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“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as
coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu
não me deixarei dominar por nenhuma” (1 Co 6.12).
T E X T O D O D I A
O corpo do cristão é templo do Espírito Santo, lugar
de encontro e de uso exclusivo à adoração a Deus.
S Í N T E S E
1 Coríntios 6.12-15
12 - Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas
convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me
deixarei dominar por nenhuma.
13 - Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os
manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros.
Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor,
e o Senhor para o corpo.
14 - Ora, Deus, que também ressuscitou o Senhor, nos
ressuscitará a nós pelo seu poder.
15 - Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de
Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei
membros de uma meretriz? Não, por certo.
Leitura bíblica
1 Coríntios 6.16-20
16 - Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz faz-se
um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne.
17 - Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito.
18 - Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete
é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu
próprio corpo.
19 - Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito
Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não
sois de vós mesmos?
20 - Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois,
a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais
pertencem a Deus.
Leitura bíblica
• O sexo foi criado para ser bênção na vida do
ser humano (perpetuação da espécie e prazer).
• Na 1ª Co, Paulo traz sérias recomendações
com relação ao uso do corpo e do prazer.
• Para entendermos o motivo se faz necessário
conhecer o contexto (cidade e comunidades
de Corinto).
• Assim, será possível compreender porque
Paulo adverte a comunidade cristã quanto à
imoralidade sexual.
INTRODUÇÃO
I – O CONTEXTO DA
PRIMEIRA EPÍSTOLA AOS
CORÍNTIOS
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
(41) 98409 8094
• A cidade de Corinto de uma grande devastação
em 146 a.C. ela se tornou, um século depois,
em uma cidade-colônia, a metrópole da
província romana de Acaia.
• Na época de Paulo ela era sinônima de: riqueza,
luxo, alcoolismo, corrupção e frouxidão moral.
• Uma população com mais de 400 mil habitantes
de raça indefinida e heterogênea.
• Os primeiros colonizadores romanos eram
homens livres, na sua maioria, aventureiros
gregos e burgueses romanos.
1. Um panorama da cidade de Corinto
• Cidade portuária (dois grandes portos) com
grande prosperidade comercial.
• No entanto, dois terços da população eram de
escravos e trabalhadores.
• Na religião se destacava o grande Templo de
Afrodite, a deusa do amor, onde os féis eram
atendidos por várias prostitutas cultuais.
• Eram celebradas grandes festas tidas como
sagradas com carnes sacrificadas a ídolos,
representantes do Império Romano.
1. Um panorama da cidade de Corinto
• Sinagoga judaica, formada na sua maioria por
judeus que foram expulsos de Roma pelo
decreto do Imperador Cláudio em 54 d. C.
• Havia conflito internos entre cristãos e judeus,
mas nas epístolas aos coríntios se destaca os
conflitos com os costumes de uma cidade
cosmopolita do primeiro século (religiosos,
corpo, casamento, viuvez, celibato, virgindade,
entre outros).
• Existia uma grande valorização a sabedoria
filosófica, conhecimento considerado como
fonte de libertação humana.
2. A comunidade judaica e cristã de Corinto
• Paulo procurava conscientizar os cristãos de
coríntios que eles não podiam reproduzir as
desigualdades, as injustiças e as
promiscuidades que dominavam a cidade.
• Em 1 Co 12.13 Paulo recomenta a utopia
igualitária cristã:
“A sabedoria da cruz pregada por Paulo, a opção não
pela elite e poderosos, mas pelo Crucificado, pelos
pobres e desprotegidos, pelos desprezados e sem
projeção na sociedade corintiana”.
2. A comunidade judaica e cristã de Corinto
• O apóstolo Paulo escreveu, pelo menos, quatro
epístolas aos coríntios (cartas perdidas: 1 Co
5.9; 2.4; 7.8).
