21.4.234
Referências
ATENÇÃO AO
RECÉM-NASCIDO
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Material de 10 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE
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Impactos da Infecção Respiratória Viral em Prematuros

  • 2. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO O MAIOR determinante de GRAVIDADE das infecções respiratórias é a prematuridade.
  • 3. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO Objetivo dessa apresentação: • Abordar as características da infecção por vírus respiratórios sazonais em recém-nascidos.
  • 4. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO • Lactentes com menos de seis meses de idade, principalmente prematuros, crianças com doença pulmonar crônica da prematuridade e cardiopatas são a população de maior risco para desenvolver infecção respiratória mais grave. • Nesta população, as condições associadas ao desenvolvimento de doença grave são: imaturidade do sistema imune, baixa transferência de anticorpos maternos, menor calibre das vias aéreas, baixa reserva energética, desmame precoce, anemia, infecções de repetição e uso de corticoides. • Responsável por Infecções respiratórias, reinternações e crises de broncoespasmo. • As etiologias principais da bronquiolite viral incluem, na ordem de ocorrência: Vírus sincicial respiratório (VSR), Rinovírus, Parainfluenza vírus, Metapneumo vírus, Influenza vírus, Adenovírus, Coronavírus e Bocavírus humano. Introdução
  • 5. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO Introdução • A infecção respiratória viral é uma realidade frequente no seguimento de prematuros. • O Vírus Sincicial Respiratório (VSR) é o patógeno mais comum, especialmente nos primeiros anos de vida. • A bronquiolite pelo VSR é mais grave em prematuros, o grupo mais vulnerável. • A prematuridade é um dos principais fatores de risco para hospitalização pelo VSR e a taxa de hospitalização decresce com o aumento da idade gestacional. • O VSR é responsável por 50 a 80% de todas as hospitalizações por bronquiolite e por cerca de 66.000 a 199.000 óbitos abaixo de 2 anos de idade.
  • 6. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO Introdução Principais impactos negativos das infecções virais sazonais em recém-nascidos prematuros: • Associação com outras infecções respiratórias, reinternações e crises de broncoespasmo • Hipertensão pulmonar • Maior mortalidade • Pior função pulmonar • Atraso no desenvolvimento motor e cognitivo, pior desempenho escolar Estudos prospectivos mostram que a infecção de trato respiratório inferior no início da vida eleva em 25% a 80% a ocorrência de asma e hiper-reatividade brônquica comparada ao grupo controle, até 11 anos mais tarde.
  • 7. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO Patogênese • A bronquiolite ocorre quando os vírus infectam as células epiteliais dos bronquíolos terminais, causando dano direto com edema e inflamação de pequenos brônquios e bronquíolos. O edema, a produção de muco e a descamação de células epiteliais causam obstrução das vias aéreas e atelectasia.
  • 8. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO Os achados clínicos da bronquiolite por VSR dependem da gravidade CONDIÇÕES Prematuridade Doença crônica pulmonar Cardiopatia congênita Doença neuromuscular Deficiência imune MOTIVO Anatomia alterada das vias aéreas Ausência de anticorpos maternos Hiper-responsividade brônquica Hiper-responsividade brônquica Redução da força e resistência da musculatura respiratória Redução das defesas do hospedeiro
  • 9. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO Anatomia alterada das vias aéreas • O nascimento prematuro interrompe o desenvolvimento do pulmão • Embora os alvéolos estejam presentes em alguns recém-nascidos com 32 semanas de idade gestacional (IG), eles não estão uniformemente presentes até 36 semanas de IG Desenvolvimento fetal Prematuro Termo 8 semanas IG 24 a 35 semanas IG16 semanas IG 36 semanas IG a 3 anos
  • 10. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO Função Pulmonar em prematuros • É diretamente associada com Idade Gestacional < IG = < FP • Recém-nascido com 30 semanas tem apenas 34% do volume pulmonar dos nascidos a termo • Recém-nascido com 34 semanas tem apenas 47% do volume pulmonar dos nascidos a termo • A prematuridade está associada a menores valores de fluxo
