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ROMANOS 5
• Esta secção (Rom. 5:1-8:39) é uma das mais magnificentes
composições espirituais de todos os tempos. Tem por
intuito demonstrar as bênçãos espirituais que fluem da
justificação.
• O apóstolo Paulo descreve aqui o caráter e as qualidades da
nossa nova vida em Cristo.
• Paulo, contudo, não se esquece de repentinamente da cena
tribunícia, mas começa a retirar-nos pouco a pouco dessa
cena; e, embora volte ocasionalmente às ideias e à
terminologia anteriores, agora ele começa a conduzir-nos a
um nível ainda um pouco mais elevado, que nos permite
contemplar a salvação em toda a sua exaltada
grandiosidade. É então que vemos diante de nós a salvação
em sua verdadeira plenitude, isto é, a “transformação
segundo a imagem de Cristo”.
• Devemos depois de compreendermos essa exposição do
apóstolo, entender que a salvação, não é apenas uma
questão que envolve o perdão dos pecados e a declaração
“forense” (Forense é um termo relativo aos tribunais ou ao
Direito), de que somos justos devido à posição em que
estamos, em Cristo, porquanto é então que podemos
perceber o propósito de todas as outras graças divinas que
nos foram outorgadas no Senhor Jesus.
• 0 propósito divino em tudo isso é fazer de nós seres iguais a
Cristo, compartilhando plenamente de sua própria natureza,
de sua essência, fazendo-nos assim entrar na possessão de
tudo quanto ele é, de sua perfeita santidade, de sua
natureza como primeiro homem verdadeiramente imortal
de Deus.
• E assim, o glorificado Filho de Deus se duplica em outros
homens, os quais daí por diante passam a ser realmente
chamados de filhos de Deus, porquanto compartilham da
mesma natureza do Filho de Deus, o que significa a
participação na divindade.
• (5:1)
• “...Justificados, pois, peia fé, tenhamos paz com Deus, por
nosso Senhor Jesus Cristo,..”
• No presente versículo nada de novo é adicionado àqueles
conceitos, e a leitura dos mesmos nos é capaz de transmitir
o sentido que aqui têm as palavras de Paulo.
• No presente versículo, a paz de que goza o crente é
contrastada com a anterior «inimizade» criada pelo pecado,
entre o homem e Deus, e que o apóstolo Paulo descreveu
com tanto cuidado e maestria no trecho .
• Por causa dessa inimizade é que paira sobre os rebeldes e
o JUIZO de Deus.
• No entanto, em contraste com isso, da justificação se deriva
a «paz».
• E isso, uma vez mais, é contrastado com o estado em que se
encontram os homens não regenerados, no qual estado os
homens são conduzidos por inclinações pervertidas que só
servem para provocar a justa IRA de Deus.
• (termo FORENSE para Julgamento).
A Paz Que Tranquiliza O Conflito Universal.
1. O trecho de Col. 1:20 mostra-nos a universalidade da paz
que Cristo nos trouxe.
• Ela acalma o conflito universal, o qual envolve os céus, a
terra e o hades (ver I Ped. 3:18 e 4:6).
2. «Desfrutemos do gozo dessa paz», recomenda-nos este
versículo. Foi produzida a harmonia com o Pai.
• Desfrutemos dessa harmonia mediante uma vida santa.
• O pecado produz a discórdia.
• A provisão de Cristo remove a discórdia.
• A palavra ‘paz’, que é idêntica à palavra hebraica ‘shalom’,
geralmente indica todas as formas de bênção, ainda que
especialmente indique harmonia e unidade, bem como o
vínculo de tal unidade.
• Em seu sentido mais completo, pois, a paz tem por intuito
descrever o estado harmonioso dos crentes no seu estado
de salvação e dos seus BENEFÍCIOS, no qual estado a
vontade de Deus é plenamente cumprida neles no seu
eterno PROPÓSITOS.
• (Vers. 2) -O acesso a Deus.
• (Vers. 3) – A Glória nas tribulações. (ou o que as tribulações
produz).