• A 1ª epístola canônica foi escrita por volta de
55/56 a. C. Com exceção de Éfeso, Corinto foi a
cidade em que Paulo permaneceu mais tempo
(18 meses: At 18.1-17).
• As epístolas de Paulo, em geral, eram escritas
para tirar dúvidas e orientar pastoralmente as
recentes comunidades cristãs entre os gentios.
3. As epístolas de Paulo à
comunidade cristã em Corinto
• Quando estava em Éfeso, o apóstolo fica ciente
de alguns problemas na igreja de Corinto.
• Estavam ocorrendo tensões entre judeus e
gregos (1 Cor 1,18-31; 12 e 13), livres e
escravos (1 Cor 7,21-23), questões
doutrinárias sobre ressurreição, casamento,
dons espirituais, questões morais e éticas,
entre outras.
• Isso faz das epístolas aos coríntios uma grande
fonte de doutrinas sistemáticas que chegou até
nós.
3. As epístolas de Paulo à
comunidade cristã em Corinto
Qual a sua contribuição para que a igreja de hoje
não reproduza as desigualdades, as injustiças e
as promiscuidades da sociedade secular?
A igreja precisa influenciar a sociedade e não se
deixar influenciar por ela.
APLICAÇÃO PRÁTICA
II – A LIBERDADE EM
CRISTO NÃO PODER SER
CONFUNDIDA COM
LIBERTINAGEM
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
(41) 98409 8094
• Alguns cristãos achavam que podiam fazer
tudo o que quisessem, em nome da liberdade
em Cristo.
• Retenção de antigas licenciosidades.
• Assim, se tornavam escravos da paixão, que
dominavam suas vontades e ações.
• Outro extremo era a influência gnóstica: o que
se faz com o corpo, que é matéria má, não tem
efeito sobre a vida espiritual.
• No séc. III surge o maniqueísmo (gnosticismo +
zoroastrismo, hinduísmo e judaísmo).
1. Fazer tudo o que se deseja não é liberdade,
mas escravidão (1 Co 6.12)
• O corpo em pecado poderia ser redimido por
meio de penitências corporais, como jejuns,
flagelos, mortificações (comer, beber e dormir),
entre outras formas de castigar o corpo com
intuído de dominá-lo e purificá-lo.
• Uma interpretação equivocada que levou muitos
a utilizar a castidade e a virgindade como meios
para purificar o corpo e a alma.
• Dois extremos que revelam a escravidão que
viviam em função de suas doutrinas heréticas.
1. Fazer tudo o que se deseja não é liberdade,
mas escravidão (1 Co 6.12)
• A argumentação do apóstolo é a sacralidade
do corpo humano daquele que está em Cristo.
• Reforça que Cristo morreu na cruz para resgate
do ser integral (parte material e espiritual).
• Corpo objeto profano ou para glorificação a Deus.
• Para Paulo, a liberdade real tem somente aquele
que está “em Cristo” (86 X nas epístolas, sem
considerar expressões análogas como “nele” e
“no qual”).
2. Livre é aquele que “está em Cristo” (1 Co 5.17)
• Para ele o estar “em Cristo” remodela a vida
humana em todas as suas esferas e aspectos,
o novo convertido passa ser a imagem do
próprio Cristo (2 Co 5.17).
• A nova criatura “em Cristo” vive a sua vida de
um modo inteiramente novo e em oposição às
pessoas “sem Cristo”.
2. Livre é aquele que “está em Cristo” (1 Co 5.17)
• Em Romanos, Paulo utiliza uma expressão para
caracterizar o oposto de “estar em Cristo”:
“estar em Adão”.
• Aos coríntios, Paulo afirma que da mesma forma
como em Adão todos morrem, em Cristo todos
serão vivificados (1 Co 15.22).
• Todos os seres humanos estão “em Adão”, até
que passam a estar “em Cristo”.
• “Em Cristo”, porém, descreve a posição da
pessoa remida, livre da tirania do pecado (1 Co
10.13).
