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PLANEJAMENTO
E GESTÃO
ESTRATÉGICA
OLÁ!Eu sou Daniel Mendes
Eu estou aqui para apresentar sobre a
Escola do Design da Administração Estratégica
INTRODUÇÃO:
ESCOLAS
10 “Escolas de Pensamento”
OS CEGOS E O
ELEFANTE
A formulação da estratégia não tem a ver
apenas com valores e visão, competências e
capacidades, mas também de militares e de
religiosos, de crise e de empenho, de
aprendizado organizacional e de equilíbrio
interrompido, de organização industrial e de
revolução social.
Christiensen et al apud Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2010).
SINTESE DA ESCOLA DO
DESIGN:
ESCOLA DO DESIGN
Natureza Prescritiva
Ciência da Administração
Planejamento e Visão Estratégica
ESCOLA
“Vê a formulação da estratégia
como um processo de design
informal, essencialmente de
concepção.”
DO DESIGN
“A estratégia econômica será
vista como a união entre
qualificações que posiciona uma
empresa em seu ambiente. “
CALIFORNIA UNIVERSITY (BERKELEY) e MIT
Origem atribuída a dois livros publicados
nessas universidades. Primeira noção
em 1957 por Philip Selznick e em 1962
por Alfred D. Chandler.
ORIGENS
HARVARD BUSINESS SCHOOL
Livro-texto básico, Business Policy: Text
and Cases de 1965, ficou caracterizado
como o primeiro ímpeto da Escola de
Design, por Learned et al.
MODELO
BÁSICOCONSISTÊNCIA
A estratégia deve apresentar
objetivos e políticas
mutuamente consistentes.
CONSONÂNCIA
A estratégia deve representar
uma resposta adaptativa ao
ambiente externo e às
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ocorrem dentro dele.
VANTAGEM
A estratégia deve propiciar a
criação e/ou manutenção de
uma vantagem competitiva na
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selecionada.
VIABILIDADE
A estratégia não deve
sobrecarregar os recursos
disponíveis, nem criar
subproblemas insuperáveis.
MODELO
BÁSICO DA
ESCOLA DO
DESIGN
ESCOLA DO
DESIGN
MODELO
BÁSICO.
Avaliação
externa
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Ameaças e
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____________
Fatores-chave
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interna
____________
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Fraquezas da
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Competências
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VARIÁVEIS AMBIENTAIS
Mudanças
governamentais
Mudanças na
sociedade
Mudanças
econômicas
Mudanças na
competição
Mudanças nos
fornecedores
Mudanças no
mercado
Mudanças na
sociedade
▪ Mudar as preferências dos clientes – Impacto na demanda ou no design do produto
▪ Tendências populacionais – Impactam na distribuição, na demanda ou no design do
produto
Mudanças
governa-
mentais
▪ Nova legislação – Impacto nos custos do produto
▪ Novas prioridades de cumprimento de leis – Impacto nos investimentos, nos
produtos, na demanda.
Mudanças
econômicas
▪ Taxas de juros – Impacto na expansão, nos custos financeiros.
▪ Taxa de câmbio – Impacto na demanda doméstica e externa, nos lucros.
▪ Mudanças na renda pessoal real – Impacto na demanda
Mudanças na
competição
▪ Adoção de novas tecnologias – Impacto na posição de custos, na qualidade do
produto.
▪ Novos concorrentes – Impacto nos preços, na participação de mercado, na margem
de contribuição.
▪ Mudanças nos preços – Impacto na participação de mercado, na margem de
contribuição.
▪ Novos produtos - Impacto na demanda, nos gastos com propaganda.
Mudanças nos
fornecedores
▪ Mudanças nos custos de entrada – Impacto nos preços, na demanda, na margem de
contribuição.
▪ Mudanças em suprimentos – Impacto nos processos produtivos, nas exigências de
investimento.
