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Estratégia em Serviços
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção (Gestão de Serviços)




         Universidade Federal da Paraíba
         Campus I – Centro de Tecnologia
         Departamento de Engenharia de Produção
         Professor MSc. Marcel de Gois Pinto
1 Introdução
1 Introdução
 Originado das aplicações militares, como a arte
  dos generais
 Empregar os meios disponíveis para atingir
  seus objetivos, ou seja, a vitória na guerra
1 Introdução
 Originado das aplicações militares, como a arte
  dos generais
 Empregar os meios disponíveis para atingir
  seus objetivos, ou seja, a vitória na guerra




                           Origem é grega (strategos)
                           a “arte do general"
1 Introdução
 Significados múltiplos para o termo
1 Introdução
 Significados múltiplos para o termo




ESTRATÉGIA
1 Introdução
 Significados múltiplos para o termo
                Um plano, uma direção, um caminho, uma
               visão antecipada do futuro

                Uma tendência a ser seguida baseada no
               comportamento passado
ESTRATÉGIA
               Pré-concebida

                Derivada de modelos anteriormente
               estabelecidos

               Emergente

                Surge naturalmente no desenrolar das
               atividades
1 Introdução
 No campo empresarial, o termo foi adotado
  com o mesmo sentido: atingir objetivos

     Missão     Estratégia     Objetivos
1 Introdução
 No campo empresarial, o termo foi adotado
  com o mesmo sentido: atingir objetivos

      Missão           Estratégia         Objetivos


Estratégia

 Forma de atuar no mercado que visa a atender os objetivos
definidos, deste modo, cumprindo a missão da empresa
1 Introdução
 Abordagens do processo de formação da
  estratégia
1 Introdução
 Abordagens do processo de formação da
  estratégia

Clássica

Evolucionária

Processualista

Sistêmica
1 Introdução
 Abordagens do processo de formação da
  estratégia

Clássica

Evolucionária

Processualista

Sistêmica
1 Introdução
 Abordagens do processo de formação da
  estratégia
                  Formação de estratégia é um processo
Clássica         racional de análise

Evolucionária     Baseada em informação sobre o contexto
                 ambiental e organizacional
Processualista
                  O resultado são planos cuidadosamente
Sistêmica        elaborados

                  Autores: Ansoff, 1977
1 Introdução
 Abordagens do processo de formação da
  estratégia

Clássica

Evolucionária

Processualista

Sistêmica
1 Introdução
 Abordagens do processo de formação da
  estratégia
                  Descartam a possibilidade de planejamento
Clássica         racional e de influência gerencial no futuro

Evolucionária     Mudanças ambientais são consideradas
                 impossíveis de serem previstas
Processualista
                  Mercado que seleciona os mais aptos a
Sistêmica        sobreviverem

                  Autores: Freeman e Boeker (1984) | Hannan
                 e Freeman (1988)
1 Introdução
 Abordagens do processo de formação da
  estratégia

Clássica

Evolucionária

Processualista

Sistêmica
1 Introdução
 Abordagens do processo de formação da
  estratégia
                  Não têm fé na supremacia das forças de
Clássica         mercado

Evolucionária     Consideram a racionalidade do planejamento
                 imperfeita
Processualista
                  Os diferentes interesses fazem com que não
Sistêmica        haja um plano único cuidadosamente feito

                  Consideram as estratégias emergentes

                  Autores: Cyert e March apud Gimenez (1998)
1 Introdução
 Abordagens do processo de formação da
  estratégia

Clássica

Evolucionária

Processualista

Sistêmica
1 Introdução
 Abordagens do processo de formação da
  estratégia
                  O processo é concebido como racional, mas
Clássica         guiado por diversos objetivos

Evolucionária     Normas pessoais e culturais podem impor
                 outros objetivos. Não é só maximizar lucros
Processualista

Sistêmica
2 Estratégia e ambiente
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever

INTERNO

EXTERNO
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever

INTERNO

EXTERNO
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
                 Caracterizado pela estrutura formal e
INTERNO         informal da organização

EXTERNO          É representado pelos grupos sociais, valores,
                cultura, interesses pessoais e organizacionais

                 Dentro das fronteiras do sistema
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever

INTERNO

EXTERNO
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
                 É composto por uma série de variáveis como
INTERNO         tecnologia, política, economia...

EXTERNO          Tudo isso forma o contexto em que a
                organização está inserida

                 Fora das fronteiras do sistema
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
  RELAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIA E AMBIENTE
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
  RELAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIA E AMBIENTE

     INTERNO                           EXTERNO


      Forças e        Combinação       Riscos e
     fraquezas       dos elementos   Oportunidades


                      AVALIAÇÃO


                      ESTRATÉGIA
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
  RELAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIA E AMBIENTE

      INTERNO                              EXTERNO


       Forças e          Combinação       Riscos e
      fraquezas         dos elementos   Oportunidades


                         AVALIAÇÃO
 Escola de Prahalad e                   Escola de Porter
        Hamel
                        ESTRATÉGIA
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL
A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL
A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades



Competência central

Intenção estratégica

Tensão e alavancagem
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL
A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades



Competência central

Intenção estratégica

Tensão e alavancagem
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL
A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades

                            Esta escola de pensamento focaliza o
Competência central        aprendizado coletivo da organização

Intenção estratégica        Uma competência essencial deve ser
                           de difícil imitação para os concorrentes
Tensão e alavancagem
                            Requer capacidade de comunicação,
                           envolvimento e compromisso
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL
A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades



Competência central

Intenção estratégica

Tensão e alavancagem
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL
A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades

                            Estabelece a direção geral e define as
Competência central        oportunidades emergentes de mercado

Intenção estratégica        Se prevê uma posição desejada de
                           futuro (liderança...)
Tensão e alavancagem
                            Estabelece o critério que a empresa
                           irá usar para mapear seu progresso
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL
A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades



Competência central

Intenção estratégica

Tensão e alavancagem
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL
A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades

                            “Desajuste entre os recursos de uma
Competência central        empresa e suas aspirações”

Intenção estratégica        A meta não é achar um nicho de
                           mercado, mas criar um novo espaço
Tensão e alavancagem
                            Este espaço novo deve ser adequado
                           às forças da empresa
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PORTER
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PORTER
A oportunidades devem ser monitorando e avaliando os atores do mercado
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PORTER
A oportunidades devem ser monitorando e avaliando os atores do mercado



Forças competitivas

Estratégias genéricas
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PORTER
A oportunidades devem ser monitorando e avaliando os atores do mercado



Forças competitivas

Estratégias genéricas
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PORTER
A oportunidades devem ser monitorando e avaliando os atores do mercado

                            Ameaça de novos entrantes
Forças competitivas
                            Poder de barganha de clientes
Estratégias genéricas
                            Poder de barganha de fornecedores

                            Ameaça de produtos substitutos

                            Intensidade da rivalidade com
                           concorrentes
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PORTER
A oportunidades devem ser monitorando e avaliando os atores do mercado



Forças competitivas

Estratégias genéricas
2 Estratégia e ambiente
 Dois ambientes interagem entre si de forma
  complexa. Os resultados são difíceis de prever
ESCOLA DE PORTER
A oportunidades devem ser monitorando e avaliando os atores do mercado

                            Liderança em custo
Forças competitivas
                            Diferenciação
Estratégias genéricas
                            Focalização
2 Visão estratégica de serviços
2 Visão estratégica de serviços
 Elementos da visão estratégica

 SISTEMA DE PRODUÇÃO                  CONCEITO DO SERVIÇO
- Características                    - O cliente percebe
importantes                          o conceito?

                         Retorno
 Suporte à estratégia     sobre a     Conceito e mercado
                         atividade

ESTRATÉGIA OPERACIONAL               SEGMENTO DO MERCADO
- Elementos, qualidade               - Características do
resultados esperados                 mercado potencial
2 Visão estratégica de serviços
 Elementos da visão estratégica
SEGMENTO DO MERCADO

CONCEITO DO SERVIÇO

ESTRATÉGIA OPERACIONAL

SISTEMA DE PRODUÇÃO
2 Visão estratégica de serviços
 Elementos da visão estratégica
SEGMENTO DO MERCADO

CONCEITO DO SERVIÇO

ESTRATÉGIA OPERACIONAL

SISTEMA DE PRODUÇÃO
2 Visão estratégica de serviços
 Elementos da visão estratégica
SEGMENTO DO MERCADO      Southwest Airlines

CONCEITO DO SERVIÇO       Viajantes interestaduais a negócios
                         com bagagens de mão
ESTRATÉGIA OPERACIONAL
                          Atualmente viajam de carro e estão
                         insatisfeitos com os concorrentes
SISTEMA DE PRODUÇÃO
2 Visão estratégica de serviços
 Elementos da visão estratégica
SEGMENTO DO MERCADO

CONCEITO DO SERVIÇO

ESTRATÉGIA OPERACIONAL

SISTEMA DE PRODUÇÃO
2 Visão estratégica de serviços
 Elementos da visão estratégica
SEGMENTO DO MERCADO      Southwest Airlines

CONCEITO DO SERVIÇO       Desempenho pontual e saídas
                         frequentes
ESTRATÉGIA OPERACIONAL
                          Refeições desnecessárias (1h)
SISTEMA DE PRODUÇÃO
2 Visão estratégica de serviços
 Elementos da visão estratégica
SEGMENTO DO MERCADO

CONCEITO DO SERVIÇO

ESTRATÉGIA OPERACIONAL

SISTEMA DE PRODUÇÃO
2 Visão estratégica de serviços
 Elementos da visão estratégica
SEGMENTO DO MERCADO      Southwest Airlines

CONCEITO DO SERVIÇO       Tempo de solo rápido, uso total do
                         tempo das aeronaves
ESTRATÉGIA OPERACIONAL
                          Compra de aeronaves de alto
                         desempenho (clientes, manutenção)
SISTEMA DE PRODUÇÃO
2 Visão estratégica de serviços
 Elementos da visão estratégica
SEGMENTO DO MERCADO

CONCEITO DO SERVIÇO

ESTRATÉGIA OPERACIONAL

SISTEMA DE PRODUÇÃO
2 Visão estratégica de serviços
 Elementos da visão estratégica
SEGMENTO DO MERCADO      Southwest Airlines

CONCEITO DO SERVIÇO       Tripulações com habilidade para
                         criar atmosfera descontraída no voo
ESTRATÉGIA OPERACIONAL
                          Venda de passagens sem assento
                         marcado (simplifica venda e entrada)
SISTEMA DE PRODUÇÃO
                          Pontualidade e sem bagagens
                         perdidas
3 Elementos de projeto de serviço
3 Elementos de projeto de serviço
 O processo de concepção de um bem finda
  com um projeto, ou seja, suas especificações
Especificações Técnicas