  • 11. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO • Prematuros são expostos a antígenos extrauterinos antes de completa transmissão de anti-corpos maternos. • Anti-corpos maternos atingem aproximadamente 10-20% do nível encontrado em neonatos a termo Vulnerabilidade respiratória
  • 12. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO • Prematuros são expostos a antígenos extrauterinos antes de completa transmissão de anticorpos maternos. • Anticorpos maternos representam aproximadamente 10 a 20% do nível de anticorpos presentes em neonatos a termo Resposta imune na infecção pelo VSR Microbioma materno Suplementação de probióticos durante a gestação e durante a amamentação Cesareana vs Parto vaginal Leite materno vs Fórmula Desenvolvimento do sistema imune Suplementação de probióticos Introdução de alimentos sólidos Chiado AsmaGravidade do VSR Desenvolvimento do pulmão aumento do microbioma em abundância e diversidade 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre Pré-natal Nascimento >38sem 6 meses 1 ano 2 anos > 4 anos Fatoresqueafetamomicrobioma Exposição microbiológica, antibióticos, dieta
  • 13. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO
  • 14. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO • Déficit no crescimento linear • Pior desempenho no neurodesenvolvimento • Falta de estímulos adequados a etapa evolutiva • Problemas de vínculos • Pior prognóstico na presença de: Hemorragia periventricular grave, Leucomalácia, meningite, infecções bacterianas, convulsões e Displasia Broncopulmonar associada Reinternações hospitalares por causas respiratórias em prematuros Representam 20% das internações por infecção respiratória grave Impactos
  • 15. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO Prevenção: Pilares das consultas sistematizadas de seguimento • Ganho de peso após alta e mensal (g/dia ), velocidade e curvas de crescimento • Padrão alimentar, leite materno, fórmulas especiais e maior densidade calórica Crescimento • Avaliação do neurodesenvolvimento testes de triagem e escalas • Sinais de alerta para atraso do neurodesenvolvimento • Estimulação precoce Desenvolvimento • Vulnerabilidade nata do prematuro e pior função pulmonar • Causa mais frequente de hospitalização após a alta • Prevenção para evitar hospitalização e morbimortalidade Problemas pulmonares Busca ativa!
  • 16. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO Prevenção: seguimento continuado da criança vulnerável É uma extensão do cuidado! Apoio da telemedicina – Intensificada durante a pandemia de COVID-19 • Comunicação à distância • Obter informações sobre evolução da criança • Observar estado clínico da criança • Observar ambiente • Observar desenvolvimento • Oferecer orientações fundamentais ao cuidador
  • 17. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO • Medidas educativas e orientações: Incentivo ao aleitamento materno, à alimentação, crescimento e neurodesenvolvimento • Manter vacinas atualizadas • Higiene geral • Uso de álcool gel, cuidados com irmãos em idade escolar e demais cuidar contatos com gripe, resfriado, etc. Em casa e na escola, creches • Tabagismo = não! • Anticorpo monoclonal: Anticorpo monoclonal humanizado - Palivizumabe - 15 mg/kg de peso, no máximo 5 doses/ano no período da sazonalidade PREVENÇÃO da Bronquiolite pelo VSR https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-recem-nascido/prevencao-de-infeccao-pelo-virus- sincicial-respiratorio-vsr-em-unidades-neonatais-e-na-comunidade/
  • 18. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO Critérios para uso de Palivizumabe – Ministério da Saúde Crianças elegíveis PREMATUROS com idade gestacional menor ou igual a 28 semanas COMPLETAS (28 semanas e 6 dias) PREMATUROS com doença pulmonar ou Displasia Broncopulmonar em tratamento CRIANÇAS CARDIOPATAS a com repercussão hemodinâmica demonstrada Período de uso (número de doses conforme sazonalidade) Primeiro ano de vida (11 meses e 29 dias) - máximo 5 doses Primeiro ano e segundo ano de vida (1 ano, 11 meses e 29 dias) - duas sazonalidades Primeiro ano e segundo ano de vida (1 ano, 11 meses e 29 dias) - duas sazonalidades Portaria conjunta Nº 23, de 3 de outubro de 2018. SAS/SCTIE, Ministério da Saúde.