▪ Mudanças no número de fornecedores – Impacto nos custos, na disponibilidade
Mudanças no
mercado
▪ Novos usos dos produtos – Impacto na demanda, na utilização da capacidade.
▪ Novos mercados – Impacto nos canais de distribuição, na demanda, na utilização da
capacidade.
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PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS
Marketing P & D
Sistema de
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Gerenciais
Equipe Gerencial Operações Finanças RH
▪ Qualidade do
produto
▪ Número de
linhas de
produto
▪ Diferenciação
de produto
▪ Participação
de mercado
▪ ...
▪ Capacidade
de produto
▪ Capacidade
de processo
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da fabrica-
piloto
▪ Velocidade e
resposta
▪ Qualidade das
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correntes
▪ Capacidade
de expressão
▪ Sistema
orientado p/ o
usuário
▪ Habilidade
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de valores
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equipe
▪ Experiência
▪ Coordenação
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▪ Controle de
qualidade
▪ Capacidade
de produção
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energética
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▪ Alavancagem
financeira
▪ Situação fiscal
▪ Proporções
do balanço
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acionistas
▪ Alavancagem
operacional
▪ Capacidade
dos
funcionários
▪ Sistemas de
pessoal
▪ Rotatividade
de pessoal
▪ Moral dos
funcionários
PREMISSAS
4
As estratégias devem ser
únicas: as melhores resultam
de um processo de design
individual
5
O processo de design está
completo quando as
estratégias parecem
plenamente formuladas como
perspectiva
6
Essas estratégias devem ser
explícitas; assim, precisam ser
mantidas simples.
1
A formulação da estratégia
deve ser um processo
deliberado de pensamento
consistente.
2
A responsabilidade por este
controle e essa percepção
devem ser do executivo
principal: essa pessoa é o
estrategista
3
O modelo da formulação de
estratégia deve ser mantido
simples e informal.
PREMISSAS
7ª Premissa
7
Finalmente, só depois que estas estratégias únicas, desenvolvidas,
explícitas e simples são totalmente formuladas é que elas podem ser
implementadas.
CRÍTICADa Escola do Design
Avaliação de pontos fortes e pontos
fracos:
Passando ao largo do aprendizado
Explicitar a estratégia:
Promover a inflexibilidade.
A estrutura acompanha a estratégia...
Como o pé esquerdo acompanha o direito
Separação entre formulação e
implementação:
Separar pensamento de ação.
CONTEXTOS E
CONTRIBUIÇÕES
1. Um cerébro pode, em princípio, lidar
com todas as informações relevantes
para formulação da estratégia
2. Esse cérebro é capaz de ter
conhecimento pleno, detalhado e
íntimo da situação em questão.
CONTEXTOS E
CONTRIBUIÇÕES
3. O conhecimento relevante deve ser
estabelecido antes que uma nova
estratégia pretendida tenha de ser
implementada.
4. A organização em questão
precisa estar preparada para
lidar com uma estratégia
centralmente articulada.
CONDIÇÕES P/
SER IMPLANTADA
1.
Em caso de grande mudança
da situação de forma que a
estratégia existente esteja
seriamente abalada.
2.
Em caso de que esteja
desenvolvido o início de uma
nova estabilidade, que irá
apoiar uma nova concepção
de estratégia.
3.
Em caso de uma nova
organização pode ser
aplicável.
CONCLUSÃO
“A Escola do Design continuará a exercer influência sobre aqueles que veem a
estratégia como uma atividade principalmente direcionada para o estabelecimento de
um alinhamento entre organização e ambiente. Essas contribuições irão permanecer,
independentemente de quantas premissas especificas possam falhar. “
📖
REFERÊNCIAS
AHLSTRAND, Bruce. LAMPEL, Joseph. MINTZBERG, Henri. Safári de Estratégia – Um roteiro pela selva
do planejamento estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
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<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/"><img alt="Creative Commons License"
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Attribution 4.0 International License</a>.