                             Componentes do projeto
                              Motor
                              Chassis
                              Lataria
                              Suspensão
                             …
3 Elementos de projeto de serviço
 Conceber um serviços é conceber o pacote de
  prestação e seu sistema de gestão


Elementos estruturais

Sistema de Gestão
3 Elementos de projeto de serviço
 Conceber um serviços é conceber o pacote de
  prestação e seu sistema de gestão


Elementos estruturais

Sistema de Gestão
3 Elementos de projeto de serviço
 Conceber um serviços é conceber o pacote de
  prestação e seu sistema de gestão
                         Sistema de prestação de serviços

                         Projeto das instalações
Elementos estruturais

                         Localização
Sistema de Gestão
                         Planejamento da capacidade
3 Elementos de projeto de serviço
 Conceber um serviços é conceber o pacote de
  prestação e seu sistema de gestão


Elementos estruturais

Sistema de Gestão
3 Elementos de projeto de serviço
 Conceber um serviços é conceber o pacote de
  prestação e seu sistema de gestão
                         Encontro de serviços – experiência

                         Qualidade – monitoramento
Elementos estruturais

                         Gerenciamento da capacidade – filas
Sistema de Gestão
                         Informação – recursos competitivos
4 Ambiente competitivo de serviços
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
Barreiras de entrada

Economias de escala

Flutuações nas vendas

Produtos substitutos

Fidelidade dos clientes

Barreira à saída
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
Barreiras de entrada

Economias de escala

Flutuações nas vendas

Produtos substitutos

Fidelidade dos clientes

Barreira à saída
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
Barreiras de entrada       Baixa “patenteabilidade”

                           Baixo investimento de capital
Economias de escala

Flutuações nas vendas

Produtos substitutos

Fidelidade dos clientes

Barreira à saída
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
Barreiras de entrada

Economias de escala

Flutuações nas vendas

Produtos substitutos

Fidelidade dos clientes

Barreira à saída
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
Barreiras de entrada       Simultaneidade dificulta obtenção de
                          ter economias de escala
Economias de escala
                           Franquias são casos de exceção
                          (propaganda e materiais de consumo)
Flutuações nas vendas

Produtos substitutos

Fidelidade dos clientes

Barreira à saída
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
Barreiras de entrada

Economias de escala

Flutuações nas vendas

Produtos substitutos

Fidelidade dos clientes

Barreira à saída
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
Barreiras de entrada       Imprevisibilidade da demanda

                           Demanda que flutuam mesmo
Economias de escala
                          durante um dia de atendimento
Flutuações nas vendas

Produtos substitutos

Fidelidade dos clientes

Barreira à saída
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
Barreiras de entrada

Economias de escala

Flutuações nas vendas

Produtos substitutos

Fidelidade dos clientes

Barreira à saída
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
Barreiras de entrada       Produtos que substituem serviços

                          Exemplos
Economias de escala

                           Emails que subtituem cartas
Flutuações nas vendas
                           Creme depilatório que substitui o
Produtos substitutos      salão de beleza

Fidelidade dos clientes

Barreira à saída
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
Barreiras de entrada

Economias de escala

Flutuações nas vendas

Produtos substitutos

Fidelidade dos clientes

Barreira à saída
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
Barreiras de entrada       Busca por fidelização é dificultada
                          pela pouca “patentiabilidade”
Economias de escala
                           Empresas buscam fidelizar os
                          clientes utilizando vários meios
Flutuações nas vendas

Produtos substitutos

Fidelidade dos clientes

Barreira à saída
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
Barreiras de entrada

Economias de escala

Flutuações nas vendas

Produtos substitutos

Fidelidade dos clientes

Barreira à saída
4 Ambiente competitivo de serviços
 Algumas características deste setor o tornar
  mais turbulento que a manufatura
Barreiras de entrada       Empresas que atuam no mercado
                          de serviços com baixos lucros
Economias de escala
                           Empresários românticos e por
                          hobby tendem a baixar o lucro
Flutuações nas vendas

                           Assim baixam o lucro do mercado
Produtos substitutos
                          em que atuam
Fidelidade dos clientes

Barreira à saída
5 Estratégia competitiva de serviços
5 Estratégia competitiva de serviços
 Para Porter, existem 3 estratégias genérivas
5 Estratégia competitiva de serviços
 Para Porter, existem 3 estratégias genéricas
                  Baixo custo                    Singularidade

 Todo
mercado
           Liderança global em custos           Diferenciação

Nicho de                          Focalização
mercado
5 Estratégia competitiva de serviços
 Para Porter, existem 3 estratégias genéricas
                  Baixo custo                    Singularidade

 Todo
mercado
           Liderança global em custos           Diferenciação

Nicho de                          Focalização
mercado
5 Estratégia competitiva de serviços
 Para Porter, existem 3 estratégias genéricas
                  Baixo custo                    Singularidade

 Todo
mercado
           Liderança global em custos           Diferenciação

Nicho de                          Focalização
mercado



 Oferecer menores preços e consistência no atendimento

  Procura por clientes de baixo custo

  Padronização de um serviços personalizado

  Redução da interação na prestação
5 Estratégia competitiva de serviços
 Para Porter, existem 3 estratégias genéricas
                  Baixo custo                    Singularidade