• (Vers. 5) – o Amor de Deus derramado nos corações.
• (Vers. 10,11) – A Nossa reconciliação “mesmo sendo
Inimigos”.
• De que maneira somos justificados.
• Cerca de 30 anos após a morte e ressurreição de Cristo (+ -),
Paulo fala de uma justificação presente.
• Como podemos ser justificados mesmo sendo pecadores?
• Então a partir dessa metade do capítulo 5, Paulo aplica uma
doutrina que lhe servira de base para os próximos capítulos
na exposição da santificação
O CONCEITO DA NOSSA UNIÃO COM CRISTO.
• E, pelo fato de estarmos unidos a Cristo pela fé.
• Todos os benefícios que Cristo conquistou na cruz e na sua
ressurreição, nos são transmitidas através do Espírito Santo
mediante a nossa fé.
• - E que para compreendermos a proporção e grandeza da
graça, é preciso também compreender o processo
devastador que foi o pecado. (vers. 14).
• Então principiou a hegemonia da morte até Moisés,..
Mesmo sobre aqueles que não pecaram a semelhança de
Adão. (vers. 15).
• Sobre esta verdade assim se expressou F.F. Bruce:
• “Assim, se a queda de Adão colocou toda a sua posteridade
sob o domínio da morte, a obediência de Cristo introduziu
triunfalmente uma nova raça nos domínios da graça e da
vida”.
• O Pecado e sua ação impedia que o homem manifestasse a
misericórdia, pois estava o homem sob o domínio da lei.
• Porém, agora, em Cristo; onde a ação era manifesta na ótica
do pecado, somos justificados pela graça.
• O princípio bíblico é que nenhum ser humano é castigado
pela culpa dos pais. (Ver Deut. 24:16; Jer. 31:30; Ezeq.
18:20.) "É inevitável que os filhos sofram as conseqüências
das más ações dos pais, mas não são castigados pela culpa
deles, a não ser que participem de seus pecados." -
Patriarcas e Profetas, p. 312.
• Há importante distinção entre condenação e culpa. A
criança que nasceu com AIDS está condenada a morrer da
doença que adquiriu dos pais, mas não é culpada de algum
pecado cometido por eles.
• Nós nascemos com a decaída natureza humana de Adão,
que não pode viver na presença de Deus até ser
transformada pelo Salvador.
• Nesse sentido, nós nascemos sob condenação. Mas não
nascemos culpados do pecado de Adão. Só nos tornamos
culpados quando resolvemos pecar.
O pecado de Adão e Eva
• Não foi o de comer uma maçã. Esse erro veio de que a
palavra maçã, em latim, se diz "mala".
• Ora, como essa palavra, em latim, também significa "males",
o povinho uniu os dois significados e concluiu que os males
do mundo vieram de comer uma maçã. ISTO É FALSO.
• A Sagrada Escritura diz que Adão e Eva pecaram,
desobedecendo a Deus, por comer o fruto da "árvore do
conhecimento do bem e do mal". Que significa isso?
HÁ DUAS COISAS QUE O HOMEM NÃO PODE CONHECER:
• 1) Deus, porque Deus, sendo infinito, está acima da
compreensão da inteligência finita do homem; se o homem
pudesse compreender a Deus, o homem seria superior a
Deus.
• 2) o pecado, o mal, porque o mal, o pecado é sempre uma
coisa feita contra a razão, uma coisa absurda, e o absurdo
não pode ser entendido.
• Foi um pecado de magia, porque eles sabiam que, comendo
um fruto, não poderiam, só pela digestão dele, alcançar a
Divindade. Ora, pretender alcançar um efeito maior do que
a causa é propriamente ato de magia.
• É claro que Adão e Eva sabiam que a simples ingestão do
fruto proibido não os faria infinitos.
• Eles comeram o fruto como sinal para o demônio realizar
neles a sua divinização.
• E isto foi um pecado de satanismo.
• Finalmente, querer ter um conhecimento absoluto e
divinizador é próprio da Gnose.