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  • 2. OLÁ!Eu sou Daniel Mendes Eu estou aqui para apresentar sobre a Escola do Design da Administração Estratégica
  • 4. OS CEGOS E O ELEFANTE
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. A formulação da estratégia não tem a ver apenas com valores e visão, competências e capacidades, mas também de militares e de religiosos, de crise e de empenho, de aprendizado organizacional e de equilíbrio interrompido, de organização industrial e de revolução social. Christiensen et al apud Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2010).
  • 13. SINTESE DA ESCOLA DO DESIGN: ESCOLA DO DESIGN Natureza Prescritiva Ciência da Administração Planejamento e Visão Estratégica
  • 14. ESCOLA “Vê a formulação da estratégia como um processo de design informal, essencialmente de concepção.” DO DESIGN “A estratégia econômica será vista como a união entre qualificações que posiciona uma empresa em seu ambiente. “
  • 15. CALIFORNIA UNIVERSITY (BERKELEY) e MIT Origem atribuída a dois livros publicados nessas universidades. Primeira noção em 1957 por Philip Selznick e em 1962 por Alfred D. Chandler. ORIGENS HARVARD BUSINESS SCHOOL Livro-texto básico, Business Policy: Text and Cases de 1965, ficou caracterizado como o primeiro ímpeto da Escola de Design, por Learned et al.
  • 16. MODELO BÁSICOCONSISTÊNCIA A estratégia deve apresentar objetivos e políticas mutuamente consistentes. CONSONÂNCIA A estratégia deve representar uma resposta adaptativa ao ambiente externo e às mudanças críticas que ocorrem dentro dele. VANTAGEM A estratégia deve propiciar a criação e/ou manutenção de uma vantagem competitiva na área de atividade selecionada. VIABILIDADE A estratégia não deve sobrecarregar os recursos disponíveis, nem criar subproblemas insuperáveis.
  • 18. ESCOLA DO DESIGN MODELO BÁSICO. Avaliação externa ____________ ____________ Ameaças e oportunidades no ambiente ____________ Fatores-chave de sucesso Avaliação interna ____________ ____________ Forças e Fraquezas da Organização ____________ Competências distintivas Implementação da estratégia
  • 19. VARIÁVEIS AMBIENTAIS Mudanças governamentais Mudanças na sociedade Mudanças econômicas Mudanças na competição Mudanças nos fornecedores Mudanças no mercado
  • 20. Mudanças na sociedade ▪ Mudar as preferências dos clientes – Impacto na demanda ou no design do produto ▪ Tendências populacionais – Impactam na distribuição, na demanda ou no design do produto Mudanças governa- mentais ▪ Nova legislação – Impacto nos custos do produto ▪ Novas prioridades de cumprimento de leis – Impacto nos investimentos, nos produtos, na demanda. Mudanças econômicas ▪ Taxas de juros – Impacto na expansão, nos custos financeiros. ▪ Taxa de câmbio – Impacto na demanda doméstica e externa, nos lucros. ▪ Mudanças na renda pessoal real – Impacto na demanda Mudanças na competição ▪ Adoção de novas tecnologias – Impacto na posição de custos, na qualidade do produto. ▪ Novos concorrentes – Impacto nos preços, na participação de mercado, na margem de contribuição. ▪ Mudanças nos preços – Impacto na participação de mercado, na margem de contribuição. ▪ Novos produtos - Impacto na demanda, nos gastos com propaganda. Mudanças nos fornecedores ▪ Mudanças nos custos de entrada – Impacto nos preços, na demanda, na margem de contribuição. ▪ Mudanças em suprimentos – Impacto nos processos produtivos, nas exigências de investimento. ▪ Mudanças no número de fornecedores – Impacto nos custos, na disponibilidade Mudanças no mercado ▪ Novos usos dos produtos – Impacto na demanda, na utilização da capacidade. ▪ Novos mercados – Impacto nos canais de distribuição, na demanda, na utilização da capacidade. ▪ Obsolescência de produtos – Impacto nos preços, na demanda, na utilização da capacidade.
