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A inclusão do aprendente com distúrbio de hiperactividade e défice de atenção: um estudo de caso Mário Cruz
enquadramento teórico A criança hiperactiva: análise do seu funcionamento e intervenção com vista à inclusão escolar
Conceito de Distúrbio de Hiperactividade e Défice de Atenção Chess (1960:2379): a criançahiperactivaé "(…) one who carries out activities at a higher than normal rate of speed than the average child, or who is constantly in motion, or both“; Lopes (2004): a hiperactividade deixa de ser o factor considerado essencial do distúrbio durante a década de 70.
Douglas (1972) e os sintomas do Défice de Atenção (DDA):  défices de investimento, organização e manutenção da atenção e do esforço; incapacidade de inibição de respostas impulsivas;  incapacidade de modulação de níveis de alerta para responder às exigências das situações; uma tendência invulgarmente forte para a obtenção de recompensas imediatas.
DSM-IV (APA, 1994): divide os sintomas de uma forma diferente dos anteriores, agrupando os sintomas de “hiperactividade - impulsividade” e “atenção”; mostra a importância do despiste realizado em ambientes estruturados, como na sala de aula.
Barkley (1990:47): o DHDA “is a developmental disorder characterized by developmentally inappropriate degrees of attention, overactivity, and impulsivity. (…) These difficulties are typically associated with deficits in rule-governed behavior and in maintaining a consistent pattern of work performance over time“;
Características do DHDA de acordo com Falardeau (1999) Esquema 1
Sintomas primários e associados do DHDA de acordo com Garcia (2001) Tabela 1
Comportamento escolar da criança com DHDA não presta atenção suficiente aos pormenores e/ ou comete erros nas tarefas escolares;  apresenta dificuldade em manter a atenção nas diferentes actividades;  tem dificuldade em se organizar nas tarefas escolares;  é relutante em envolver-se em tarefas que exijam um esforço contínuo;  movimenta-se excessivamente e levanta-se com frequência sem razão aparente e quando é suposto que esteja sentada;  (Garcia, 2001; Wells, 2000; DuPaul e Stoner, 1994)
O papel da escola (inclusiva) e professores ,[object Object]
aprendem colaborando com outras crianças ou jovens na execução de actividades que estão intimamente ligadas às práticas da comunidade;
são capazes de gerir as suas aprendizagens, articulando com o professor;
são responsáveis pelo estabelecimento e negociação de regras, pela organização do seu material e pela concepção de objectivos de aprendizagem e seu cumprimento. (Rogoff, Matusov e White, 1996)
as actividades propostas devem incluir o uso do computador, uma vez que  	“o recurso ao computador também é uma boa forma de as fazer trabalhar. Quanto mais vivos e coloridos forem os programas, mais a criança hiperactiva se interessará. Se as matérias escolares pudessem ser ensinadas em consolas de jogos, poucas crianças reprovariam”. (Falardeau, 1999:110)
estudo empírico Uma criança com distúrbio hiperactivo de défice de atenção: um estudo de caso
Questões do Estudo Quais as representações que os professores têm do aluno com DHDA? Quais são as estratégias que os professores de diferentes áreas disciplinares usam no processo de ensino-aprendizagem? Como promovem essas estratégias a inclusão escolar do aluno?
Participantes professores de diferentes áreas disciplinares que leccionam no 7º ano de escolaridade a um aluno diagnosticado com DHDA, numa escola secundária pública;  o aluno com 14 anos de idade, que se encontra diagnosticado com DHDA desde o 1º ciclo do Ensino Básico.
Opção metodológica a investigação desenvolveu-se ao longo do ano lectivo de 2007/ 2008; recorremos ao questionário como instrumento de recolha de dados;
Concepção dos questionários
Estrutura do questionário ,[object Object],o perfil sócio-biográfico do professor do aluno com DHDA;  as representações que o docente tem do perfil de funcionamento do aluno com DHDA;  as estratégias que usa no processo de ensino-aprendizagem ao aluno com DHDA.