 Todo
mercado
           Liderança global em custos           Diferenciação

Nicho de                          Focalização
mercado



 Oferecer menores preços e consistência no atendimento

  Redução dos custos de rede

  Operações de serviços off-line
5 Estratégia competitiva de serviços
 Para Porter, existem 3 estratégias genéricas
                  Baixo custo                    Singularidade

 Todo
mercado
           Liderança global em custos           Diferenciação

Nicho de                          Focalização
mercado
5 Estratégia competitiva de serviços
 Para Porter, existem 3 estratégias genéricas
                  Baixo custo                    Singularidade

 Todo
mercado
           Liderança global em custos           Diferenciação

Nicho de                          Focalização
mercado



 Serviço percebido como único e permite a cobrança de um
 “preço prêmio”

  Tornar tangível o intangível

  Personalização do produto padrão
5 Estratégia competitiva de serviços
 Para Porter, existem 3 estratégias genéricas
                  Baixo custo                    Singularidade

 Todo
mercado
           Liderança global em custos           Diferenciação

Nicho de                          Focalização
mercado



 Serviço percebido como único e permite a cobrança de um
 “preço prêmio”

  Redução do risco percebido

  Valorização do treinamento de pessoal e controle de
 qualidade
5 Estratégia competitiva de serviços
 Para Porter, existem 3 estratégias genéricas
                  Baixo custo                    Singularidade

 Todo
mercado
           Liderança global em custos           Diferenciação

Nicho de                          Focalização
mercado
5 Estratégia competitiva de serviços
 Para Porter, existem 3 estratégias genéricas
                  Baixo custo                    Singularidade

 Todo
mercado
           Liderança global em custos           Diferenciação

Nicho de                          Focalização
mercado



 Satisfação de um mercado-alvo, utilizando uma das estratégias
 anteriores

  A premissa é a de que a empresa tenderá a atender melhor
 um segmente específico que o público em geral
6 Conquista de clientes
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade

Conveniência

Confiabilidade

Rapidez

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade

Conveniência

Confiabilidade

Rapidez

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade         Quão acessível é o serviço

Conveniência             Caixas eletrônicos

Confiabilidade           Atendimento 0800

Rapidez

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade

Conveniência

Confiabilidade

Rapidez

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade         Menor deslocamento para o
                        estabelecimento
Conveniência
                         Escola para os filhos
Confiabilidade
                         Posto de gasolina ou lava-jato
Rapidez

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade

Conveniência

Confiabilidade

Rapidez

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade         Capacidade de cumprir promessas

Conveniência             Garantias da qualidade são seguidas

Confiabilidade           Dedetização – Insetos não voltam
                        antes de 6 meses
Rapidez

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade

Conveniência

Confiabilidade

Rapidez

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade         Tempo de espera pelo serviço

Conveniência             Espera em filas de restaurantes,
                        entregas
Confiabilidade
                         Espera em atendimentos de saúde...
Rapidez

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade

Conveniência

Confiabilidade

Rapidez

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade         Tratar os clientes como indivíduos

Conveniência             Chamar as pessoas pelo nome

Confiabilidade           Conhecer o gosto das pessoas e
                        direcionar o serviço a esse gosto
Rapidez

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade

Conveniência

Confiabilidade

Rapidez

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade         Menor valor pago

Conveniência             Em serviços pode ser uma contra-
                        propaganda. Espera-se menor qualidade
Confiabilidade
                         Em compras de produtos equivalentes
Rapidez                 é diferencial, em atendimentos não!

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade

Conveniência

Confiabilidade

Rapidez

Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Os clientes escolhem prestadores de serviços
  baseado em critérios, tais como
Disponibilidade         Pequena diferença ou superação da
                        distância entre expectativa e experiência
Conveniência
                         Atender a expectativa ou superá-la é
Confiabilidade          qualidade no serviço

Rapidez                  Fazer isso continuamente gera boa
                        publicidade boca a boca
Personalização

Preço

Qualidade e Reputação
6 Conquista de clientes
 Tais critérios podem ser classificados seguindo
  a tríade a seguir
6 Conquista de clientes
 Tais critérios podem ser classificados seguindo
  a tríade a seguir
Qualificador

Ganhador de serviços

Perdedores de serviços
6 Conquista de clientes
 Tais critérios podem ser classificados seguindo
  a tríade a seguir
Qualificador

Ganhador de serviços

Perdedores de serviços
6 Conquista de clientes
 Tais critérios podem ser classificados seguindo
  a tríade a seguir
Qualificador             Critérios de mercado para que a
                         empresa seja considerada como séria
Ganhador de serviços
                          Aviação: segurança, frota
Perdedores de serviços
                          Restaurante: limpeza, ambientação
6 Conquista de clientes
 Tais critérios podem ser classificados seguindo
  a tríade a seguir
Qualificador

Ganhador de serviços

Perdedores de serviços
6 Conquista de clientes
 Tais critérios podem ser classificados seguindo
  a tríade a seguir
Qualificador             Levam os clientes a preferirem
                         determinada empresa
Ganhador de serviços
                          Preço
Perdedores de serviços
                          Atendimento

                          Qualidade

                          Reputação

                          Experiências anteriores (pessoais ou
                         de terceiros)
6 Conquista de clientes
 Tais critérios podem ser classificados seguindo
  a tríade a seguir
Qualificador

Ganhador de serviços

Perdedores de serviços
6 Conquista de clientes
 Tais critérios podem ser classificados seguindo
  a tríade a seguir
Qualificador             São determinados critérios que devido
                         sua sensibilidade podem levar à perda
Ganhador de serviços     de clientes

                          Confiabilidade
Perdedores de serviços

                          Personalização

                          Rapidez
Estratégia em Serviços
Tópicos Especiais em Engenharia de Produção (Gestão de Serviços)




         Universidade Federal da Paraíba
         Campus I – Centro de Tecnologia
         Departamento de Engenharia de Produção
         Professor MSc. Marcel de Gois Pinto

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3 Estratégia em Serviços

  • 1. Estratégia em Serviços Tópicos Especiais em Engenharia de Produção (Gestão de Serviços) Universidade Federal da Paraíba Campus I – Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção Professor MSc. Marcel de Gois Pinto
  • 3. 1 Introdução  Originado das aplicações militares, como a arte dos generais  Empregar os meios disponíveis para atingir seus objetivos, ou seja, a vitória na guerra
  • 4. 1 Introdução  Originado das aplicações militares, como a arte dos generais  Empregar os meios disponíveis para atingir seus objetivos, ou seja, a vitória na guerra Origem é grega (strategos) a “arte do general"
  • 5. 1 Introdução  Significados múltiplos para o termo
  • 6. 1 Introdução  Significados múltiplos para o termo ESTRATÉGIA
  • 7. 1 Introdução  Significados múltiplos para o termo  Um plano, uma direção, um caminho, uma visão antecipada do futuro  Uma tendência a ser seguida baseada no comportamento passado ESTRATÉGIA Pré-concebida  Derivada de modelos anteriormente estabelecidos Emergente  Surge naturalmente no desenrolar das atividades
  • 8. 1 Introdução  No campo empresarial, o termo foi adotado com o mesmo sentido: atingir objetivos Missão Estratégia Objetivos
  • 9. 1 Introdução  No campo empresarial, o termo foi adotado com o mesmo sentido: atingir objetivos Missão Estratégia Objetivos Estratégia  Forma de atuar no mercado que visa a atender os objetivos definidos, deste modo, cumprindo a missão da empresa
  • 10. 1 Introdução  Abordagens do processo de formação da estratégia
  • 11. 1 Introdução  Abordagens do processo de formação da estratégia Clássica Evolucionária Processualista Sistêmica
  • 12. 1 Introdução  Abordagens do processo de formação da estratégia Clássica Evolucionária Processualista Sistêmica
  • 13. 1 Introdução  Abordagens do processo de formação da estratégia  Formação de estratégia é um processo Clássica racional de análise Evolucionária  Baseada em informação sobre o contexto ambiental e organizacional Processualista  O resultado são planos cuidadosamente Sistêmica elaborados  Autores: Ansoff, 1977
  • 14. 1 Introdução  Abordagens do processo de formação da estratégia Clássica Evolucionária Processualista Sistêmica
  • 15. 1 Introdução  Abordagens do processo de formação da estratégia  Descartam a possibilidade de planejamento Clássica racional e de influência gerencial no futuro Evolucionária  Mudanças ambientais são consideradas impossíveis de serem previstas Processualista  Mercado que seleciona os mais aptos a Sistêmica sobreviverem  Autores: Freeman e Boeker (1984) | Hannan e Freeman (1988)
  • 16. 1 Introdução  Abordagens do processo de formação da estratégia Clássica Evolucionária Processualista Sistêmica
  • 17. 1 Introdução  Abordagens do processo de formação da estratégia  Não têm fé na supremacia das forças de Clássica mercado Evolucionária  Consideram a racionalidade do planejamento imperfeita Processualista  Os diferentes interesses fazem com que não Sistêmica haja um plano único cuidadosamente feito  Consideram as estratégias emergentes  Autores: Cyert e March apud Gimenez (1998)
  • 18. 1 Introdução  Abordagens do processo de formação da estratégia Clássica Evolucionária Processualista Sistêmica
  • 19. 1 Introdução  Abordagens do processo de formação da estratégia  O processo é concebido como racional, mas Clássica guiado por diversos objetivos Evolucionária  Normas pessoais e culturais podem impor outros objetivos. Não é só maximizar lucros Processualista Sistêmica
  • 20. 2 Estratégia e ambiente
  • 21. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever
  • 22. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever INTERNO EXTERNO
  • 23. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever INTERNO EXTERNO
  • 24. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever  Caracterizado pela estrutura formal e INTERNO informal da organização EXTERNO  É representado pelos grupos sociais, valores, cultura, interesses pessoais e organizacionais  Dentro das fronteiras do sistema
  • 25. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever INTERNO EXTERNO
  • 26. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever  É composto por uma série de variáveis como INTERNO tecnologia, política, economia... EXTERNO  Tudo isso forma o contexto em que a organização está inserida  Fora das fronteiras do sistema
  • 27. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever
  • 28. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever RELAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIA E AMBIENTE
  • 29. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever RELAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIA E AMBIENTE INTERNO EXTERNO Forças e Combinação Riscos e fraquezas dos elementos Oportunidades AVALIAÇÃO ESTRATÉGIA
  • 30. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever RELAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIA E AMBIENTE INTERNO EXTERNO Forças e Combinação Riscos e fraquezas dos elementos Oportunidades AVALIAÇÃO Escola de Prahalad e Escola de Porter Hamel ESTRATÉGIA
  • 31. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever
  • 32. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades
  • 33. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades Competência central Intenção estratégica Tensão e alavancagem