  • 21. PONTOS FORTES E PONTOS FRACOS Marketing P & D Sistema de Informações Gerenciais Equipe Gerencial Operações Finanças RH ▪ Qualidade do produto ▪ Número de linhas de produto ▪ Diferenciação de produto ▪ Participação de mercado ▪ ... ▪ Capacidade de produto ▪ Capacidade de processo ▪ Capacidade da fabrica- piloto ▪ Velocidade e resposta ▪ Qualidade das informações correntes ▪ Capacidade de expressão ▪ Sistema orientado p/ o usuário ▪ Habilidade ▪ Congruência de valores ▪ Espirito de equipe ▪ Experiência ▪ Coordenação de esforços ▪ Controle de qualidade ▪ Capacidade de produção ▪ Controle de estoques ▪ Eficiência energética ▪ .... ▪ Alavancagem financeira ▪ Situação fiscal ▪ Proporções do balanço ▪ Relações com acionistas ▪ Alavancagem operacional ▪ Capacidade dos funcionários ▪ Sistemas de pessoal ▪ Rotatividade de pessoal ▪ Moral dos funcionários
  • 22. PREMISSAS 4 As estratégias devem ser únicas: as melhores resultam de um processo de design individual 5 O processo de design está completo quando as estratégias parecem plenamente formuladas como perspectiva 6 Essas estratégias devem ser explícitas; assim, precisam ser mantidas simples. 1 A formulação da estratégia deve ser um processo deliberado de pensamento consistente. 2 A responsabilidade por este controle e essa percepção devem ser do executivo principal: essa pessoa é o estrategista 3 O modelo da formulação de estratégia deve ser mantido simples e informal.
  • 23. PREMISSAS 7ª Premissa 7 Finalmente, só depois que estas estratégias únicas, desenvolvidas, explícitas e simples são totalmente formuladas é que elas podem ser implementadas.
  • 25. Avaliação de pontos fortes e pontos fracos: Passando ao largo do aprendizado Explicitar a estratégia: Promover a inflexibilidade. A estrutura acompanha a estratégia... Como o pé esquerdo acompanha o direito Separação entre formulação e implementação: Separar pensamento de ação.
  • 26. CONTEXTOS E CONTRIBUIÇÕES 1. Um cerébro pode, em princípio, lidar com todas as informações relevantes para formulação da estratégia 2. Esse cérebro é capaz de ter conhecimento pleno, detalhado e íntimo da situação em questão.
  • 27. CONTEXTOS E CONTRIBUIÇÕES 3. O conhecimento relevante deve ser estabelecido antes que uma nova estratégia pretendida tenha de ser implementada. 4. A organização em questão precisa estar preparada para lidar com uma estratégia centralmente articulada.
  • 28. CONDIÇÕES P/ SER IMPLANTADA 1. Em caso de grande mudança da situação de forma que a estratégia existente esteja seriamente abalada. 2. Em caso de que esteja desenvolvido o início de uma nova estabilidade, que irá apoiar uma nova concepção de estratégia. 3. Em caso de uma nova organização pode ser aplicável.
  • 29. CONCLUSÃO “A Escola do Design continuará a exercer influência sobre aqueles que veem a estratégia como uma atividade principalmente direcionada para o estabelecimento de um alinhamento entre organização e ambiente. Essas contribuições irão permanecer, independentemente de quantas premissas especificas possam falhar. “
  • 30. 📖 REFERÊNCIAS AHLSTRAND, Bruce. LAMPEL, Joseph. MINTZBERG, Henri. Safári de Estratégia – Um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.  This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License: <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/"><img alt="Creative Commons License" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" /></a><br />This work is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/">Creative Commons Attribution 4.0 International License</a>.