  • 19. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO • Está indicado que o grupo elegível para profilaxia da infecção por VSR receba as doses recomendadas de palivizumabe, no período da sazonalidade, se ainda sob a internação hospitar • No ambiente hospitalar, deve ser respeitado o número de doses e o intervalo recomendados • Continuar com as doses subsequentes após a alta hospitalar até completar as doses recomendadas, respeitando o período da sazonalidade • Não interfere com resposta vacinal • Se a criança infectar durante profilaxia, manter a profilaxia da mesma forma A imunoprofilaxia com Palivizumabe no ambiente hospitalar
  • 20. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO • Prematuros com LM exclusivo apresentam menores taxas de Displasia Broncopulmonar • Revisão sistemática e metanálise sobre uso de leite materno exclusivo evidenciaram redução da incidência de DBP • Objetivo das estratégias nutricionais é otimizar o desfecho neurológico, mais do que o crescimento • Alcançar um crescimento normal do perímetro cefálico se associa a melhor desfecho cognitivo Práticas de incentivo e impactos da amamentação
  • 21. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO • Está indicado que o grupo elegível para profilaxia da infecção por VSR receba as doses recomendadas de palivizumabe, no período da sazonalidade, se ainda sob a internação hospitar • No ambiente hospitalar, deve ser respeitado o número de doses e o intervalo recomendados • Continuar com as doses subsequentes após a alta hospitalar até completar as doses recomendadas, respeitando o período da sazonalidade • Não interfere com resposta vacinal • Se a criança infectar durante profilaxia, manter a profilaxia da mesma forma O uso de Palivizumabe no ambiente hospitalar
  • 22. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO • A imunoprofilaxia com palivizumabe reduz o risco de hospitalizações em UTI neonatal, a necessidade de ventilação mecânica e morbidades associadas. • Aleitamento materno é fator de proteção e deve ser incentivado e apoiado. • Permanente respeito aos pilares assistenciais do seguimento.
  • 23. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO • Jobe A. H. (2011). The new bronchopulmonary dysplasia. Current opinion in pediatrics, 23(2), 167–172. • Short EJ, Klein NK, Lewis BA, et al. Cognitive and academic consequences of bronchopulmonary dysplasia and very low birth weight: 8-year-old outcomes. Pediatrics. 2003;112(5):e359. doi:10.1542/peds.112.5.e359 • van Mastrigt E, Logie K, Ciet P, et al. Lung CT imaging in patients with bronchopulmonary dysplasia: A systematic review. Pediatr Pulmonol. 2016;51(9):975-986. doi:10.1002/ppul.23446 • Hall CB, Weinberg GA, Iwane MK, Blumkin AK, Edwards KM, Staat MA, Auinger P, Griffin MR, Poehling KA, Erdman D, Grijalva CG, Zhu Y, Szilagyi P. The burden of respiratory syncytial virus infection in young children. N Engl J Med. 2009 Feb 5;360(6):588-98. doi: 10.1056/NEJMoa0804877. PubMed PMID: 19196675; PubMed Central PMCID: PMC4829966. • Mazur NI, Martinón-Torres F, Baraldi E, et al. Lower respiratory tract infection caused by respiratory syncytial virus: current management and new therapeutics. Lancet Respir Med. 2015;3(11):888-900. doi:10.1016/S2213-2600(15)00255-6 • Mukherjee, Sumanta et al. “IL-17-induced pulmonary pathogenesis during respiratory viral infection and exacerbation of allergic disease.” The American journal of pathology vol. 179,1 (2011): 248-58. doi:10.1016/j.ajpath.2011.03.003 • Shi T, McAllister DA, O’Brien KL, et al. Global, regional, and national disease burden estimates of acute lower respiratory infections due to respiratory syncytial virus in young children in 2015: a systematic review and modelling study. Lancet. 2017;390(10098):946-958. doi:10.1016/S0140-6736(17)30938-8 • Mauskopf J, Margulis AV, Samuel M, Lohr KN. Respiratory Syncytial Virus Hospitalizations in Healthy Preterm Infants: Systematic Review. Pediatr Infect Dis J. 2016;35(7):e229-e238. doi:10.1097/INF.0000000000001163 • Scheltema NM, Gentile A, Lucion F, et al. Global respiratory syncytial virus-associated mortality in young children (RSV GOLD): a retrospective case series [published correction appears in Lancet Glob Health. 2017 Dec;5(12 ):e1190]. Lancet Glob Health. 2017;5(10):e984-e991. doi:10.1016/S2214-109X(17)30344-3 • Falsey AR, Walsh EE. Respiratory syncytial virus infection in adults. Clin Microbiol Rev. 2000;13(3):371-384. doi:10.1128/cmr.13.3.371-384.2000 Referências
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  • 25. ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Material de 10 de agosto de 2020 Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Eixo: Atenção ao Recém-nascido Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS VIRAIS NA SAZONALIDADE E O IMPACTO PARA O PREMATURO