3. O oposto de estar em Cristo
Jovem, antes de tomar qualquer ação ou atitude,
você tem analisado se realmente convém a um
cristão salvo fazer?
Fazer tudo o que quer e quando quiser não
significa liberdade. Liberdade é não fazer
determinada coisa quando se sabe que é livre e,
por Cristo, faz a opção de não fazê-lo.
APLICAÇÃO PRÁTICA
III – O CRISTÃO NÃO PODE
SUBMETER SEU CORPO À
PROMISCUIDADE
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
(41) 98409 8094
• Os gregos desenvolveram uma antropologia
especialmente platônica, que era dicotomista
(ser humano em duas partes: a) corpo, parte
inferior e mal; b) alma, parte superior e boa.
• Por outro lado, a concepção hebraica
considerava o ser humano em sua totalidade.
• O apóstolo Paulo, apesar de inserido
profundamente na cultura grega, preservou a
força da antropologia semítica que via o ser
humano como um todo.
1. Corpo. Alma e espírito
na cultura do Novo Testamento
• No Novo Testamento, por influência paulina,
prevaleceu o ponto de vista judaico.
• Na visão paulina, o ser humano obtém o
Espírito divino somente por meio da fé (Gl
3.2,5,14,26,28; 1 Co 6.11).
• Por isso a oposição ferrenha em carne e
espírito, descrita por Paulo em 1 Co 2.10.
1. Corpo. Alma e espírito
na cultura do Novo Testamento
• Em 1 Co 6.19, Paulo adverte “Ou não sabeis que
o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que
habita em vós, proveniente de Deus, e que não
sois de vós mesmos?”
• Ele utiliza, de forma simbólica, o corpo como
representante do templo.
• Imaginário que os destinatários tinham do
templo de Jerusalém, com toda a sua
representatividade.
• Um lugar de encontro com Deus, para uso
exclusivo de adoração a Deus.
2. A comunidade como corpo do Espírito Santo
• Simbologia do templo = santificando-se e
oferecendo seus corpos como sacrifícios
vivos para o louvor e glória de Deus (Rm 12.1-
2).
• Se o campo de atuação do Espírito de Deus é
a comunidade, esta precisa viver em espírito,
pois não recebeu um espírito de escravidão,
mas espírito de adoção de filhos (Rm 8.12-17).
2. A comunidade como corpo do Espírito Santo
• A igreja em Corinto não ficou alheia às
práticas imorais da cidade.
• Paulo se vê obrigado a repreender até um caso
de relacionamento sexual entre madrasta e
seu afilhado (1 Co 5.1).
• Nem todas as pessoas que frequentam as
igrejas estão verdadeiramente libertas.
• Paulo adverte sobre o perigo das relações
sexuais imorais entrarem na igreja.
3. A imoralidade sexual e a igreja
• Em uma relação extraconjugal ou imoral, o
cristão cede o corpo, que é para o Senhor e o
Senhor para ele, à prostituição e profana o
próprio corpo (1 Co 6.13,15; 7.4).
• Para preservar o corpo como templo do Espírito
Santo o cristão deve evitar tudo que pode
conduzi-lo à imoralidade sexual.
3. A imoralidade sexual e a igreja
Jovem, quando o desejo da carne quiser dominá-
lo, lembre-se de bom preço pelo qual você foi
comprado (1 Co 6.20)!
Assim como o templo era tratado como o lugar
de encontro com Deus, para uso exclusivo de
adoração a Deus, o corpo do cristão deve ser
dedicado à Deus.
APLICAÇÃO PRÁTICA
1. O estilo de vida da cidade de Corinto era
regrada de grande promiscuidade sexual e
estava influenciando o comportamento dos
membros da comunidade cristã;
2. A verdadeira liberdade em Cristo é ser livre
para fazer o que quiser, mas optar pela vida
santificada à Deus; E
3. O ser humano deve ser visto de forma integral:
partes espiritual e material.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
natalino6612@gmail.com
Natalino.neves@ig.com.br
(41) 98409 8094 (WhatsApp/TIM)
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Prostituição. a Perversão da Sexualidade_2019 LBJ 2 TRI Lição 7

  • 1.