• Logo o pecado de Adão e Eva foi o de Gnose, pois é a Gnose
que pretende dar ao homem o conhecimento do bem
(Deus) e do mal (o pecado).
• Os gnósticos escreveram um livro falso que eles atribuíram a
Henoch.
• De fato, Henoch nada deixou escrito.
O QUE É O PECADO?
• A Bíblia nos diz, temos todos pecaram e destituídos estão da
glória de Deus.
• Quando morremos, nosso destino eterno está selado.
• A misericórdia de Deus não se prolonga para além do
túmulo.
• Por causa do pecado, somos eternamente separado de
Deus.
• Estamos eternamente perdidos.
• Deus providenciou uma maneira de escapar desta pena de
morte.
• Outra definição para o pecado é encontrada em 1 Jo 3:4,
que nos recorda que, PECADO É A transgressão da lei. A
unidade 70 milhas por hora quando o limite de velocidade
é 55 é transgressão da lei. A palavra transgressão significa
"ir além de uma marca". Adão e Eva transgrediram quando
teriam violado o mandamento de Deus.
• Com estas definições bíblicas do pecado, foi-nos recordada
a verdade dessa exposição em Rm 3:23, porque todos
pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Que nos
torna a todos os pecadores, necessitados da JUSTIFICAÇÃO
(salvação).
• Tiago declara, AQUELE POIS QUE SABE FAZER O BEM E O
NÃO FAZ, comete pecado- 1Jo 4:17
OUTRO COMENTÁRIO SOBRE O QUE É O PECADO?
• É a desobediência a Deus.
• É desobedecer a sua Palavra. Pecado é, em última instância
contra Deus.
• Ela está fazendo coisas que não estamos a fazer, o que não é
fazer as coisas que devemos fazer.
• Não é tendo uma atitude semelhante à de Cristo e não fazer
o que Cristo faria em cada situação.
• Paulo nos leva a um ponto antigo na história de Adão.
• Cada pessoa tem pecado. Como está escrito: Porque todos
pecaram e destituídos estão da glória DE DEUS-Ro3:23.
• O pecado começou no jardim do Éden.
• Trazendo algumas consequências.
1- Olhos Abertos Para o Mal.
• A consciência antes pura e inocente foi despertada para o
pecado e para o mal, conforme 2 Co 11.3 “Mas temo que,
assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia,
assim também sejam de alguma sorte corrompidos os
vossos entendimentos e se apartem da simplicidade e da
pureza que há em Cristo.”
• A consciência acusa o homem do pecado cometido-é a lei:
• Rm 2.14,15 “ porque, quando os gentios, que não têm lei,
fazem por natureza as coisas da lei, eles, embora não tendo
lei, para si mesmos são lei. 15 pois mostram a obra da lei
escrita em seus corações, testificando juntamente a sua
consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer
defendendo-os ”,
2- Alienação. (dá-se início ao total estado de depravação).
• É uma consciência indiferente e independente de Deus.
• Total indiferença e embrutecimento as leis divinas e a
presença do Criador.
• A alienação é uma triste conseqüência do pecado, ela faz
com que o homem fuja o mais longa possível de Deus, pois
alienação é o processo em que a consciência se torna
estranha a si mesma, é uma desorientação quanto ao
comportamento e às convicções pessoais;
• O pecado fez ele sentir que não mais merecia ouvir a voz de
Deus.
• O pecado produz uma profunda alienação no mais profundo
do ser, são três as manifestações mais graves da alienação:
• 1- Incredulidade.
• 2- Soberba.
• 3- Concupiscência.
3- Vergonha.
• O fato de terem se escondido mostram que estavam
desapontados e envergonhados.
• Um dos frutos do pecado é a vergonha.
• Vergonha:*sentimento penoso causado pela inferioridade,
indecência ou Indignidade
• *sentimento de insegurança causado por medo do ridículo e
do julgamento dos outros.
4- Medo.
• Gn.3.10 “Respondeu-lhe o homem: Ouvi a tua voz no jardim
e tive medo, porque estava nu; e escondi-me.”
• Significa: Estado afetivo suscitado pela consciência do
perigo. Ansiedade irracional ou fundamentada; receio.
• Desejo de evitar, ou apreensão, preocupação em relação a
(algo desagradável). As suas consciências pervertidas e
pecaminosas tentavam fugir, esconder-se, tentando evitar o
inevitável encontro.
• Por causa do medo e vergonha o homem sente pela 1ª vez a
Grandeza e a Santidade de Deus.
• Medo e vergonha, as duas marcas que o homem decaído
leva em si mesmo como conseqüência do tão horrendo
pecado.
5- Loucura.
• No dicionário Houaiss é: distúrbio, alteração mental
caracterizada pelo afastamento mais ou menos prolongado
do indivíduo de seus métodos habituais de pensar, sentir e
agir.
• comportamento que denota falta de senso, de juízo, de
discernimento.
• Insensatez. Aventura insensata.
6- Desculpas.
• Frívolas e evasivas. Desde então o homem decaído
acostumou-se a não se responsabilizar pelos seus atos
inconseqüentes. Em Gn 3.9-11 Deus faz 3 perguntas a Adão
para levá-lo ao arrependimento e confissão.
• 1º- Onde estás?
• 2º- Quem te mostrou que estavas nu?
• 3º- Comeste da árvore de que te ordenei que não
comesses?
• Adão não se acusa se desculpa.
• A resposta de Adão soa como uma desculpa e uma
reprovação à Deus, responsabilizando-os pelos seus erros.
• A partir desse momento a relação entre Deus e o ser
humano fica dificultada.
• O pecado dos dois não os uniu, os separa diante de Deus.
7- Condenação.
• A condenação foi a conseqüência do pecado cometido
conscientemente.
• 1- Cansaço.
• 2- Sofrimento.
• 3- Morte.
8- Morte.
• A pena de morte começou a ser executada logo após o
pedado, aliás no dia do pecado:
• 1º. Começou pela espiritual: Gn 3.22,23 “22 Então disse o
Senhor Deus: Eis que o homem se tem tornado como um de
nós, conhecendo o bem e o mal.
• Ora, não suceda que estenda a sua mão, e tome também da
árvore da vida, e coma e viva eternamente.
• 23 O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden
para lavrar a terra, de que fora tomado.”
• 2º. Depois foi a morte física: Gn 3.19 “...até que tornes à
terra, porque dela foste tomado; porquanto és pó, e ao pó
tornarás.”
• Gn 5.5 “Todos os dias que Adão viveu foram novecentos e
trinta anos; e morreu.”
• Quando o homem voluntariamente pecou não pode
apresentar a Deus nem uma justificativa que o pudesse
livrá-lo das terríveis conseqüências do pecado.
• Obs: quando o homem espiritualmente morre, ou o homem
decaído continua neste estado, isto é, fica separado de Deus
por causa do pecado e chega ao fim de seus dias (morre),
podemos com segurança afirmar “passou da morte para a
morte”.
• Mas ainda resta uma esperança: Rm 6.23b “...mas o dom
gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso
Senhor. ”
Rm 10.8-11
• “8 Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e
no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos,
• 9 A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus,
e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os
mortos, serás salvo.
• 10 Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a
boca se faz confissão para a salvação.
• 11 Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não
será confundido. ”
• A culpa trazida pelo mundo pelo pecado de Adão resulta do
fato de que a natureza decaída é predisposta a escolher o
pecado.
• Nós nascemos com natural propensão para o mal.
• Antes da experiência do novo nascimento (justificação), o
pecado era natural a todos nós.
• O ponto importante é que, para toda a humanidade, a
condenação à morte eterna foi revogada pelo sacrifício de
Cristo. (Ver João 6:33; Rom. 8:1.).
• Essa condenação incide sobre os que rejeitam a Cristo e
escolhem o pecado. (Ver João 3:18 e 36.)
Conclusão
• A graça de Jesus superabundou para vencer :
• sua culpa,
• vergonha,
• autopiedade,
• ressentimento,
• raiva,
• depressão,
• frustração,
• confusão,
• solidão,
Te Agradeço
(Diante do Trono)
Por tudo o que tens feito
Por tudo o que vais fazer
Por tuas promessas e tudo o que és
Eu quero te agradecer
Com todo o meu ser
Te agradeço, meu senhor
Te agradeço, meu senhor
Te agradeço por me libertar e salvar
Por ter morrido em meu lugar
Te agradeço
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Eu te agradeço
Te agradeço

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  • 2. ROMANOS 5 • Esta secção (Rom. 5:1-8:39) é uma das mais magnificentes composições espirituais de todos os tempos. Tem por intuito demonstrar as bênçãos espirituais que fluem da justificação. • O apóstolo Paulo descreve aqui o caráter e as qualidades da nossa nova vida em Cristo. • Paulo, contudo, não se esquece de repentinamente da cena tribunícia, mas começa a retirar-nos pouco a pouco dessa cena; e, embora volte ocasionalmente às ideias e à terminologia anteriores, agora ele começa a conduzir-nos a um nível ainda um pouco mais elevado, que nos permite contemplar a salvação em toda a sua exaltada grandiosidade. É então que vemos diante de nós a salvação em sua verdadeira plenitude, isto é, a “transformação segundo a imagem de Cristo”.
  • 3. • Devemos depois de compreendermos essa exposição do apóstolo, entender que a salvação, não é apenas uma questão que envolve o perdão dos pecados e a declaração “forense” (Forense é um termo relativo aos tribunais ou ao Direito), de que somos justos devido à posição em que estamos, em Cristo, porquanto é então que podemos perceber o propósito de todas as outras graças divinas que nos foram outorgadas no Senhor Jesus. • 0 propósito divino em tudo isso é fazer de nós seres iguais a Cristo, compartilhando plenamente de sua própria natureza, de sua essência, fazendo-nos assim entrar na possessão de tudo quanto ele é, de sua perfeita santidade, de sua natureza como primeiro homem verdadeiramente imortal de Deus.
  • 4. • E assim, o glorificado Filho de Deus se duplica em outros homens, os quais daí por diante passam a ser realmente chamados de filhos de Deus, porquanto compartilham da mesma natureza do Filho de Deus, o que significa a participação na divindade. • (5:1) • “...Justificados, pois, peia fé, tenhamos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo,..” • No presente versículo nada de novo é adicionado àqueles conceitos, e a leitura dos mesmos nos é capaz de transmitir o sentido que aqui têm as palavras de Paulo.
  • 5. • No presente versículo, a paz de que goza o crente é contrastada com a anterior «inimizade» criada pelo pecado, entre o homem e Deus, e que o apóstolo Paulo descreveu com tanto cuidado e maestria no trecho . • Por causa dessa inimizade é que paira sobre os rebeldes e o JUIZO de Deus. • No entanto, em contraste com isso, da justificação se deriva a «paz». • E isso, uma vez mais, é contrastado com o estado em que se encontram os homens não regenerados, no qual estado os homens são conduzidos por inclinações pervertidas que só servem para provocar a justa IRA de Deus. • (termo FORENSE para Julgamento).
  • 6. A Paz Que Tranquiliza O Conflito Universal. 1. O trecho de Col. 1:20 mostra-nos a universalidade da paz que Cristo nos trouxe. • Ela acalma o conflito universal, o qual envolve os céus, a terra e o hades (ver I Ped. 3:18 e 4:6). 2. «Desfrutemos do gozo dessa paz», recomenda-nos este versículo. Foi produzida a harmonia com o Pai. • Desfrutemos dessa harmonia mediante uma vida santa. • O pecado produz a discórdia. • A provisão de Cristo remove a discórdia.
  • 7. • A palavra ‘paz’, que é idêntica à palavra hebraica ‘shalom’, geralmente indica todas as formas de bênção, ainda que especialmente indique harmonia e unidade, bem como o vínculo de tal unidade. • Em seu sentido mais completo, pois, a paz tem por intuito descrever o estado harmonioso dos crentes no seu estado de salvação e dos seus BENEFÍCIOS, no qual estado a vontade de Deus é plenamente cumprida neles no seu eterno PROPÓSITOS.
  • 8. • (Vers. 2) -O acesso a Deus. • (Vers. 3) – A Glória nas tribulações. (ou o que as tribulações produz). • (Vers. 5) – o Amor de Deus derramado nos corações. • (Vers. 10,11) – A Nossa reconciliação “mesmo sendo Inimigos”. • De que maneira somos justificados. • Cerca de 30 anos após a morte e ressurreição de Cristo (+ -), Paulo fala de uma justificação presente. • Como podemos ser justificados mesmo sendo pecadores? • Então a partir dessa metade do capítulo 5, Paulo aplica uma doutrina que lhe servira de base para os próximos capítulos na exposição da santificação
  • 9. O CONCEITO DA NOSSA UNIÃO COM CRISTO. • E, pelo fato de estarmos unidos a Cristo pela fé. • Todos os benefícios que Cristo conquistou na cruz e na sua ressurreição, nos são transmitidas através do Espírito Santo mediante a nossa fé. • - E que para compreendermos a proporção e grandeza da graça, é preciso também compreender o processo devastador que foi o pecado. (vers. 14). • Então principiou a hegemonia da morte até Moisés,.. Mesmo sobre aqueles que não pecaram a semelhança de Adão. (vers. 15).
  • 10. • Sobre esta verdade assim se expressou F.F. Bruce: • “Assim, se a queda de Adão colocou toda a sua posteridade sob o domínio da morte, a obediência de Cristo introduziu triunfalmente uma nova raça nos domínios da graça e da vida”. • O Pecado e sua ação impedia que o homem manifestasse a misericórdia, pois estava o homem sob o domínio da lei. • Porém, agora, em Cristo; onde a ação era manifesta na ótica do pecado, somos justificados pela graça.
  • 11. • O princípio bíblico é que nenhum ser humano é castigado pela culpa dos pais. (Ver Deut. 24:16; Jer. 31:30; Ezeq. 18:20.) "É inevitável que os filhos sofram as conseqüências das más ações dos pais, mas não são castigados pela culpa deles, a não ser que participem de seus pecados." - Patriarcas e Profetas, p. 312. • Há importante distinção entre condenação e culpa. A criança que nasceu com AIDS está condenada a morrer da doença que adquiriu dos pais, mas não é culpada de algum pecado cometido por eles. • Nós nascemos com a decaída natureza humana de Adão, que não pode viver na presença de Deus até ser transformada pelo Salvador. • Nesse sentido, nós nascemos sob condenação. Mas não nascemos culpados do pecado de Adão. Só nos tornamos culpados quando resolvemos pecar.
  • 12. O pecado de Adão e Eva • Não foi o de comer uma maçã. Esse erro veio de que a palavra maçã, em latim, se diz "mala". • Ora, como essa palavra, em latim, também significa "males", o povinho uniu os dois significados e concluiu que os males do mundo vieram de comer uma maçã. ISTO É FALSO. • A Sagrada Escritura diz que Adão e Eva pecaram, desobedecendo a Deus, por comer o fruto da "árvore do conhecimento do bem e do mal". Que significa isso?
  • 13. HÁ DUAS COISAS QUE O HOMEM NÃO PODE CONHECER: • 1) Deus, porque Deus, sendo infinito, está acima da compreensão da inteligência finita do homem; se o homem pudesse compreender a Deus, o homem seria superior a Deus. • 2) o pecado, o mal, porque o mal, o pecado é sempre uma coisa feita contra a razão, uma coisa absurda, e o absurdo não pode ser entendido. • Foi um pecado de magia, porque eles sabiam que, comendo um fruto, não poderiam, só pela digestão dele, alcançar a Divindade. Ora, pretender alcançar um efeito maior do que a causa é propriamente ato de magia.
  • 14. • É claro que Adão e Eva sabiam que a simples ingestão do fruto proibido não os faria infinitos. • Eles comeram o fruto como sinal para o demônio realizar neles a sua divinização. • E isto foi um pecado de satanismo. • Finalmente, querer ter um conhecimento absoluto e divinizador é próprio da Gnose. • Logo o pecado de Adão e Eva foi o de Gnose, pois é a Gnose que pretende dar ao homem o conhecimento do bem (Deus) e do mal (o pecado). • Os gnósticos escreveram um livro falso que eles atribuíram a Henoch. • De fato, Henoch nada deixou escrito.
  • 15. O QUE É O PECADO? • A Bíblia nos diz, temos todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. • Quando morremos, nosso destino eterno está selado. • A misericórdia de Deus não se prolonga para além do túmulo. • Por causa do pecado, somos eternamente separado de Deus. • Estamos eternamente perdidos. • Deus providenciou uma maneira de escapar desta pena de morte.
  • 16. • Outra definição para o pecado é encontrada em 1 Jo 3:4, que nos recorda que, PECADO É A transgressão da lei. A unidade 70 milhas por hora quando o limite de velocidade é 55 é transgressão da lei. A palavra transgressão significa "ir além de uma marca". Adão e Eva transgrediram quando teriam violado o mandamento de Deus. • Com estas definições bíblicas do pecado, foi-nos recordada a verdade dessa exposição em Rm 3:23, porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Que nos torna a todos os pecadores, necessitados da JUSTIFICAÇÃO (salvação). • Tiago declara, AQUELE POIS QUE SABE FAZER O BEM E O NÃO FAZ, comete pecado- 1Jo 4:17
  • 17. OUTRO COMENTÁRIO SOBRE O QUE É O PECADO? • É a desobediência a Deus. • É desobedecer a sua Palavra. Pecado é, em última instância contra Deus. • Ela está fazendo coisas que não estamos a fazer, o que não é fazer as coisas que devemos fazer. • Não é tendo uma atitude semelhante à de Cristo e não fazer o que Cristo faria em cada situação. • Paulo nos leva a um ponto antigo na história de Adão. • Cada pessoa tem pecado. Como está escrito: Porque todos pecaram e destituídos estão da glória DE DEUS-Ro3:23. • O pecado começou no jardim do Éden. • Trazendo algumas consequências.
  • 18. 1- Olhos Abertos Para o Mal. • A consciência antes pura e inocente foi despertada para o pecado e para o mal, conforme 2 Co 11.3 “Mas temo que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos entendimentos e se apartem da simplicidade e da pureza que há em Cristo.” • A consciência acusa o homem do pecado cometido-é a lei: • Rm 2.14,15 “ porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem por natureza as coisas da lei, eles, embora não tendo lei, para si mesmos são lei. 15 pois mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os ”,
  • 19. 2- Alienação. (dá-se início ao total estado de depravação). • É uma consciência indiferente e independente de Deus. • Total indiferença e embrutecimento as leis divinas e a presença do Criador. • A alienação é uma triste conseqüência do pecado, ela faz com que o homem fuja o mais longa possível de Deus, pois alienação é o processo em que a consciência se torna estranha a si mesma, é uma desorientação quanto ao comportamento e às convicções pessoais; • O pecado fez ele sentir que não mais merecia ouvir a voz de Deus. • O pecado produz uma profunda alienação no mais profundo do ser, são três as manifestações mais graves da alienação: • 1- Incredulidade. • 2- Soberba. • 3- Concupiscência.
  • 20. 3- Vergonha. • O fato de terem se escondido mostram que estavam desapontados e envergonhados. • Um dos frutos do pecado é a vergonha. • Vergonha:*sentimento penoso causado pela inferioridade, indecência ou Indignidade • *sentimento de insegurança causado por medo do ridículo e do julgamento dos outros.
  • 21. 4- Medo. • Gn.3.10 “Respondeu-lhe o homem: Ouvi a tua voz no jardim e tive medo, porque estava nu; e escondi-me.” • Significa: Estado afetivo suscitado pela consciência do perigo. Ansiedade irracional ou fundamentada; receio. • Desejo de evitar, ou apreensão, preocupação em relação a (algo desagradável). As suas consciências pervertidas e pecaminosas tentavam fugir, esconder-se, tentando evitar o inevitável encontro. • Por causa do medo e vergonha o homem sente pela 1ª vez a Grandeza e a Santidade de Deus. • Medo e vergonha, as duas marcas que o homem decaído leva em si mesmo como conseqüência do tão horrendo pecado.
  • 22. 5- Loucura. • No dicionário Houaiss é: distúrbio, alteração mental caracterizada pelo afastamento mais ou menos prolongado do indivíduo de seus métodos habituais de pensar, sentir e agir. • comportamento que denota falta de senso, de juízo, de discernimento. • Insensatez. Aventura insensata.
  • 23. 6- Desculpas. • Frívolas e evasivas. Desde então o homem decaído acostumou-se a não se responsabilizar pelos seus atos inconseqüentes. Em Gn 3.9-11 Deus faz 3 perguntas a Adão para levá-lo ao arrependimento e confissão. • 1º- Onde estás? • 2º- Quem te mostrou que estavas nu? • 3º- Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses? • Adão não se acusa se desculpa. • A resposta de Adão soa como uma desculpa e uma reprovação à Deus, responsabilizando-os pelos seus erros. • A partir desse momento a relação entre Deus e o ser humano fica dificultada. • O pecado dos dois não os uniu, os separa diante de Deus.
  • 24. 7- Condenação. • A condenação foi a conseqüência do pecado cometido conscientemente. • 1- Cansaço. • 2- Sofrimento. • 3- Morte.
  • 25. 8- Morte. • A pena de morte começou a ser executada logo após o pedado, aliás no dia do pecado: • 1º. Começou pela espiritual: Gn 3.22,23 “22 Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem se tem tornado como um de nós, conhecendo o bem e o mal. • Ora, não suceda que estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma e viva eternamente. • 23 O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden para lavrar a terra, de que fora tomado.”
  • 26. • 2º. Depois foi a morte física: Gn 3.19 “...até que tornes à terra, porque dela foste tomado; porquanto és pó, e ao pó tornarás.” • Gn 5.5 “Todos os dias que Adão viveu foram novecentos e trinta anos; e morreu.” • Quando o homem voluntariamente pecou não pode apresentar a Deus nem uma justificativa que o pudesse livrá-lo das terríveis conseqüências do pecado. • Obs: quando o homem espiritualmente morre, ou o homem decaído continua neste estado, isto é, fica separado de Deus por causa do pecado e chega ao fim de seus dias (morre), podemos com segurança afirmar “passou da morte para a morte”.
  • 27. • Mas ainda resta uma esperança: Rm 6.23b “...mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor. ” Rm 10.8-11 • “8 Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos, • 9 A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. • 10 Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. • 11 Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido. ”
  • 28. • A culpa trazida pelo mundo pelo pecado de Adão resulta do fato de que a natureza decaída é predisposta a escolher o pecado. • Nós nascemos com natural propensão para o mal. • Antes da experiência do novo nascimento (justificação), o pecado era natural a todos nós. • O ponto importante é que, para toda a humanidade, a condenação à morte eterna foi revogada pelo sacrifício de Cristo. (Ver João 6:33; Rom. 8:1.). • Essa condenação incide sobre os que rejeitam a Cristo e escolhem o pecado. (Ver João 3:18 e 36.)
  • 29. Conclusão • A graça de Jesus superabundou para vencer : • sua culpa, • vergonha, • autopiedade, • ressentimento, • raiva, • depressão, • frustração, • confusão, • solidão,
  • 30. Te Agradeço (Diante do Trono) Por tudo o que tens feito Por tudo o que vais fazer Por tuas promessas e tudo o que és Eu quero te agradecer Com todo o meu ser Te agradeço, meu senhor Te agradeço, meu senhor Te agradeço por me libertar e salvar Por ter morrido em meu lugar Te agradeço Jesus, te agradeço Eu te agradeço Te agradeço