Análise dos dados: perfil sócio-biográfico do professor do aluno com DHDA  Gráfico 1: Idade dos docentes Gráfico 2: Habilitações dos docentes
Áreas em défice do aluno diagnosticado com DHDA, de acordo com os professores inquiridos Análise dos dados: representações que os docentes têm do perfil de funcionamento do aluno com DHDA Gráfico 3
Representações dos professores de acordo com o desempenho do aluno nas tarefas e seu cumprimento Gráfico 4
Representações dos professores quanto à postura do aluno na sala de aula Gráfico 5
Representações dos professores quanto ao posicionamento do aluno na vida académica Gráfico 6
Representações dos professores quanto ao seu desempenho em sala de aula Gráfico 7
Análise dos dados: estratégias do processo de ensino-aprendizagem Gráfico 8: Representações dos professores quanto à chave para o sucessoescolar Gráfico 9: Representações dos professores quanto a ritmos de aprendizagem
Gráfico 10: Representações dos professores quanto a rotinas Gráfico 11: Representações dos professores quanto à duração do tempo na tarefa
Representações dos professores quanto à prevenção de comportamentos inadequados Gráfico 12
Representações dos professores quanto ao trabalho colaborativo Gráfico 13
Representações dos professores quanto às suas reacções perante comportamentos inadequados Gráfico 14
conclusões finais
Quais as representações que os professores têm do aluno com DHDA acreditam que o aluno com DHDA raramente cumpre as tarefas, embora alguns professores refiram que o aluno é capaz de trabalhar de forma colaborativa; associam ao aluno problemas como:  a atenção,  o relacionamento interpessoal com os pares, a organização do material e  hábitos de trabalho (Silver, 1990).

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Inclusão de aluno com DHDA: estratégias docentes

  • 1. A inclusão do aprendente com distúrbio de hiperactividade e défice de atenção: um estudo de caso Mário Cruz
  • 2. enquadramento teórico A criança hiperactiva: análise do seu funcionamento e intervenção com vista à inclusão escolar
  • 3. Conceito de Distúrbio de Hiperactividade e Défice de Atenção Chess (1960:2379): a criançahiperactivaé "(…) one who carries out activities at a higher than normal rate of speed than the average child, or who is constantly in motion, or both“; Lopes (2004): a hiperactividade deixa de ser o factor considerado essencial do distúrbio durante a década de 70.
  • 4. Douglas (1972) e os sintomas do Défice de Atenção (DDA): défices de investimento, organização e manutenção da atenção e do esforço; incapacidade de inibição de respostas impulsivas; incapacidade de modulação de níveis de alerta para responder às exigências das situações; uma tendência invulgarmente forte para a obtenção de recompensas imediatas.
  • 5. DSM-IV (APA, 1994): divide os sintomas de uma forma diferente dos anteriores, agrupando os sintomas de “hiperactividade - impulsividade” e “atenção”; mostra a importância do despiste realizado em ambientes estruturados, como na sala de aula.
  • 6. Barkley (1990:47): o DHDA “is a developmental disorder characterized by developmentally inappropriate degrees of attention, overactivity, and impulsivity. (…) These difficulties are typically associated with deficits in rule-governed behavior and in maintaining a consistent pattern of work performance over time“;
  • 7. Características do DHDA de acordo com Falardeau (1999) Esquema 1
  • 8. Sintomas primários e associados do DHDA de acordo com Garcia (2001) Tabela 1
  • 9. Comportamento escolar da criança com DHDA não presta atenção suficiente aos pormenores e/ ou comete erros nas tarefas escolares; apresenta dificuldade em manter a atenção nas diferentes actividades; tem dificuldade em se organizar nas tarefas escolares; é relutante em envolver-se em tarefas que exijam um esforço contínuo; movimenta-se excessivamente e levanta-se com frequência sem razão aparente e quando é suposto que esteja sentada; (Garcia, 2001; Wells, 2000; DuPaul e Stoner, 1994)
  • 10.
  • 11. aprendem colaborando com outras crianças ou jovens na execução de actividades que estão intimamente ligadas às práticas da comunidade;
  • 12. são capazes de gerir as suas aprendizagens, articulando com o professor;
  • 13. são responsáveis pelo estabelecimento e negociação de regras, pela organização do seu material e pela concepção de objectivos de aprendizagem e seu cumprimento. (Rogoff, Matusov e White, 1996)
  • 14. as actividades propostas devem incluir o uso do computador, uma vez que “o recurso ao computador também é uma boa forma de as fazer trabalhar. Quanto mais vivos e coloridos forem os programas, mais a criança hiperactiva se interessará. Se as matérias escolares pudessem ser ensinadas em consolas de jogos, poucas crianças reprovariam”. (Falardeau, 1999:110)
  • 15. estudo empírico Uma criança com distúrbio hiperactivo de défice de atenção: um estudo de caso
  • 16. Questões do Estudo Quais as representações que os professores têm do aluno com DHDA? Quais são as estratégias que os professores de diferentes áreas disciplinares usam no processo de ensino-aprendizagem? Como promovem essas estratégias a inclusão escolar do aluno?
  • 17. Participantes professores de diferentes áreas disciplinares que leccionam no 7º ano de escolaridade a um aluno diagnosticado com DHDA, numa escola secundária pública; o aluno com 14 anos de idade, que se encontra diagnosticado com DHDA desde o 1º ciclo do Ensino Básico.
  • 18. Opção metodológica a investigação desenvolveu-se ao longo do ano lectivo de 2007/ 2008; recorremos ao questionário como instrumento de recolha de dados;
  • 20.
  • 21. Análise dos dados: perfil sócio-biográfico do professor do aluno com DHDA Gráfico 1: Idade dos docentes Gráfico 2: Habilitações dos docentes
  • 22. Áreas em défice do aluno diagnosticado com DHDA, de acordo com os professores inquiridos Análise dos dados: representações que os docentes têm do perfil de funcionamento do aluno com DHDA Gráfico 3
  • 23. Representações dos professores de acordo com o desempenho do aluno nas tarefas e seu cumprimento Gráfico 4
  • 24. Representações dos professores quanto à postura do aluno na sala de aula Gráfico 5
  • 25. Representações dos professores quanto ao posicionamento do aluno na vida académica Gráfico 6
  • 26. Representações dos professores quanto ao seu desempenho em sala de aula Gráfico 7
  • 27. Análise dos dados: estratégias do processo de ensino-aprendizagem Gráfico 8: Representações dos professores quanto à chave para o sucessoescolar Gráfico 9: Representações dos professores quanto a ritmos de aprendizagem
  • 28. Gráfico 10: Representações dos professores quanto a rotinas Gráfico 11: Representações dos professores quanto à duração do tempo na tarefa
  • 29. Representações dos professores quanto à prevenção de comportamentos inadequados Gráfico 12
  • 30. Representações dos professores quanto ao trabalho colaborativo Gráfico 13
  • 31. Representações dos professores quanto às suas reacções perante comportamentos inadequados Gráfico 14
  • 33. Quais as representações que os professores têm do aluno com DHDA acreditam que o aluno com DHDA raramente cumpre as tarefas, embora alguns professores refiram que o aluno é capaz de trabalhar de forma colaborativa; associam ao aluno problemas como: a atenção, o relacionamento interpessoal com os pares, a organização do material e hábitos de trabalho (Silver, 1990).
  • 34.
  • 35. para grande parte dos docentes, as aprendizagens são sempre mais significativas quando os alunos colaboram na selecção de tópicos a leccionar;
  • 36.
  • 37.
  • 38. Para mais de metade dos docentes que (re)negoceiam as regras da sala de aula com o aluno com DHDA e usam o computador de forma recorrente, o aluno é interessado no processo de ensino-aprendizagem.