  • 2.
  • 3. “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma” (1 Co 6.12). T E X T O D O D I A
  • 4. O corpo do cristão é templo do Espírito Santo, lugar de encontro e de uso exclusivo à adoração a Deus. S Í N T E S E
  • 5. 1 Coríntios 6.12-15 12 - Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma. 13 - Os manjares são para o ventre, e o ventre, para os manjares; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo. 14 - Ora, Deus, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder. 15 - Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, pois, os membros de Cristo e fá-los-ei membros de uma meretriz? Não, por certo. Leitura bíblica
  • 6. 1 Coríntios 6.16-20 16 - Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne. 17 - Mas o que se ajunta com o Senhor é um mesmo espírito. 18 - Fugi da prostituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. 19 - Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? 20 - Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus. Leitura bíblica
  • 7. • O sexo foi criado para ser bênção na vida do ser humano (perpetuação da espécie e prazer). • Na 1ª Co, Paulo traz sérias recomendações com relação ao uso do corpo e do prazer. • Para entendermos o motivo se faz necessário conhecer o contexto (cidade e comunidades de Corinto). • Assim, será possível compreender porque Paulo adverte a comunidade cristã quanto à imoralidade sexual. INTRODUÇÃO
  • 8. I – O CONTEXTO DA PRIMEIRA EPÍSTOLA AOS CORÍNTIOS Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br (41) 98409 8094
  • 9. • A cidade de Corinto de uma grande devastação em 146 a.C. ela se tornou, um século depois, em uma cidade-colônia, a metrópole da província romana de Acaia. • Na época de Paulo ela era sinônima de: riqueza, luxo, alcoolismo, corrupção e frouxidão moral. • Uma população com mais de 400 mil habitantes de raça indefinida e heterogênea. • Os primeiros colonizadores romanos eram homens livres, na sua maioria, aventureiros gregos e burgueses romanos. 1. Um panorama da cidade de Corinto
  • 10. • Cidade portuária (dois grandes portos) com grande prosperidade comercial. • No entanto, dois terços da população eram de escravos e trabalhadores. • Na religião se destacava o grande Templo de Afrodite, a deusa do amor, onde os féis eram atendidos por várias prostitutas cultuais. • Eram celebradas grandes festas tidas como sagradas com carnes sacrificadas a ídolos, representantes do Império Romano. 1. Um panorama da cidade de Corinto
  • 11. • Sinagoga judaica, formada na sua maioria por judeus que foram expulsos de Roma pelo decreto do Imperador Cláudio em 54 d. C. • Havia conflito internos entre cristãos e judeus, mas nas epístolas aos coríntios se destaca os conflitos com os costumes de uma cidade cosmopolita do primeiro século (religiosos, corpo, casamento, viuvez, celibato, virgindade, entre outros). • Existia uma grande valorização a sabedoria filosófica, conhecimento considerado como fonte de libertação humana. 2. A comunidade judaica e cristã de Corinto
  • 12. • Paulo procurava conscientizar os cristãos de coríntios que eles não podiam reproduzir as desigualdades, as injustiças e as promiscuidades que dominavam a cidade. • Em 1 Co 12.13 Paulo recomenta a utopia igualitária cristã: “A sabedoria da cruz pregada por Paulo, a opção não pela elite e poderosos, mas pelo Crucificado, pelos pobres e desprotegidos, pelos desprezados e sem projeção na sociedade corintiana”. 2. A comunidade judaica e cristã de Corinto