  • 34. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades Competência central Intenção estratégica Tensão e alavancagem
  • 35. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades  Esta escola de pensamento focaliza o Competência central aprendizado coletivo da organização Intenção estratégica  Uma competência essencial deve ser de difícil imitação para os concorrentes Tensão e alavancagem  Requer capacidade de comunicação, envolvimento e compromisso
  • 36. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades Competência central Intenção estratégica Tensão e alavancagem
  • 37. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades  Estabelece a direção geral e define as Competência central oportunidades emergentes de mercado Intenção estratégica  Se prevê uma posição desejada de futuro (liderança...) Tensão e alavancagem  Estabelece o critério que a empresa irá usar para mapear seu progresso
  • 38. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades Competência central Intenção estratégica Tensão e alavancagem
  • 39. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PRAHALAD E HAMEL A estratégia depende do aprendizado e este das capacidades  “Desajuste entre os recursos de uma Competência central empresa e suas aspirações” Intenção estratégica  A meta não é achar um nicho de mercado, mas criar um novo espaço Tensão e alavancagem  Este espaço novo deve ser adequado às forças da empresa
  • 40. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PORTER
  • 41. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PORTER A oportunidades devem ser monitorando e avaliando os atores do mercado
  • 42. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PORTER A oportunidades devem ser monitorando e avaliando os atores do mercado Forças competitivas Estratégias genéricas
  • 43. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PORTER A oportunidades devem ser monitorando e avaliando os atores do mercado Forças competitivas Estratégias genéricas
  • 44. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PORTER A oportunidades devem ser monitorando e avaliando os atores do mercado  Ameaça de novos entrantes Forças competitivas  Poder de barganha de clientes Estratégias genéricas  Poder de barganha de fornecedores  Ameaça de produtos substitutos  Intensidade da rivalidade com concorrentes
  • 45. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PORTER A oportunidades devem ser monitorando e avaliando os atores do mercado Forças competitivas Estratégias genéricas
  • 46. 2 Estratégia e ambiente  Dois ambientes interagem entre si de forma complexa. Os resultados são difíceis de prever ESCOLA DE PORTER A oportunidades devem ser monitorando e avaliando os atores do mercado  Liderança em custo Forças competitivas  Diferenciação Estratégias genéricas  Focalização
  • 47. 2 Visão estratégica de serviços
  • 48. 2 Visão estratégica de serviços  Elementos da visão estratégica SISTEMA DE PRODUÇÃO CONCEITO DO SERVIÇO - Características - O cliente percebe importantes o conceito? Retorno Suporte à estratégia sobre a Conceito e mercado atividade ESTRATÉGIA OPERACIONAL SEGMENTO DO MERCADO - Elementos, qualidade - Características do resultados esperados mercado potencial
  • 49. 2 Visão estratégica de serviços  Elementos da visão estratégica SEGMENTO DO MERCADO CONCEITO DO SERVIÇO ESTRATÉGIA OPERACIONAL SISTEMA DE PRODUÇÃO
  • 50. 2 Visão estratégica de serviços  Elementos da visão estratégica SEGMENTO DO MERCADO CONCEITO DO SERVIÇO ESTRATÉGIA OPERACIONAL SISTEMA DE PRODUÇÃO
  • 51. 2 Visão estratégica de serviços  Elementos da visão estratégica SEGMENTO DO MERCADO Southwest Airlines CONCEITO DO SERVIÇO  Viajantes interestaduais a negócios com bagagens de mão ESTRATÉGIA OPERACIONAL  Atualmente viajam de carro e estão insatisfeitos com os concorrentes SISTEMA DE PRODUÇÃO
  • 52. 2 Visão estratégica de serviços  Elementos da visão estratégica SEGMENTO DO MERCADO CONCEITO DO SERVIÇO ESTRATÉGIA OPERACIONAL SISTEMA DE PRODUÇÃO
  • 53. 2 Visão estratégica de serviços  Elementos da visão estratégica SEGMENTO DO MERCADO Southwest Airlines CONCEITO DO SERVIÇO  Desempenho pontual e saídas frequentes ESTRATÉGIA OPERACIONAL  Refeições desnecessárias (1h) SISTEMA DE PRODUÇÃO
  • 54. 2 Visão estratégica de serviços  Elementos da visão estratégica SEGMENTO DO MERCADO CONCEITO DO SERVIÇO ESTRATÉGIA OPERACIONAL SISTEMA DE PRODUÇÃO
  • 55. 2 Visão estratégica de serviços  Elementos da visão estratégica SEGMENTO DO MERCADO Southwest Airlines CONCEITO DO SERVIÇO  Tempo de solo rápido, uso total do tempo das aeronaves ESTRATÉGIA OPERACIONAL  Compra de aeronaves de alto desempenho (clientes, manutenção) SISTEMA DE PRODUÇÃO
  • 56. 2 Visão estratégica de serviços  Elementos da visão estratégica SEGMENTO DO MERCADO CONCEITO DO SERVIÇO ESTRATÉGIA OPERACIONAL SISTEMA DE PRODUÇÃO
  • 57. 2 Visão estratégica de serviços  Elementos da visão estratégica SEGMENTO DO MERCADO Southwest Airlines CONCEITO DO SERVIÇO  Tripulações com habilidade para criar atmosfera descontraída no voo ESTRATÉGIA OPERACIONAL  Venda de passagens sem assento marcado (simplifica venda e entrada) SISTEMA DE PRODUÇÃO  Pontualidade e sem bagagens perdidas
  • 58. 3 Elementos de projeto de serviço
  • 59. 3 Elementos de projeto de serviço  O processo de concepção de um bem finda com um projeto, ou seja, suas especificações Especificações Técnicas Componentes do projeto  Motor  Chassis  Lataria  Suspensão …
  • 60. 3 Elementos de projeto de serviço  Conceber um serviços é conceber o pacote de prestação e seu sistema de gestão Elementos estruturais Sistema de Gestão
  • 61. 3 Elementos de projeto de serviço  Conceber um serviços é conceber o pacote de prestação e seu sistema de gestão Elementos estruturais Sistema de Gestão
  • 62. 3 Elementos de projeto de serviço  Conceber um serviços é conceber o pacote de prestação e seu sistema de gestão  Sistema de prestação de serviços  Projeto das instalações Elementos estruturais  Localização Sistema de Gestão  Planejamento da capacidade
  • 63. 3 Elementos de projeto de serviço  Conceber um serviços é conceber o pacote de prestação e seu sistema de gestão Elementos estruturais Sistema de Gestão
  • 64. 3 Elementos de projeto de serviço  Conceber um serviços é conceber o pacote de prestação e seu sistema de gestão  Encontro de serviços – experiência  Qualidade – monitoramento Elementos estruturais  Gerenciamento da capacidade – filas Sistema de Gestão  Informação – recursos competitivos
  • 65. 4 Ambiente competitivo de serviços
  • 66. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura
  • 67. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura Barreiras de entrada Economias de escala Flutuações nas vendas Produtos substitutos Fidelidade dos clientes Barreira à saída
  • 68. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura Barreiras de entrada Economias de escala Flutuações nas vendas Produtos substitutos Fidelidade dos clientes Barreira à saída
  • 69. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura Barreiras de entrada  Baixa “patenteabilidade”  Baixo investimento de capital Economias de escala Flutuações nas vendas Produtos substitutos Fidelidade dos clientes Barreira à saída
  • 70. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura Barreiras de entrada Economias de escala Flutuações nas vendas Produtos substitutos Fidelidade dos clientes Barreira à saída
  • 71. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura Barreiras de entrada  Simultaneidade dificulta obtenção de ter economias de escala Economias de escala  Franquias são casos de exceção (propaganda e materiais de consumo) Flutuações nas vendas Produtos substitutos Fidelidade dos clientes Barreira à saída
  • 72. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura Barreiras de entrada Economias de escala Flutuações nas vendas Produtos substitutos Fidelidade dos clientes Barreira à saída
  • 73. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura Barreiras de entrada  Imprevisibilidade da demanda  Demanda que flutuam mesmo Economias de escala durante um dia de atendimento Flutuações nas vendas Produtos substitutos Fidelidade dos clientes Barreira à saída
  • 74. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura Barreiras de entrada Economias de escala Flutuações nas vendas Produtos substitutos Fidelidade dos clientes Barreira à saída
  • 75. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura Barreiras de entrada  Produtos que substituem serviços Exemplos Economias de escala  Emails que subtituem cartas Flutuações nas vendas  Creme depilatório que substitui o Produtos substitutos salão de beleza Fidelidade dos clientes Barreira à saída
  • 76. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura Barreiras de entrada Economias de escala Flutuações nas vendas Produtos substitutos Fidelidade dos clientes Barreira à saída
  • 77. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura Barreiras de entrada  Busca por fidelização é dificultada pela pouca “patentiabilidade” Economias de escala  Empresas buscam fidelizar os clientes utilizando vários meios Flutuações nas vendas Produtos substitutos Fidelidade dos clientes Barreira à saída
  • 78. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura Barreiras de entrada Economias de escala Flutuações nas vendas Produtos substitutos Fidelidade dos clientes Barreira à saída
  • 79. 4 Ambiente competitivo de serviços  Algumas características deste setor o tornar mais turbulento que a manufatura Barreiras de entrada  Empresas que atuam no mercado de serviços com baixos lucros Economias de escala  Empresários românticos e por hobby tendem a baixar o lucro Flutuações nas vendas  Assim baixam o lucro do mercado Produtos substitutos em que atuam Fidelidade dos clientes Barreira à saída
  • 81. 5 Estratégia competitiva de serviços  Para Porter, existem 3 estratégias genérivas
  • 82. 5 Estratégia competitiva de serviços  Para Porter, existem 3 estratégias genéricas Baixo custo Singularidade Todo mercado Liderança global em custos Diferenciação Nicho de Focalização mercado
  • 83. 5 Estratégia competitiva de serviços  Para Porter, existem 3 estratégias genéricas Baixo custo Singularidade Todo mercado Liderança global em custos Diferenciação Nicho de Focalização mercado
  • 84. 5 Estratégia competitiva de serviços  Para Porter, existem 3 estratégias genéricas Baixo custo Singularidade Todo mercado Liderança global em custos Diferenciação Nicho de Focalização mercado Oferecer menores preços e consistência no atendimento  Procura por clientes de baixo custo  Padronização de um serviços personalizado  Redução da interação na prestação
  • 85. 5 Estratégia competitiva de serviços  Para Porter, existem 3 estratégias genéricas Baixo custo Singularidade Todo mercado Liderança global em custos Diferenciação Nicho de Focalização mercado Oferecer menores preços e consistência no atendimento  Redução dos custos de rede  Operações de serviços off-line
  • 86. 5 Estratégia competitiva de serviços  Para Porter, existem 3 estratégias genéricas Baixo custo Singularidade Todo mercado Liderança global em custos Diferenciação Nicho de Focalização mercado
  • 87. 5 Estratégia competitiva de serviços  Para Porter, existem 3 estratégias genéricas Baixo custo Singularidade Todo mercado Liderança global em custos Diferenciação Nicho de Focalização mercado Serviço percebido como único e permite a cobrança de um “preço prêmio”  Tornar tangível o intangível  Personalização do produto padrão
  • 88. 5 Estratégia competitiva de serviços  Para Porter, existem 3 estratégias genéricas Baixo custo Singularidade Todo mercado Liderança global em custos Diferenciação Nicho de Focalização mercado Serviço percebido como único e permite a cobrança de um “preço prêmio”  Redução do risco percebido  Valorização do treinamento de pessoal e controle de qualidade
  • 89. 5 Estratégia competitiva de serviços  Para Porter, existem 3 estratégias genéricas Baixo custo Singularidade Todo mercado Liderança global em custos Diferenciação Nicho de Focalização mercado
  • 90. 5 Estratégia competitiva de serviços  Para Porter, existem 3 estratégias genéricas Baixo custo Singularidade Todo mercado Liderança global em custos Diferenciação Nicho de Focalização mercado Satisfação de um mercado-alvo, utilizando uma das estratégias anteriores  A premissa é a de que a empresa tenderá a atender melhor um segmente específico que o público em geral
  • 91. 6 Conquista de clientes
  • 92. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como
  • 93. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Conveniência Confiabilidade Rapidez Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 94. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Conveniência Confiabilidade Rapidez Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 95. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Quão acessível é o serviço Conveniência  Caixas eletrônicos Confiabilidade  Atendimento 0800 Rapidez Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 96. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Conveniência Confiabilidade Rapidez Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 97. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Menor deslocamento para o estabelecimento Conveniência  Escola para os filhos Confiabilidade  Posto de gasolina ou lava-jato Rapidez Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 98. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Conveniência Confiabilidade Rapidez Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 99. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Capacidade de cumprir promessas Conveniência  Garantias da qualidade são seguidas Confiabilidade  Dedetização – Insetos não voltam antes de 6 meses Rapidez Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 100. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Conveniência Confiabilidade Rapidez Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 101. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Tempo de espera pelo serviço Conveniência  Espera em filas de restaurantes, entregas Confiabilidade  Espera em atendimentos de saúde... Rapidez Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 102. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Conveniência Confiabilidade Rapidez Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 103. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Tratar os clientes como indivíduos Conveniência  Chamar as pessoas pelo nome Confiabilidade  Conhecer o gosto das pessoas e direcionar o serviço a esse gosto Rapidez Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 104. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Conveniência Confiabilidade Rapidez Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 105. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Menor valor pago Conveniência  Em serviços pode ser uma contra- propaganda. Espera-se menor qualidade Confiabilidade  Em compras de produtos equivalentes Rapidez é diferencial, em atendimentos não! Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 106. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Conveniência Confiabilidade Rapidez Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 107. 6 Conquista de clientes  Os clientes escolhem prestadores de serviços baseado em critérios, tais como Disponibilidade Pequena diferença ou superação da distância entre expectativa e experiência Conveniência  Atender a expectativa ou superá-la é Confiabilidade qualidade no serviço Rapidez  Fazer isso continuamente gera boa publicidade boca a boca Personalização Preço Qualidade e Reputação
  • 108. 6 Conquista de clientes  Tais critérios podem ser classificados seguindo a tríade a seguir
  • 109. 6 Conquista de clientes  Tais critérios podem ser classificados seguindo a tríade a seguir Qualificador Ganhador de serviços Perdedores de serviços
  • 110. 6 Conquista de clientes  Tais critérios podem ser classificados seguindo a tríade a seguir Qualificador Ganhador de serviços Perdedores de serviços
  • 111. 6 Conquista de clientes  Tais critérios podem ser classificados seguindo a tríade a seguir Qualificador Critérios de mercado para que a empresa seja considerada como séria Ganhador de serviços  Aviação: segurança, frota Perdedores de serviços  Restaurante: limpeza, ambientação
  • 112. 6 Conquista de clientes  Tais critérios podem ser classificados seguindo a tríade a seguir Qualificador Ganhador de serviços Perdedores de serviços
  • 113. 6 Conquista de clientes  Tais critérios podem ser classificados seguindo a tríade a seguir Qualificador Levam os clientes a preferirem determinada empresa Ganhador de serviços  Preço Perdedores de serviços  Atendimento  Qualidade  Reputação  Experiências anteriores (pessoais ou de terceiros)
  • 114. 6 Conquista de clientes  Tais critérios podem ser classificados seguindo a tríade a seguir Qualificador Ganhador de serviços Perdedores de serviços
  • 115. 6 Conquista de clientes  Tais critérios podem ser classificados seguindo a tríade a seguir Qualificador São determinados critérios que devido sua sensibilidade podem levar à perda Ganhador de serviços de clientes  Confiabilidade Perdedores de serviços  Personalização  Rapidez
  • 116. Estratégia em Serviços Tópicos Especiais em Engenharia de Produção (Gestão de Serviços) Universidade Federal da Paraíba Campus I – Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção Professor MSc. Marcel de Gois Pinto