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20 de Jul de 2015
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  1. 1 Balanced Scorecard - BSC Por Carlos Reis
  2. 2 1. Classificação de indicadores 2. Contextualização espacial e temporal da organização 3. Novos Indicadores 4. Etapas do Balanced Scorecard 5. Evolução do BSC 6. Tendências e dificuldades na implementação 7. Estudo de Caso
  3. 3 (Peter Drucker) ... O que não é definido, não pode ser controlado; ... O que não é controlado, não pode ser medido; ... O que não pode ser medido, não pode ser melhorado! “O que não é controlado, não pode ser gerenciado”.
  4. 4 Quanto a Origem e Composição... • O BSC é classificado quanto a origem como uma Metodologias; • E quanto a composição como um indicador sistêmico e impactador.
  5. 5 1. Classificação de indicadores 2. Contextualização espacial e temporal da organização 3. Novos Indicadores 4. Etapas do Balanced Scorecard 5. Evolução do BSC 6. Tendências e dificuldades na implementação 7. Estudo de Caso
  6. 6 Ambiente organizacional: Globalização – Novos entrantes 1 – Rever Processos 3 – Conquistar mais clientes 4 – Crescer 2 – Vender mais barato
  7. 7 Ambiente organizacional: Mudanças constantes - Produtos substitutos 1 – Necessidade de inovar 3 – Conquistar novos clientes 4 – Ter lucro 2 – Rever Processos
  8. 8 Problemas! As medidas são exclusivamente financeiras; As medidas se concentram em dados históricos ou já passados.
  9. 9 Histórico • Uma ferramenta similar ao BSC surgiu na França, na década de 60 e se chamava “Tableau de Bord”. Era uma tabela que fazia o controle financeiro da empresa e com o passar dos anos passou a incorporar também indicadores não financeiros que permitiam controlar os processos de negócios.
  10. 10 Histórico • Nos EUA, também na década de 60, a GE criou uma tabela para gerenciar os processos de negócios. Incluía temas como: rentabilidade, participação no mercado e responsabilidade pública. • A GE definia indicadores para controlar a concessão de objetivos tanto no curto prazo como no longo prazo.
  11. 11 Histórico • 1990: Baseado em pesquisas do instituto Nolan Norton intitulada “Medindo performance na organização do futuro”, realizado por David Norton, seu principal executivo, e Robert Kaplan, como consultor acadêmico, é lançado a base para o BSC;
  12. 12 Administração Estratégica com Indicadores • 1992: publicação do artigo “Balancad Scorecad – medidas que impulsionam o desempenho” na Harvard Business, surgem as primeiras tentativas de vincular o BSC à estratégia competitiva; • 1993 – Kaplan e Norton lançam artigo com a visão do BSC como um sistema gerencial completo.
  13. 13 David Norton, co-fundador da Balanced Scorecard Collaborative • KAPLAN, R.S. & NORTON, D.P. A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
  14. 14 (Harvard Business, 1997) Balanced Scorecards é uma das principais descobertas no mundo dos negócios, nos últimos 75 anos!
  15. 15 Balanced Scorecard “O BSC é uma ferramenta que traduz os objetivos da empresa em um conjunto coerente de medidas. O BSC complementa as medidas financeiras do desempenho passado com medida de vetores de desempenho futuro” (Kaplan e Norton, 1998).
  16. 16 “Teremos de desenvolver novas formas de mensuração, o desempenho terá de ser definido de forma não-financeira para que tenha significado para os trabalhadores do conhecimento. […] Assim, a estratégia terá, cada vez mais, de ser baseada em novas definições de desempenho”. (Drucker, 1999)
  17. 17 Hoje… Hoje, cerca de 70% das 1.000 empresas que participam da revista Fortune utilizam o Balanced Scorecard para gerenciar a performance. Gerenciamento da Estratégia: Fatos
  18. 18 1. Classificação de indicadores 2. Contextualização espacial e temporal da organização 3. Novos Indicadores 4. Etapas do Balanced Scorecard 5. Evolução do BSC 6. Tendências e dificuldades na implementação 7. Estudo de Caso
  19. 19 Novas perspectivas 1. Financeira: como ser visto pelos acionistas? 2. Processos internos: como atender ao meu cliente interno? 3. Clientes: como satisfazer as necessidades de meus clientes? 4. Aprendizado e crescimento: o que o governo e a sociedade querem?