  • 13. • O apóstolo Paulo escreveu, pelo menos, quatro epístolas aos coríntios (cartas perdidas: 1 Co 5.9; 2.4; 7.8). • A 1ª epístola canônica foi escrita por volta de 55/56 a. C. Com exceção de Éfeso, Corinto foi a cidade em que Paulo permaneceu mais tempo (18 meses: At 18.1-17). • As epístolas de Paulo, em geral, eram escritas para tirar dúvidas e orientar pastoralmente as recentes comunidades cristãs entre os gentios. 3. As epístolas de Paulo à comunidade cristã em Corinto
  • 14. • Quando estava em Éfeso, o apóstolo fica ciente de alguns problemas na igreja de Corinto. • Estavam ocorrendo tensões entre judeus e gregos (1 Cor 1,18-31; 12 e 13), livres e escravos (1 Cor 7,21-23), questões doutrinárias sobre ressurreição, casamento, dons espirituais, questões morais e éticas, entre outras. • Isso faz das epístolas aos coríntios uma grande fonte de doutrinas sistemáticas que chegou até nós. 3. As epístolas de Paulo à comunidade cristã em Corinto
  • 15. Qual a sua contribuição para que a igreja de hoje não reproduza as desigualdades, as injustiças e as promiscuidades da sociedade secular? A igreja precisa influenciar a sociedade e não se deixar influenciar por ela. APLICAÇÃO PRÁTICA
  • 16. II – A LIBERDADE EM CRISTO NÃO PODER SER CONFUNDIDA COM LIBERTINAGEM Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br (41) 98409 8094
  • 17. • Alguns cristãos achavam que podiam fazer tudo o que quisessem, em nome da liberdade em Cristo. • Retenção de antigas licenciosidades. • Assim, se tornavam escravos da paixão, que dominavam suas vontades e ações. • Outro extremo era a influência gnóstica: o que se faz com o corpo, que é matéria má, não tem efeito sobre a vida espiritual. • No séc. III surge o maniqueísmo (gnosticismo + zoroastrismo, hinduísmo e judaísmo). 1. Fazer tudo o que se deseja não é liberdade, mas escravidão (1 Co 6.12)
  • 18. • O corpo em pecado poderia ser redimido por meio de penitências corporais, como jejuns, flagelos, mortificações (comer, beber e dormir), entre outras formas de castigar o corpo com intuído de dominá-lo e purificá-lo. • Uma interpretação equivocada que levou muitos a utilizar a castidade e a virgindade como meios para purificar o corpo e a alma. • Dois extremos que revelam a escravidão que viviam em função de suas doutrinas heréticas. 1. Fazer tudo o que se deseja não é liberdade, mas escravidão (1 Co 6.12)
  • 19. • A argumentação do apóstolo é a sacralidade do corpo humano daquele que está em Cristo. • Reforça que Cristo morreu na cruz para resgate do ser integral (parte material e espiritual). • Corpo objeto profano ou para glorificação a Deus. • Para Paulo, a liberdade real tem somente aquele que está “em Cristo” (86 X nas epístolas, sem considerar expressões análogas como “nele” e “no qual”). 2. Livre é aquele que “está em Cristo” (1 Co 5.17)
  • 20. • Para ele o estar “em Cristo” remodela a vida humana em todas as suas esferas e aspectos, o novo convertido passa ser a imagem do próprio Cristo (2 Co 5.17). • A nova criatura “em Cristo” vive a sua vida de um modo inteiramente novo e em oposição às pessoas “sem Cristo”. 2. Livre é aquele que “está em Cristo” (1 Co 5.17)
  • 21. • Em Romanos, Paulo utiliza uma expressão para caracterizar o oposto de “estar em Cristo”: “estar em Adão”. • Aos coríntios, Paulo afirma que da mesma forma como em Adão todos morrem, em Cristo todos serão vivificados (1 Co 15.22). • Todos os seres humanos estão “em Adão”, até que passam a estar “em Cristo”. • “Em Cristo”, porém, descreve a posição da pessoa remida, livre da tirania do pecado (1 Co 10.13). 3. O oposto de estar em Cristo
