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FERNANDO LANZER PEREIRA DE SOUZA
JUSSARA NUNES PEREIRA DE SOUZA
CONSULTORES
Leadership and Change in Organizations
www.LCOpartners.com
2
Desenvolvimento	
  
Organizacional	
  
Desenvolvimento
de	
  Lideranças	
  
O5mização	
  da	
  
Função	
  de	
  
Recursos	
  
Humanos	
  
Gestão	
  
Intercultural	
  
Coaching	
  
Consultoria	
  
Desenho	
  	
  
&	
  facilitação	
  de	
  workshops	
  
Nosso foco: ajudamos nossos clientes a resolverem questões
humanas de gestão.
VALOR	
  
agregado
O “Eterno Triângulo” pode se aplicar tanto a questões individuais,
como a questões de equipes e de grandes organizações.
Fazemos parcerias com nossos clientes para
ajudá-los a passar por um processo de três etapas:
• Esclarecer aonde querem chegar
• Identificar onde estão agora
• Planejar e implantar um curso de ação que os leve
aonde querem ir
3
Fazemos isso através de “diálogos
socráticos”, para que as pessoas
aprendam a repetir esse processo sem
necessidade de assistência continuada
de nossa parte
Onde	
  estamos?	
  
Aonde queremos ir?
Como	
  chegar	
  lá?	
  
PERSPECTIVA	
  
4
O triângulo, a árvore, a escada e a ponte
FOCO	
  
Além do triângulo, que representa
nossa abordagem para
desenvolvimento individual,
desenvolvimento de equipes e
para desenvolvimento da cultura
organizacional, utilizamos três
outras metáforas para trabalhar,
respectivamente: articulação da
estratégia (a árvore), eficácia da
função de RH (a escada) e gestão
transcultural (a ponte).
Aonde queremos ir
Onde estamos Como chegar lá
Conteúdo
Intenção estratégica de negócios
Processo
Que tipo de organização
queremos ser?
Estratégia de Negócios
Estratégia de DO
Análise do Negócio
Diagnóstico Cultural
O triângulo aplicado ao desenvolvimento
da cultura organizacional
A estratégia de negócios (conteúdo) e
a cultura organizacional (processo)
são dimensões paralelas da mesma
realidade que precisam estar
totalmente alinhadas.
6
Artefatos:	
  comportamentos,	
  
símbolos,	
  rituais	

Valores	
  declarados,	
  anunciados	

Pressupostos:	
  	

valores	
  	

subjacentes	

Visível
Invisível
Cultura: o visível e o invisível
Cultura é o conjunto de normas escritas e não-escritas que
dão a uma organização o sentido do que é “certo” e “errado”.Nosso enfoque pragmático sobre
cultura combina os modelos
propostos por Edgar H. Schein, do
MIT, e Geert Hofstede, da Limburg
Universiteit em Maastricht.
A cultura organizacional tem duas
partes visíveis e uma parte invisível
feita de valores subjacentes ou
pressupostos. Esta parte invisível
determina o desempenho e o
comportamento das pessoas.
Os valores anunciados não
representam necessariamente a
cultura verdadeira: é mais provável
que descrevam uma cultura
desejada, que pode estar (ou não)
realmente influenciando o
desempenho das pessoas, na
prática.
A cultura organizacional pode ser
abordada em três níveis distintos:
• O comportamento e o desempenho
das pessoas, os símbolos, heróis e
rituais da organização, aquilo que
Schein chamou de “artefatos” da
cultura organizacional;
• Os valores anunciados,
esposados, articulados formalmente
nas mensagens institucionais oficiais
de relações públicas com os públicos
externos e internos; ou
• Os valores subjacentes, que
Schein chamou de “pressupostos”, e
que são os verdadeiros
determinantes da cultura
organizacional real, das práticas
gerenciais e de comunicação, do
comportamento e do desempenho
das pessoas.
Na página seguinte apresentamos
uma visão geral de um trabalho
abrangendo os três níveis, tratando
do comportamento, da cultura
anunciada/desejada e da cultura real.
É apresentado um exemplo de como
esse trabalho poderia ser
desenvolvido. Entretanto, se trata
apenas de um exemplo: o trabalho
precisa ser desenhado, planejado e
conduzido em conjunto com cada
cliente.
Caso a preferência seja por focar o
trabalho de cultura na discussão dos
valores esposados/anunciados, a
abordagem será outra. O foco será
no segundo nível e envolverá a
discussão dos valores a serem
articulados e comunicados aos
públicos externos e internos. Esse
trabalho deve iniciar pela discussão
da sua abrangência inicial, ou seja:
definir quem deverá participar dessa
articulação dos valores e como será
desenvolvido o processo de
discussão e articulação, seguido de
um plano abrangente de
comunicação institucional.
A prática desses valores poderá ser
abordada, então, posteriormente,
mediante um plano de
desenvolvimento abrangendo os três
níveis: comportamento, cultura
anunciada e cultura real.
7
Valores anunciados ou valores praticados?
2. SDO
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3.
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Top 20
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“N”
21. Produtos “N”:
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cima de clima
19. Divulgação de
resultados
18.
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de Clima
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políticas relevantes
15.
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14.
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8.
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Benefícios
7.
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9. Avaliação de
Desempenho
16.
Desenvolvimento
Gerencial
10. Plano de
Comunicação
17. Temas
transversais
22. Renovação Perene
(RH)
8
Roteiro possível de um Programa de Desenvolvimento
da Cultura Organizacional
Trabalhar a cultura
organizacional exige um
programa com certa
complexidade e muitas
implicações.
Mantendo-se a visão do
todo e uma clareza sobre
os objetivos de médio e
longo prazo é possível
realizar um programa
duradouro e de grande
impacto estratégico.
O Programa é planejado
em conjunto com o cliente,
mas tipicamente envolve
workshops com os líderes
da organização e uma
ampla revisão das suas
políticas de gestão.
1.  Missão/Propósito
2.  Clientes-alvo
3.  Proposição de Valor
4.  Ambição
5.  Estratégia
6.  Estrutura
7.  Proposição de valor como empregador
8.  Visão (cultura desejada)
9.  Identidade (cultura atual)
10.  Estratégia de mudança (programa de mudança
da cultura)
11. Ação (implantar a estratégia)
9
A árvore do significado
A árvore do significado consiste de
uma série de reuniões com a equipe
dirigente de uma organização para
articular uma visão comum sobre os
componentes da sua intenção
estratégica.
A cultura desejada é um desses
componentes. A cultura real, atual, é
um outro componente extremamente
importante, já que a diferença entre
ambos determinará o escopo da
estratégia de mudança necessária
para manter ou mudar a situação
vigente.
10
Em que estágio de desenvolvimento está a sua função de
Recursos Humanos?
Fazemos uma avaliação da função
de RH/Gente & Gestão, de forma
interativa, para determinar em que
patamar ela se encontra
atualmente, onde deveria estar e o
que se faz necessário para que
chegue ao patamar desejado.
Esse trabalho é feito com os
próprios integrantes da função de
RH e com “stakeholders”
selecionados.
11
Pontes cruzando culturas para gerenciar pessoas com mais
eficácia.
Vide também os livros
“Cruzando Culturas sem ser
atropelado: Gestão
Transcultural para um mundo
globalizado” (São Paulo:
Editora Évora, 2013) e “Tire os
seus óculos” (São Paulo:
CreateSpace, 2014), ambos de
autoria de Fernando Lanzer.
As práticas de gestão são
fortemente influenciadas pela
cultura. Nem tudo aquilo que foi
criado para funcionar nos Estados
Unidos, por exemplo, terá o mesmo
sucesso na cultura brasileira (e
vice-versa). Conheça as dimensões
da cultura e como elas afetam a
eficácia dos gestores. Entenda
como adaptar suas práticas para
ganhar eficácia cruzando culturas.
Em cada país se trabalha de
maneira diferente, com
pressupostos diferentes. Isso vai
muito além das diferenças de
etiqueta nos negócios, das
diferentes maneiras de
cumprimentar e apresentar seus
cartões de visita.
As diferenças culturais são mais
profundas e afetam a maneira de
conduzir reuniões, comunicar,
negociar, selecionar funcionários,
avaliar o desempenho e remunerar
seus colaboradores, além de outros
aspectos. Ao desconhecer essas
diferenças, gestores terminam por
decidir de maneira equivocada
criam problemas maiores do que
aqueles que tentavam resolver.
Fazemos consultoria, workshops e
coaching para melhorar a eficácia
intercultural. Avaliamos candidatos
a expatriamento. Preparamos
profissionais e suas famílias para
adaptação intercultural.
12
Equipes multiculturais podem desempenhar muito melhor ou
muito pior do que equipes comuns.
Um estudo feito pela Dra. Carol
Kovachs na UCLA – University of
California at Los Angeles
constatou que equipes
multiculturais (nas quais seus
integrantes são oriundos de
culturas distintas) tendem a se
posicionar nos extremos de uma
curva normal em termos do seu
desempenho: elas ficam ou acima
da média do desempenho de
equipes mono-culturais ou bem
abaixo dessa média.
A diversidade cultural oferece a
uma equipe a possibilidade de
desempenhar melhor do que
outras; desde que essa
diversidade seja entendida e
gerenciada de tal forma a
capitalizar sobre o seu maior
potencial.
Quando a diversidade não é
entendida nem gerenciada, ela
acarreta confusão, mal-
entendidos e baixo desempenho.
Distância de poder « DIP »
Individualismo / Coletivismo « IDV »
Desempenho / Carinho « DES »
Controle da incerteza « CDI »
Orientação de longo prazo « OLP »
As dimensões de valores culturais permitem
entender a lógica subjacente de uma cultura.
O Modelo de dimensões
culturais de Geert Hofstede
pode ser aplicado tanto às
culturas nacionais quanto às
culturas organizacionais.
Trata-se do modelo cultural
mais utilizado no mundo
inteiro, reconhecido no
ambiente dos negócios e no
meio acadêmico.
A ponte
Conheça as dimensões da cultura e como elas
afetam a eficácia dos gestores. Entenda como
adaptar suas práticas para ganhar efetividade
cruzando culturas.
A árvore
Para formular uma estratégia clara é preciso definir
esses dez itens, que permitem comunicar sua
estratégia com clareza e consistência.
A escada
Em que nível está a função de Recursos Humanos na
sua organização atuando atualmente? Defina onde
deveria estar e como chegar lá.
O triângulo
Onde estamos? Aonde queremos ir? Como chegar lá?
Essas três questões precisam ser respondidas para
tudo, inclusive para o desenvolvimento da liderança.
Esses quatro temas podem ser também assunto de palestras e
seminários
14
Avaliação da Cultura Organizacional
e da eficácia da função de RH como
parte do processo de “due dilligence”
para fusões e aquisições.
Desenho de programas de
desenvolvimento extensivos (24-
meses) mesclando seminários
modulares, “coaching” externo e
projetos de aprendizagem & ação.
Gestão de cultura organizacional em
diversas organizações e diferentes
países na América do Sul e Caribe.
Reorganização da função de RH em
diferentes organizações.
Integração de diferentes empresas
por aquisição ou fusão.
Redesenho de estruturas de cargos,
remuneração fixa, planos de bônus e
planos de benefícios para diferentes
empresas.
Desenho e condução de inúmeros
seminários de três a cinco dias de
duração para executivos e gestores
de diferentes organizações.
Desenho de pesquisas de clima para
diferentes organizações.
Seminários de Cultura
Organizacional para diferentes
empresas.
Seminários de Desenvolvimento de
Carreira, como parte da implantação
de programas mais amplos.
Seleção de executivos para posições
de difícil preenchimento.
Avaliação intercultural de candidatos
a expatriamento.
Seminários de preparação para
famílias de expatriados.
Aconselhamento de carreira para
executivos.
Gestão interina da função de RH
para organização do setor de
serviços.
15
O que já fizemos
16
Brasil
Argentina
Uruguai
Estados Unidos
México Líbia
Egito
Angola
Panamá
Equador
Peru
Chile
Colômbia
Venezuela
Paraguai
Malásia
Jordânia
Itália
Inglaterra
Portugal
Holanda
França
Espanha
Suriname
Bélgica
Curaçao
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Emirados
Árabes Índia
Escócia
Alemanha
Suíça
China
Singapura
Kenya
R.Tcheca
Japão	
  
Canadá	
  
Já trabalhamos em mais de 40 países.
Rússia	
  
17
Nossos clientes
18
Nossos parceiros
Fernando Lanzer é consultor e facilitador em liderança
e desenvolvimento organizacional.
Durante 15 anos até 2007 ele desempenhou diferentes
funções como executivo do ABN AMRO Bank, na
América Latina (Diretor de RH) e em Amsterdam
(Executive Vice President, Group Head of Leadership
Development and Learning. Antes disso foi o
responsável por RH e DO no Banco Iochpe/Bankers
Trust NY e Chefe de RH no Banco Sulbrasileiro.
Como consultor de gestão ele acumula 10 anos de
experiênciacom organizações de distintos setores, em
torno de Educação de Executivos, Cultura
Organizacional e Gestão Transcultural em mais de 40
países. Ele é Psicólogo especializado em
Desenvolvimento Organizacional e foi presidente e
integrante do Grupo Supervisor do AIESEC
International por mais de dez anos, a maior
organização promotora de estágios internacionais do
mundo.
Fernando é brasileiro, autor de inúmeros artigos em
português e inglês, e dos livros “Take Off Your
Glasses” (Create Space, 2012, agora traduzido para o
português como “Tire os seus óculos”) e “Cruzando
Culturas” (Editora Évora, 2013).
19
QUEM SOMOS
Jussara Nunes Pereira de Souza é consultora de
gestão e facilitadora em assuntos de liderança,
avaliação individual, desenvolvimento de equipes e
relações interculturais. Ela acumula 25 anos de
experiência nesses campos.
Brasileira, psicóloga formada pela PUC/RS e certificada
como coach pela European Association for
Supervision (EAS) na Holanda, ela detém também
títulos e certificações da FGV São Paulo em Gestão de
Recursos Humanos, da SBDG em Dinâmica dos
Grupos, do MSI (Washinton DC) em Desenvolvimento
de Empreendedores e do ITIM em Gestão de Cultura
Organizacional e Internacional.
Jussara também liderou a maior pesquisa já realizada
sobre a cultura brasileira, sob patrocínio da JCTM
Marketing Industrial e do Institute for Research on
Intercultural Cooperation (IRIC).
Ela ainda integrou o Conselho de Administração da
International School of Amsterdam e coordenou um
grupo de 80 voluntários de 35 nationalidades como
presidente da Associação de Pais e Mestres da escola.
20
QUEM SOMOS
21
OBRIGADO
fernando@LCOpartners.com
itimbrazil@hotmail.com

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Apresentação da LCO Partners

  • 1. FERNANDO LANZER PEREIRA DE SOUZA JUSSARA NUNES PEREIRA DE SOUZA CONSULTORES Leadership and Change in Organizations www.LCOpartners.com
  • 2. 2 Desenvolvimento   Organizacional   Desenvolvimento de  Lideranças   O5mização  da   Função  de   Recursos   Humanos   Gestão   Intercultural   Coaching   Consultoria   Desenho     &  facilitação  de  workshops   Nosso foco: ajudamos nossos clientes a resolverem questões humanas de gestão. VALOR   agregado
  • 3. O “Eterno Triângulo” pode se aplicar tanto a questões individuais, como a questões de equipes e de grandes organizações. Fazemos parcerias com nossos clientes para ajudá-los a passar por um processo de três etapas: • Esclarecer aonde querem chegar • Identificar onde estão agora • Planejar e implantar um curso de ação que os leve aonde querem ir 3 Fazemos isso através de “diálogos socráticos”, para que as pessoas aprendam a repetir esse processo sem necessidade de assistência continuada de nossa parte Onde  estamos?   Aonde queremos ir? Como  chegar  lá?   PERSPECTIVA  
  • 4. 4 O triângulo, a árvore, a escada e a ponte FOCO   Além do triângulo, que representa nossa abordagem para desenvolvimento individual, desenvolvimento de equipes e para desenvolvimento da cultura organizacional, utilizamos três outras metáforas para trabalhar, respectivamente: articulação da estratégia (a árvore), eficácia da função de RH (a escada) e gestão transcultural (a ponte).
  • 5. Aonde queremos ir Onde estamos Como chegar lá Conteúdo Intenção estratégica de negócios Processo Que tipo de organização queremos ser? Estratégia de Negócios Estratégia de DO Análise do Negócio Diagnóstico Cultural O triângulo aplicado ao desenvolvimento da cultura organizacional A estratégia de negócios (conteúdo) e a cultura organizacional (processo) são dimensões paralelas da mesma realidade que precisam estar totalmente alinhadas.
  • 6. 6 Artefatos:  comportamentos,   símbolos,  rituais Valores  declarados,  anunciados Pressupostos:   valores   subjacentes Visível Invisível Cultura: o visível e o invisível Cultura é o conjunto de normas escritas e não-escritas que dão a uma organização o sentido do que é “certo” e “errado”.Nosso enfoque pragmático sobre cultura combina os modelos propostos por Edgar H. Schein, do MIT, e Geert Hofstede, da Limburg Universiteit em Maastricht. A cultura organizacional tem duas partes visíveis e uma parte invisível feita de valores subjacentes ou pressupostos. Esta parte invisível determina o desempenho e o comportamento das pessoas. Os valores anunciados não representam necessariamente a cultura verdadeira: é mais provável que descrevam uma cultura desejada, que pode estar (ou não) realmente influenciando o desempenho das pessoas, na prática.
  • 7. A cultura organizacional pode ser abordada em três níveis distintos: • O comportamento e o desempenho das pessoas, os símbolos, heróis e rituais da organização, aquilo que Schein chamou de “artefatos” da cultura organizacional; • Os valores anunciados, esposados, articulados formalmente nas mensagens institucionais oficiais de relações públicas com os públicos externos e internos; ou • Os valores subjacentes, que Schein chamou de “pressupostos”, e que são os verdadeiros determinantes da cultura organizacional real, das práticas gerenciais e de comunicação, do comportamento e do desempenho das pessoas. Na página seguinte apresentamos uma visão geral de um trabalho abrangendo os três níveis, tratando do comportamento, da cultura anunciada/desejada e da cultura real. É apresentado um exemplo de como esse trabalho poderia ser desenvolvido. Entretanto, se trata apenas de um exemplo: o trabalho precisa ser desenhado, planejado e conduzido em conjunto com cada cliente. Caso a preferência seja por focar o trabalho de cultura na discussão dos valores esposados/anunciados, a abordagem será outra. O foco será no segundo nível e envolverá a discussão dos valores a serem articulados e comunicados aos públicos externos e internos. Esse trabalho deve iniciar pela discussão da sua abrangência inicial, ou seja: definir quem deverá participar dessa articulação dos valores e como será desenvolvido o processo de discussão e articulação, seguido de um plano abrangente de comunicação institucional. A prática desses valores poderá ser abordada, então, posteriormente, mediante um plano de desenvolvimento abrangendo os três níveis: comportamento, cultura anunciada e cultura real. 7 Valores anunciados ou valores praticados?
  • 8. 2. SDO Top 20 3. Produto Top 20 4. Projeto Cultura 5 Acompanhamento 12. SDO “N” 13. Produto “N” 21. Produtos “N”: Novos planos de ação 20. Workshops de análise e ação em cima de clima 19. Divulgação de resultados 18. Pesquisa de Clima 11. Revisão de outras políticas relevantes 15. Revisão de Rituais 14. Coaching de líderes 6. Revisão de Políticas de Gestão 1. Árvore do Significado (Diretoria) 8. Remuneração & Benefícios 7. SETAR 9. Avaliação de Desempenho 16. Desenvolvimento Gerencial 10. Plano de Comunicação 17. Temas transversais 22. Renovação Perene (RH) 8 Roteiro possível de um Programa de Desenvolvimento da Cultura Organizacional Trabalhar a cultura organizacional exige um programa com certa complexidade e muitas implicações. Mantendo-se a visão do todo e uma clareza sobre os objetivos de médio e longo prazo é possível realizar um programa duradouro e de grande impacto estratégico. O Programa é planejado em conjunto com o cliente, mas tipicamente envolve workshops com os líderes da organização e uma ampla revisão das suas políticas de gestão.
  • 9. 1.  Missão/Propósito 2.  Clientes-alvo 3.  Proposição de Valor 4.  Ambição 5.  Estratégia 6.  Estrutura 7.  Proposição de valor como empregador 8.  Visão (cultura desejada) 9.  Identidade (cultura atual) 10.  Estratégia de mudança (programa de mudança da cultura) 11. Ação (implantar a estratégia) 9 A árvore do significado A árvore do significado consiste de uma série de reuniões com a equipe dirigente de uma organização para articular uma visão comum sobre os componentes da sua intenção estratégica. A cultura desejada é um desses componentes. A cultura real, atual, é um outro componente extremamente importante, já que a diferença entre ambos determinará o escopo da estratégia de mudança necessária para manter ou mudar a situação vigente.
  • 10. 10 Em que estágio de desenvolvimento está a sua função de Recursos Humanos? Fazemos uma avaliação da função de RH/Gente & Gestão, de forma interativa, para determinar em que patamar ela se encontra atualmente, onde deveria estar e o que se faz necessário para que chegue ao patamar desejado. Esse trabalho é feito com os próprios integrantes da função de RH e com “stakeholders” selecionados.
  • 11. 11 Pontes cruzando culturas para gerenciar pessoas com mais eficácia. Vide também os livros “Cruzando Culturas sem ser atropelado: Gestão Transcultural para um mundo globalizado” (São Paulo: Editora Évora, 2013) e “Tire os seus óculos” (São Paulo: CreateSpace, 2014), ambos de autoria de Fernando Lanzer. As práticas de gestão são fortemente influenciadas pela cultura. Nem tudo aquilo que foi criado para funcionar nos Estados Unidos, por exemplo, terá o mesmo sucesso na cultura brasileira (e vice-versa). Conheça as dimensões da cultura e como elas afetam a eficácia dos gestores. Entenda como adaptar suas práticas para ganhar eficácia cruzando culturas. Em cada país se trabalha de maneira diferente, com pressupostos diferentes. Isso vai muito além das diferenças de etiqueta nos negócios, das diferentes maneiras de cumprimentar e apresentar seus cartões de visita. As diferenças culturais são mais profundas e afetam a maneira de conduzir reuniões, comunicar, negociar, selecionar funcionários, avaliar o desempenho e remunerar seus colaboradores, além de outros aspectos. Ao desconhecer essas diferenças, gestores terminam por decidir de maneira equivocada criam problemas maiores do que aqueles que tentavam resolver. Fazemos consultoria, workshops e coaching para melhorar a eficácia intercultural. Avaliamos candidatos a expatriamento. Preparamos profissionais e suas famílias para adaptação intercultural.
  • 12. 12 Equipes multiculturais podem desempenhar muito melhor ou muito pior do que equipes comuns. Um estudo feito pela Dra. Carol Kovachs na UCLA – University of California at Los Angeles constatou que equipes multiculturais (nas quais seus integrantes são oriundos de culturas distintas) tendem a se posicionar nos extremos de uma curva normal em termos do seu desempenho: elas ficam ou acima da média do desempenho de equipes mono-culturais ou bem abaixo dessa média. A diversidade cultural oferece a uma equipe a possibilidade de desempenhar melhor do que outras; desde que essa diversidade seja entendida e gerenciada de tal forma a capitalizar sobre o seu maior potencial. Quando a diversidade não é entendida nem gerenciada, ela acarreta confusão, mal- entendidos e baixo desempenho.
  • 13. Distância de poder « DIP » Individualismo / Coletivismo « IDV » Desempenho / Carinho « DES » Controle da incerteza « CDI » Orientação de longo prazo « OLP » As dimensões de valores culturais permitem entender a lógica subjacente de uma cultura. O Modelo de dimensões culturais de Geert Hofstede pode ser aplicado tanto às culturas nacionais quanto às culturas organizacionais. Trata-se do modelo cultural mais utilizado no mundo inteiro, reconhecido no ambiente dos negócios e no meio acadêmico.
  • 14. A ponte Conheça as dimensões da cultura e como elas afetam a eficácia dos gestores. Entenda como adaptar suas práticas para ganhar efetividade cruzando culturas. A árvore Para formular uma estratégia clara é preciso definir esses dez itens, que permitem comunicar sua estratégia com clareza e consistência. A escada Em que nível está a função de Recursos Humanos na sua organização atuando atualmente? Defina onde deveria estar e como chegar lá. O triângulo Onde estamos? Aonde queremos ir? Como chegar lá? Essas três questões precisam ser respondidas para tudo, inclusive para o desenvolvimento da liderança. Esses quatro temas podem ser também assunto de palestras e seminários 14
  • 15. Avaliação da Cultura Organizacional e da eficácia da função de RH como parte do processo de “due dilligence” para fusões e aquisições. Desenho de programas de desenvolvimento extensivos (24- meses) mesclando seminários modulares, “coaching” externo e projetos de aprendizagem & ação. Gestão de cultura organizacional em diversas organizações e diferentes países na América do Sul e Caribe. Reorganização da função de RH em diferentes organizações. Integração de diferentes empresas por aquisição ou fusão. Redesenho de estruturas de cargos, remuneração fixa, planos de bônus e planos de benefícios para diferentes empresas. Desenho e condução de inúmeros seminários de três a cinco dias de duração para executivos e gestores de diferentes organizações. Desenho de pesquisas de clima para diferentes organizações. Seminários de Cultura Organizacional para diferentes empresas. Seminários de Desenvolvimento de Carreira, como parte da implantação de programas mais amplos. Seleção de executivos para posições de difícil preenchimento. Avaliação intercultural de candidatos a expatriamento. Seminários de preparação para famílias de expatriados. Aconselhamento de carreira para executivos. Gestão interina da função de RH para organização do setor de serviços. 15 O que já fizemos
  • 19. Fernando Lanzer é consultor e facilitador em liderança e desenvolvimento organizacional. Durante 15 anos até 2007 ele desempenhou diferentes funções como executivo do ABN AMRO Bank, na América Latina (Diretor de RH) e em Amsterdam (Executive Vice President, Group Head of Leadership Development and Learning. Antes disso foi o responsável por RH e DO no Banco Iochpe/Bankers Trust NY e Chefe de RH no Banco Sulbrasileiro. Como consultor de gestão ele acumula 10 anos de experiênciacom organizações de distintos setores, em torno de Educação de Executivos, Cultura Organizacional e Gestão Transcultural em mais de 40 países. Ele é Psicólogo especializado em Desenvolvimento Organizacional e foi presidente e integrante do Grupo Supervisor do AIESEC International por mais de dez anos, a maior organização promotora de estágios internacionais do mundo. Fernando é brasileiro, autor de inúmeros artigos em português e inglês, e dos livros “Take Off Your Glasses” (Create Space, 2012, agora traduzido para o português como “Tire os seus óculos”) e “Cruzando Culturas” (Editora Évora, 2013). 19 QUEM SOMOS
  • 20. Jussara Nunes Pereira de Souza é consultora de gestão e facilitadora em assuntos de liderança, avaliação individual, desenvolvimento de equipes e relações interculturais. Ela acumula 25 anos de experiência nesses campos. Brasileira, psicóloga formada pela PUC/RS e certificada como coach pela European Association for Supervision (EAS) na Holanda, ela detém também títulos e certificações da FGV São Paulo em Gestão de Recursos Humanos, da SBDG em Dinâmica dos Grupos, do MSI (Washinton DC) em Desenvolvimento de Empreendedores e do ITIM em Gestão de Cultura Organizacional e Internacional. Jussara também liderou a maior pesquisa já realizada sobre a cultura brasileira, sob patrocínio da JCTM Marketing Industrial e do Institute for Research on Intercultural Cooperation (IRIC). Ela ainda integrou o Conselho de Administração da International School of Amsterdam e coordenou um grupo de 80 voluntários de 35 nationalidades como presidente da Associação de Pais e Mestres da escola. 20 QUEM SOMOS