  20. 20 A relação entre os Indicadores nas Organizações do 2º Setor • A Estratégia pode ser descrita como uma série de relações. • Revelar uma “linha de visibilidade” da estratégia até as atividades operacionais • Trabalhar somente com o que interessa. “Para sermos bem sucedidos, como devemos ser vistos pelos nossos clientes?” Econômicos/Financeiros Estratégia “Para termos sucesso financeiro quais os clientes que devemos atender ?” Clientes “Para satisfazer nossos clientes, quais dos nossos processos devem ser excelentes?” Processos Internos BSC: as perspectivas do Balanced Scorecard “Para executar nossos processos, Como a Organização deve realizar melhorias e adquirir conhecimento?" Aprendizagem e Crescimento
  21. 21 As 4 Visões do BSC para o Setor Público • A Estratégia pode ser descrita como uma série de relações. • Revelar uma “linha de visibilidade” da estratégia até as atividades operacionais • Trabalhar somente com o que interessa. “Para sermos bem sucedidos, como devemos ser vistos pelos nossos clientes?” Partes Interessadas Estratégia “Para atender nossa missão institucional quais os clientes internos que devemos atender? Processos Internos “Para executar nossos processos, Como a Organização deve realizar melhorias e adquirir conhecimento?" Aprendizagem e Crescimento “Para sermos bem sucedidos, quais os investimentos em pessoas e infra-estrutura que devemos ter?” Investimentos BSC: O Balanced Scorecard no Setor Público
  22. 22 Perspectivas do BSC BSC Finanças Processos Internos Clientes Aprendizado e Crescimento - RH Como os clientes nos vêem? No que devemos nos superar?Podemos continuar a melhorar e a criar valor? Quanto nós rendemos aos acionistas?
  23. 23 Perguntas relevantes na construção dos indicadores na perspectiva do cliente: 1. Quem são nossos clientes? 2. O que nossos clientes valorizam? 3. Qual a imagem que os clientes realizam da empresa?
  24. 24 Perguntas relevantes na construção dos indicadores na perspectiva financeira: 1. Quanto de recursos financeiros precisamos para atender as necessidades de nossos clientes? 2. Quanto nós rendemos aos acionistas? 3. Quais os investimentos em pessoas e infra-estrutura que devemos ter?”
  25. 25 Perguntas relevantes na construção dos indicadores na perspectiva interna: 1. Quais são os processos internos mais importantes para atingir as necessidades de nossos clientes? 2. O que é necessário fazer em cada processo?
  26. 26 Perguntas relevantes na construção dos indicadores na perspectiva de crescimento e de aprendizagem: 1. O que as pessoas precisam aprender para melhorar os processos internos? 2. Como incentivar a criatividade e a inovação?
  27. 27 INDICADORES DE DESEMPENHO: PERSPECTIVA FINANCEIRA • Valor para os acionistas; • Retorno sobre o investimento; • Margem; • Nível de investimento; • Geração de caixa; • Crescimento da receita; • Vendas; • Eficácia; • Custos da mão-de-obra; • Rentabilidade; • Preço; • Estoque circulante; • Produtividade; • Resultado; • Eficácia; • Despesas; • Gastos.
  28. 28 INDICADORES DE DESEMPENHO: PERSPECTIVA DE CLIENTES • Participação de mercado; • Crescimento do mercado; • Número de clientes importantes; • Grau de satisfação dos clientes; • Número de clientes potenciais; • Tempo necessário para responder a uma reclamação; • Grau de lealdade dos clientes; • Custos de marketing; • Nível de satisfação dos clientes internos; • Prazo de entrega (entre a colocação do pedido e a entrega); • Porcentagem de pedidos entregue com atraso; • Tempo de atendimento de pedidos de serviço; • Porcentagem de devoluções.
  29. 29 INDICADORES DE DESEMPENHO: PERSPECTIVA INTERNA • Eficiência; • Prazo de processamento; • Paradas; • Prazo de entrega; • Porcentagem de pedidos em atraso; • Prazo necessário para lançar novo produto ou serviço no mercado; • Grau de qualidade; • Porcentagem de sucata; • Porcentagem de danos; • Porcentagem de devoluções; • Porcentagem de acidentes de trabalho; • Confiabilidade das entregas; • Disponibilidade de máquina.
  30. 30 INDICADORES DE DESEMPENHO: PERSPECTIVA APRENDIZADO • Número de cursos de treinamento necessários ou concluídos; • Porcentagem de empregados qualificados; • Porcentagem de empregados treinados nas habilidades essenciais; • Custo de treinamento dos empregados, executivos e gerentes; • Receita por empregado; • Número de sugestões por empregados; • Prazo médio de permanência do pessoal na mesma posição; • Porcentagem dos empregados com ambição pessoal vinculada à ambição; compartilhada da organização; • Vendas por empregado; • Custo de treinamento como porcentagem das vendas.
  31. 31 1. Classificação de indicadores 2. Contextualização espacial e temporal da organização 3. Novos Indicadores 4. Etapas do Balanced Scorecard 5. Evolução do BSC 6. Tendências e dificuldades na implementação 7. Estudo de Caso
  32. 32 Etapas do BSC 1. Para que o BSC seja implantado é mandatório que a empresa tenha definida a estratégia; 2. O BSC desmembra a estratégia em objetivos; 3. É construido um mapa contendo as relações de causa x efeito dos objetivos;
  33. 33
  34. 34 Relações de Causa e Efeito Aprendizado e Crescimento ClienteProcesso de Negócios Finanças Aumento da ReceitaCiclo dos Processos Satisfação do Clientes Qualidade dos ProcessosCapacidade do Funcionário Pontualidade das Entregas
  35. 35 MAPA ESTRATÉGICO
  36. 36 Mapa Esratégico: Objetivos estratégicos
  37. 37 Etapas do BSC 4. E cada objetivo é desmembrado em indicadores; 5. Cada indicador transforma-se em meta; 6. Para cada meta existe um plano de ação.
  38. 38 É possível pilotar um avião com apenas um Indicador? • Velocidade; • Altitude; • Direção; • Pressão; • Combustível; • Entre outros. Também não é possível pilotar uma empresa com apenas um Indicador?
  39. 39 Gestão da Estratégia: O mapa desdobrado em indicadores
  40. 40 Indicadores Contributivos: ERP
  41. 41 Há um número ideal de objetivos? Alguns autores apontam de 4 a 5 objetivos por perspectiva. Trabalhar com poucos é tão ruim quanto com muitos! Sendo assim, a TI pode auxiliar na implementação do BSC ...
  42. 42 OBSC • Certificado pelo BSCollaborative (Kaplan & Norton); • Software fornecido pela empresa Oracle, em português; • MBA E-Business Gestão Processos de Negócios da Oracle – UVA.
  43. 43 Exemplo Exemplo de Software: Mapa Estratégico
  44. 44 Gestão da Estratégia: Softwares
  45. 45 Gestão da Estratégia: Softwares
  46. 46 Etapas do BSC 4. E cada objetivo é desmembrado em indicadores; 5. Cada indicador transforma-se em meta; 6. Para cada meta existe um plano de ação.
  47. 47 Implantando o BSC Perspectiva: Aprendizado e cresc. Objetivos Meta Iniciativa Indicador 1 Indicador 2 Etc… Perspectiva: Finanças Objetivos Meta Iniciativa indicador1 indicador2 Etc… Prespectiva: Processos Internos Objetivos Meta Iniciativa Indicador 1 Indicador 2 Etc… Perspectiva: Clientes Objetivos Meta Iniciativa Indicador 1 Indicador 2 Etc… Estratégia
  48. 49
  49. 50 5 W e 1 H ou 2 H’s WHERE (ONDE É FEITO?) WHERE (ONDE É FEITO?) Plano de Ação WHAT (O QUE É FEITO?) WHAT (O QUE É FEITO?) WHO (QUEM FAZ?) WHO (QUEM FAZ?) WHY (POR QUE É FEITO?) WHY (POR QUE É FEITO?) HOW (COMO É FEITO?) HOW (COMO É FEITO?) WHEN (QUANDO É FEITO?) WHEN (QUANDO É FEITO?)
  50. 51 1. Classificação de indicadores 2. Contextualização espacial e temporal da organização 3. Novos Indicadores 4. Etapas do Balanced Scorecard 5. Evolução do BSC 6. Tendências e dificuldades na implementação 7. Estudo de Caso
  51. 52 Evolução do BSC • Primeira fase: o BSC foi criado como um sistema de mensuração; • Segunda fase: é o sistema de gerenciamento estratégico, ou seja, todos, juntos, podem opinar, decidir, mudar os rumos da estratégia. Isto é gestão da estratégia!
  52. 53 BSC como Sistema Gerencial BSC Esclarecimento e Tradução da Visão e da Estratégia Feedback e Aprendizado Estratégicos Comunicação e Vinculação Planejamento e Estabelecimento de Metas Fonte: Kaplan e Norton, 1998
  53. 54 Estratégia nunca foi tão importante! • O Balanced Scorecard é a metodologia mais usada pelas empresas para garantir a execução da estratégias. • “Menos de 10 % da estratégia formulada é efetivamente executada” (Revista Fortune); • “Na maioria das falhas (cerca de 70%) o problema não é uma estratégia ruim ... É execução ruim” (Revista Fortune); • Mais de 2/3 das organizações brasileiras não vinculam nem o orçamento, nem a remuneração, com a estratégia da empresas.
  54. 55 Missão- Por que existimos ? Valores- O que é importante para nós? Estratégia - Nosso plano de jogo ou plano de vôo? Visão- O que queremos ser? Chefes satisfeitos Clientes insatisfeitos Processos ineficientes Colaboradores despreparados - O que preciso fazer? Objetivos Pessoais Gestão da Estratégia: Buraco entre a Estratégia e Ação - O que precisamos fazer? Metas e Iniciativas Apagar incêndio BURACO
  55. 56 Missão Valores Visão Estratégia Metas e Iniciativas Objetivos Pessoais - Por que existimos ? - O que é importante para nós? - O que queremos ser? - Nosso plano de jogo ou plano de vôo? - O que precisamos fazer? - O que preciso fazer? Acionistas satisfeitos Clientes encantados Processos eficientes e eficazes Colaboradores motivados e preparados Mapa Estratégico Balanced Scorecard - Traduzir a estratégia? - Mensuração e foco? Gestão da Estratégia: Buraco entre a Estratégia e Ação
  56. 57 • Tradutor das Estratégias; • Relação de causa-efeito entre Objetivos Estratégicos; • Monitora o sucesso dos Objetivos => Indicadores • Registra como as estratégias são viabilizadas => Projetos (Iniciativas) • Identifica se há alguma tarefa obstruindo a performance => Processos Chaves Gestão da Estratégia: PDCA
  57. 58 1. Classificação de indicadores 2. Contextualização espacial e temporal da organização 3. Novos Indicadores 4. Etapas do Balanced Scorecard 5. Evolução do BSC 6. Tendências e dificuldades na implementação 7. Estudo de Caso
  58. 59 Tendências • Utilização de outros indicadores (9Ss!?). Por exemplo, a indústria das telecomunicações utiliza indicadores da Agência Reguladora – ANATEL; • O Nirvana do BSC é a sua aplicação associada à avaliação de desempenho; • Administração das exceções ...
  59. 60 Assim, com o estabelecimento da relação de causa-e-efeito, pode-se “descer” nos modelos até a localização do indicador com desempenho aquém do esperado... Esse indicador está impactando o desempenho geral, embora não seja perceptível a olho-nu Lead indicator (desempenho operacional, tendência) Lag indicator (retardado, ocorrência) Indicadores e Medidores: Acompanhamento
  60. 61 Enfim ... 1. O processo de BSC é customizado para cada diferente tipo de empresa. Duas empresas com o mesmo tamanho, do mesmo setor e com mesma atividade possuem processos de BSC totalmente diferentes. Cada empresa tem sua estratégia, cultura, clima organizacional e sistema de gestão. Uma vez que funcionou em uma empresa, não significa que irá ter sucesso em outra. Não existe solução-padrão!
  61. 62 Enfim ... 2. O ponto de partida do BSC é crucial. Deve partir da estratégia da empresa. Portanto, empresa que não possui estratégia, terá problemas para elaborar o BSC. 3. Os objetivos e medidas devem ser em número limitado. Podem existir inúmeros indicadores na empresa, porém, para a questão estratégica são necessários e recomendados em número de 12 a 20 indicadores.
  62. 63 Enfim ... 4. Considerar de fato os efeitos do BSC no comportamento das pessoas. Nem sempre o processo é fácil. Existe resistência! Afinal as pessoas estão sendo medidas, avaliadas; seu desempenho se tornará explícito. 5. Nem todas as medidas podem ser quantificadas com precisão. Existem aspectos subjetivos, qualitativos. Não é fácil manter uma precisão em todo o grupo de medidas.
  63. 64 Enfim... 6. Utiliza-se de Tecnologia; 7. Não é filosofia, é uma Metodologia.
  64. 65 Barreiras à implantação do BSC • Falta de comprometimento das equipes e indivíduos (cultura); • Dificuldade em executar a estratégia e a visão da empresa; • Estratégia não estar associada às metas das unidades de negócio; • Não alocação de recursos às prioridades estratégicas de longo prazo; • Falta de feedback estratégico (comunicação deficiente).
  65. 66 O BSC não é infalível! • Falta de relação entre os objetivos não financeiros e os resultados da organização; • Ênfase nos resultados financeiros (imediatista); • Inovação, criatividade e capacidade de adaptação não depende do BSC; • Excesso de indicadores; • Não é eterno e imutável.

Notas do Editor

  1. <number> Muitos acham que Balanced Scorecard é um conceito. Na verdade os criadores, Norton e Kaplan, projetaram uma METODOLOGIA que colocou em prática diversos conceitos de QUALIDADE TOTAL e GESTÃO por PROCESSOS. Esta metodologia procura ligar de maneira definitiva a ESTRATÉGIA com a OPERAÇÃO. Como trabalha com muita informação o BSC é extremamente DEPENDENTE DE TECNOLOGIA.
  2. <number> Muitos acham que Balanced Scorecard é um conceito. Na verdade os criadores, Norton e Kaplan, projetaram uma METODOLOGIA que colocou em prática diversos conceitos de QUALIDADE TOTAL e GESTÃO por PROCESSOS. Esta metodologia procura ligar de maneira definitiva a ESTRATÉGIA com a OPERAÇÃO. Como trabalha com muita informação o BSC é extremamente DEPENDENTE DE TECNOLOGIA.
  3. <number>
  4. <number>
  5. <number> Muitos acham que Balanced Scorecard é um conceito. Na verdade os criadores, Norton e Kaplan, projetaram uma METODOLOGIA que colocou em prática diversos conceitos de QUALIDADE TOTAL e GESTÃO por PROCESSOS. Esta metodologia procura ligar de maneira definitiva a ESTRATÉGIA com a OPERAÇÃO. Como trabalha com muita informação o BSC é extremamente DEPENDENTE DE TECNOLOGIA.
  6. <number> Para implantar a metodologia deve-se desenhar o MAPA ESTRATÉGICO dentro das 4 PERSPECTIVAS ESTRATÉGICAS. O Mapa Estratégico contém os objetivos estratégicos. Cada Objetivo Estratégico pode conter vários indicadores.
  7. <number>
  8. <number>
  9. <number> Muitos acham que Balanced Scorecard é um conceito. Na verdade os criadores, Norton e Kaplan, projetaram uma METODOLOGIA que colocou em prática diversos conceitos de QUALIDADE TOTAL e GESTÃO por PROCESSOS. Esta metodologia procura ligar de maneira definitiva a ESTRATÉGIA com a OPERAÇÃO. Como trabalha com muita informação o BSC é extremamente DEPENDENTE DE TECNOLOGIA.
  10. <number>
  11. <number> Representação lógica e visual da estratégia
  12. <number>
  13. <number> Muitos acham que Balanced Scorecard é um conceito. Na verdade os criadores, Norton e Kaplan, projetaram uma METODOLOGIA que colocou em prática diversos conceitos de QUALIDADE TOTAL e GESTÃO por PROCESSOS. Esta metodologia procura ligar de maneira definitiva a ESTRATÉGIA com a OPERAÇÃO. Como trabalha com muita informação o BSC é extremamente DEPENDENTE DE TECNOLOGIA.
  14. <number>
  15. <number> Entender a importância do BSC é entender o buraco que ser cria entre o Planejamento Estratégico e o dia-a-dia da Instituição. Depois de construir o Planejamento Estratégico espera-se que o Planejamento Operacional dê conta das ações diárias, mas na verdade isto nunca ocorre. Isto acontece porque o Planejamento Estratégico normalmente é agregado e possui o uma temporalidade muito grande que difícilmente pode ser entendido no Planejamento Operacional. Desta forma, o dia-a-dia da instituição fica nas mãos do acaso ou aquilo que chamamos APAGAR INCÊNDIO.
  16. <number> Como obter os RESULTADOS ESTRATÉGICOS
  17. <number> O Gestor também encontra várias VANTAGENS com o uso da metodologia. Ele consegue MONITORAR mais facilimente tudo aquilo que DIFICULTA a conclusão da ESTRATÉGIA...em qualquer nível.
  18. <number> Muitos acham que Balanced Scorecard é um conceito. Na verdade os criadores, Norton e Kaplan, projetaram uma METODOLOGIA que colocou em prática diversos conceitos de QUALIDADE TOTAL e GESTÃO por PROCESSOS. Esta metodologia procura ligar de maneira definitiva a ESTRATÉGIA com a OPERAÇÃO. Como trabalha com muita informação o BSC é extremamente DEPENDENTE DE TECNOLOGIA.
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