  • 22. Jovem, antes de tomar qualquer ação ou atitude, você tem analisado se realmente convém a um cristão salvo fazer? Fazer tudo o que quer e quando quiser não significa liberdade. Liberdade é não fazer determinada coisa quando se sabe que é livre e, por Cristo, faz a opção de não fazê-lo. APLICAÇÃO PRÁTICA
  • 23. III – O CRISTÃO NÃO PODE SUBMETER SEU CORPO À PROMISCUIDADE Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br (41) 98409 8094
  • 24. • Os gregos desenvolveram uma antropologia especialmente platônica, que era dicotomista (ser humano em duas partes: a) corpo, parte inferior e mal; b) alma, parte superior e boa. • Por outro lado, a concepção hebraica considerava o ser humano em sua totalidade. • O apóstolo Paulo, apesar de inserido profundamente na cultura grega, preservou a força da antropologia semítica que via o ser humano como um todo. 1. Corpo. Alma e espírito na cultura do Novo Testamento
  • 25. • No Novo Testamento, por influência paulina, prevaleceu o ponto de vista judaico. • Na visão paulina, o ser humano obtém o Espírito divino somente por meio da fé (Gl 3.2,5,14,26,28; 1 Co 6.11). • Por isso a oposição ferrenha em carne e espírito, descrita por Paulo em 1 Co 2.10. 1. Corpo. Alma e espírito na cultura do Novo Testamento
  • 26. • Em 1 Co 6.19, Paulo adverte “Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?” • Ele utiliza, de forma simbólica, o corpo como representante do templo. • Imaginário que os destinatários tinham do templo de Jerusalém, com toda a sua representatividade. • Um lugar de encontro com Deus, para uso exclusivo de adoração a Deus. 2. A comunidade como corpo do Espírito Santo
  • 27. • Simbologia do templo = santificando-se e oferecendo seus corpos como sacrifícios vivos para o louvor e glória de Deus (Rm 12.1- 2). • Se o campo de atuação do Espírito de Deus é a comunidade, esta precisa viver em espírito, pois não recebeu um espírito de escravidão, mas espírito de adoção de filhos (Rm 8.12-17). 2. A comunidade como corpo do Espírito Santo
  • 28. • A igreja em Corinto não ficou alheia às práticas imorais da cidade. • Paulo se vê obrigado a repreender até um caso de relacionamento sexual entre madrasta e seu afilhado (1 Co 5.1). • Nem todas as pessoas que frequentam as igrejas estão verdadeiramente libertas. • Paulo adverte sobre o perigo das relações sexuais imorais entrarem na igreja. 3. A imoralidade sexual e a igreja
  • 29. • Em uma relação extraconjugal ou imoral, o cristão cede o corpo, que é para o Senhor e o Senhor para ele, à prostituição e profana o próprio corpo (1 Co 6.13,15; 7.4). • Para preservar o corpo como templo do Espírito Santo o cristão deve evitar tudo que pode conduzi-lo à imoralidade sexual. 3. A imoralidade sexual e a igreja
  • 30. Jovem, quando o desejo da carne quiser dominá- lo, lembre-se de bom preço pelo qual você foi comprado (1 Co 6.20)! Assim como o templo era tratado como o lugar de encontro com Deus, para uso exclusivo de adoração a Deus, o corpo do cristão deve ser dedicado à Deus. APLICAÇÃO PRÁTICA
  • 31. 1. O estilo de vida da cidade de Corinto era regrada de grande promiscuidade sexual e estava influenciando o comportamento dos membros da comunidade cristã; 2. A verdadeira liberdade em Cristo é ser livre para fazer o que quiser, mas optar pela vida santificada à Deus; E 3. O ser humano deve ser visto de forma integral: partes espiritual e material. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 33. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br natalino6612@gmail.com Natalino.neves@ig.com.br (41) 98409 8094 (WhatsApp/TIM) Contatos: